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Parceria entre Pluggy e GYRA+ aumenta em 100% a concessão de créditos para PMEs


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Segundo dados divulgados em abril, o Banco do Brasil atingiu R$700 milhões em limite de crédito para clientes por meio dos dados do Open Finance, o que inclui cartões de crédito e linhas de crédito CDC automático. Isso comprova como utilizar dados alternativos aos tradicionais pode beneficiar a análise de crédito, beneficiando não apenas empresas, como também consumidores, que ficavam vítimas dos antigos modelos, os quais por vezes não contemplavam sua vida financeira de modo verídico.


No período pós-pandemia, observamos um cenário em crescimento no que diz respeito ao surgimento de novos microempreendedores e empresários: o número de novas empresas aumentou em 25%, de acordo com dados do Governo Federal. Portanto, possuir uma concessão de crédito segura, prática e ágil para essas duas frentes era indispensável.

Outro exemplo prático do uso alternativo de dados, a GYRA+, fintech especializada em soluções de crédito para PMEs, permitia a conexão da conta do Mercado Livre (marketplace de vendas online) para entender o comportamento financeiro de vendedores da plataforma com a finalidade de financiar suas vendas. Aos poucos foi adicionando mais e mais plataformas como maquininhas de cartão e ERPs para ampliar o ecossistema de dados presentes em sua análise de crédito.




Com o surgimento do Open Finance, a GYRA+ firmou parceria com a fintech Pluggy, de modo a disponibilizar as integrações diretamente com as instituições financeiras, permitindo aos clientes conectarem suas próprias contas bancárias. Com a solução da Pluggy, o potencial de análise de concessão de crédito praticamente duplicou, o que resultou em um divisor de águas para a realidade das PMEs, podendo muitas vezes, inclusive, melhorar taxas e condições. Isso tudo devido a análise fiel e 360º do histórico e comportamento financeiro dos seus clientes. “O nosso propósito sempre foi democratizar a concessão de crédito para as PMEs, sem a burocracia dos bancos tradicionais. Com o Open Finance, em horas, conseguimos reunir todas as informações financeiras dos clientes, inclusive os gastos em tempo real, e responder com agilidade os caminhos possíveis para a concessão de crédito”, explica Rodrigo Cabernite, cofundador e co-CEO da GYRA+. E os resultados foram extraordinários: O Open Finance aumentou em 50% a taxa de integração na plataforma da GYRA+, tornando possível aumentar consideravelmente o número de aprovados e alcançar a marca de mais de R$ 400 milhões concedidos em 2022. Além disso, houve um aumento de mais de 100% no número de clientes, o que reflete que a estratégia de atrair novos empreendedores foi bem sucedida.


Bruno Loiola, cofundador da Pluggy, explica que, antes, com o controle manual das informações, os dados dos clientes estavam mais suscetíveis à fraudes. “Agora, com os sistemas de dados financeiros abertos, além da agilidade com a automatização, as APIs do Open Finance garantem que o acesso seja criptografado e protegido pelas regras do Banco Central e da LGPD, que certificam a segurança para o usuário”, explica. ,





Fintechs de crédito, enquanto empresas que já surgem em uma cultura digital, tem a possibilidade de automatização de toda a cadeia de análise e garantir a capacidade de otimizar e acelerar a verificação de informações de pessoas jurídicas e físicas de cada empreendedor, abrindo espaço para projetos com ofertas de crédito mais inteligentes, sem burocracia e em menos tempo que os bancos tradicionais.


Segundo a pesquisa, “Fintechs de Crédito Digital”, realizada em parceria entre a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) e a PwC Brasil, o montante de crédito concedido por fintechs cresceu quase 400% em dois anos. Além disso, em relação ao Open Finance, 17% das fintechs são obrigadas a participar, enquanto seis em cada dez (60%) fintechs estão entrando voluntariamente, o que demonstra que, daqui para frente, o Open Finance não será apenas uma tendência, como parte essencial da análise.


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