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  • O outro lado do crédito: como fintechs estão ampliando o acesso para quem fica de fora do consignado

    Enquanto o crédito consignado se consolida como uma das modalidades mais acessíveis e seguras para trabalhadores formais, aposentados e servidores públicos, milhões de brasileiros seguem sem acesso a esse formato. De acordo com a PNAD Contínua realizada pelo IBGE no último trimestre do ano passado, dos 103 milhões de brasileiros que estão empregados, 52 milhões não possuem carteira assinada, ou seja, mais da metade da força de trabalho brasileira está excluída dessa modalidade de crédito.  Além disso, de acordo com um estudo da Serasa Experian , 35,3 milhões de brasileiros estão sem registros econômicos, o que os torna "invisíveis financeiros" – aquela pessoa que não possui nenhum produto financeiro contratado, como cartão de crédito, por exemplo, e nem contas consumo em seu nome, sendo assim um obstáculo que os impede de acessar oportunidades de crédito e financiamento, como o próprio consignado, dificultando sua inclusão no sistema financeiro formal. Esse recorte representa 21,7% da população adulta do país.  Esses indivíduos não possuem contas de consumo, financiamentos, empréstimos ou faturas de cartão de crédito registrados em seu CPF, o que dificulta a obtenção de aprovações para empréstimos e cartões de crédito. Entre eles, empreendedores, autônomos e profissionais da economia informal enfrentam barreiras para obter crédito com juros mais baixos, o que dificulta investimentos e a organização financeira. Neste cenário, fintechs vêm revolucionando o mercado ao desenvolver soluções inovadoras para destravar o acesso ao crédito para esses públicos. Com o avanço da bancarização desde a metade da década passada , especialmente entre as classes mais baixas, um volume maior de dados sobre o comportamento financeiro desses consumidores passou a ser gerado dentro dos bancos, algo que antes ocorria em menor escala. Paralelamente, o Open Finance – sistema que possibilita o compartilhamento desses dados com o consentimento do usuário e já reúne mais de 40 milhões de brasileiros – abriu caminho para uma nova forma de consumo de informações voltadas à análise de crédito. Com o uso de tecnologia para análise de dados financeiros provenientes de contas bancárias, as fintechs conseguem oferecer crédito de forma mais justa e personalizada. “O sistema financeiro tradicional baseia suas análises em um histórico de crédito muitas vezes limitado e excludente. Hoje, conseguimos acessar informações financeiras que vão além do score tradicional, considerando o fluxo de receitas, contas pagas e outros comportamentos financeiros que refletem melhor a realidade do consumidor”, afirma Bruno Chan, CEO e Cofundador da klavi , empresa referência em coleta e análise de dados do Open Finance. O CEO explica ainda que muitas pessoas que não conseguem obter crédito por meios tradicionais acabam recorrendo à conexão ao Open Finance como alternativa para análise de crédito. Ele conta que a klavi se especializou nesse processo ao integrar seu link de conexão ao Open Finance diretamente na jornada de solicitação de crédito dos clientes. Desde então, cerca de 3 milhões de pessoas já conectaram suas contas à klavi em busca de aprovação de crédito. "O Open Finance tem se mostrado uma solução essencial para ampliar o acesso ao crédito, especialmente para públicos que enfrentam dificuldades nos modelos tradicionais", afirma Chan. Entre os usuários, 84% são autônomos das classes B e C, com idades entre 24 e 55 anos, e maior concentração nas regiões Sudeste e Nordeste. Outro dado relevante é o forte comportamento digital dessa base, que frequentemente utiliza contas de bancos digitais, e fintechs como a Simplic, para validar a renda na solicitação de crédito. Além disso, o perfil desses clientes indica uma alta necessidade de capital de giro: 72% daqueles que obtêm um empréstimo buscam um novo dentro de três meses. Apesar das dificuldades, a taxa de bancarização da população é alta e milhões já estão aderindo ao Open Finance em busca de inclusão financeira. “Ao integrar dados de múltiplas fontes, as fintechs conseguem ter uma visão mais ampla e precisa da saúde financeira de um indivíduo ou empresa, permitindo a oferta de crédito sob condições mais vantajosas. Além disso, modelos baseados em inteligência artificial tornam a análise de risco mais eficiente, garantindo maior inclusão financeira sem comprometer a segurança do crédito concedido” ressalta Chan. A Simplic , fintech especializada em crédito pessoal online e parceira da klavi, tem observado um avanço expressivo no uso do Open Finance para análise de crédito. Segundo Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da empresa, a tecnologia tem permitido não apenas ampliar o acesso ao crédito, mas também tornar o processo mais ágil e eficiente.  “O compartilhamento de dados via Open Finance cresceu 90% em relação a métodos tradicionais, como o envio de documentos por e-mail. Isto tem automatizado processos e impactado diretamente na velocidade do processo da análise, que antes, como era manual, podia levar de 5 a 8 horas e agora é concluído em apenas 1 ou 2 minutos.” explica Thaíne Clemente.Isto em grande parte ocorre devido uma otimização do sistema como um todo. Se no início de 2023 a taxa de conversão na tentativa de conectar uma conta bancária por meio do Open Finance estava abaixo de 40%, hoje alguns players, como a klavi, conseguem ter uma taxa de conversão média acima de 60%.“Sem o Open Finance, o processo de obter o documento necessário para a solicitação de crédito varia entre as instituições financeiras, o que prejudicava nossa taxa de conversão a depender do banco em que o cliente possui conta. Como o Open Finance padroniza este processo e deixa muito mais fluído e intuitivo para o cliente final, notamos um aumento de mais de 150% na taxa de conversão de algumas instituições”, ressalta Thaíne Clemente. Um estudo da klavi revelou que a combinação entre dados provenientes de fontes tradicionais de análise de crédito, como de bureaus e Cadastro Positivo, ao serem combinados com dados do Open Finance, apresentam um aumento significativo de KS (métrica estatística usada para avaliar a capacidade discriminatória de um modelo de score de crédito). O aumento notado no KS do score de crédito de fontes tradicionais de análise de crédito ao combinar dados do Open Finance foi de 5 p.p., melhorando significativamente a identificação de bons pagadores. “O Open Finance tem o potencial de democratizar o acesso ao crédito no Brasil, ampliando as possibilidades para milhões de pessoas que antes eram invisíveis para o mercado financeiro. Estamos criando um novo paradigma em que o crédito não é determinado apenas por um histórico restrito, mas por um retrato real da capacidade financeira do tomador”, complementa Chan. A Simplic é um exemplo claro do uso de dados de Open Finance para a criação de políticas de análise de crédito. Por ser uma fintech que concede crédito livre pessoal sem garantia em grande volume, atende um público tradicionalmente rejeitado por mecanismos tradicionais de análise de crédito, e faz do Open Finance uma ferramenta estratégica.“Ao aderir ao sistema aberto, o cliente pode autorizar o acesso às suas informações financeiras por várias instituições simultaneamente, facilitando a comparação das melhores condições de empréstimos e as chances de aprovação, o que nos permite desenvolver novas metodologias e fluxos a todo instante. Como recebemos dados transacionais e cadastrais dos nossos clientes de forma automatizada, é possível analisá-los e mudar nosso fluxo de forma muito mais eficiente”, destaca Thaíne Clemente. A expectativa é que essa revolução continue a ganhar tração nos próximos anos, reduzindo a exclusão financeira e impulsionando o desenvolvimento econômico do país. Com o Open Finance cada vez mais consolidado, as fintechs seguem na vanguarda da transformação do mercado de crédito, proporcionando acesso a oportunidades antes inacessíveis para grande parte da população.

  • Moneythor chega ao Brasil e aposta no “deep banking” para fortalecer relação entre bancos e clientes

    A forma como os bancos se relacionam com seus clientes está mudando. Oferecer apenas transações rápidas e seguras já não é mais suficiente: o setor financeiro avança para um modelo focado em fidelização e personalização. Essa transformação, conhecida como “deep banking”, exige que as instituições construam relações duradouras e relevantes com seus usuários. É nesse contexto que a Moneythor, empresa especializada em soluções para engajamento financeiro personalizado, anuncia sua chegada ao Brasil. A operação na América Latina será comandada por Enrique Ramos O’Reilly, presidente da empresa nas Américas. Com mais de 25 anos de atuação no setor bancário e tecnologia financeira, ele liderou por mais de uma década as operações da Temenos na América Latina e Caribe, e passou por empresas como Sofgen e Finantix. A proposta da Moneythor é ajudar instituições financeiras a oferecerem interações mais relevantes ao longo de toda a jornada do cliente – desde o momento em que ele abre a conta até seu uso contínuo de produtos e serviços. Por meio de uma “plataforma de personalização”, sua tecnologia permite que bancos enviem recomendações financeiras, programas de fidelidade, controle de gastos e campanhas no momento certo, de acordo com o perfil e comportamento de cada pessoa.  Para Enrique, a América Latina está entrando na era do “deep banking”, um modelo no qual o relacionamento passa a ser o centro da experiência bancária. “Deep banking significa ir além da transação. É oferecer orientações que fazem sentido para cada cliente, com conteúdo contextualizado e alinhado à sua realidade. Mais do que isso, é também integrar experiências ligadas ao estilo de vida para fortalecer essa relação e gerar mais valor”, afirma. Ele destaca que esse movimento já é perceptível na região. “Hoje, os consumidores não têm mais paciência para ofertas genéricas ou fora de hora – e isso também vale para os bancos.” Pesquisas apontam que esse comportamento está cada vez mais presente no Brasil. Um levantamento indica que  70%  dos consumidores preferem comprar de empresas que oferecem sugestões personalizadas, e  61%  esperam atendimentos mais individualizados com o uso de inteligência artificial. Um  estudo  da Deloitte reforça o movimento: 53% dos consumidores na América Latina desejam ofertas bancárias personalizadas e 62% esperam que as empresas antecipem suas necessidades. A regulamentação também tem um papel importante nesse cenário. Com a implementação da  Resolução Conjunta nº 8 , as instituições financeiras passaram a ser obrigadas a oferecer ferramentas que ajudem na prevenção ao superendividamento e promovam a inclusão financeira. “Essas são as novas exigências do consumidor. A chegada da Moneythor ao Brasil é uma oportunidade para que bancos e instituições financeiras entreguem mais valor e criem conexões mais duradouras com seus clientes”, completa Enrique.

  • Tecnologia revolucionará mercado de capitais brasileiro, dizem especialistas

    Novas tecnologias como blockchain, uma regulação que incentiva os negócios e protege os investidores e a entrada de mais concorrentes estão criando uma tendência clara de expansão, de digitalização e de tokenização do mercado de capitais brasileiro nos próximos anos. Essa visão foi consenso entre empresários e especialistas que participaram, nesta quinta-feira (24), da edição em São Paulo da Rota AmFi, a série de eventos que a fintech AmFi está realizando em nove cidades do país. Os encontros buscam criar conexões com stakeholders locais e mostrar como a tecnologia está revolucionando o mercado e facilitando o acesso de pequenas e médias empresas. A Rota AmFi em São Paulo teve mais de 300 participantes na sede do Pinheiro Neto Advogados e palestras de especialistas de mercado, como Márcio Schettini, CEO da Coruja Capital, que destacou que com as mudanças em curso, o mercado de capitais poderá se aproximar mais do modelo norte-americano. ”Nos EUA, a indústria de crédito equivale a 220 vezes o PIB de US$ 28 trilhões e o mercado de capitais responde por 50% dela. No Brasil, equivale a 70 vezes o PIB de US$ 2,2 trilhões e o mercado de capitais responde por 30%. Isso significa que há espaço para se ocupar”. E afirmou que fintechs como a AmFi estão chegando com propostas mais eficientes do que as do mercado tradicional. Nesse contexto, a tokenização continuará a ter um papel fundamental. “Chegou para facilitar o crédito", disse Eônio Junior, sócio-fundador da poenatela. Isso porque faz as operações serem mais baratas, mais rápidas e mais transparentes, já que são monitoramento em tempo real e 24x7. “Nada é mais seguro do que tokenização e isso fará diferença no futuro”, acredita Luis Fernando, Diretor Executivo da Teddy Open Finance, no painel que teve também Daniel Caldeira, sócio da Coruja Capital, Mateus Formento, presidente da Formento Securitizadora, e Guilherme Previdi, CEO do Grupo Baru. “A securitização ainda roda de forma primitiva. O que a AmFi faz com blockchain, checando informações de forma automatizada, pode gerar um ganho de qualidade absurdo. Se o mercado melhorar as formas de controle, pode explodir”, completou Vinicius Stopa, CEO da Travessia Securitizadora. Para Ana Luiza Fernandes, sócia e CMO da Grafeno, plataforma que sustenta a infraestrutura bancária para a movimentação entre credores e empresas, o crescimento da fintech só é possível devido às tecnologias, incluindo blockchain. “Antes, o desconto de recebíveis exigia liquidar uma carteira em mais de dez bancos e sem visualização da carteira”. A Grafeno atingiu R$ 400 bilhões em operações ao ano, opera com mais de 700 originadores e mais de 15 mil contas. Reinaldo Rebelo, CEO do MB - Mercado Bitcoin, conversou com André Wetter, CEO da a55, Antônio Brito, CEO da Supersim, Francisco Lúcio, CEO da Up Vendas e Anderson Machado, CEO da B-invest, sobre como a AmFi contribui para agregar valor, permitindo a criação de produtos com mais segurança e agilidade. “A AmFi e o MB nos ajudaram a levar mais informação para o investidor, que acompanha as carteiras em tempo real”, disse André Wetter, CEO da a55.  Tatiana Guazzelli, sócia do Pinheiro Neto Advogados, ressaltou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), assim como o Banco Central (BC), busca que o mercado suba de patamar. “Mas é necessário que as regulações das duas instituições conversem para não gerar insegurança. Em especial em tokenização de crédito, na qual o ativo nasce no mercado regulado pelo BC e se for tokenizado para oferta pública, se torna valor mobiliário, entrando no âmbito da CVM.” “A realização desse evento, com a presença de pessoas tão importantes, nos mostra que existe muito espaço para o crescimento desse mercado. Já atingimos a marca de 757 milhões em ativos tokenizados e estamos certos de que chegaremos a US$1,5 bilhão antes do final do ano. Ficamos felizes em ver tantas empresas tendo boas experiências com a AmFi e animados em seguir oferecendo produtos inovadores e seguros”, resumiu Paulo David, CEO da AmFi.

  • Com Vini Jr., will bank avança em sua expansão nacional

    Quando o assunto é dinheiro, o brasileiro é tomado por sensações desconfortáveis. Sobram siglas e regras que deixam tudo ainda mais difícil e complicado de entender. Com a campanha  ‘seu bank pode ser mais will’ ,   o will bank, banco digital com mais de 9 milhões de clientes em todo o país, conta com o jogador de futebol e embaixador da marca,  Vini Jr ,   para mostrar que a vida financeira de todos pode ser mais leve, fácil e divertida. “Sabemos que abrir um aplicativo de banco pode gerar frustração, insegurança e até ansiedade em muitas pessoas. Por isso, trabalhamos para entregar experiências cada vez mais positivas e inclusivas nos nossos produtos e serviços. É isso que a campanha representa.”, comenta o gerente de marketing do will bank , Leandro Thot. Buscando uma expansão nacional, o banco digital tem se aprofundado cada vez mais na relação dos brasileiros com o dinheiro, e como isso vai muito além do racional. Em 2023, fez o primeiro estudo do Brasil sobre  dismorfia financeira , que mostrou os impactos da constante sensação de falta de pertencimento. Para este novo momento, o will bank promete retomar o tema com uma nova edição da pesquisa, que será lançada em breve. Vini Jr. não vai pro banco, nem pro bank, vai pro will bank Assinados pela agência monkey-land, os dois filmes de 30'', exploram a experiência financeira leve e divertida de ser cliente do will bank e não de outros ‘banks’. Em um dos filmes, o jogador se apresenta em uma coletiva de imprensa e declara sua escolha pelo will. O segundo vídeo mostra situações rotineiras mais tediosas e conturbadas, de quando não se é cliente will, com cenas vibrantes, em sequências repletas de leveza, irreverência, música e risadas, personificando a experiência diferenciada que o banco oferece.

  • Em meio à crise, stablecoins continuarão crescendo, revela análise do Bitybank

    O uso de stablecoins no Brasil tem ganhado tração à medida que os investidores buscam alternativas para mitigar riscos macroeconômicos e proteger capital em moeda forte. No primeiro trimestre de 2025, o volume negociado desses ativos no Bitybank, maior criptobanco do país, cresceu aproximadamente 160% em relação ao mesmo período de 2024, conforme dados internos da instituição. O salto reflete uma combinação de fatores: inflação persistente, volatilidade cambial e crescente familiaridade dos usuários com soluções digitais para gestão patrimonial. Em março deste ano, as stablecoins representaram 35% de todas as transações realizadas na plataforma do Bitybank . O índice está em sintonia com o panorama nacional. De acordo com Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, cerca de 90% das operações com criptoativos no Brasil hoje são lastreadas em stablecoins — dado revelado durante conferência promovida pelo Banco de Compensações Internacionais. “Esse ativo opera como um instrumento de transição entre o sistema financeiro tradicional e o ecossistema cripto, sem exigir ruptura abrupta com as estruturas existentes”, avalia N ey Pimenta, CEO d o Bitybank. Em âmbito globalr, o cenário também aponta para consolidação. Segundo levantamento publicado pela Forbes, o mercado mundial de stablecoins ultrapassou US$220 bilhões em abril de 2025. Esse avanço está ancorado na sua crescente adoção por parte de empresas e indivíduos como meio de pagamento, reserva de valor e unidade de conta em transações internacionais, evidenciando sua funcionalidade como uma infraestrutura financeira paralela, mas integrada à economia global. No Brasil, o interesse por esses ativos tem sido estimulado sobretudo por sua característica de alternativa cambial. Ao adquirir stablecoins, o investidor se expõe ao dólar com liquidez quase imediata e sem a burocracia envolvida na remessa internacional. A simplificação desse processo, aliada à redução dos custos operacionais e ao suporte de plataformas com usabilidade acessível, tem contribuído para o avanço do setor. “Há uma demanda latente por soluções que conciliem estabilidade monetária e facilidade de acesso. As stablecoins respondem precisamente a esse vácuo”, aponta Pimenta. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o IPCA acumula alta superior a 4% nos últimos 12 meses. Em paralelo, o real segue um processo de desvalorização estrutural: segundo o Banco Central, a moeda nacional perdeu aproximadamente 30% de valor frente ao dólar desde 2015. Em contextos assimétricos como o brasileiro, ativos digitais atrelados ao dólar se tornam uma alternativa racional de preservação de valor — especialmente diante do ambiente de juros reais elevados e riscos fiscais recorrentes. A regulamentação ainda caminha em direção à institucionalização das stablecoins, mas seu uso cotidiano já se consolidou entre investidores iniciantes e intermediários. Ao oferecer uma interface amigável, ferramentas integradas e suporte ao compliance regulatório, plataformas como o Bitybank têm operado como facilitadoras desse novo paradigma. “Se trata de uma espécie de redefinição silenciosa, que coloca o usuário no centro da decisão sobre como e onde alocar seus recursos”, afirma o CEO do Bitybank. A expectativa é que, com o avanço da tokenização de ativos e a digitalização do mercado de câmbio, o uso de stablecoins continue em curva ascendente. Esses ativos estão deixando de ser uma aposta periférica e se firmando como instrumentos estruturais na arquitetura financeira moderna — especialmente em países que buscam amortecer os efeitos de desequilíbrios macroeconômicos por meio da diversificação cambial.

  • Conheça as alternativas de compra mais vantajosas do que financiamentos em cenário de juros elevados

    Em um cenário de juros elevados e restrição de crédito, buscar alternativas de compra que não envolvam financiamentos e empréstimos se torna essencial. A  Zupera , plataforma especializada em soluções financeiras, destaca que existem estratégias mais vantajosas, como o pagamento à vista, o consórcio e o uso de Home Equity, que podem oferecer condições mais favoráveis para quem busca realizar a compra de imóveis, veículos ou outros bens. Essas opções podem ajudar a evitar surpresas no meio do processo e minimizar os riscos financeiros. Em janeiro de 2025, o crédito ampliado às empresas no Brasil totalizou R$6,6 trilhões, correspondendo a 55,2% do PIB. Esse número representa uma queda de 1,9% em relação ao mês anterior, com reduções significativas em empréstimos externos (-4,4%) e no Sistema Financeiro Nacional (-2,0%). Esses dados evidenciam uma retração do crédito, o que torna ainda mais importante explorar alternativas ao financiamento tradicional. "Embora o financiamento seja uma opção comum, as taxas de juros elevadas tornam outras estratégias de compra mais interessantes. O consórcio, por exemplo, oferece taxas de administração mais baixas e não envolve juros compostos, tornando-se uma excelente alternativa para quem busca reduzir custos no longo prazo", afirma  Elisa Manzato, CEO da Zupera . "O pagamento à vista também pode ser a estratégia mais vantajosa. Ter dinheiro disponível proporciona maior poder de negociação, possibilitando descontos e evitando a incidência de juros. No entanto, para quem não pode arcar com o pagamento total, o consórcio se torna uma alternativa a ser considerada", diz  Manzato.  Ainda, a especialista destaca que o Home Equity é uma opção interessante, especialmente para quem já possui um imóvel. "Utilizar a propriedade como garantia para obter crédito permite condições de financiamento com taxas de juros mais baixas. O crédito liberado pode alcançar até 60% do valor do imóvel, o que torna o Home Equity uma alternativa muito mais acessível do que os tradicionais financiamentos bancários." Além dessas alternativas financeiras, a  Zupera  oferece ferramentas tecnológicas gratuitas que ajudam o consumidor a comparar diferentes opções de compra, facilitando a escolha da melhor estratégia financeira. "As plataformas tecnológicas têm um papel crucial na democratização do acesso às informações. Nossa missão é simplificar a pesquisa e auxiliar as pessoas a tomarem decisões mais assertivas e seguras", complementa  Elisa Manzato.

  • Bybit apresenta soluções de pagamento em Pix que usam criptomoedas

    A Bybit , segunda maior exchange de criptomoedas do mundo por volume de negociação, anuncia sua primeira participação no Web Summit Rio, evento global de tecnologia e inovação que reúne grandes empresas, startups, investidores e entusiastas do mundo tech. A exchange estará com estande próximo à entrada “A”, onde apresentará soluções de pagamento com criptoativos. A Bybit possui diversas opções de meios de pagamento em sua plataforma, entre elas o cartão Bybit Pay, que permite o pagamento instantâneo em cripto ou moedas tradicionais, com as facilidades de um sistema tradicional. Além disso, a exchange tem opções de transferências, negociações, compra e venda de ativos digitais, de maneira rápida, segura e integrada com outros sistemas, como o Pix.    Para o evento, a exchange pretende apresentar soluções para desmistificar a utilização de ativos digitais por usuários comuns. “Temos avançado a cada dia em soluções de meios de pagamento, oferecendo aos usuários de criptoativos as facilidades que estão acostumados nos sistemas tradicionais. Queremos aproveitar o ecossistema de inovação do evento para mostrar como as transações de ativos digitais podem ser simples e seguras”, afirma Israel Buzaym⁩, country manager da Bybit no Brasil. Para mais informações, acesse https://www.bybit.com/pt-BR/tomorrowland/

  • Dois bancos digitais aparecem no LinkedIn Top Companies com menos de 5.000 funcionários

    O LinkedIn divulgou sua listas das Top Companies Brasil com menos de 5.000 funcionários. Para a seleção, a rede analisa e classifica as empresas com 250 até 5.000 funcionários, em oito pilares relacionados a desenvolvimento e carreira: probabilidade de avanço profissional, desenvolvimento de competências, estabilidade na empresa, oportunidades externas, afinidade com a empresa, diversidade de gênero, formação acadêmica e presença de funcionários no país. Nesta edição, foram 15 empresas selecionadas. O segmento que mais apareceu foi o de atividades e serviços financeiros, com as empresas B3 (1º), Inter (2º), C6 Bank (3º), Icatu Seguros (8º), Núclea (10º), Banco Daycoval (14º). Além destes, apareceram também empresas nas seguintes categorias: Saúde (Strattner), Pesquisa Biotecnológica (Fundação Butantan), Educação (Gran), Petróleo (Vibra), Tecnologia da Informação (Cesar e Spread Tecnologia), Consultoria em Gestão Empresarial (Peers), Veterinária (Ourofino), Farmoquímicos/Farmacêuticos (Biolab). Mais uma vez, as fintechs se destacam na lista, com dois bancos digitais ( Inter e C6 ) e com uma TechFin ( Núclea ). No ranking com as empresas com mais de 5.000 funcionários, aparece outro banco digital: o Nubank. A lista completa pode ser conferida neste link.

  • Tecnologia e contabilidade conectadas: iCount Plus apresenta tendências no Web Summit Rio

    A iCount Plus, startup que oferece uma plataforma all-in-one para contadores e empresas, com ferramentas de gestão, serviços e produtos, foi selecionada pelo terceiro ano consecutivo para participar do maior evento de tecnologia e inovação do mundo, o Web Summit Rio. Após um ciclo de reestruturação e um intenso processo de aceleração, a empresa se prepara para dar um salto de crescimento significativo, com projeção de alcançar R$ 60 milhões de receita anual até 2030. O evento acontece nos dias 27 a 30 de abril, no Rio de Janeiro, e contará com a presença de especialistas em tecnologia, startups, líderes empresariais, fundadores e CEOs. A finalidade do evento é debater e explorar o s caminhos do mercado tech, auxiliando empresas e empreendedores.  Participação Pela terceira vez consecutiva, a startup é a única de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, que participa do evento. A participação se dá após, em outubro de 2024, a ICount Plus iniciar um processo de reestruturação com a venda da unidade de serviços contábeis, o que abriu espaço para um ciclo de aceleração da venda de software. “Com início desta etapa de aceleração a empresa validou, seus processos, teses de crescimento, produto e modelo de negócios. O resultado obtido foi altamente positivo e permitiu que a startup atingisse o chamado PMF (Product Market Fit), saindo do estágio de ‘zero para um’, uma etapa crucial para qualquer empresa em fase de crescimento”, explica Lucas Bugati, fundador e CEO da ICount Plus. Ainda segundo o CEO, esse processo permitiu que a empresa tivesse uma visão um pouco mais precisa de suas finanças, sabendo exatamente agora quando atingirá o “breakeven”, previsto para o primeiro semestre de 2026. Além disso, a startup já identificou qual a necessidade de capital para atingir esse objetivo. Projeções para o futuro Com a projeção de dobrar a base de clientes, a ICount Plus se prepara para iniciar um processo de tração. “Para isso, a equipe de vendas será expandida, o que permitirá testar o motor de aquisição e aprimorar os processos de entrada de clientes”, diz o empresário. “Se tudo ocorrer conforme o planejado, a meta de 9 mil empresas atendidas ao final de 2025, está ao alcance da iCount. Esse crescimento orgânico é visto como a base para uma possível rodada de investimentos robusta”, afirma Lucas. Além do crescimento orgânico, Lucas revela que a ICount está com outras estratégias de crescimento exponencial. “Caso essas estratégias funcionem, podemos conseguir adiantar o breakeven para 2025. Essas estratégias ainda estão em fase de implantação, e devemos testá-las nos próximos meses”, explica o fundador. Oportunidades O O Web Summit 2025 acontece na cidade do Rio de Janeiro, e é considerado como o maior evento de tecnologia do mundo. Em 2024, o evento reuniu mais de 34 mil pessoas e 500 palestrantes, além de mil startups. Segundo Lucas, a edição deste ano será uma oportunidade da iCount se conectar com o ecossistema global de tecnologia, validar suas teses de crescimento e gerar visibilidade.

  • Adaptação do varejo ao Split Payment gera oportunidades de crescimento para fintechs

    De acordo com a Câmara Brasileira da Economia Digital ( camara-e.net ), somente o comércio eletrônico e os serviços digitais precisarão desembolsar até R$ 5 bilhões para adaptar seus sistemas no sentido de cumprir uma das exigências da Reforma Tributária que é a divisão automática de pagamento de impostos no ato da compra, batizada de Split Payment. Este cenário representa uma oportunidade de aquecimento dos negócios para as fintechs que já estão conseguindo conquistar novos clientes e aumentar o faturamento com a oferta de soluções para facilitar essa jornada e reduzir o custo. De acordo com documento publicado pela  camara-e.net , o estudo feito em parceria com a consultoria GMattos, considerou os custos de desenvolvimento de novos sistemas, atualização de plataformas existentes, integração com órgãos governamentais e treinamento de pessoal. A projeção leva em conta o porte das empresas, o volume de transações e a complexidade dos sistemas de cada setor. O CEO do EDAN FINANCE GROUP, Eduardo Sgobbi, explica que algumas fintechs já haviam desenvolvido soluções de Split Payment, antes mesmo da reforma tributária, com o objetivo de proteger seus clientes varejistas da chamada bitributação. Desta forma, segundo ele, o uso destas ferramentas permite uma redução significativa de tempo para implementação e do volume de investimentos. “O que faltaria, neste caso, seria a integração com os órgãos reguladores, mas até mesmo para esta conexão, a utilização de APIs permite uma adaptação menos custosa”, afirma. Sgobbi informa que a EDANPAY, empresa de meios de pagamentos do EDAN FINANCE GROUP, já fornece o Split Payment para seus clientes desde 2021. Atualmente, mais de 20% da base de clientes da empresa, principalmente franqueadores e franquias, médicos, salões de beleza, advogados e muitos outros prestadores de serviços ou profissionais liberais que atuam em um mesmo ambiente e precisam segregar suas receitas já usam a solução, ressalta. “Nossa meta para 2025 é atingir um volume mensal de R$ 100 milhões e cerca de 30% da base utilizando esta solução, ou seja, uma estimativa anual de R$ 360 milhões em operações com Split Payment. Com o lançamento de nossos novos fundos para baratear o custo financeiro da antecipação de recebíveis, existe uma tendência de um aumento significativo de clientes de varejo que adotarão a solução de Split Payment”, conclui.

  • Web2App: Como transformar visitantes em usuários fiéis do seu app

    Atrair clientes em um mercado saturado é difícil. Manter o interesse deles, ainda mais. Com tantas marcas disputando atenção, ter presença digital já não basta. É preciso estratégia — e uma que leve em conta o comportamento real das pessoas online. É nesse cenário que o Web2App se destaca. O que é Web2App? Web2App é uma abordagem estratégica que guia o usuário do ambiente web até o aplicativo mobile, onde a conversão geralmente é mais forte. A ideia é simples: a maioria das pessoas ainda descobre marcas e produtos navegando em sites, redes sociais ou buscadores. Mas é no app que elas compram mais, voltam com mais frequência e se engajam melhor. Essa transição — do clique no anúncio à ação dentro do app — precisa ser pensada como um funil integrado, e não como canais isolados. É aí que entra o Web2App: uma forma de acompanhar e otimizar cada etapa dessa jornada. Por que investir em Web2App? Você já deve ter percebido que ter um app não garante que ele será usado. Muitos são baixados e esquecidos. Por outro lado, quando o usuário chega ao app com intenção clara — e já engajado com a marca — a chance de conversão e retenção é muito maior. O Web2App ajuda a construir esse caminho. Veja os principais benefícios: 1. Receita mais rápida Esperar que o usuário encontre seu app na loja, baixe por vontade própria e comece a usar é contar com a sorte. O Web2App acelera esse processo. Ao criar experiências integradas entre web e app, você leva o usuário diretamente à conversão, sem etapas desnecessárias. Isso reduz o tempo entre o clique e a compra — e, claro, acelera a receita. 2. Maior alcance Nem todo mundo navega pela App Store ou Google Play procurando apps novos. Mas essas mesmas pessoas estão na internet, pesquisando, comparando, consumindo conteúdo. Com uma estratégia Web2App bem feita, você alcança novos públicos onde eles estão, com anúncios, links diretos e experiências que os convidam a instalar e usar seu app. 3. Jornada contínua Um dos maiores erros é tratar o site e o app como experiências separadas. O consumidor não pensa assim. Ele quer fluidez: clicou num anúncio, chegou numa landing page, foi para o app e finalizou a compra. Sem travas, sem redirecionamentos confusos, sem fricção. O Web2App garante essa jornada contínua — e personalizada. Como aplicar o Web2App na prática Implementar uma estratégia Web2App eficaz exige mais do que adicionar um botão “baixe nosso app” no site. É preciso entender o comportamento do seu público, testar formatos, analisar dados e ajustar o funil. Aqui vão alguns passos: Crie campanhas direcionadas para o app : use deep links que levem o usuário direto para a área certa do app, seja uma oferta específica ou um produto visto no site. Otimize a landing page mobile : se o usuário chega pelo navegador, a transição para o app precisa ser fluida. Mostrar um banner discreto ou pop-up inteligente que sugira a abertura no app pode aumentar muito a conversão. Use dados a seu favor : analise onde os usuários abandonam a jornada e ajuste os pontos de fricção. Quanto mais personalizada a experiência, maior o engajamento. Aposte em remarketing inteligente : se o usuário visitou seu site mas não instalou o app, reimpacte com anúncios focados na vantagem de usar o app — como ofertas exclusivas ou melhor usabilidade. O resultado: mais engajamento, mais vendas Quando bem executada, a estratégia Web2App transforma cliques em conversões reais. Mais que isso: transforma visitantes em usuários frequentes, que conhecem e confiam na sua marca. A retenção melhora, os dados se tornam mais ricos e as decisões de marketing mais assertivas. Se sua empresa ainda trata web e app como canais separados, está perdendo eficiência. Está na hora de pensar em jornada completa.

  • Rico lança fundo Rico Bitcoin Dólar, com aplicação mínima mais baixa do mercado

    A Rico, plataforma de serviços financeiros da XP Inc., anuncia o lançamento do fundo Rico Bitcoin Dólar , o primeiro fundo da casa com foco em Bitcoin. Voltado para o investidor que busca exposição à principal criptomoeda do mercado, o novo fundo chega com uma proposta acessível e descomplicada: investimento mínimo de R$ 100 e a menor taxa de administração em um fundo focado nesta moeda digital, de apenas 0,40% ao ano. “O Rico Bitcoin Dólar é mais um lançamento alinhado à nossa proposta de simplificação da vida financeira do cliente. O fundo nasceu para democratizar o acesso ao Bitcoin, o criptoativo mais buscado entre os investidores e que já faz parte de um portfólio diversificado. O investidor, com poucos cliques, consegue aplicar diretamente pelo app ou site da Rico, com toda a praticidade que a nossa plataforma já oferece”, explica Pedro Canellas, head da Rico . O fundo Rico Bitcoin Dólar é voltado ao investidor geral e tem aplicação e resgate com cotização em D+0 e liquidação em D+2. O produto está disponível para todos os clientes da Rico. “A busca por criptoativos cresceu entre nossos clientes, e o fundo Rico Bitcoin Dólar responde diretamente a esse interesse. Com esse lançamento, o investidor pode diversificar o portfólio com uma alternativa regulada, acessível e simples, respeitando sempre o seu perfil de risco.”, afirma Gerson Fini, diretor executivo da Rico . O lançamento se conecta ao ecossistema da marca, que já conta com vantagens exclusivas para o cliente Rico , como as “Rentabilíssimas”, prateleira de ativos de renda fixa que podem oferecer alta rentabilidade, corretagem zero para renda variável, cartão de crédito sem anuidade e com acesso a sala VIP em aeroportos e o fundo 24 horas, que permite o resgate de determinados valores a qualquer momento, não se limitando ao horário de funcionamento do mercado.

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