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- Conheça as 10 fintechs que fazem parte das TOP 100 Open Startups 2022
Desde 2016, o Ranking 100 Open Startups destaca as startups mais atraentes para o mercado corporativo e as corporações líderes em inovação aberta com startups, ampliando seu reconhecimento e atraindo novas oportunidades de negócios. Além de reconhecer e premiar os principais praticantes de open innovation com startups, o Ranking tem como objetivo fomentar e medir a evolução dessa prática no Brasil e na América Latina. Para compor a pontuação, são consideradas a quantidade e a intensidade dos relacionamentos de open innovation, categorizados em 16 tipos, divididos em quatro grandes grupos: Posicionamento, Plataforma e Parcerias, Desenvolvimento de Fornecedores e Investimento. Conhaça abaixo mais sobre as Top 10 Fintechs deste ano: Banco Útil Banco Útil é uma fintech que fornece soluções através de carteira digital corporativa para o contas a pagar e receber. VExpenses Software de gestão de despesas que permite que você automatize a prestação de contas e economize horas da sua equipe. A plataforma conta com: criador de relatório de despesas com tecnologia OCR; Reembolso de quilometragem por GPS; Verificador de comprimento políticas de gastos; Integração com cartões corporativos diversos gerando conciliação automática das despesas; Cartão corporativo PF ou PJ; Análise dos gastos em tempo real com dashboards inteligentes; Integração automática via API com qualquer ERP. Planium Planos de saúde, totalmente online. SUTHUB Fundada em 2017, a SUTHUB é uma plataforma SaaS (Software as a Service) que diminui o “time-to-market” para a venda digital de seguros através de produtos pré-conectados na mesma, além de ser altamente escalável potencializando o uso de algoritmos de oferta preditivas com inteligência artificial. A plataforma possui um Ecossistema B2B2C de seguradoras, assistências, meios de pagamento, corretoras e canais. Expense Mobi Expense Mobi possui um sistema desenhado para eliminar o papel, as planilhas e os processos manuais no controle de todo o tipo de despesa na sua empresa. Desde as retiradas do caixinha interno até o reembolso por quilometragem ou despesas de viagem, tudo é controlado automaticamente, reduzindo as horas gastas na prestação de contas e na análise dos comprovantes. Leverpro Leverpro é uma plataforma online para visualização e planejamento de visões econômico/financeiras em tempo real, com apresentação responsiva em dispositivos móveis e com acesso simultâneo e colaborativo de seus usuários . Uma vez que os dados são carregados para o sistema Leverpro, o usuário pode rapidamente fazer suas análises e tomar decisões, isso a partir dos relatórios, indicadores e gráficos gerados dinamicamente. Uffa O Uffa é uma empresa de Debit As A Service, que oferece uma solução para facilitar o gerenciamento recebíveis, automatizar processos e fluxo de mensagens. Com isso, a empresa diminui a inadimplência, reduz custo e ainda, mantem uma boa relação com seu cliente, mesmo após uma cobrança. OMNIHUNTER OMNIHUNTER, é uma plataforma para ajudar bancos e seguradoras a enfrentarem perdas por inadimplência de veículos, fraudes, roubos e furtos. A OMNIHUNTER oferece um serviço que potencializa significativamente a busca e apreensão de veículos. Pluggy A solução conecta aplicações aos dados financeiros dos seus usuários, permitindo que inovadores de todos os segmentos e tamanhos criem experiências baseadas no Open Finance com total segurança e respeito à privacidade dos usuários. Acertpix Oferece soluções automatizadas de verificação e análise de documentos. A partir de algoritmos próprios de inteligência artificial e um levantamento de mais de 3 mil regras cuidadosamente mapeadas para todos os estados brasileiros, faz a validação de docimentos como RG, CNH e DNI, em apenas 26 segundos. A proposta visa ajudar o clientes a automatizar seus processos e a ter um retorno financeiro positivo com a prevenção contra golpes.
- Plataforma oferece crédito consignado para empresas que tenham a partir de 1 colaborador
Cerca de 70% das pessoas trocariam de empresa por uma que oferecesse o crédito consignado como benefício, mas apenas 10% das pequenas e médias empresas (PMEs) conseguem oferecer esta linha de crédito aos seus colaboradores. Foi cruzando esses dados, retirados de um estudo do BACEN, realizado em 2019, que a Fintech GooRoo Crédito e a Finnet, empresa pioneira em serviços de automação para a gestão financeira, se uniram para criar uma plataforma exclusiva com o objetivo de atender este público. Em busca de apoio tecnológico e experiência no mercado de finanças, os criadores da GooRoo, Rodolfo Takahashi e Wagner Candido, firmaram sociedade com a Finnet, que ficou responsável por desenvolver a plataforma a partir de toda sua experiência no mercado. Já o suporte financeiro para alavancar o desempenho comercial do projeto ficou a cargo do fundo Buena Vista Capital. “Além de ser uma empresa sólida, com cerca de 20 anos no mercado, a Finnet é muito atualizada, possui todo o material tecnológico necessário e conhece muito do mercado financeiro. Este suporte foi fundamental para criarmos uma plataforma inédita e totalmente diferente de tudo o que existe hoje no mercado. Somando toda a expertise desta sociedade ao investimento do fundo Buena Vista Capital, poderemos dobrar a nossa capacidade de crescimento”, explicam Takahashi e Candido. Com menos de quatro meses de operação, a plataforma já possui mais de mil pessoas cadastradas, colaboradores de cerca de 70 empresas e está presente em regiões como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A expectativa é alcançar 5 mil convênios e 500 mil CLTistas na plataforma até o fim de 2023. “Nossa meta é, até 2026, sermos a maior geradora de crédito consignado privado do país. Devemos gerar cerca de R$150 milhões em crédito ao longo de todo o ano que vem”, afirmam os fundadores. Lacuna de mercado Segundo os fundadores da GooRoo Crédito, é muito comum que as grandes empresas ofereçam aos seus colaboradores o benefício do consignado privado, pois muitos bancos têm interesse em atender grupos de 10 mil ou 20 mil CPFs de uma vez só, e com um risco baixo de inadimplência. Mas nesta equação, as PMEs ficam de fora. “A Gooroo é a única fintech que atende qualquer porte de empresa, partindo de 1 funcionário. Estamos aproveitando um vazio de rede no mercado, que é a falta de oferta de crédito para funcionários de empresas menores e que possuem esse direito garantido em lei”, afirmam os sócios. De acordo com a Lei 10820, o crédito consignado é direito de todos, mas no Brasil ainda há 30 milhões de CPFs que não foram contemplados, segundo dados do BACEN. Para Marcos Bonfá, presidente e cofundador da Finnet, o projeto envolve tecnologia de ponta alinhada à expertise financeira para oferecer um sistema simplificado e fluido para o consumidor final. “Só é possível democratizar o acesso ao crédito para funcionários dessas pequenas empresas, que muitas vezes possuem dificuldade no relacionamento e negociação com bancos, por não terem uma receita expressiva, por meio da tecnologia e de ferramentas que possibilitem uma conexão mais ágil com todos os envolvidos. Com segurança da informação e toda a cartilha necessária para a operacionalização”, destaca. O executivo vê a sociedade como uma parceria estratégica, já que o produto fortalece o objetivo da fintech em se aproximar das PMEs e reforçar seu pilar no segmento de consignados. Além do sistema GooRoo, a Finnet oferece também às pequenas e médias empresas as soluções Antecipag, focada em antecipação de recebíveis, e o Luna, que gerencia cobranças e recebimentos. Processo rápido e 100% digital De acordo com os criadores, o processo para aquisição do crédito é muito simples e 100% online. Por meio do site, o pequeno empresário realiza o cadastro da instituição e, na mesma plataforma, os colaboradores podem adquirir empréstimos respeitando o limite mensal por parcela de até 35% do salário comprovado com taxas bem mais baixas que as praticadas no cartão de crédito e no cheque especial. Todos os funcionários, mesmo os negativados (com restrições no SERASA e SCPC, por exemplo) podem contrair o crédito. Após a solicitação, a GooRoo faz uma análise junto ao RH da Empresa empregadora e, em até 1 (um) dia deposita o valor na conta do beneficiário. De acordo com o CEO do fundo Buena Vista Capital, Renato Nobile, o projeto representa uma grande oportunidade de crescimento em um mercado ainda pouco explorado. "Em 2022, olhamos mais de 130 empresas e a GooRoo é o nosso 3º investimento do ano. Sempre buscamos excelentes projetos, mas principalmente liderados por uma equipe diferenciada e experiente. Além do setor e tecnologia diferenciada da GooRoo, foi solucionada uma dor muito grande no mercado, que é prover crédito acessível para funcionários das PMEs no Brasil”, explica. “Nossa expectativa é um crescimento acelerado, pelo tamanho do mercado, mas também de forma muito organizada para aproveitar todas as oportunidades dentro do ecossistema. Acreditamos de verdade que a GooRoo será uma referência entre as Fintechs no Brasil”, completa.
- 5 dicas para começar a investir em criptomoedas
Aproximadamente 4,2 milhões de brasileiros têm investimento em criptomoedas, segundo pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em junho. O público mais jovem, com idade entre 16 e 25 anos, é o principal entusiasta das operações no país. No ranking mundial, o Brasil ocupa o quinto lugar entre as nações que mais investem em criptomoedas, conforme levantamento feito pela empresa de tecnologia blockchain TripleA em parceria com a plataforma Binance. No topo da lista estão Índia, Estados Unidos, Rússia e Nigéria, respectivamente. A expectativa é que os criptoativos tornem-se cada vez mais populares entre os brasileiros nos próximos anos. Considerando a estimativa populacional realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total de investidores verificado pela Anbima corresponde a apenas 2% da população nacional, o que mostra a existência de um potencial público-alvo para a expansão das operações. Motivações para investir Dentre as principais motivações para investir em criptomoedas, está a possibilidade de um alto retorno financeiro no curto prazo. Para se ter ideia, The Sandbox (SAND) encerrou o ano de 2021 com uma alta de 16.265%. Abaixo dela ficou a Axie Infinity (AXS), com crescimento de 16.160%, segundo balanço do mercado financeiro. A volatilidade dos ativos pode propiciar a supervalorização e a perda financeira. Assim, investir em criptomoedas requer conhecimento sobre o assunto. É necessário entender o mercado e o comportamento dos ativos para criar uma estratégia de investimento que permita aumentar as chances de ganho e minimizar os riscos de perda. Orientações para investir Antes de realizar qualquer investimento, a Anbima orienta identificar o perfil do investidor, acompanhar as informações do mercado e conhecer as características do ativo, como rentabilidade, segurança e liquidez. Nathalia Arcuri, especialista em finanças e responsável pelo canal no YouTube Me Poupe!, orienta que, no caso das criptomoedas, os investidores iniciantes devem diversificar a carteira incluindo ativos mais conhecidos, como o Bitcoin (BTC), o Ethereum (ETH) e o Litecoin (LTC). Caio Goetze, especialista em criptoativos do Hub do Investidor, segue na mesma linha e destaca a importância de realizar um bom gerenciamento de risco na hora de montar o portfólio. Em função da assimetria entre o preço e o valor de muitos projetos sólidos que, hoje, estão descontados, o momento atual do mercado apresenta excelentes oportunidades a longo prazo. Como ainda é um mercado recente, porém, Caio orienta buscar corretoras com credibilidade e tempo de mercado para realizar as negociações. Além disso, deve-se evitar aquelas com quaisquer promessas de ganhos. Estude o mercado A orientação da Anbima é direcionada para quem pretende realizar qualquer tipo de investimento. No caso das criptomoedas, Arcuri acredita ser fundamental estudar antes de começar a investir. “É um mercado novo, que ainda está se consolidando. É preciso conhecer antes de aplicar os recursos”, explica em seu canal. Já Caio alerta sobre a importância de tomar decisões respaldadas por fundamentos e dados. “A volatilidade e a quantidade de opções de ativos neste mercado são fatores que podem assustar o investidor iniciante. São mais de 20 mil criptomoedas e apenas a esmagadora minoria tem uma estrutura sólida. O processo de avaliação de um criptoativo é trabalhoso e demanda muito estudo, mas, quando bem-feito, pode propiciar ganhos interessantíssimos”, orienta. Compreenda as características das criptomoedas As moedas digitais são ativos de renda variável que apresentam alta volatilidade. Para a Anbima, essa natureza possibilita um maior retorno financeiro, mas os riscos de perda também são maiores. Em geral, têm alta liquidez, pois há uma demanda crescente pelos ativos. Avalie o seu perfil de investidor Por conta das características, as criptomoedas são recomendadas para investidores com perfil arrojado. A classificação considera aqueles que estão dispostos a correr riscos em busca de um potencial de rentabilidade maior. De acordo com a Anbima, o ideal é que o investidor iniciante identifique o seu perfil para compreender se as criptomoedas são investimentos compatíveis com seus objetivos, interesses e tolerância aos riscos. Aprenda a diversificar Mesmo quem tem um perfil arrojado deve variar a carteira para diluir os riscos. A diversificação é realizada distribuindo recursos entre diferentes modalidades e até mesmo ativos de uma mesma classe. No caso das criptomoedas, os especialistas orientam que elas não sejam a única opção de investimento da carteira e que busquem associar as moedas digitais que estão mais consolidadas no mercado com outras apontadas como promissoras. Fique atento na hora de escolher a corretora Por fim, o recomendado é que o novo investidor busque empresas que sejam referência no mercado. Antes de escolher a corretora pela qual vai investir em criptomoedas, é preciso fazer uma pesquisa prévia e ler com atenção as cláusulas contratuais.
- Pix pode ser o grande protagonista neste fim de ano
Lançado em 2020 para ser uma alternativa às transferências bancárias tradicionais como DOC e TED, o Pix rapidamente se tornou um dos meios de pagamento preferidos da população brasileira. A ausência de taxas e a instantaneidade apresentada pelo sistema conquistou o consumidor e concedeu novas opções para varejistas. De acordo com pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), cerca de 70% dos brasileiros pagam suas compras utilizando o Pix. “O Pix é hoje uma das principais alternativas de pagamento do comércio físico ou online. O presente e futuro dos varejistas está diretamente ligado à adoção deste sistema que é amplamente utilizado pelo consumidor brasileiro para realizar suas compras”, comenta Rogério Albuquerque, head de produtos da Card, empresa de meios de pagamento presente em mais de 90 mil pontos de venda no país. Além da possibilidade de reduzir a desistência de compras, o Pix apresenta menores taxas aos varejistas em comparação a outros meios de pagamento, o que possibilita a construção de ofertas customizadas para os clientes e novas oportunidades aos pequenos e microempreendedores. Rogério explica que a chegada no Pix no varejo foi bem recebida por alguns fatores, que entregam praticidade e economia para os consumidores e varejistas, como: Disponibilidade e agilidade para o consumidor; Melhora a experiência do cliente; Reduz custos operacionais tanto para o varejista como para o consumidor; Traz mais segurança para todos os envolvidos nas operações financeiras; Integração com os sistemas PDV, Frente de caixa e ERPs. Black Friday, Copa do Mundo e fim de ano: pix será agente efetivo do pagamento de compras durante o período O fim de 2022 promete ser mais intenso para varejistas e para o e-commerce brasileiro. Pela primeira vez, a Black Friday acontecerá em paralelo à Copa do Mundo, e próximo a este período ainda ocorrem as festas de fim de ano. Para suprir a demanda, a CNDL afirma que 37 mil vagas temporárias devem ser abertas para as datas comemorativas de fim de ano somente no estado de São Paulo. Com datas importantes se aproximando, o comércio se prepara para “abraçar” as oportunidades. “Os varejistas podem tanto no online quanto no físico repassar descontos por meio do Pix, e essa é apenas uma das possibilidades existentes dentro deste campo, voltadas para as datas importantes que acontecem neste fim de ano. O Pix pode ser o grande protagonista das vendas em 2022”, conta Rogério. A praticidade oferecida pelo Pix deve torná-lo nos próximos anos a forma de pagamento definitiva para mais brasileiros, e impulsionar ainda mais as vendas no varejo online e físico.
- Brasileiros preferem e-wallets a DOC ou TED
A Rapyd, fintech líder global que unifica mais de 900 de meios de pagamento digitais, acaba de divulgar o seu 2022 Latin America State of Disbursements Report. Especificamente em relação ao Brasil, para todas as categorias de “pagamentos a receber” listados na pesquisa - entre elas, salário, pagamento por produtos ou serviços prestados esporadicamente, comissões, aluguéis, empréstimo e até aquela quitação de dívida em família - o brasileiro privilegia a transferência bancária direta (aqui incluído o PIX). Além de ser o mais comum, esse também é o jeito preferido no Brasil, seguido pelo dinheiro em espécie na maioria dos casos, mas em proporções bem menores. Por exemplo: embora nas categorias “aluguel”, “venda de produto e serviço” e “repasse de amigo ou família", as porcentagens de transferência direta (PIX) e dinheiro vivo sejam praticamente iguais entre os métodos mais comuns, há uma margem grande de preferência pela transferência direta. Isso é, se pudesse escolher, o beneficiário optaria mais vezes pelo PIX do que pelo dinheiro. Outro caso que aponta a tendência da digitalização é em relação ao tipo de conta. Enquanto entre os métodos mais comuns de recebimento as operações tradicionais entre a população bancarizada (DOC ou TED) aparecem quase sempre à frente das carteiras digitais, quando se trata da preferência a situação se inverte: os entrevistados optaram pelas e-wallets (ferramenta oferecida por muitos neobanks, que não exigem uma conta bancária tradicional), que aparece como preferida em relação a DOC ou TED em quase todas as categorias. Depois do PIX e do dinheiro, inclusive, as e-wallets já são o 3º método favorito dos brasileiros. E, caso haja curiosidade sobre o cheque, vale dizer que esse método está quase obsoleto, mas ainda ganha alguma visibilidade (mas não passando muito de 10% das menções) no caso de receber algum tipo de auxílio governamental. De forma geral, os dados apontam que, com o hipercrescimento da região em negócios locais e internacionais, com comércio e prestação de serviços rompendo fronteiras, a região da América Latina está emergindo como um mercado primordial para expansão de relações globais. Empreiteiros, trabalhadores e fornecedores estão buscando formas rápidas e seguras de pagamento e desembolso, conforme preferências locais de quem tem valores a receber. “Finalmente o mundo está vendo o que sabemos ser verdade há anos – a América Latina é um hotspot para inovação em fintech. Quando se trata de pagar e receber, os consumidores latino-americanos operam com uma mentalidade digital-first – e já adotaram práticas inovadoras que o resto do mundo ainda está adotando. O pagamento e o desembolso localizados nos métodos locais preferidos continuam sendo um dos recursos mais solicitados que estamos vendo em toda a região e nossa pesquisa confirma isso,” afirma o CMO da Rapyd, Marc Winitz. Enquanto apenas 37% dos consumidores latino-americanos têm uma conta bancária tradicional, 60% se consideram pioneiros e exploradores da tecnologia fintech. Winitz acrescentou: “Essa dinâmica única de mercado cria uma grande oportunidade para empresas regionais e globais que desejam expandir seu alcance e presença em toda a América Latina. Olhando para o futuro, as empresas que têm sucesso e ganham na região precisam entender e acomodar os consumidores da LATAM que esperam receber pagamentos em seus métodos preferidos, com ênfase em velocidade, segurança e proteção de dados.” Outros destaques sobre o Brasil: Atualmente, 82% dos consumidores possuem um cartão de débito/caixa eletrônico, 68% possuem conta corrente/bancária e poupança, 67% têm cartão de débito/caixa eletrônico e 27% têm investimento em criptomoedas. 73% dos consumidores brasileiros usaram uma carteira digital nos últimos 30 dias. Apenas 26% usaram um aplicativo de criptomoeda. 38% dos consumidores dizem que gostam de explorar tecnologias "mais inteligentes" que tornam o pagamento/faturamento pessoalmente mais conveniente. Destaque da América Latina De modo geral, com mente aberta para as fintechs, os beneficiários da América Latina estão mostrando uma clara preferência por serem pagos via métodos digitais. Alguns números de destaque são: Quase 40% dos consumidores recebem pagamentos regularmente para trabalhos freelance e gig. Muitos desses trabalhadores temporários podem não ter acesso a contas bancárias tradicionais e estão mais abertos a receber pagamentos digitais diretos no mesmo dia por meio de carteiras eletrônicas ou outros métodos. Mais de 50% dos entrevistados preferem receber seus pagamentos por transferência bancária direta. As transferências bancárias diretas também são preferidas para outros pagamentos, como renda de aluguel, reembolsos de impostos, pagamentos de empréstimos e comissões. Ewallets e transferências bancárias são outra maneira preferida de receber pagamentos de presentes pessoais, pagamentos, comissões e muitos outros pagamentos. Mesmo que esses vários pagamentos digitais aumentem, o dinheiro ainda é uma das maneiras mais comuns de receber pagamentos. Mais de 20% receberam pagamento em dinheiro nos últimos três meses. Mais de 40% dos consumidores da América Latina se consideram “exploradores” de tecnologia de pagamento inteligente e estão abertos a explorar tecnologias inovadoras. Apenas 13% dos consumidores pesquisados identificaram-se como “retardatários” em relação à sua própria adoção de aplicativos fintech. À medida que os pagamentos digitais crescem, a segurança se torna cada vez mais importante para os consumidores. Assim, 76% dos consumidores da LATAM dizem que receber pagamentos com segurança é a principal prioridade. Os outros recursos mais importantes dos métodos de desembolso são receber pagamentos no mesmo dia (61%), receber notificações sobre o status do pagamento (61%) e garantir que os pagamentos cheguem à escolha de pagamento desejada (52%). Metodologia Em junho de 2022, a Rapyd conduziu uma pesquisa com 3088 consumidores da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru para entender os hábitos financeiros e escolhas relativas a formas de pagamento nesses mercados. Todos os entrevistados haviam feito pelo menos uma compra online no último mês antes do estudo e tinham representatividade nacional em escala de idade e renda.
- Banco Central faz reunião com WhatsApp e Meta. Confira o que esperar
O diretor do Banco Central, Renato Dias de Brito Gomes, responsável pela Organização do Sistema Financeiro e Resolução, se reuniu, na tarde da última quinta-feira (3), com a diretora de Políticas Públicas da América Latina da Meta Financial Technologie, Yana Dumaresq Sobral Alves e com Guilherme Horn, Chefe do WhatsApp Brasil. O encontro, realizado no Rio de Janeiro, foi para tratar de “assuntos de organização do sistema financeiro”, conforme indica a descrição do encontro na agenda oficial dos diretores do Banco Central. Ao que tudo indica, sistemas de pagamento estiveram na pauta, bem como o assunto criptomoedas. Para Daniel de Paiva Gomes, um dos idealizadores e organizadores do evento Crypto House of Commons (CHOC), sócio de VDV Advogados e autor do livro "Bitcoin: a tributação de criptomoedas, a experiência por parte dos integrantes da conversa podem ser benéficas para o setor. "O Banco Central do Brasil é protagonista em iniciativa de disrupção positiva de meios de pagamento, a começar pelo pix. Agora, no contexto dos criptoativos e de metodologias de pagamento privadas como o WhatsApp Pay, estamos caminhando para um cenário de maior competitividade com mais ofertas de serviços aos usuários, o que é extremamente favorável e se insere num contexto de verdadeiro empoderamento do usuário final", explica. O WhatsApp já encontrou resistência no Banco Central para lançar ao público brasileiro produtos que se integram ao sistema nacional de pagamentos. Na ocasião, em meados de 2020, quando o WhatsApp Pay foi lançado no Brasil, o Banco Central proibiu a oferta do serviço, determinando, na época, que a Visa e a Mastercard suspendessem as atividades com o aplicativo. Segundo Brunno Velasco, founder e CEO da SayMe, primeiro aplicativo brasileiro de mensagens instantâneas com criptografia de ponta a ponta, os sistemas de pagamento podem evoluir ainda mais no País. "A ideia é que cada usuário vincule o perfil a um cartão de crédito possibilitando receber e enviar quantias aos contatos adicionados por meio dessa carteira virtual, de uma forma tão intuitiva quando começar uma conversa", diz. Para Pedro Henrique de Lima, CEO e Founder da PurpleCats, o primeiro banco digital do Brasil que permite realizar investimentos e fazer compras com criptomoedas sem a necessidade de conversão direta, os grandes players podem ajudar a popularizar as criptomoedas. "Com a entrada da Meta como marketplace de NFTs, o próximo passo seria se estabelecer como meio de pagamentos, o que também abriria espaço para o WhatsApp Pay transacionar criptomoedas, isso seria muito positivo para o setor com o intuito de tornar as criptomoedas mais acessíveis", avalia. “A reunião sinaliza que o governo está disposto a conversar e esse diálogo precisa ser ampliado com outras empresas, principalemente as do setor cripto. Quanto mais se falar sobre esse assunto, mais pessoas terão conhecimento e noção sobre o investimento em criptomoedas e todas suas possibilidades como blockchain games, nfts e tokenização imobiliária, por exemplo”, conclui Jhoniker Braulio, CEO da First Phoenix, empresa brasileira de desenvolvimento de jogos eletrônicos.
- Empresas se unem para facilitar os pagamentos do e-commerce no Brasil
Uma parceria de sucesso, que une tecnologia e inovação para facilitar o comércio eletrônico entre empresas estrangeiras e nacionais e os consumidores brasileiros. Assim, nasce uma aliança entre a PagBrasil – empresa brasileira de tecnologia e pagamentos para e-commerce – e a Yuno –startup que desenvolve uma solução de pagamentos completa para empresas de qualquer porte. Por meio de apenas um clique em um único painel, o executivo é capaz de habilitar ou desabilitar métodos de pagamento no seu checkout. Além disso, ele pode gerenciar todos os seus recebíveis de forma simples e organizada, combatendo inclusive fraudes. De acordo com estudo recente da NielsenIQ|Ebit, em parceria com o Bank ofAmerica, os brasileiros gastaram cerca de R$22,7 bilhões em compras de e-commerces estrangeiros, representando 21% do total de vendas no comércio eletrônico do país – dados que revelam o tamanho do mercado crossborder no Brasil. Ainda assim, empresas de países fora da América Latina, que desejam vender seus produtos online na região, enfrentam dificuldades de integração com provedores de pagamento, pois muitas vezes não conseguem identificar ou não conhecem qual a melhor opção para atender às suas necessidades. Como uma forma de facilitar essas transações internacionais, a Yuno propõe-se a fazer a ligação entre as empresas que vendem para toda a América Latina e seus consumidores, disponibilizando parceiros estratégicos para cada região, com uma integração única. Com a PagBrasil, a startup irá viabilizar a entrada de mais lojistas em solo brasileiro, com um processador de pagamentos especializado e com soluções de tecnologia própria, além de contar com métodos tradicionais. Para o mercado nacional, a Yuno também permite que empresas brasileiras consigam fazer seus negócios com os consumidores do país, mas também expandir, vendendo produtos e serviços para outros mercados da América Latina. Para Ralf Germer, CEO da PagBrasil, a união com a Yuno irá proporcionar ainda mais benefícios para o mercado de pagamentos mundial: “Lojistas de qualquer lugar do mundo e de empresas do Brasil terão a oportunidade de vender para consumidores brasileiros com os métodos de pagamento locais, como o Pix, e ainda poderão contar com soluções exclusivas que a PagBrasil oferece. Ou seja, terão o melhor da América Latina (Yuno) com o melhor do Brasil (PagBrasil) em uma única integração!”, destaca o CEO. Conforme o cofundador da Yuno, Juan Pablo Ortega, agregar parceiros comerciais como a PagBrasil é fundamental para a estratégia da startup, pois é desta forma que a empresa está se consolidando como uma importante conexão entre quem deseja vender seus produtos na América Latina e quem possui as ferramentas de pagamento necessárias. “Isso nos ajuda a seguir construindo um ecossistema de pagamentos robusto e possibilita nossa união a uma empresa com expertise e conceituada na indústria de pagamento, com a PagBrasil”, reforça Ortega, ao destacar que a Yuno já atende grandes players do e-commerce na América Latina e levantou US$ 10 milhões em sua primeira rodada de investimentos no início deste ano. A startup tem como foco os mercados do Brasil, Colômbia e México. Sobre a PagBrasil A PagBrasil é uma empresa brasileira, que possibilita a lojas digitais, internacionais ou nacionais oferecerem soluções de pagamentos digitais otimizadas e atualizadas com as necessidades específicas do mercado brasileiro. Com clientes em mais de 45 países, a PagBrasil é parceira das principais plataformas de e-commerce do mercado, como a SalesforceCommerce Cloud, Shopify, VTEX e também oferece uma exclusiva solução para Woocommerce. Entre os clientes atendidos, destacam-se Samsung, ConectCar, Simple Organic, Pampili e Samsonite. Sobre a Yuno A Yuno é uma facilitadora de pagamentos, que, por meio de uma única integração, oferece a empresas de todo mundo uma opção fácil de gerenciar seus múltiplos métodos de pagamento, com ferramentas anti-fraude à disposição. Com presença no Brasil, México, Colômbia, Argentina, Uruguai, Perú e Estados Unidos, a Yuno oferece um ecossistema completo de pagamentos digitais para os negócios. A startup latino-americana foi criada pelo cofundador da Rappi, Juan Pablo Ortega, e pelo ex-executivo da empresa, Julián Núñez, arrecadando US$10 milhões em sua primeira rodada de investimento, no início de 2022 - apenas dois meses após de sua criação.
- Inteligência Artificial é capaz de melhorar e personalizar o investimento por objetivo
A Turn2C, solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio, firma parceria com a Warren Investimentos, que tem como propósito oferecer uma experiência única e completa para seus clientes através de um modelo de investimentos por objetivo. As empresas, juntas, pretendem deixar esse processo ainda mais personalizado e eficaz. A parceria teve início nas primeiras semanas de agosto deste ano e tem como público alvo os clientes da carteira Warren. Nesta relação, a Turn2C fica responsável por fornecer tecnologia com sua Inteligência Artificial para conseguir combinar a melhor alavancagem financeira com os objetivos dos clientes da Warren, sem necessidade de descapitalização total do dinheiro investido. De acordo com o CEO e fundador da Turn2C, Bruno Pinheiro, a Warren continua a atender seus clientes em todos os produtos, mas agora oferece a nova Solução de Consórcio Warren através de tecnologia. “A Warren já proporciona o investimento por objetivo e o Consórcio Inteligente faz o cliente chegar no objetivo de forma mais rápida e barata. Essa é a nova vertical da Turn2C (Turn2B), funcionando como consórcio as a service (CAAS) para o nosso parceiro entregar o consórcio para sua carteira de clientes”, explica. Pinheiro considera essa parceria muito importante, principalmente pelo fit de valores, pois assim como a Warren, a Turn2C respeita e mantém o foco no cliente. Outro ponto que deve ser ressaltado é o primeiro contrato da vertical Turn2B, na qual o CEO acredita ser uma forma inteligente de entregar o consórcio, abrindo novas frentes de mercado, como o de investimentos, onde o modelo tradicional não traciona. Aliado a isso, a Turn2C tem o objetivo de ajudar a Warren a atender melhor seus clientes, oferecendo um modelo para aumentar o share of wallet. A Warren é uma das maiores corretoras de investimentos do país e agora vai ser capaz de oferecer um novo produto de alavancagem, podendo ser mais barato que um empréstimo. De acordo com Yoran Netto, Head de Produtos Financeiros da Warren Investimentos, a chegada da Turn2C ao negócio irá aumentar ainda mais a variedade dos serviços já ofertados pela corretora. “Sempre pensamos em soluções que ajudem os nossos clientes a realizarem seus objetivos financeiros, e com a Turn2C não será diferente. Juntos, colocando o cliente no centro do negócio e usando tecnologia para proporcionar uma experiência mais ágil e fluída, levaremos essa solução de maneira descomplicada e amigável”, diz. Sobre a Turn2C A Turn2C Consórcio Inteligente é uma solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio. Com foco na necessidade de compra do cliente e o propósito de transformar o setor por meio da tecnologia, a fintech desenvolveu uma plataforma capaz de entregar o produto ideal para que o consumidor tenha sucesso em seu objetivo de compra de um bem ou serviço. Com atuação no segmento B2B, a fintech é a única no setor com acesso a 76% do mercado aberto de consórcio, proporcionando previsibilidade com inteligência baseada em dados. Com isso, Agentes da Turn2C, como são chamadas as empresas que usam a solução para oferecer o Consórcio Inteligente aos seus clientes, podem chegar ao produto ideal, de forma eficiente e ampla, de acordo com o interesse individual de compra, custo e prazo do cliente. Hoje, a empresa proporciona 97% de acuracidade em seus modelos de previsibilidade. Proporcionando previsibilidade com inteligência baseada em dados, a Turn2C está presente em todo o país e já soma cerca de 1,5 mil agentes. Recentemente, a empresa recebeu aporte de R$ 8,5 milhões em rodada seed liderada pelo fundo Honey Island by 4UM e pela B3 - Brasil, Bolsa, Balcão.
- Mercado de cripto do Brasil já é um dos cinco maiores do mundo
Embora a grande maioria dos investidores desconheça ou olhe com desconfiança para os criptoativos, o mercado vem crescendo exponencialmente. Ao todo são mais de 10 milhões de brasileiros que investem nas moedas digitais, algo em torno de 5% da população, enquanto os investidores de ações da bolsa brasileira chegam apenas em 4 milhões. O Brasil está entre os cinco países do mundo com maior número de cripto investidores, perdendo apenas para a Índia, EUA, Rússia e Nigéria. Também se tornou o principal mercado de criptoativos na América Latina, de acordo com a terceira edição do ranking Global Crypto Adoption Index. A pesquisa revelou também que a maioria dos proprietários ativos e passivos, 80% e 81% respectivamente, bem como os consumidores curiosos que representam 77%, consideram as criptomoedas uma inovação nas finanças. A maioria também concorda que elas se tornarão algo comum em 10 anos e, em 5 anos, serão uma ferramenta útil para enviar dinheiro a amigos e familiares. Com o crescimento da demanda e muitas dúvidas sobre o ativo, nasce a Leve Investimentos, fundada em 2021 por dois empreendedores, Renato e Hugo Abreu, de Belford Roxo no Rio de Janeiro. Os irmãos com mais de 10 anos de experiência em Fintech e mais de 6 anos no mercado de criptomoedas, decidiram simplificar e desmistificar esse assunto, colaborando com o conhecimento de iniciantes e até mesmo os que já se aventuram no mercado cripto. Eles se uniram para concretizar sua visão de uma plataforma de investimento verdadeiramente democrática. Segundo o CEO da empresa, Renato Abreu, o mercado de cripto tem entre os seus desafios, mudar a mentalidade do brasileiro em relação ao dinheiro. “O investidor daqui gosta de ser assessorado, na maioria dos casos. Ele quer que alguém dê o investimento pronto e fácil”, comenta o executivo ao informar que o objetivo da empresa é passar uma interface clara, fácil de entender e usar, além de desmistificar esse sistema de aplicação. Com a presença da Leve Investimentos no Rio Innovation Week, o App da empresa versão Beta será lançado, com o objetivo de modificar a forma e a acessibilidade quando o assunto for investir. Através do DApp, uma plataforma segura, integrada e inovadora de investimentos pessoais, será possível aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais na palma da mão por meio de um smartphone. Também será possível investir em criptoativos, ações, ETFs, tokens, além de deixar o usuário dentro das principais notícias do mercado cripto. Agora para quem nunca se arriscou nas moedas digitais e quer aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais será feito de maneira simples com apenas alguns clicks do celular. Segundo o Hugo Abreu, sócio fundador, "Para quem está pensando em investir em moedas digitais é fundamental conhecer bem o assunto para não cair no prejuízo. Vamos orientar e alertar os visitantes da feira sobre o risco de fraudes, por exemplo. Por ser um sistema relativamente novo, poucos sabem como guardar suas moedas com segurança. Essa falta de conhecimento é uma porta aberta para hackers, vírus e outros problemas que o mundo virtual possibilita." Comenta Hugo, ao declarar que a participação no Rio Innovation Week é uma rara oportunidade, de uma startup de fintech, de ser apresentada para um público voltado à tecnologia. "Essa exposição nos proporcionará uma visibilidade única e pontual que, com certeza, irá potencializar a marca Leve neste tipo de mercado", finaliza o empreendedor. Sobre a Leve Investimentos A Leve é uma startup Wealthtech com a finalidade de construir um novo conceito de aplicativo de investimento. Fundada em 2021 pelos irmãos Hugo e Renato Abreu que juntos somam 16 anos de atuação no mercado de criptomoedas. A empresa entra no setor com o primeiro app/plataforma de investimentos do Brasil, que é multi-ativos e com o próprio token nativo, o Leve Token™, e assim, ajudar milhares de pessoas a acessarem o mercado de criptoativos de forma fácil e segura.
- O que é Blockchain?
O mundo está mudando mais rápido do que nunca, mas apenas algumas coisas estão se movendo em ritmo acelerado, enquanto outras ainda são relativamente lentas e propensas ao atrito da manutenção de registros. Embora os avanços tecnológicos tenham possibilitado o armazenamento de grandes quantidades de informações eletronicamente, os métodos antigos permanecem em vigor, porque são adequados para a maioria das pessoas. Mas e se houver uma maneira melhor? É aí que entra o blockchain. O que é blockchain? Um blockchain é um livro-razão eletrônico, público e descentralizado, para armazenamento de todas as transações de criptomoedas que foram digitalizadas. O blockchain armazena informações como “blocos”, que são vinculados e criptografados. Isso significa que os dados em um blockchain são públicos e verificáveis - não podem ser alterados ou hackeados sem um enorme esforço, porque as informações não são armazenadas em um só lugar. Como o livro é descentralizado, qualquer pessoa pode acessá-lo pela internet. Blockchain no mundo real A maioria das pessoas conhecerá o blockchain como um sistema de criptomoeda, já que o Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida. Mas existem muitas outras indústrias em que o blockchain desempenha um papel importante. Finanças Este é o aplicativo mais proeminente do blockchain. Os bancos se interessam pela ferramenta, porque ela fornece uma maneira segura de transferir dinheiro, sem a necessidade de um intermediário. Saúde O uso de blockchain na saúde tem sido um tema quente. Essa tecnologia é vista como a próxima grande novidade no setor, pois pretende revolucionar a segurança de dados dos pacientes. Informações essenciais, alergias e medicamentos podem ser armazenadas e rastreadas pelo blockchain, especialmente em relação a dados confidenciais, como amostras de DNA. Cadeia de Suprimentos Empresas que fabricam bens podem usar blockchain para rastrear os materiais usados para criar seus produtos. Dessa forma, é possível acompanhar a movimentação das mercadorias, garantindo que elas sejam entregues apenas no destino pretendido. Aeroespacial O blockchain também pode ser usado para rastrear a condição e a manutenção dos aviões, por meio do monitoramento da cadeia de suprimentos das peças da aeronave, garantindo que todas as peças estejam onde deveriam estar e que cada uma seja autêntica e segura para uso. Ele também registra dados sobre as peças para que os engenheiros possam usá-las para qualquer finalidade. Quais são as vantagens do Blockchain? Velocidade e Precisão Uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial mostrou que os executivos listam a velocidade como a principal vantagem do blockchain, seguida por redução de custos, conformidade regulatória e risco reduzido. A velocidade remove as ineficiências de um banco de dados centralizado. Por exemplo, armazenar dados em vários servidores pode levar algum tempo para que essas informações sejam acessadas centralmente. Além disso, é necessário fazer backup de cada servidor e pode haver problemas de segurança adicionais. Com blockchain, cada servidor tem uma cópia do banco de dados, o que significa que os dados podem ser acessados simultaneamente. Isso economiza tempo e dinheiro porque torna todo o processo mais eficiente. Descentralização e segurança Quando as pessoas falam sobre blockchain, não estão falando apenas de uma tecnologia. Eles estão falando sobre uma variedade de tecnologias com uma coisa em comum: descentralizada. Blockchain oferece a descentralização como uma vantagem importante porque não depende de autoridades centrais. Isso significa que não há um único local onde os dados são armazenados. As informações são distribuídas por uma rede de servidores, todos vinculados, mas descentralizados. Isso significa que não há pontos únicos de falha. Se um servidor ficar inativo, ainda haverá muitos outros com os mesmos dados. A descentralização é uma vantagem crucial do blockchain porque fornece segurança e privacidade de dados. Colaboração ponto a ponto O trabalho colaborativo é uma das maiores tendências, mas o que acontece quando há um banco de dados centralizado? O banco de dados controla quem tem acesso a quê. Pode ser difícil fazer isso se você estiver tentando trabalhar com funcionários ou contratados que não tenham a mesma chave, ou se precisar compartilhar informações proprietárias com terceiros. Com blockchain, todas as partes podem acessar as mesmas informações em tempo real sem passar por um banco de dados centralizado. Isso significa que os colaboradores podem ter certeza de que os dados são precisos e acessíveis apenas para aqueles que devem ter acesso a eles. Estabilidade da Rede Mesmo que seu banco de dados blockchain seja seguro e tenha baixa latência, se a rede à qual está vinculado for instável, não valerá muito. Esta é uma das questões mais urgentes que as empresas enfrentam hoje. Muitas redes diferentes com protocolos diferentes não falam entre si. Isso pode criar instabilidade em seus sistemas internos e nas redes de terceiros das quais você depende. Os protocolos blockchain implementados pelas empresas são projetados para serem abertos e interoperáveis, o que significa que eles devem ser usados por uma ampla variedade de redes e sistemas diferentes. Muitos equívocos sobre blockchain tornam difícil saber o que pensar sobre isso. No entanto, essa tecnologia veio para ficar, e pode transformar a maneira como as empresas operam. Se sua empresa está pensando em adotar o blockchain, você precisa encontrar um parceiro confiável que possa ajudá-lo a implementar o blockchain com sucesso. Enio Moraes é CIO na Semantix
- Startup de seguros automotivos recebe licença no Sandbox da SUSEP
A Justos Seguros é uma startup de seguro auto, que tem por objetivo democratizar o acesso ao serviço no Brasil e precificar de maneira mais justa os bons motoristas. A empresa acaba de receber a licença da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados para operar no ambiente sandbox. Agora, a startup tem a licença de seguradora no ambiente do sandbox, o que reforça ainda mais a conexão com o cliente final e a missão de construir um mundo mais seguro e justo. “É um marco termos o nosso projeto inovador aprovado pela SUSEP, isso fortalece ainda mais a credibilidade junto ao nosso consumidor final, investidores, parceiros e o relacionamento com a própria SUSEP”, declara Dhaval Chadha, CEO da Justos. Esse novo cenário representa o nascimento da Justos Seguros, uma seguradora no mercado brasileiro, dentro do ambiente Sandbox. A startup ofertará o novo produto pelos mesmos canais, mantendo a outra empresa MGA do grupo ativa e viabilizando mais uma alternativa para aceitação dos riscos. “Com a licença no ambiente Sandbox, vamos nos preparar para ser uma seguradora com a licença tradicional, conforme evoluirmos com a expansão dos nossos negócios” comenta Alan Leal, VP of Insurance da Justos. Importante ressaltar que o produto Auto Justos recompensa o comportamento mais seguro de direção, com uma linguagem fácil de entender, cuja aquisição e pagamento de indenização são mais rápidos e eficazes. A insurtech é uma empresa centrada no cliente e orientada pela tecnologia, criando produtos que encantam os usuários em todos os eixos da experiência do cliente. Sobre a Justos A Justos é uma startup de seguros justos, inteligentes e mais humanos para todas as pessoas que não tem seu carro segurado ou para aqueles que acreditam que seu seguro pode ser muito melhor. A insurtech é a primeira seguradora do Brasil a recompensar quem dirige de forma consciente e assim, oferecer preços mais justos. Na Justos, quem dirige de forma consciente e focada, recebe os maiores descontos no seu contrato. O cliente pode contratar o seguro por aplicativo, site ou whatsapp, de uma maneira fácil, rápida e segura.
- Startup brasileira de cripto é destaque em relatório latino americano do setor
A LoopiPay, fintech brasileira de compra e venda de tokens, foi destaque no relatório Atlântico Latam Digital Report 2022, um dos mais importantes do setor e da América Latina. O Atlântico, fundo de venture capital early-stage que investe na América Latina, usou para o seu relatório cases com mais de 25 empresas líderes de tecnologia na América Latina e afirma que o crescente interesse de talentos em web3 é evidenciado pela existência de mais de 100 startups do ramo somente na América Latina. Segundo o relatório, a LoopiPay cresceu mais de 26 vezes em volume de pagamento no período em que foi realizado o levantamento, de março a julho de 2022. “Esse crescimento só foi possível por conta do mercado, que viu na empresa uma grande vantagem de taxas menores, simplicidade e velocidade ao transacionar cripto”, explica Ricardo Bechara, CEO da LoopiPay. “Além disso, a comunidade de cripto games, ao identificar as dificuldades de transacionar tokens direto da sua wallet, viu na LoopiPay uma solução simplificada, fazendo com que a empresa se torna-se referência no mercado de games”. “Esse relatório mostra a credibilidade de empresas web3 que estão inovando e facilitando a adoção de novos usuários. Para a LoopiPay, é um reconhecimento do que temos de visão da empresa, que é ser referência em infraestrutura de cripto na América Latina”, revela o executivo. A LoopiPay oferece mais de 2000 tokens em mais de 9 blockchains diferentes e, até o final de 2022, espera manter o ritmo de lançamento, novas integrações com blockchains e lançamentos de novos produtos. “A LoopiPay começou com um serviço de compra e venda de tokens via PIX, mas já se integra com outras plataformas que queiram fornecer a mesma experiência para seus usuários, como a hardware wallet francesa Ledger. Assim, temos expectativa de que esse novo produto traga ainda mais crescimento e facilite a transação de tokens na América Latina”, finaliza Bechara.














