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  • Lojas da Pernambucanas também são ponto de adesão ao Palmeiras Pay, a conta digital dos palmeirenses

    Lançado oficialmente no último dia 16, o Palmeiras Pay é uma conta digital que reúne serviços financeiros, vantagens e experiências para os torcedores do Maior Campeão do Brasil, tudo conectado ao programa de sócio-torcedor Avanti e à loja Palmeiras Store. Com adesão gratuita e sem nenhuma taxa de administração, a conta pode ser aberta diretamente pelo aplicativo Palmeiras Pay (disponível para download na Play Store e na Apple Store) ou, a partir desta quinta-feira (26), nas mais de 500 lojas físicas da Pernambucanas espalhadas pelo Brasil, com a vantagem de a primeira compra ser com 10% de desconto nos produtos de vestuário, cama, mesa e banho – as lojas também farão a emissão instantânea do cartão de crédito/débito em até 10 minutos. Se preferir, o torcedor pode fazer a adesão pelo app e solicitar a entrega do cartão pelos Correios, mediante pagamento de uma taxa. Vantagens do Palmeiras Pay Com o Palmeiras Pay, o correntista tem todos os serviços do clube integrados, podendo explorar as vantagens do Avanti, comprar ingressos para os jogos do time como mandante e adquirir produtos na PalmeirasStore.com com possibilidade de parcelamento em até 10x sem juros. No app, o torcedor também tem acesso a novidades do time com notícias sobre o cotidiano do Verdão. Quem ativar a conta digital passará a integrar o Programa Avanti de forma automática com o Plano Verde (R$ 9,99 por mês), ganhando isenção de seis mensalidades se adquirir o cartão de crédito ou de uma mensalidade caso opte pelo cartão de débito. O torcedor poderá cancelar o plano quando o período de gratuidade terminar. Ainda serão desenvolvidos diversos benefícios, produtos e experiências. A conta digital oferece a possibilidade de fazer pagamentos de boletos, PIX, transferências gratuitas para todos os bancos do Brasil, compras on-line no débito, saques nas lojas da Pernambucanas e em caixas eletrônicos 24h, além de contratação de serviços como seguros, investimentos e consórcios. Em breve, oferecerá rendimento de 100% do CDI (muito mais do que a poupança) e possibilidade de fazer portabilidade do salário e recarga de celular. O cartão de débito e crédito, emitido nos modelos Elo Mais ou Elo Grafite, é aceito em milhões de estabelecimentos nacionais e internacionais. Haverá também um programa desenvolvido especialmente para a conta, e os pontos gerados pelo uso do crédito poderão ser trocados por upgrade (ou adesão) de plano do Avanti, vantagens especiais na PalmeirasStore.com e compra de ingressos em pré-vendas exclusivas Elo para shows no Allianz Parque, festivais e outros eventos. Além disso, o torcedor terá 50% de desconto no Cinemark, Programa de Personalização de Benefícios ELO Flex e descontos em farmácias parceiras. O Palmeiras Pay disponibilizará os seguros para pessoas físicas mais adquiridos pelos brasileiros, como Automóvel – inclui moto e caminhão –, Residência, Vida e Acidentes Pessoais. Adquirindo as soluções pelo Palmeiras Pay, os torcedores terão acesso a ofertas de fácil contratação, com preços competitivos e diferenciais de mercado, incluindo assistências que atendem diversas necessidades do dia a dia. As pequenas, médias e grandes empresas também encontrarão soluções personalizadas aliadas a uma política de crédito diferenciada e estrutura que integra o universo físico com o digital. Sem contar a possibilidade de ter a maquininha Palmeiras Pay, que poderá ser adquirida em lojas específicas da Pernambucanas e enviada pelos Correios.

  • Conta Azul disponibiliza colônia de férias dentro da empresa

    Quem tem filhos sabe que o período das férias escolares das crianças é um desafio, principalmente para os pais que continuam trabalhando e precisam garantir o entretenimento dos filhos. Na falta de tempo e com a rotina agitada, muitos adultos recorrem à utilização de celulares, computadores e televisões para manter os pequenos ocupados. Pensando nisso, a Conta Azul, empresa que oferece um ERP de gestão financeira para empreendedores, teve uma ideia inovadora: disponibilizar uma colônia de férias dentro da sede até o retorno das aulas escolares. As empresas com funcionários que têm filhos enfrentam desafios únicos, pois precisam equilibrar as necessidades de sua equipe com as responsabilidades de cuidar das crianças. As colônias de férias são uma excelente opção para as empresas que desejam oferecer aos filhos de seus funcionários um lugar seguro e divertido para passar o período. A iniciativa da fintech tem como objetivo garantir a diversão dos filhos dos Azuis, mas também proporcionar maior tranquilidade para os colaboradores. “Na Conta Azul cerca de 30% dos nossos colaboradores possuem filhos pequenos de até 10 anos de idade, e a cada ano esse número aumenta mostrando que as pessoas estão formando ou aumentando a família por aqui e claro, vivenciando necessidades diferentes”, comenta a diretora de People, Karin Ramos. Em períodos de férias escolares, por exemplo, a dinâmica da família se modifica exigindo conciliar ajustes na rotina diária que nem sempre são simples: com quem deixar a criança; como conciliar o trabalho com a atenção que elas precisam, entre outros. Para amenizar as preocupações que esses ajustes podem trazer e também proporcionar que pais e crianças fiquem mais tranquilos, a empresa resolveu disponibilizar a colônia de férias na sede da Conta Azul. Assim, os funcionários que residem na região de Joinville podem ir ao trabalho junto com seus pequenos que passarão o dia próximo aos pais se divertindo e podem ter até aqueles momentos agradáveis de dar um abraço pra matar a saudades. “O mais gostoso é que estamos percebendo o quanto todos saem felizes com essa iniciativa. Além de ser uma excelente experiência para a criança vivenciar como é o trabalho de seu responsável legal”, diz Karin Ramos. A Mayara Lauber trabalha na Conta Azul há 1 ano. Ela é mãe da Sophia, que tem 8 anos, e está curtindo - e muito - as atividades que estão acontecendo na sede da Conta Azul.. “Minha filha está simplesmente encantada! Primeiro por estar brincando na empresa que eu trabalho e por passar o dia todo perto de mim. Segundo que as atividades são muito legais e ela está se divertindo horrores. Eu amei essa iniciativa da empresa! Consigo trabalhar tranquilamente, enquanto minha filha está aproveitando muito as férias dela”, disse. A Sophia concorda: “É a melhor empresa do mundo, queria morar aqui. Quando eu crescer vou querer ser um Azul”, disse.

  • Qual cartão de crédito de fintech possui os melhores benefícios?

    Você considera o cartão de crédito um aliado ou um inimigo das suas finanças? Para muitos, o cartão de crédito acaba gerando muita dor de cabeça, por conta da falta de controle, e, consequentemente, podendo gerar uma verdadeira “bola de neve”, por conta dos juros que este pode gerar. Para outros, este produto financeiro acaba sendo uma grande vantagem, pois acaba gerando vantagens, como milhas, pontos ou até cashback (dinheiro de volta). Pensando nisso, preparamos abaixo uma relação de cartões de crédito de fintechs que apresentam alguma vantagem. Mas lembre-se sempre: use o cartão de crédito com moderação! De onde veio o cartão de crédito? Antes de falarmos de benefícios que alguns cartões de crédito possuem, precisamos entender primeiro, de onde surgiu este produto financeiro. O primeiro cartão de crédito foi criado na década de 1920, representado por placas de carga de metal, chamadas de “cartões de cortesia”, oferecidos por lojas de departamento e companhias de petróleo aos seus clientes, para usarem em compras. Estes cartões eram aceitos apenas pelas lojas que os emitiam. Alguns anos depois, o Diners Club resolveu trabalhar neste produto, focando numa aceitação em massa. Eles passaram a cobrar dos comerciantes 7% em cima de cada transação, permitindo que o meio de pagamentos fosse aceito em vários locais, e, para os consumidores, possibilitando comodidade e o pagamento de uma fatura mensal. Novas opções de cartões foram começando a aparecer na sequência: BankAmericard (que hoje é conhecido como Visa) e o Master Charge (hoje conhecido como Mastercard). No Brasil, o Diners Club foi lançado em 1954. Em 1958, foi criado o cartão Elo, e, em 1968, foi lançado o Credicard. Resumindo, o cartão de crédito foi uma forma de pagamento criada na qual os consumidores puderam passar a pagar pelas suas compras e só pagar posteriormente, no fechamento da fatura. Além disso, a modalidade trouxe novas possibilidades, como uma forma de pagamentos internacionais e a possibilidade de parcelamento de compras. Quando surgiram as milhas e os programas de fidelidade? Um atrativo que muitos cartões de crédito passaram a oferecer aos seus clientes foram as milhas. Porém, antes de aparecerem nos cartões de crédito, estas já eram comuns nas companhias aéreas. O primeiro programa de milhagem, chamado de AAdvantage, foi criado em 1981, nos EUA, pela American Airlines. O programa premiava os clientes mais frequentes com milhas aéreas, que podiam ser trocadas por passagens. Alguns dias após a criação do AAdvantage, outra companhia aérea, a United Airlines, também criou o seu programa de milhagem. Nele, havia duas vantagens: um bônus de 5.000 milhas para quem se cadastrasse no programa, e, milhas sem data de validade. Além da troca das milhas por passagens aéreas, outras vantagens começaram a ser oferecidas, como mudança para a classe executiva ou primeira classe, check-in e embarque preferenciais, prioridade na lista de espera em voos mais concorridos e salas exclusivas nos principais aeroportos internacionais. Tudo isso tinha um objetivo principal: a fidelização dos clientes. No Brasil, os programas de milhagem surgiram em 1993, com a TAM. Na década de 90, começaram os programas de cartões de crédito começaram a utilizar a mesma metodologia das companhias aéreas. Os programas passaram a ter a seguinte funcionalidade: gastos no cartão de crédito gerariam pontos, que poderiam ser trocados por benefícios, como passagens aéreas, hospedagens, aluguel de carros, seguro viagem, transporte por aplicativo, compras online e até doações. No final das contas, as milhas ou os pontos são moedas virtuais, que funcionam como uma moeda de troca para diversos bens e serviços, que podem, inclusive, ser negociadas e vendidas em troca de dinheiro. Fintechs como a MaxMilhas e a 123Milhas funcionam como marketplaces para compra e venda de milhas. A Evolução das milhas: o cashback Em 1998, surgiu um outro benefício que algum tempo depois começou a chamar atenção dos cartões de crédito para ser um benefício para seus clientes: o cashback, ou o “dinheiro de volta”. A primeira empresa que começou a oferecer o reembolso de parte do valor das compras foi a Ebates. No Brasil, a pioneira foi a Méliuz, que trouxe o conceito para o país em 2011. O cashback funciona da seguinte forma: para cada compra que o consumidor faz, uma parte do valor da compra (podendo ir de 0,5% até 100% do valor da compra) é devolvida para o consumidor, na forma de dinheiro. Conforme você verá na relação abaixo, alguns cartões, inclusive, resolveram inovar, oferecendo até cashback em investimentos. Ou seja, ao invés de devolver o dinheiro para uma conta corrente, o valor é aplicado, passando a render. Cartões de fintechs e seus benefícios Confira abaixo os cartões de crédito que algumas fintechs oferecem, e, respectivamente, benefícios e custos associados: Nubank Rewards (Nubank) o Como funciona: cada R$ 1 gasto no cartão equivale a 1 ponto, que não expira. Os pontos podem ser utilizados para apagar compras em mercados e parceiros do programa ou transferidos para a Smiles o Quanto custa: R$ 190 por ano ou R$ 19 ao mês o Quando compensa: para quem gasta mais de R$ 1.600 por mês no cartão de crédito o Bandeira: Mastercard Átomos (C6 Bank) o Como funciona: os pontos são acumulados através das compras no cartão, compras na C6 Store, portabilidade de salário e cadastramento de chaves PIX. Eles não expiram e podem ser trocados por produtos da C6 Store, cashback ou compra de passagens. o Quanto custa Plano C6: grátis à cada real gasto no cartão de crédito gera 0,05 pontos e cada gasto no cartão de débito gera 0,03 pontos Plano C6 10: R$ 10/mês à cada real gasto no cartão de crédito gera 0,28 pontos e cada gasto no cartão de débito gera 0,10 pontos Plano C6 20: R$ 20/mês à cada real gasto no cartão de crédito gera 0,28 pontos e cada gasto no cartão de débito gera 0,10 pontos, além de bônus de 400 pontos por mês Plano C6 RappiPrime: R$ 20/mês à cada real gasto no cartão de crédito gera 0,28 pontos e cada gasto no cartão de débito gera 0,10 pontos, além do RappiPrime grátis Plano C6 Carbon: R$ 85/mês à cada dólar gasto gera 2,5 pontos o Bandeira: Mastercard Banco Inter o Como funciona: as compras oferecem cashback nas faturas Cartão Gold: 0,25% de cashback Cartão Platinum: 0,5% de cashback (cliente Inter One ou faturas acima de R$ 5 mil) Cartão Black: 1% de cashback (cliente Inter Black ou faturas acima de R$ 7 mil) o Quanto custa: R$ 0 o Bandeira: Mastercard XP o Como funciona: “investback” (cashback em investimentos) que retorna 1% do valor de todas as compras pagas com o cartão na forma de investimento (fundo com remuneração equivalente à taxa do CDI). O valor pode ser resgatado, transferido para outros investimentos ou gastos em novas compras o Quanto custa: R$ 0 o Bandeira: Visa Trigg o Como funciona: cashback em função do valor da fatura mensal. O valor poderá ser usado como crédito nas próximas faturas ou para contribuir com projeto de impacto social. Até R$ 2.900: 0,25% de cashback De R$ 3.000 a R$ 3.900: 0,50% de cashback De R$ 4.000 a R$ 4.900: 0,75% de cashback De R$ 5.000 a R$ 6.900: 1% de cashback A partir de R$ 7.000: 1,3% de cashback o Quanto custa: R$ 150/ano (anuidade) o Bandeira: Visa Méliuz o Como funciona: cashback variando em função do valor da fatura Fatura de até R$ 750: 1% de cashback extra nas compras online usando o Méliuz Fatura entre R$ 751 a R$ 1.500: 0,5% de cashback em todas as compras + 1% de cashback extras em compras online, usando o Méliuz Faturas acima de R$ 1.501: cashback de 0,8% em todas as compras + 1% de cashback extra nas compras online, usando o Méliuz o Quanto custa: R$ 0 o Bandeira: Mastercard De Volta para mim (Banco BMG) o Como funciona: cashback no crédito e no débito. O dinheiro é depositado no cofrinho virtual do Poupa para Mim e vira um investimento quando chega em R$ 50 o Quanto custa: Básico: R$ 0 à 0,20% de cashback no crédito e 0,10% no débito Flex: R$ 19.90/mês à 0,60% no crédito e 0,15% no débito Top: R$ 39,90/mês à 0,80% no crédito e 0,30% no débito o Bandeira: Mastercard PicPay Card (PicPay) o Como funciona: cashback de 5% do valor da transação para pagamentos feitos via QR Code em maquininhas Cielo, Getnet e Rede; estabelecimentos cadastrados no PicPay Empresas; PicPay Store; sites parceiros o Quanto custa: R$ 0 o Bandeira: Mastercard Ame o Como funciona: cashback em lojas parceiras o Quanto custa: R$ 0 o Bandeira: Mastercard Banco Original o Como funciona: R$ 1 equivale a 1 ponto. Os pontos são gerados automaticamente nas compras, podendo ser convertidos em dinheiro de volta na conta ou na fatura Cartão Internacional: 0,30% de cashback Cartão Gold: 0,50% de cashback Platinum: 1% de cashback Black: 1,50% de cashback o Quanto custa (todos têm isenção no primeiro ano) Cartão Internacional: R$ 0 Cartão Gold: R$ 29/mês (isento para faturas a partir de R$ 1.000 ou investimentos a partir de R$ 10.000) Cartão Platinum: R$ 42/mês (isento para faturas a partir de R$ 2.000 ou investimentos a partir de R$ 20.000) Cartão Black: R$ 81/mês (isento para faturas a partir de R$ 5.000 ou investimentos a partir de R$ 50.000) o Bandeira: Mastercard Modalmais rewards (Modalmais) o Como funciona: programa de pontos de investidores. A cada compra, pontos são acumulados e trocados por produtos e vantagens, além do Cash Foward (cashback inteligente que pode multiplicar os pontos por até 12 meses e permite resgates em dinheiro ou descontos na fatura). A cada R$ 1 gasto acumula-se 1 ponto o Quanto custa: Cartão Classic: R$ 15/mês à 0,75% do valor das compras em pontos (validade de 2 anos) e Cash Foward de até 1% do valor das compras em pontos Cartão Platinum: R$ 65 à 1,1% do valor das compras em pontos (validade de 3 anos) e Cash Foward de até 1,5% do valor das compras em pontos Desconto de 50% para gastos mensais a partir de R$ 2.500 Desconto de 100% para gastos mensais a partir de R$ 5.000 ou a partir de R$ 100 mil investidos Cartão Infinite: R$ 100 à 1,5% do valor das compras em pontos (não expiram) e Cash Foward de até 2% do valor das compras em pontos Desconto de 50% para gastos mensais a partir de R$ 6.000 Desconto de 100% para gastos mensais a partir de R$ 10.000 ou a partir de R$ 150 mil investidos o Bandeira: Visa RappiCard (Rappi Bank) o Como funciona: compras geram cashback RappiCard: 3% em compras no Rappi e 1% em todas as outras compras RappiCard Prime: 5% de cashback em compras no Rappi e 2% em todas as outras compras o Quanto custa: RappiCard: R$ 0 RappiCard Prime: R$ 89,99/mês o Bandeira: Visa Ainda tem dúvidas sobre qual cartão escolher? Acesse nosso site e confira a reputação de cada um deles!

  • IPVA e IPTU via cartão de crédito? Confira 9 opções que possibilitam isto

    O mês de janeiro traz consigo dois impostos para os brasileiros pagarem: o IPVA e o IPTU. Ambos causam, para muitos, uma verdadeira dor de cabeça, por não terem, neste momento como realizar o pagamento. Porém, nem tudo está perdido! Mostraremos neste artigo algumas fintechs que possibilitam o pagamento destes impostos via cartão de crédito, inclusive, com a possibilidade de parcelamento. IPVA O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores é um imposto cobrado anualmente pelos governos estaduais. A quantia é calculada sobre o valor venal do veículo, com alíquota variando de 1,5% a 4%. Para consultar o valor do IPVA, o proprietário do veículo deve informar o número do Renavam no site da Secretaria da Fazenda do respectivo estado. O pagamento poderá ser feito através da geração de boleto ou através do convênio que alguns bancos possuem, informando apenas o número do Renavam. Neste ano, vários estados possibilitaram o parcelamento do IPVA. IPTU O Imposto Predial e Territorial Urbano é voltado a propriedades com construção no meio urbano. Ele é cobrado anualmente pelos municípios. Seu valor é calculado com base no valor venal do imóvel. Tradicionalmente, no começo de janeiro, as prefeituras enviam o carnê com os respectivos boletos para os proprietários de imóveis, que podem escolher se pagarão à vista ou parcelado. Na condição à vista, há um desconto. Pagamento via cartão de crédito Confira abaixo, fintechs que possibilitam o pagamento de boletos, como os casos de IPTU e IPVA via cartão de crédito, podendo, inclusive, serem parcelados. Porém, atente-se com a incidência das taxas para estas condições de pagamentos. Faça os cálculos e verifique as melhores opções para você! · Picpay Solução: pagamento de boletos em até 12x Taxas Pagamento de boletos de luz, saneamento, gás e impostos: 3,09% Pagamentos de outros boletos: 3,99% Pagamento parcelado de boletos: 3,99% Limites Limite de pagamento de boleto por dia: R$15.000 Limite de pagamento de boleto por mês: R$30.000 · Ame Digital Solução: pagamento de boletos bancários em até 18 vezes via cartão de crédito Taxas: parcelamento com taxa de 1,99% a 2,49% ao mês por parcela Limites 2 pagamentos por dia Limite diário de até R$ 1.500 Limite mensal de até R$ 3.000 · RecargaPay Solução: parcelamento de boletos em até 12x Taxas Pagamento de contas de consumo com cartão de crédito de usuários Grátis - acima de R$ 300 por mês: 2,99%; Pagamento com cartão de crédito de usuários Prime+: acima de R$ 1.500 por mês: 2,99% Tarifa de parcelamento: de 8% a 19% Limites: variam em função do plano · 99Pay Solução: pague contas de água, luz, internet e boletos em geral · Mercado Pago Solução: é possível pagar boletos, contas e tributos em até 12x no cartão de crédito Taxas: 2,99% · Nubank Solução: é possível pagar boletos usando o limite do cartão e podendo parcelar em até 12x. Limites: limite do cartão de crédito · Iti Solução: pagamento de contas via cartão de crédito Taxas Pagamento de conta usando cartão de crédito iti: taxa de 1,49% cobrada sobre o valor do pagamento Pagamento de conta usando outros cartões de crédito: taxa de 3,99% cobrada sobre o valor do pagamento · PagBank Solução: pagamento de contas via cartão de crédito, em até 12x Taxas Quando você paga uma conta utilizando seu cartão de crédito, é aplicada uma taxa de 2,89% pela conveniência de uso. Caso você opte pelo parcelamento, uma taxa de 2,99% também é aplicada. Limites: O limite para pagamento de contas é de R$ 10.000,00 diários e R$ 50.000,00 mensais. Você pode pagar uma quantidade ilimitada de boletos, desde que não ultrapasse esse valor. E se você possui débitos veiculares, uma fintech pode te ajudar na negociação da dívida! A Takí Pay possibilita pagamento de IPVA, multas e licenciamentos atrasados de maneira fácil e segura, podendo ser parcelados em até 12x no cartão de crédito!

  • Número de contas bancárias por brasileiro salta para 5. Como saber qual a melhor opção para mim?

    De acordo com o dados revelados pelo Banco Central em outubro do ano passado, os brasileiros têm, em média, 5,2 contas bancárias em diferentes instituições financeiras. Esse número mais do que dobrou quando comparado com 10 anos atrás, quando o número era de 2,1 contas. Para você ter uma noção sobre essa evolução, até dezembro de 2019 o número médio de contas por indivíduo não chegava a 3, porém, alguns fatores acabaram contribuindo para esta “pluralidade de contas”. A Fintechização O primeiro grande fator que acabou contribuindo para os brasileiros buscarem mais contas bancárias foi fruto da união cada vez mais forte entre soluções financeiras e tecnologia. As fintechs formaram um movimento que, a partir de 2008, explodiu. Várias das fintechs começaram com soluções específicas para um único produto financeiro, como cartão de crédito, aplicativo de pagamentos, empréstimos ou sistema de gestão, porém, várias delas foram agregando vários outros produtos aos poucos, transformando-se em contas bancárias digitais completas. Economia O segundo fator que vem muito correlacionado ao movimento fintech é a questão da economia em tarifas. Várias das contas digitais que foram surgindo trouxeram o propósito de reduzir e até zerar tarifas que eram muito tradicionais das contas bancárias, como tarifa de manutenção de conta e taxas de transferências. Pandemia O auge da pandemia foi muito complicado, pois, por motivos de segurança sanitária, obrigou as pessoas a ficarem em casa, sem acesso, inclusive, à diversos estabelecimentos comerciais, inclusive os bancos. E este cenário acabou “forçando” muita gente a aderir ao mundo digital. Serviços bancários, que para muita gente sempre foram sinônimo de ir até as agências físicas, passaram a ser realizados pelos meios digitais, como internet banking ou pelos apps. Em alguns casos, houve até uma arquitetura de escolha para isto. Como foi o caso do surgimento do Caixa Tem, para os brasileiros que receberam o Auxílio Emergencial. Concorrência Com a gratuidade de várias contas, brasileiros acabaram aderindo à concorrência, para ter acesso a mais produtos financeiros, comparar taxas e por aí vai. Como em qualquer mercado, no meio das contas bancárias, a concorrência propiciou uma melhora natural do mercado, com melhores condições e melhor atendimento, afinal de contas, qualquer “vacilada” levaria o usuário a migrar para outra conta. Num cenário de tantas opções, como escolher as mais adequadas? A concorrência, como mostrado anteriormente, faz bem para o mercado, porém, ao mesmo tempo, gera mais dúvidas para os indivíduos na hora da escolha. Este é o conceito do Paradoxo da Escolha, muito estudado por Barry Schwartz. A ideia central é que a abundância de escolhas existente hoje no mercado, paradoxalmente, deixa os consumidores sobrecarregados, confusos e paralisados. Neste meio das contas bancárias, existem cada vez mais opções. Neste momento, de acordo com nosso levantamento, já existem mais de 124 fintechs na categoria Contas Digitais. O interessante é observar, que várias destas contas estão buscando seus nichos. Por exemplo, hoje já é possível encontrar contas destinadas para mulheres, jovens, negros, gamers, empreendedores e por aí vai. Também aparecem contas com diferenciais, como programas de recompensas/pontos, investimentos, crédito sustentável, e por aí vai. Portanto, além de comparar as taxas, verifique também quais os pilares da conta, além, é claro, de comparar a reputação das empresas. Além de comparar avaliações nas lojas de aplicativos e no Reclame Aqui, pela Fincatch você consegue ver toda a listagem destas contas, ranqueadas em função das avaliações e comentários dos usuários.

  • Coleções de NFT do maior livro da América Latina sobre Blockchain têm lista de espera aberta

    O mercado editorial ganhou, no mês de novembro de 2022, uma edição do primeiro e maior livro multidisciplinar da América Latina sobre Blockchain e Web 3 intitulado “Criptoativos, Tokenização, Blockchain e Metaverso - Aspectos filosóficos, Tecnológicos, Jurídicos e Econômicos”. A obra publicada pela editora Revista dos Tribunais da Thomson Reuters, que pretende colaborar para a digitalização do setor e formar profissionais e especialistas no mundo dos criptoativos e da blockchain, é apresentada em 89 capítulos, 1696 páginas e reúne 94 autores e autoras do Brasil, Estados Unidos e Europa e tem a coordenação de Daniel de Paiva Gomes e Eduardo de Paiva Gomes, Mestres em Direito Tributário pela Fundação Getulio Vargas e Doutorandos pela PUC-SP; e Paulo Cesar Conrado, Doutor e Mestre em Direito Tributário pela PUC-SP e Juiz Federal em São Paulo. Com formato impresso e digital emitido na forma de token não fungível (NFT), a obra pretende colaborar para uma transformação em ambos os setores, editorial e de criptoativos, e aborda as temáticas sobre quatro aspectos: Filosófico: evolução tecnológica, dogma de consenso, ontologia, semiótica; Tecnológico: conceitos, funcionamento de criptoativos, algoritmos de consenso, contratos inteligentes, finanças descentralizadas; Jurídico-regulatório e econômico: natureza jurídica dos criptoativos e tokens, competência regulatória, marco legal do câmbio, jogos e moedas virtuais; e Tributários e penais: tributação de criptomoedas, compliance fiscal, acordos de bitributação, evasão de divisas, dentre outros. A versão digital do livro fará parte de três coleções de NFTs, cujos valores arrecadados serão integralmente revertidos para o Instituto Educar+, no Complexo do Chapadão, Rio de Janeiro. A ONG tem o objetivo de democratizar o acesso à leitura e expandir a perspectiva de mundo de crianças, adolescentes e jovens através da educação, cultura e tecnologia na periferia do Rio de Janeiro. “Com a venda das coleções de NFTs iremos garantir a sustentabilidade dos nossos projetos tecnológicos. Poder fazer parte disso como ONG apoiada, é para nós, sem dúvidas, ter a certeza de que o nosso trabalho está sendo feito de forma ativa e sendo reconhecido por isso”, destaca Carol dos Santos, CEO da Educar+. Para Daniel de Paiva Gomes, Mestre em Direito Tributário pela Fundação Getulio Vargas e Doutorando pela PUC-SP, que participou da coordenação do projeto, destaca a importância de incentivar a formação de jovens para o ecossistema Web3. “Optamos por uma iniciativa 100% sem fins lucrativos, direcionando totalmente o produto da arrecadação da venda desses NFTs para a formação desses jovens, para que eles possam participar do mercado de trabalho, seja desenvolvendo aplicações web3 a nível de mercado brasileiro ou, mesmo estando no Brasil, terem a oportunidade de prestarem serviços para empresas do exterior com a possibilidade de receberem em dólar, inclusive”, disse. Coleções Com o objetivo de fomentar a formação de novos desenvolvedores no Brasil, a editora Revista dos Tribunais da Thomson Reuters vai abrir, a partir do dia 30 de janeiro, listas de espera de coleções de NFT para ajudar o projeto da Educar+. São três coleções: "Colored Books", "Colored Books +" e "Special Books". Todas oferecem benefícios. Coleção "Colored Books" Mint para inscritos na Waitlist: 30 de janeiro Mint público: 01 de fevereiro Benefícios: Holders da coleção receberão a versão digital do livro “Criptoativos, Tokenização, Blockchain e Metaverso - Aspectos filosóficos, Tecnológicos, Jurídicos e Econômicos”, acessível por meio da plataforma Proview da Editora Thomson Reuters Revista dos Tribunais, e ainda terão acesso a um conteúdo exclusivo gravado em formato de podcast pelos coordenadores da obra, Daniel e Eduardo de Paiva Gomes e Paulo Cesar Conrado. Também receberão uma assinatura anual da plataforma Cryptohouse of Commons (CHOC), a primeira plataforma de negócios focado em web3 e blockchain mais completa do mercado que disponibiliza diversos conteúdos sobre negócios, regulamentação e tecnologia. Valor fixo: R$ 475,00. Coleção "Colored Books +" Mint para inscritos na Waitlist: 06 de fevereiro Mint público: 08 de fevereiro Benefícios: Apenas sete NFTs raros compõem esta coleção que garantirá a seus holders todos os benefícios da coleção Colored Books, mais o recebimento de uma cópia física do livro, autografada pelos coordenadores da obra. Valor fixo: R$ 797,00. Coleção "Special Books" Mint para inscritos na Waitlist: 13 de fevereiro Mint público: 15 de fevereiro Benefícios: Três raríssimos NFTs serão leiloados e o lance ganhador receberá todos os benefícios da Coleção "Colored Books+", mais dois livros “Bitcoin: a tributação de criptomoedas”, autografado pelo autor Daniel de Paiva Gomes; e “Tributação da impressão 3D: blueprint, software e impressora 3D", também com o autógrafo do autor Eduardo de Paiva Gomes. Valor: Venda via leilão (Lance mínimo de R$ 797,00). Educar + Na intenção de facilitar o acesso à leitura dentro da favela do Final Feliz onde morava e vive até hoje, no Complexo do Chapadão, em 2017, com a ajuda de amigos e vizinhos, Carol dos Santos construiu um pequeno acervo com livros doados dando início as rodas de leituras mensais que aconteciam num espaço cedido por uma igreja local. Com o início das atividades, um déficit presente na maioria das comunidades do Rio de Janeiro foi percebido: as crianças não sabiam ler. No Brasil 11 milhões de pessoas são analfabetas. Das crianças de 6 a 7 anos de idade, 40% ainda não haviam sido alfabetizadas em 2021, de acordo com o IBGE. Entre as crianças pretas, maioria nas favelas do Rio de Janeiro, o número aumenta: 47,7%. Percebendo que não adiantaria mais livros enquanto as crianças não soubessem como usá-los, o Educar + precisou deixar de ser apenas um espaço de leitura para se tornar, também, um local de aprendizagem. 66% das famílias atendidas pelo Educar+ são compostas por mães solos; 87% das famílias se declaram negras ou pardas e 42% das crianças, tem dificuldade de leitura. A partir disso o projeto passou a implementar programas de alfabetização, cultura e incentivo à leitura, com a ajuda de livros e materiais doados. O processo foi longo, árduo e só se tornou o que é hoje através da persistência, das doações e do voluntariado. O Complexo do Chapadão é um dos conjuntos de favelas mais afastados do Rio de Janeiro quase na divisa com a Baixada Fluminense, o que logisticamente não é bom, pois está longe das áreas de alta visibilidade. Com uma equipe de voluntários formada por sonhadores que acreditam que a educação pode transformar realidades, em 2019, o projeto participou de uma mentoria que os permitiu comprar o espaço e em 2021, participou do programa do Luciano Huck que possibilitou a reforma do local. Hoje o Educar + trabalha em sua sede própria e tem em sua grade aulas que vão desde a Alfabetização até o Web3F.avela, que é o seu programa de educação sobre web3 para jovens periféricos. O Educar + trabalha com base em três pilares fundamentais que norteiam tudo o que chega às crianças através do projeto: educação, cultura e tecnologia.

  • Brasil caminha para a moeda digital

    Depois do PIX, que revolucionou o mercado de pagamentos, a próxima inovação do setor bancário brasileiro pode ser a CBDC (Central Bank Digital Currency), moeda digital emitida por Bancos Centrais. Países como a China, as Bahamas, Suíça, Nigéria e o Uruguai já estão em fase adiantada de implantação. Outros, como o Brasil, estudam o modelo para lançamento em breve. A previsão é que o projeto-piloto do Real Digital seja apresentado até 2024. Mas quais mudanças esse novo modelo pode trazer para o sistema financeiro? Contando com uma estrutura digital, os recursos poderão ser movimentados pela internet em tempo real, o que permitirá pagamentos sem intermediários. Por ser do Banco Central (BC), o ativo digital tende a ser o mais seguro disponível para o público em geral, com menor risco de crédito e liquidez, reduzindo custos e aumentando a velocidade e transparência das transações. Facilitará bastante também as transações internacionais, com taxas menores no ecossistema de pagamento. Recentemente, o sistema internacional de pagamentos SWIFT afirmou ter resolvido o desafio da interoperabilidade entre diferentes bancos, comprovando que as redes blockchain - uma das tecnologias disponíveis para dar suporte ao CBDC- podem ser interligadas para pagamentos internacionais por meio de uma única entrada. Porém, uma das maiores vantagens de digitalizar a moeda nacional será a possibilidade de fazer contratos inteligentes. Um exemplo é a compra de veículos usados, em que ao invés de precisar se submeter ao risco de pagar por um produto antes de receber, o comprador e o vendedor podem usar o Real Digital e a tecnologia blockchain para estabelecer um contrato pré-pago. Com a versão digital, a circulação do dinheiro físico também deve diminuir de forma a poupar investimento público com cunhagem e impressão de moedas. Ainda resolverá a questão de transporte e armazenamento de grandes valores. Com a moeda digital, o BC poderá proporcionar maior segurança na conversão entre dinheiro e cripto ativos. Isso resolve uma situação particularmente desafiadora no setor financeiro, já que a conversão hoje em dia é complexa e arriscada por não haver regulamentação para as criptomoedas. O Real Digital promete também dificultar a lavagem de dinheiro, já que será baseado em blockchain, que proporciona o registro das transações. Porém ainda estará sujeito a ataques de hackers, o que poderia acarretar interrupções operacionais. Especialistas dizem que criar defesas apropriadas para uma CBDC pode ser complicado pelo sistema ter mais pontos de entrada do que os serviços de pagamento existentes, tais como o PIX, os cartões de crédito e os caixas eletrônicos. Por isso, a ideia é que a CBDC não substitua o dinheiro físico, mas seja complementar a ele. Uma questão importante que ainda precisa ser resolvida é o anonimato do usuário. Ainda há dúvidas de como preservar a privacidade digital e, ao mesmo tempo, rastrear transações para evitar atividades financeiras ilícitas. Na China, por exemplo, optou-se pelo anonimato parcial. As autoridades chinesas podem acessar dados de pessoas suspeitas de crimes para atuar na prevenção de lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo, evasão fiscal e outros. No caso do Real Digital, o BC já informou que muitos aspectos estão em estudo e só serão definidos no segundo semestre de 2024. Com relação à privacidade, o BC considera que os controles atuais para depósitos bancários, por exemplo, são suficientes. O banco criou o LIFT Challenge Real Digital, laboratório que recebeu sugestões e testa aplicações do Real Digital. Com isso, o LIFT vai definir os parâmetros do real digital para início do piloto em 2023. Por mais que o BC esteja trabalhando para colocar em prática todas as funcionalidades da moeda digital, a tarefa ainda esbarra em algumas questões, como a infraestrutura tecnológica para rodar os dados de forma massiva sem falhas, regras de compliance e apresentação de uma boa proposta de valor para o usuário final, facilitando a vida financeira dos cidadãos brasileiros, como foi o caso do PIX. Resolvidas estas questões, teremos uma nova revolução no setor financeiro. Por Otávio Viana, Solutions Engineer Manager na NAVA Technology for Business

  • Raio-X dos pagamentos digitais na América Latina

    O comércio transfronteiriço regional é uma oportunidade cada vez mais acessível para negócios locais na América Latina. Entender como cada país tem suas preferências para realizar e receber pagamentos é fundamental para empresas que pretendem expandir seus negócios pela região. Ainda que pareça uniforme, os hábitos financeiros de cada nação tem suas peculiaridades. É o que mostra o estudo conduzido pela Rapyd, fintech presente em mais de 100 países que unifica mais de 900 tipos de pagamentos digitais em sua plataforma, em sete países - Argentina, Brasil, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Chile. O Brasil, por exemplo, lidera o ranking no uso do cartão de crédito, com 82% dos entrevistados tendo respondido ter feito uso do método de pagamento nos últimos 30 dias. Outro destaque é o Pix, como método de pagamento preferido. Outra conclusão importante do levantamento é que o cartão de débito bancário é o produto financeiro com maior penetração na América Latina; 70% dos entrevistados confirmaram ter um. Os maiores usuários são os chilenos com 86% de posse desse produto, seguidos pelos argentinos com 78% e os mexicanos com 71%. Cerca de 67% dos respondentes brasileiros afirmaram ter preferência por este meio de pagamento. Ainda com grande parte da população desbancarizada, o Brasil aparece com 69% das pessoas possuindo conta corrente ou poupança. Os países com maior índice de acesso a bancos são a Argentina e a Colômbia, 70%. O México aparece em último lugar dentre os sete países pesquisados com apenas 47% dos entrevistados confirmando terem uma conta de poupança. Uma curiosidade do levantamento é a Argentina, líder em investimento em cripto. Entre os seis mercados pesquisados, nossos vizinhos provaram ser o país que mais confia nessa moeda, com 41% dos entrevistados afirmando que investem em cripto via app, muito por conta da situação econômica do país. No Brasil esse número é de 26%. “Na região, o Brasil se destaca com o Pix como método de pagamento preferido e também o mais utilizado. Importante ressaltar o sucesso dessa ferramenta local que conquistou os brasileiros e está presente no dia a dia dos cidadãos. Uma tecnologia inovadora, simples e acessível”, disse Marc Winitz, diretor de marketing da Rapyd. LATAM, uma região de exploradores A maioria (60%) dos latino-americanos pesquisados se considera um "explorador" em tecnologias de pagamento e está aberto a explorar e adotar tecnologias inovadoras. No Brasil, 74% dos entrevistados disseram ter o hábito de usar aplicativos bancários. É o segundo lugar, atrás apenas dos chilenos, com 79%. As eWallets também aparecem em posição de destaque com Argentina e no Brasil sendo os países onde são mais utilizados (73%). Eles são seguidos pelo Chile (67%), Peru (62%) e México (54%), enquanto os colombianos são os menos adeptos a usá-los (48%). A segurança dos seus dados continua sendo a prioridade do consumidor digital: o mais importante para a região ao considerar um provedor de pagamento é a segurança dos dados (76%). Em segundo lugar está “receber o pagamento no mesmo dia” e “poder ter uma notificação do status do pagamento”, ambos com 61% de menções. “O que vemos no Brasil hoje é um cenário com oportunidades interessantes de inovação em tecnologia financeira. Os brasileiros têm uma postura mobile-first, comprando diferentes tipos de produtos online (roupas, calçados, acessórios, cosméticos lideram). Também há uma diversidade de opções de pagamento disponíveis. Empresas que buscam ampliar seus negócios no País devem viabilizar os métodos de pagamento preferidos, garantir a segurança dos dados pessoais e a velocidade das transações”, concluiu Marc Winitz, Chief Marketing Officer da Rapyd. *Este estudo foi realizado pela Rapyd na Argentina, Colômbia, Brasil, México, Peru e Chile em agosto de 2022, onde foram pesquisados hábitos financeiros de homens e mulheres entre 20 e 65 anos, de NSE amplo.

  • É minha hora de financiar? Proptech Apto disponibiliza calculadoras para ajudar na decisão de compra

    O início do ano é hora de colocar em prática novos planos, como mudar de casa, por exemplo. Para facilitar a decisão consciente, o Apto - proptech especializada em imóveis novos (lançamento, em construção ou prontos para morar) desenvolveu um simulador de financiamento imobiliário interativo. Na ferramenta, o usuário pode incluir o valor total que deseja investir, além da renda disponível para entrada, prazo de financiamento e percentual da taxa de juros ao ano. Com perguntas práticas e sem exigir dados pessoais, a proptech apresenta valores estimados da primeira e última parcela, com mínimo de 10 e máximo de 30 anos. Segundo o fundador e CEO do Apto, Alex Frachetta, a parcela do financiamento não pode comprometer mais que 20% da renda familiar. Além disso, Frachetta indica que, para iniciar a busca do imóvel dos sonhos, a família deve considerar: localização, perfil (casa ou apartamento), quantidade de quartos e demais necessidades, como varandas, garagens e, em caso de condomínios, área de lazer. Por fim, é fundamental ponderar também o estilo de vida, a depender se os moradores trabalham fora ou em casa, avaliando a necessidade de espaço para escritório, ou proximidade com a sede da empresa e/ou escolas e universidades. No Apto, além de empreendimentos de mais de 200 construtoras e incorporadoras nas maiores cidades do País, os usuários encontram gratuitamente outras três calculadoras: Comprar ou alugar, Qual é o meu poder de compra e, para quem vai vender um imóvel usado a fim de financiar o novo, Quanto vale meu imóvel. “O imóvel próprio ainda é um marco muito grande na cultura brasileira. É um sonho possível, mas que pode se tornar um pesadelo caso seja mal planejado. Por isso, a programação com antecedência é bem interessante. E a gama de opções em construção e na planta permite isso. Assim, na hora da mudança, boa parte do parcelamento já está pago e o financiamento bancário caberá melhor no bolso”, explica Frachetta. Confira o checklist para programar seu financiamento: Conheça o total dos rendimentos da sua família; Entenda seu orçamento básico (custos com habitação, alimentação, saúde e transporte); Reduza o excesso de compromissos financeiros (viagens, shows, reformas e altos parcelamentos a longo prazo, como carros e eletrodomésticos); Esteja em dia com as instituições de crédito; Faça simulações de financiamento; Analise a possibilidade de usar o FGTS; Junte recursos para o valor da entrada (cerca de 20% do valor do imóvel); Reúna a documentação para solicitar o crédito.

  • Darwin Seguros lança seguro auto mensal para quem dirige bem pagar menos

    A Darwin Seguros, startup que utiliza tecnologia, dados e inteligência artificial para oferecer um ecossistema completo de seguros e outros produtos financeiros para cada perfil de usuário, lança oficialmente seu primeiro produto no mercado: um seguro de automóvel completo, com jornada 100% digital e customizável para as necessidades de cada usuário. Desde a sua fundação, em 2021, a insurtech foi apoiada por diversos investidores, dentre eles, o Banco Votorantim, um dos maiores bancos nacionais e referência no mercado de automóvel, além de ter ao lado a Swiss Re, uma das maiores resseguradoras do mundo. Inicialmente focada no estado de São Paulo, a insurtech usa a tecnologia de telemetria do celular do segurado para conseguir oferecer preços mais adequados ao risco de cada usuário — como, quando e onde ele dirige. Na prática, o cliente fará o download do aplicativo em seu smartphone, o qual avaliará, com base em dados coletados, o seu perfil de dirigibilidade (como, por exemplo, o não uso do celular na direção, o respeito ao limite de velocidade das vias, etc.), exposição e estilo de vida, criando scores próprios e permitindo a criação de parâmetros de precificação mais precisos e adaptáveis para cada pessoa. Outro ponto que a empresa destaca, é a não necessidade de contratar o plano anualmente, sendo o usuário livre para cancelar a qualquer momento e ajustar o seguro às suas necessidades mensalmente. “Atualmente, a cada 10 carros no país, 7 não têm seguro. Com preços mais personalizados e produtos flexíveis, queremos levar o seguro auto, principalmente, para pessoas que nunca conseguiram arcar com os preços do mercado tradicional ou encontrar um produto que faça sentido para as suas necessidades. Para estes, seremos extremamente competitivos. Além disso, queremos deixar o cliente no controle do seu seguro, tanto em relação ao preço, quanto as coberturas contratadas. Se o cliente apresentar uma boa dirigibilidade, ele terá um preço mais em conta. Caso dirija pouco, também terá um preço mais adequado. Se ele quiser cancelar, conseguirá fazer em apenas um clique”, explica Firmino Freitas, fundador e Co-CEO da Darwin Seguros. A insurtech iniciou suas operações na Grande São Paulo, cobrindo a própria cidade de São Paulo, Guarulhos, Diadema, Barueri, entre outras. Até o final do primeiro trimestre, planejam expandir para quase 150 outras cidades do estado e para pelo menos mais um estado do Brasil. Para contratar o seguro, é necessário baixar o aplicativo da seguradora em um smartphone e, com apenas 3 principais informações, é possível obter os preços para as diferentes combinações de coberturas. “Não nos importamos com o gênero e nem idade do usuário, o que nos importa é o comportamento específico de cada um”, completa Freitas. Desde sua fundação, foi construída com foco na experiência do usuário e já pronta para prestar atendimento e suporte em todo o território nacional — desde guincho, até chaveiros e carros-reserva. “Desde o início, nós queríamos oferecer uma experiência realmente diferente aos nossos clientes. Para isso, iniciamos nossas operações de atendimento com um time 100% próprio, disponíveis 24h por dia para os nossos segurados”, comenta Wellington Lopes, head de operações da Darwin Seguros. Ainda, ele completa “Proibimos o uso do disque 1, disque 2, disque 3 para qualquer tipo de atendimento de chamadas. Embora tenhamos uma jornada digital, nosso atendimento é 100% humanizado e nossos clientes conseguem falar com um atendimento em segundos”, completa Lopes. Segundo o relatório da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) de 2021, os seguros de veículos movimentam um total de R$ 274 bilhões anualmente no Brasil, porém, existe um grande déficit de veículos que não estão assegurados, segundo a CCNseg, 70% não possuem seguro.

  • E se sua pequena empresa tivesse crédito consignado para realizar sonhos em 2023?

    Em um momento em que os RHs se veem cada vez mais desafiados a cuidar do bem-estar dos colaboradores e a promover programas que estimulem a retenção de talentos, as pequenas e médias empresas enfrentam um dilema adicional. Se por um lado têm as mesmas demandas que os RHs de grandes empresas, por outro lado se deparam com a escassez muito maior de empresas que podem apoiá-las com uma solução de fato efetiva para a questão. Essa é a principal proposta da SalaryFits: ofertar aos RHs de pequenas e médias empresas uma plataforma customizável que permita que eles escolham o pool de benefícios com desconto em folha ideal para seus colaboradores. Tudo isso com o mesmo padrão de excelência da plataforma internacional da fintech, que já opera em 5 países e que faz a gestão de mais de R$ 70 bilhões de reais em benefícios com esse perfil. O modelo de negócio singular da fintech, aliado à sua tecnologia de ponta e à sua robusta escala de negócios, permite que ela tenha negociações privilegiadas com seus parceiros, e que consiga entregar uma cesta de produtos e serviços que atenda igualmente a grandes e pequenos negócios. A plataforma da SalaryFits funciona como um verdadeiro hub de benefícios e permite que os colaboradores das empresas que contratam a solução tenham acesso a uma vasta gama de ofertas de parceiros conveniados, que envolvem produtos financeiros (empréstimos, seguros e consórcios, por exemplo), de educação (graduação, pós-graduação e qualificação profissional), além daqueles da área da saúde (planos odontológicos, terapia on-line, telemedicina entre outros), tudo isso com a conveniência do desconto em folha como forma de pagamento e com a vantagem de preços sempre mais baixos do que aqueles normalmente encontrados no mercado. “Nossa inspiração nasceu no bem-sucedido caso do crédito consignado no setor público, mas entendemos que as dores do setor privado são as mesmas e que há muito espaço para um apoio mais significativo dos RHs aos seus colaboradores. O mercado de crédito consignado para pequenas e médias empresas ainda é restrito no país, principalmente devido ao alto custo de aquisição desse tipo de negócio, e a preferência dos bancos em focarem em grandes contas. Contudo, vislumbramos uma tendência de demanda por maior oferta de benefícios no mercado europeu, onde tivemos resultados positivos e, assim, decidimos expandir a proposta do crédito consignado no Brasil, com uma proposta inovadora, mais completa e, ao mesmo tempo, muito mais segura e eficiente do que aquelas que encontramos normalmente nesse mercado”, compartilha Délber Lage, CEO da SalaryFits, que também atende os mercados do México, Itália, Portugal e Reino Unido. Ganhando mercado A SalaryFits trouxe como grande inovação uma plataforma de antecipação de salários a custo zero para o colaborador. O SalaryPay, como ficou conhecida a solução da empresa, tem ganhado rapidamente mercado, justamente por levar as vantagens da plataforma e viabilizar a antecipação sem custo para a empresa ou para o trabalhador. “Desde a década de 90, o brasileiro ficou órfão do famoso ‘pendura’ de mercearia da esquina e do cheque pré-datado. Essas duas situações foram trocadas pelo cartão de crédito e pelo cheque especial. Percebemos nessa lacuna a possibilidade e necessidade de se criar algo mais efetivo nesse sentido, que resolvesse essa dor da sociedade”, pontua Délber. Hoje, a SalaryFits atende não apenas o território nacional, mas também usuários de países como o México e Reino Unido, expansão iniciada em 2016. “É uma maneira de as pessoas continuarem a consumir produtos e serviços, mas de uma forma mais barata e com a facilidade do desconto na folha de pagamento”, reforça. O backend robusto oferecido pelo time técnico garante que lá na ponta a operação seja simples e eficaz. Além de um app próprio e da geração de QR Code, a plataforma consegue plugar qualquer folha de pagamento à transação financeira. “Não temos visto no mercado solução que tenha uma gama tão grande de benefícios embarcados como a nossa, nem tampouco tanta conveniência e eficiência”, assinala o CEO. Para dar conta de que tudo flua com perfeição, atuam na startup quase 300 colaboradores, sendo 190 brasileiros e o restante nos países onde a marca atua. Com uma jornada de crescimento sustentável e autossuficiente, a SalaryFits é considerada uma empresa “camelo”, mas que, mesmo optando pela jornada bootstrapping, recebeu aportes importantes. Em 2019, a Confrapar investiu R$ 20 milhões na SalaryFits. “Somos uma empresa geradora de caixa, sustentável. Temos, portanto, o privilégio de poder direcionar os recursos para mais inovações e expansão do nosso negócio, particularmente para o seguimento de pequenas e médias empresas”. Como funciona? As empresas que contratam a SalaryFits montam seu menu de serviços e produtos que o colaborador poderá ter acesso de acordo com sua própria política de benefícios: da graduação à terapia on-line, por exemplo, quem decide os ingredientes é o RH. A negociação daquele item pode ser feita com até 30% do próximo salário – o percentual também fica sob decisão do RH. O colaborador não paga nada a mais pela utilização, nem sofre descontos além do limite legal e do que contratou. Então, quando o colaborador estiver em um estabelecimento participante, basta acessar o app da Fintech, o SalaryPay, e efetuar o pagamento. Em tempo real, a despesa será enviada para a empresa, que anotará o desconto. A empresa mineira tem parceria com a Cielo, para ampliar a rede de aceitação para todas as regiões do país. “Entendemos que a ideia seja boa para empregador e colaborador. Para o empregador é interessante porque ele sabe que haverá esse incremento financeiro. Para o colaborador é positivo também, porque ele se beneficia de preços mais acessíveis e da conveniência na forma de pagamento, sem gastar a mais por isso”, assinala o CEO. “No final, a economia movimenta e isso é bom para toda a sociedade. O que oferecemos é tem impacto social relevante, mostrando ao RH que ele pode e deve fazer mais do que apenas pagar salário em dia. Nosso maior sucesso é o quanto podemos gerar de economia em bens e produtos essenciais para a vida do colaborador”. SERVIÇO Sobre as soluções: https://www.salaryfits.com.br/ https://www.salarypay.com.br/

  • Conheça 5 segmentos para lucrar com recargas nas maquininhas

    As maquininhas fazem parte da vida dos brasileiros há muito tempo. Além da vital participação para a estruturação do comércio brasileiro, elas possibilitaram que os consumidores tivessem praticidade em realizar seus pagamentos em lojas, supermercados e outros estabelecimentos, deixando o uso do dinheiro como segunda opção em qualquer compra ou recarga. Pequenos empreendedores então passaram a ter as maquininhas como aliadas do negócio, com o objetivo de aumentar lucros e impulsionar vendas. Segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) a adesão de micro e pequenas empresas ao uso de maquininhas de cartões magnéticos aumentou 17% em cinco anos, passando de 39% em 2016 para 56% em 2021. “As maquininhas passaram por constantes atualizações em suas programações, assim como em sua mobilidade e funcionalidades, se tornando mais enxutas, e mais acessíveis de se adquirir pelos microempresários. Isso possibilitou ao pequeno empreendedor, novas maneiras de utilizar esta ferramenta como forma de impulsionar o negócio”, explica Rogério Albuquerque, head de produtos da Card, empresa de meios de pagamento eletrônicos com mais de 90 mil pontos de venda espalhados pelo país. A empresa, além de oferecer suas maquininhas para pagamento tradicional, é uma das pioneiras no Brasil a agregar uma série de outros produtos e serviços nas mesmas. Abaixo, confira alguns segmentos que podem ajudar a alavancar o negócio, com auxílio das maquininhas. Indústria dos games O mercado de videogames e jogos eletrônicos apresentou constante crescimento nos últimos anos. Apenas em 2022, a indústria global de jogos faturou US$ 196,8 bilhões, de acordo com a consultoria Newzoo. Diante deste cenário, a compra de Gift Cards por meio das maquininhas é também uma ótima opção para quem deseja ter a assinatura mensal renovada, como a PSN Plus e Gamepass, do Xbox ou comprar seus jogos no PC, através das lojas como a Steam. Streaming de filmes e músicas O streaming dominou o mundo, do filme à música, passando também pelo esporte. Com cada vez mais pessoas interessadas em experimentar, ou manter as assinaturas de Netflix e Spotify, por exemplo, as recargas destes serviços podem ser facilitadas utilizando o cartão de débito ou mesmo dinheiro, por meio da maquininha, que concede um extrato com o código para a recarga ser realizada. Este modelo de consumo de entretenimento tem superado sistemas tradicionais, como a televisão. De acordo com o relatório da Nielsen de 2022, cerca de 34,8% dos americanos consomem conteúdo através do streaming, contra 34,4% que optam pelas televisões por assinatura e essa realidade deve chegar em breve no Brasil. Mobilidade urbana O transporte público ainda é o modo mais utilizado por funcionários para se locomover entre o local onde moram e o trabalho. Alguns estabelecimentos estão aceitando fornecer bilhetes de transporte emitidos pelas maquininhas. A Card, por exemplo, possui recarga de mobilidade urbana em algumas capitais, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro. As recargas podem ser feitas em qualquer ponto de venda credenciado pela empresa, o que diminui o risco do trabalhador enfrentar grandes filas nos terminais e outros pontos de recarga do bilhete, aglomerações habituais nos grandes centros urbanos. Crédito para telefone Segundo dados do levantamento anual da FGV, o Brasil possui atualmente 242 milhões de smartphones em uso, ou seja, o país possui mais celulares do que pessoas e o brasileiro ainda opta majoritariamente por utilizar linhas pré-pagas, em que se realiza a recarga de determinado valor para utilizar internet, ligações e outros benefícios, de acordo com cada operadora. O último relatório Ding Global Prepaid Index (GPI), que entrevistou 7 mil pessoas no Brasil, constatou que 60% dos usuários optam por essa modalidade, o que torna ainda mais atrativo o investimento em maquininhas que realizam esse tipo de recarga. Loja de aplicativos em celulares Outro movimento impulsionado pelo crescente número de celulares é a compra de aplicativos dentro das lojas virtuais dos smartphones. Ao realizar a compra na maquininha, o consumidor recebe um código para carregar o dinheiro na loja virtual do celular. Com as pessoas cada vez mais condicionadas a realizar as obrigações do dia a dia nos aparelhos, tarefas como edição de vídeos, fotos, criação de apresentações e outros exemplos se tornaram comuns. Deste modo, o usuário pode utilizar aplicativos gratuitos, ou realizar compras para ter melhores ferramentas, além claro de poder adquirir formas de entretenimento para utilizar no celular, como filmes, livros e jogos.

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