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Propostas sobre criptomoedas em candidaturas presidenciais são consideradas por eleitores na América Latina


eleitores


2024 será um ano importante no cenário eleitoral global, marcado pelo maior número de pessoas votando. Os eleitores irão às urnas em pelo menos 64 países, mais a União Europeia, incluindo o Brasil que será o único com eleições 100% municipais. Isso significa que 49% da população mundial terá a possibilidade de escolher os seus governantes, segundo cálculos da AFP, o que trará significativo impacto nos próximos anos.


Durante os últimos processos eleitorais no Brasil, Argentina e, atualmente, no México, a Bitso - empresa líder da América Latina de serviços financeiros baseados em  cripto - encomendou pesquisas para entender a importância que os eleitores dão ao posicionamento dos candidatos à presidência em relação à regulamentação e uso das criptomoedas e da blockchain.


De forma geral, as pessoas apontaram como um fator positivo a existência de planos para adoção e regulação das criptos. Em cada país, as pesquisas também destacaram algumas tendências específicas:


Brasil: o país com maior confiança em cripto


No Brasil, a pesquisa de 2022, encomendada pela Bitso ao Instituto de Pesquisa FSB, revelou que 6 em cada 10 pessoas dariam alguma importância aos candidatos à presidência que incluíssem o tema das criptomoedas nas suas propostas. Além disso, cerca de 75% dos entrevistados apontaram que conheciam ou já tinham ouvido falar de criptomoedas.


Dentre os três países analisados, os brasileiros foram os que demonstraram maior confiança no mercado. 62% disseram que têm alguma confiança nas criptomoedas. 


Argentina: o país onde as criptomoedas são mais conhecidas


Na Argentina, a análise da Bitso, realizada pela Synopsis Consultores depois das eleições presidenciais em 2023, destacou que 81.3% das pessoas entrevistadas conheciam ou tinham escutado falar sobre cripto; e 1 em cada 4 argentinos mencionou que levou em consideração as propostas dos candidatos a respeito de criptomoedas, no momento do voto. O governo argentino, desde os primeiros dias em que o cargo foi assumido, se posicionou de forma favorável aos contratos em bitcoin. 


México: o país onde a maioria das pessoas acredita que cripto promove melhores serviços financeiros


O México está agora no meio do processo eleitoral à presidência. O estudo da Bitso, solicitado este ano à Datalogía Reforma, apontou que 1 em cada 4 pessoas confia nas criptomoedas e que 62% confia mais em uma entidade especializada na sua comercialização caso seja reguladaz


Outra conclusão foi que 4 em cada 10 pessoas apontaram que teriam um sentimento positivo para os candidatos à presidência com um plano de adoção de criptomoedas.


A pesquisa destacou a percepção de cripto e blockchain como uma forma de melhorar e aumentar tanto os serviços como a inclusão financeira. No México, 52% dos entrevistados acreditam que esta tecnologia poderia aperfeiçoar os serviços financeiros ao permitir, entre outros benefícios, o envio internacional de dinheiro em menor tempo e com um custo mais baixo.


"É interessante analisar as diferentes perspectivas sobre o uso de cripto em nível regional, assim como a influência que pode ter na escolha do voto. Na Bitso, buscamos sempre trabalhar muito próximo aos governos e autoridades, visando preencher a lacuna de conhecimento das pessoas e aumentar a confiança em relação às possibilidades da tecnologia blockchain e das criptomoedas para potencializar os casos de uso relevantes em cada país e, assim, oferecer produtos financeiros cada vez melhores e acessíveis”, diz Felipe Vallejo, Chief Regulatory Officer na Bitso

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