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Investir em diversão: DiverPark abre nova fronteira no mercado de ativos alternativos no Brasil

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O entretenimento está se tornando o novo protagonista do mercado de investimentos alternativos no Brasil. Com o lançamento do DiverPark, megaparque de diversão familiar que será instalado em Campinas (SP), investidores passam a ter acesso a um ativo real lastreado na bilheteria e no consumo de um evento de grande escala, algo até pouco tempo restrito a grandes grupos ou patrocinadores corporativos.


A operação foi estruturada pela Hurst Capital, maior plataforma de ativos alternativos da América Latina, por meio de emissão de Certificados de Recebíveis (CRs). O investimento oferece retorno projetado de 23,14% ao ano em um prazo de apenas seis meses, com aplicação mínima de R$ 10 mil. O fluxo financeiro é garantido pela cessão fiduciária de 13% das receitas de bilheteria e de produtos comercializados no evento, cuja operação é administrada pela Sympla, principal plataforma brasileira de venda de ingressos.


“O DiverPark representa uma nova fronteira para investidores que buscam diversificação com propósito. É um ativo descorrelacionado, com forte apelo cultural e histórico comprovado de demanda. Assim, o público investidor pode participar diretamente do sucesso de um grande evento”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital.


O projeto é promovido pela Wonderland Brasil, empresa responsável por experiências imersivas de destaque no país, e deve atrair mais de 234 mil visitantes. O parque reunirá quatro atrações principais: Circuito Adventure, Ártico Pocket, Infla Park e Trampolim Park, com estrutura monumental e tecnologia inédita no país. Entre os destaques está o Ártico Pocket, castelo de gelo com 12 metros de altura, construído com 200 mil toneladas de gelo e assinado por escultores internacionais.


A aposta no DiverPark ocorre em um momento de forte expansão do setor de entretenimento e eventos no Brasil. Segundo dados da ABRAPE (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos), o segmento deve movimentar R$ 141,1 bilhões em consumo em 2025, crescimento de 8,4% em relação a 2024. A estimativa é de 186,8 mil empregos formais criados diretamente e mais de 4,3 milhões de postos de trabalho considerando toda a cadeia do setor, de hospedagem e alimentação a transporte e segurança.


Esse crescimento consolida o entretenimento como um ativo econômico estratégico, resiliente a oscilações de mercado e capaz de gerar impactos sociais e culturais positivos. Para a Hurst Capital, essa é uma das características que tornam o investimento no DiverPark tão singular. “O público busca experiências e pertencimento, e os investidores buscam ativos sólidos com boa performance. O DiverPark reúne as duas coisas”, acrescenta Farache.


Além da atratividade financeira, a operação segue o marco regulatório da Resolução CVM nº 88, que permite a oferta pública de investimentos alternativos de forma digital, com transparência, compliance e segurança jurídica. A estrutura de distribuição é feita integralmente pela Hurst Capital, que atua na originação, securitização e gestão do fluxo financeiro dos direitos creditórios atrelados ao evento.


Fundada em 2017, a Hurst Capital já originou mais de R$ 3 bilhões em investimentos e se consolidou como a maior plataforma de ativos reais da América Latina. Seu portfólio inclui recebíveis empresariais, ativos judiciais, royalties de música e cinema, obras de arte, agro e criptoativos. Com o DiverPark, a empresa inaugura uma nova categoria de investimento: o entretenimento como ativo de valor rentável, tangível e com impacto direto na economia real.



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