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  • Startup brasileira lança APP para ensinar a investir e negociar em criptomoedas

    Embora a grande maioria dos investidores desconheça ou olhe com desconfiança para os criptoativos, o mercado vem crescendo exponencialmente. Ao todo são mais de 10 milhões de brasileiros que investem nas moedas digitais, algo em torno de 5% da população, enquanto os investidores de ações da bolsa brasileira chegam apenas em 4 milhões. O Brasil está entre os cinco países do mundo com maior número de cripto investidores, perdendo apenas para a Índia, EUA, Rússia e Nigéria. Também se tornou o principal mercado de criptoativos na América Latina, de acordo com a terceira edição do ranking Global Crypto Adoption Index. A pesquisa revelou também que a maioria dos proprietários ativos e passivos, 80% e 81% respectivamente, bem como os consumidores curiosos que representam 77%, consideram as criptomoedas uma inovação nas finanças. A maioria também concorda que elas se tornarão algo comum em 10 anos e, em 5 anos, serão uma ferramenta útil para enviar dinheiro a amigos e familiares. Com o crescimento da demanda e muitas dúvidas sobre o ativo, nasce a Leve Investimentos, fundada em 2021 por dois empreendedores, Renato e Hugo Abreu, de Belford Roxo no Rio de Janeiro. Os irmãos com mais de 10 anos de experiência em Fintech e mais de 6 anos no mercado de criptomoedas, decidiram simplificar e desmistificar esse assunto, colaborando com o conhecimento de iniciantes e até mesmo com os que já se aventuram no mercado cripto. Eles se uniram para concretizar sua visão de uma plataforma de investimento verdadeiramente democrática. Segundo o CEO da empresa, Renato Abreu, o mercado de cripto tem entre os seus desafios, mudar a mentalidade do brasileiro em relação ao dinheiro. “O investidor daqui gosta de ser assessorado, na maioria dos casos. Ele quer que alguém dê o investimento pronto e fácil”, comenta o executivo ao informar que o objetivo da empresa é passar uma interface clara, fácil de entender e usar, além de desmistificar esse sistema de aplicação. Sendo assim, a Leve Investimentos lançou o App da empresa em sua versão Beta, com o objetivo de modificar a forma e a acessibilidade quando o assunto for investir. Através do DApp, uma plataforma segura, integrada e inovadora de investimentos pessoais, será possível aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais na palma da mão por meio de um smartphone. Também será possível investir em ações, ETFs, tokens, além de deixar o usuário dentro das principais notícias do mercado. Agora para quem nunca se arriscou nas moedas digitais e quer aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais será feito de maneira simples com apenas alguns clicks do celular. Segundo o Hugo Abreu, sócio fundador, "Para quem está pensando em investir em moedas digitais é fundamental conhecer bem o assunto para não cair no prejuízo. Vamos orientar e alertar sobre o risco de fraudes, por exemplo. Por ser um sistema relativamente novo, poucos sabem como guardar suas moedas com segurança. Essa falta de conhecimento é uma porta aberta para hackers, vírus e outros problemas que o mundo virtual possibilita." Finaliza Hugo.

  • Consórcio: como a tecnologia pode impulsionar a modalidade para os brasileiros

    O mercado de consórcio vive uma ótima fase atualmente. É o que apontam os dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), que mostram que a venda de novas cotas cresceram 11,3% entre os meses de janeiro a agosto de 2022, em comparação com o mesmo período do ano passado. Visto isso, é perceptível que a modalidade financeira está cada vez mais se consolidando como uma opção viável para os brasileiros. O consórcio surgiu no Brasil no começo da década de 60, com a instalação da indústria automobilística no país. No entanto, o cenário da época era de falta de oferta de crédito direto aos consumidores. Por essa razão, alguns funcionários do Banco do Brasil decidiram se reunir e formar um grupo. O principal objetivo era conseguir obter fundos suficientes para a aquisição de automóveis para todos aqueles que estivessem participando de forma ativa da arrecadação dos recursos. Diante da novidade, o consórcio ganhou popularidade e houve a necessidade da criação de uma instituição que representasse os interesses das empresas fundadas. Foi assim que surgiu a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), no ano de 1967, que reuniu os três grupos de administradoras existentes até então: as independentes, as ligadas às concessionárias e as ligadas aos fabricantes. Hoje em dia, o consórcio está classificado como um “autofinanciamento”, pois envolve o investimento e a poupança com crédito. Porém, apesar de existir há mais de 60 anos no Brasil, foi apenas em 2008 que passou a ser regulamentado no mercado pelo Banco Central, o que permitiu a regulação e criação de regras definidas por uma entidade do sistema financeiro. A partir disso, o consórcio ganhou um status de produto financeiro, o que trouxe segurança para o próprio produto e para o setor. A constante evolução da modalidade financeira torna viável o seu próprio crescimento e permite continuar fazendo sucesso, principalmente entre as classes de renda menor. Isso transforma o consórcio em uma alternativa consistente para quem quer comprar um bem ou serviço, pois oferece um leque de possibilidades. No Brasil, o consórcio é um produto bastante rentável e vem sendo incentivado por administradoras, que estão ligadas a grandes instituições financeiras. No entanto, quando se trata de tecnologia, o mercado de consórcio ainda fica para trás. O setor recebeu poucas iniciativas com base em recursos tecnológicos durante todos esses anos. O produto é entregue para o cliente da mesma forma de quando a modalidade foi criada, sendo vendido pelo valor do crédito pretendido ou pela parcela que o cliente pode pagar. Essa ação gera uma entrega massificada, pois não considera interesses individuais do cliente e muito menos suas particularidades. Para conseguirmos mudar este cenário ultrapassado, é necessário fazer da tecnologia a nossa grande aliada, utilizando-a de fato nos processos, pois hoje temos acesso a muitas informações que ainda não existiam no passado. As ferramentas e os recursos estão à disposição, sendo possível trabalhar com dados e analytics, para tomar uma decisão diferente para o produto, sendo possível entregá-lo para cada perfil de cliente de forma individual, o que é uma grande vantagem. A tendência é que o consórcio consiga cada vez mais se destacar no momento atual do país, obtendo um saldo positivo no mercado. Com a melhora da regulação da modalidade financeira e qualificação dos profissionais, o setor passará a entregar um serviço de maior qualidade e transparência. Desta forma, será possível ver o consórcio presente na carteira e na vida dos clientes, que de forma personalizada e prática, poderão atingir seus objetivos de forma mais fácil. Por Bruno Pinheiro, fundador e CEO da Turn2C Consórcio Inteligente

  • DM tem expectativa de movimentar R$ 5 bilhões até o final do ano e prevê faturar 40% mais

    Desde 2002, quando iniciou suas atividades, a DM tem como visão simplificar e democratizar o acesso ao crédito. A empresa, que nasceu como uma administradora de cartões de crédito private label, hoje é uma plataforma tecnológica de serviços financeiros. Este ano, a Companhia ampliou seu raio de atuação e passou a atuar também no varejo de moda e utilitários. A expectativa é que esse novo momento gere ainda outros negócios, com parceiros que estejam igualmente alinhados com a visão da empresa de democratizar acesso a serviços e produtos. “Estamos no mercado para promover a inclusão financeira, como cada um merece, ampliando as possibilidades de compra. Costumo dizer que as startups e fintechs que chegam hoje querem mudar o mercado, mas nós não. Nós queremos mudar a vida das pessoas”, diz Denis Correia, CEO e fundador da empresa. Com 5 milhões de cartões emitidos e mais de 1,5 milhão de clientes ativos, a DM está presente em quase 4 mil pontos de venda espalhados em todo território nacional. A DM também anunciou recentemente a compra da Finansinos, uma financeira com mais de 60 anos, localizada em Novo Hamburgo (RS), que atua nos segmentos de crédito direto ao consumo de bens, capital de giro, autofinanciamento e desconto de títulos. A partir da compra, a Finansinos passou a se chamar DM Financeira. De acordo com Denis, a aquisição da financeira faz parte dos planos da companhia para expandir sua atuação no mercado de cartões de crédito, solidificando sua presença em território nacional. “Teremos a possibilidade de oferecer linhas de crédito ao consumidor final, fortalecendo nossa atuação B2C”, destaca. Diversificação Outra novidade é o DM Pag, um produto que atende às demandas do comércio digital. Ele funciona como um PIX parcelado: o consumidor escolhe o número de parcelas, disponibilizado pelo lojista. A primeira deve ser paga no ato para concluir a compra, enquanto as demais serão pagas via PIX a cada mês. O diferencial é a análise instantânea do crédito, possível graças à expertise e à tecnologia da empresa, capazes de converter as vendas em menor tempo. Pioneira no país, a Companhia oferece esse tipo de serviço de forma independente, sem ter um banco por trás. Em outubro, a DM realizou o roadshow para captar R$ 120 milhões em seu FIDC. Foi a captação de maior procura, atrelada à menor taxa já estampada em um papel da Companhia. No mesmo mês, a DM emitiu seu 1º CDB em parceria com a XP Investimentos, dando início ao projeto de diversificação e sofisticação de suas linhas de funding. Captar através da DM CFI dá flexibilidade para a DM crescer com maior agilidade. Em pouco tempo, eles almejam ser uma empresa de serviços financeiros “top of mind” na cabeça do público alvo, voltado para quem mais precisa de acesso ao crédito. Crescimento Com o objetivo de oferecer mais produtos para sua carteira, a DM também disponibilizou para sua base de clientes uma variedade de seguros, a partir de quatro parceiros estrategicamente escolhidos para a operação. Separados por linhas de negócios, a DM dividiu a oferta em Proteção - que compreende a perda e o roubo do cartão, desemprego e morte acidental; Superproteção - que além dos mesmos itens de Proteção com valores maiores, também contempla saúde, residencial e odonto, além de uma linha focada na oferta de cursos on-line. A expectativa da DM com essas parcerias é gerar uma receita incremental de R$ 300 milhões. Se por um lado, os clientes conseguem contratar seguros mais baratos (a maioria chega a 50% do valor de mercado), por outro, a DM também sai ganhando, já que com os serviços disponibilizados, a taxa de fidelização é maior. De acordo com dados internos da empresa, a taxa de cancelamento de cartão dos que possuem seguros contratados é mais baixa. Até o final deste ano, a expectativa da empresa é alcançar uma movimentação de R$ 5 bilhões, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2021. Além disso, a companhia tem uma estimativa de aumento de faturamento em torno de 40% maior, que pode chegar a R$ 700 milhões. “Nesses 20 anos de DM, conseguimos ampliar a oferta de crédito e obter resultados robustos mesmo diante de uma economia que oscila entre altos e baixos. Ainda temos um longo caminho a percorrer e em duas décadas, os números mostram que estamos na direção certa”, analisa o Denis Correia.

  • Smart Capital: capital inteligente que veio para revolucionar o mercado

    No Brasil, a tomada de crédito para empresas ainda está atrelada a algo negativo, dívidas ou alguma urgência. Aliado a isso, a burocracia envolvida no processo também resulta em um modelo incompatível para alavancar negócios de uma forma suficientemente veloz. Por isso, muitas empresas do mercado financeiro não tradicional e fintechs vêm trabalhando para mudar esse cenário e mostrar que o crédito, nada mais é do que um investimento que ajuda a potencializar os negócios. Pensando nisso, foi criado o Smart Capital, uma categoria de capital inteligente que veio para entender a fundo o potencial de cada empresa e ajudá-la a alavancar seus resultados. Mas afinal, qual a importância dessa categoria para os empreendedores? Sabemos que o acesso ao crédito é fundamental para a manutenção e crescimento dos negócios, e as melhores opções de crédito são aquelas que de forma inteligente atende a necessidade de quem empreende. A criação desse mecanismo de capital para empresas está focado em aceleração, e não em pagamento de dívidas. Sendo assim, a grande relevância do Smart Capital é ter um serviço personalizado, que alia tecnologia e informações do seu negócio - como receita recorrente - assim é possível entregar a base growth que o empreendedor realmente precisa. De acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 45% das empresas de micro, pequeno e médio porte tentaram empréstimos para manter os negócios funcionando. No entanto, apenas 18% conseguiram algum crédito durante a pandemia. Notam-se as dores e os anseios do pequeno empreendedor que precisa crescer, mas que é rejeitado pelas análise de crédito ultrapassada das instituições financeiras tradicionais. Os pequenos e médios empreendedores procuram aumentar o estoque, investir em marketing ou contratar pessoas, mas enfrentam as altas taxas de juros. Muitas vezes o crédito pleiteado é interessante ao cliente, mas tende a ser prejudicial a longo prazo. A ideia não é só fornecer o recurso, vai além, é educá-lo. O Smart Capital traz exatamente esse propósito - explica ao empreendedor o que fazer com o dinheiro, qual o momento ideal para tomada de crédito, sempre em busca uma forma de escalar seu faturamento. São soluções como essa que surgem para apoiar o empreendedor com potencial de sobra para crescer sem assumir dívidas restritivas e sem diluição do equity (capital privado). As empresas hoje nos modelos tradicionais não são bem compreendidas. As startups, por exemplo, que tem dores muito particulares por muitas vezes estarem em um momento inicial para buscar um modelo de negócio consistente, geralmente não geram lucro porque acabam por reinvestir esse dinheiro, mas tem uma receita que cresce vertiginosamente muito bem, 40%, 50% ou até 60% ao mês. Nesta situação, percebemos que o modelo de crédito dos bancos não tem um olhar cuidadoso sobre isso, diferente do Smart Capital, que faz uma análise profunda e avalia dados além da receita do negócio. Por fim, buscar crédito é um fator determinante para expandir os negócios, seja para manter a conta no azul ou até mesmo para obter serviços ou produtos diferenciados. Ainda que pequenos empreendedores encontram dificuldades para ter acesso a capital devido ao excesso de burocracias e a juros absurdos, o capital inteligente vem para reverter essa situação e atender quem não é visto pelo sistema bancário. Por André Luiz, Chief Operating Officer (COO) da a55.

  • Conta Azul é reconhecida em cinco prêmios voltados à gestão de pessoas

    A reta final do ano de 2022 tem sido uma fase de reconhecimento para a Conta Azul, fintech que oferece um ERP de gestão financeira para empreendedores e empresas contábeis. Além de ser finalista do prêmio Reclame Aqui, o setor de RH, ou People Experience como é chamado internamente, tem recebido diversos prêmios. Em outubro, a Conta Azul entrou na lista das 150 melhores empresas para se trabalhar do Brasil, dentre mais de 4 mil concorrentes de diversos segmentos. A Conta Azul foi a 8ª colocada na categoria de empresas nacionais de 100 a 999 funcionários. Dias depois, a empresa também entrou na lista das melhores empresas para trabalhar em Santa Catarina, ficando em 3º lugar no ranking. E para fechar o ano de 2022, a fintech foi reconhecida também no ranking específico para o mercado de tecnologia da informação (TI). A Conta Azul ficou em 14º lugar na lista de melhores empresas de tecnologia para trabalhar no país. Para concorrer aos rankings, as empresas devem ser certificadas. Na empresa, a certificação pela GPTW aconteceu em junho deste ano após a aplicação da pesquisa com os funcionários da empresa durante duas semanas. Nesse questionário, alguns critérios entraram em avaliação, como: credibilidade da liderança, respeito às pessoas, imparcialidade no tratamento e orgulho de trabalhar na empresa. Para ganhar a certificação, é necessário atingir uma pontuação mínima de 70% na avaliação do questionário. Na pesquisa, a Conta Azul alcançou a pontuação de 94%. “Garantir a Conta Azul no ranking de melhores empresas para se trabalhar é uma das maiores conquistas deste ano. Já ficamos felizes com a certificação, agora fazer parte dessa lista ainda menor é uma honra. Aqui na Conta Azul temos valores, propósito e cultura muito claros. Somos transparentes e queremos sempre o melhor, tanto para os nossos clientes como para os nossos Azuis. Acredito que sejam esses fatores que trazem tanta satisfação e alegria em trabalhar em nossa empresa”, disse a diretora de RH, Karin Ramos Hartenthal. Nos últimos dias, A Conta Azul também foi reconhecida pelo prêmio da companhia brasileira Gupy, empresa de tecnologia com serviços especializada em contratação e soluções para os times de recursos humanos (RH). O prêmio foi criado para enaltecer as empresas no Brasil com as melhores e mais inspiradoras práticas de RH. Para finalizar os prêmios, a diretora de RH da Conta Azul, Karin Ramos Hartenthal recebeu o prêmio HR Influencers 2022, promovida pela GOIntegro, que reconhece mundialmente profissionais que transformam positivamente a Gestão de Pessoas. Karin ficou em 7º lugar no ranking. Ainda nas últimas semanas, em Santa Catarina, a instituição LIDE Santa Catarina mencionou a Conta Azul em uma lista de empresas, marcas e líderes inspiradores que concorreram ao Prêmio Líderes 2022, o maior reconhecimento multissetorial do estado. A Conta Azul foi homenageada na categoria Empresa Saudável. Outras premiações Em setembro, a Conta Azul também foi vencedora em duas categorias do Prêmio Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos de SC. A premiação, que está na sua 12ª edição, reconhece as melhores empresas e iniciativas que contribuem de forma relevante para a evolução das práticas de Gestão de Pessoas nas organizações, promovendo assim o desenvolvimento humano. Foram mais de 100 trabalhos inscritos concorrendo e avaliados por um comitê formado por 60 profissionais renomados, voluntários e representantes de diversas cidades do país. Concorrendo ao prêmio com dois trabalhos inscritos - Guia de Carreira e Desenvolvimento, um e-book com diversas informações aos Azuis com relação às oportunidades de carreira na empresa, e a Pulpa, aplicativo para poupar dinheiro para as crianças dos funcionários da empresa - a Conta Azul está na lista de empresas certificadas pela ABRH/SC. Já em agosto, a Conta Azul recebeu outro prêmio, o Think Work Flash Innovations. A primeira edição do prêmio reconheceu 10 empresas em 12 categorias. A Conta Azul foi escolhida pelos participantes do evento, por meio de voto popular, como principal projeto da noite, novamente com o aplicativo Pulpa, na categoria Remuneração e Benefícios. Satisfação interna Paralelo à GPTW, também para medir a satisfação dos Azuis com a empresa, a Conta Azul promoveu a pesquisa do eNPS, ou employee Net Promoter Score. É um método que permite às organizações medirem o nível de lealdade dos seus colaboradores. A pontuação do eNPS da Conta Azul foi de 84, sendo considerado na Zona de Excelência. Hoje, a Conta Azul conta com mais de 500 Azuis, carinhosamente como são chamados os profissionais que atuam na empresa. Além do resultado do GPTW, a Conta Azul tem outras pesquisas, feitas internamente e que confirmam o clima de bem-estar entre os colaboradores: 96% dos funcionários se sentem motivados após receber o seu feedback no Ciclo de Avaliações e 95% dos Azuis recomendariam seu líder para outros. Além disso, de todos os Azuis, hoje 53% são mulheres e 47% são homens. “Acreditamos em um ambiente justo e igualitário, independente de gênero, raça ou crenças. Valorizamos um espaço de diversidade, em que todos têm liberdade para serem quem são e principalmente, se sentirem bem trabalhando na Conta Azul”, finalizou Karin.

  • Pesquisa mostra o que os brasileiros mais compram e como fazem o pagamento

    Um terço dos brasileiros faz compras online semanalmente. Isso é o que mostra estudo da fintech Rapyd, líder global em unificação de pagamentos digitais. Mas o que se compra e como se paga? De acordo com a pesquisa - que abordou 3088 pessoas com hábito de comparar online ao menos uma vez por mês, em seis países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Brasil), por aqui a tendência do e-commerce é mais forte nas seguintes categorias de produtos: roupas, sapatos e acessórios (com 69% dos entrevistados tendo adquirido esses itens nos 90 dias anteriores à pesquisa), produtos cosméticos, de beleza e bem-estar (60%) e itens de supermercado (53%). Interessante notar que em todas as 18 categorias listadas, a grande maioria das compras, embora em diferentes proporções, foi feita a partir do smartphone. E mais: 31% dos entrevistados disseram fazer semanalmente compras pelo celular, e 27% o fazem pelo computador. Em relação aos meios de pagamentos usados no e-commerce, o estudo confrontou duas questões - quais são os métodos mais usados e quais são os preferidos. A resposta é diferente para cada ponto de vista, a não ser pelo PIX, que é o mais usado (por 56%) e também o preferido (de 36%). Em segundo lugar de popularidade está o cartão de débito (54%) e no de preferência está o cartão de crédito (20%). A maior discrepância fica por conta do PayPal, uma vez que 42% dos entrevistados disseram usar esse meio de pagamento, mas apenas 9% apontaram esse como seu preferido. Algo parecido acontece com o boleto bancário, usado por 34% dos entrevistados, mas sendo o preferido de apenas 5%. Vale ainda um destaque para o dinheiro em espécie, que marca presença na lista do e-commerce, uma vez que ainda é comum a possibilidade de pagar com notas no momento da entrega do delivery. Mesmo sendo tão “analógico”, esse método é usado por 21% dos entrevistados, mas apenas 1% o tem como preferido. Contudo, quando se trata de compras presenciais, nas lojas físicas, o dinheiro salta do 7º para o terceiro lugar entre os meios de pagamento mais usados, com 45% dos entrevistados afirmando usarem esse recurso e 8% dando preferência a este método. Em segundo lugar dos mais populares está o cartão de débito (55%, e preferido por 20%) e na liderança de uso e preferência, novamente, aparece o PIX (55% e 37%, respectivamente). “A adoção do PIX foi impulsionada pela pandemia, pela abordagem não burocrática intencional e pela facilidade de fazer pagamentos móveis com taxas de transação zero”, avalia Marc Winitz, CMO da Rapyd.

  • Ewally lança split de pagamentos e fecha acordo com a CotaBest, marketplace do Atacadão

    A Ewally, instituição de pagamento brasileira com foco em embedded finance, ampliou sua atuação com a oferta de split de pagamentos, tecnologia responsável por dividir de maneira automática recebíveis em marketplaces. O primeiro acordo foi fechado com a CotaBest, plataforma que reúne mais de 300 sellers, dentre eles os supermercados Carrefour e Atacadão. O termo split deriva do conceito de divisão. Sendo um marketplace, a marca oferta produtos de seus fornecedores ao consumidor final e, já no fechamento do carrinho, o valor pago pelo consumidor é distribuído entre a plataforma e o mercado onde a compra foi realizada. “Assim, cada parte recebe seu percentual automaticamente. Isso elimina riscos operacionais relativos ao recebimento e pagamento, reduzindo também a bitributação, pois a receita é dividida no momento do processamento da venda, e distribuída para as contas digitais dos sellers e marketplace sem intermediação”, explica André Cunha, CEO da Ewally. A transação funcionará a partir de uma conta digital da CotaBest na Ewally, em que os vendedores parceiros terão acesso ao repasse do valor vendido e ainda contarão com outras vantagens como antecipação dos recebíveis, PIX, TED, recargas e outros serviços e benefícios atrelados à conta digital. "A parceria é um marco para a rentabilização da operação do cliente. Nossa oferta de serviços financeiros, desenhada para atender as necessidades do varejo, foi determinante para a consolidação do negócio, que também abre caminho para oportunidades. Buscamos inovar sempre para melhorar a experiência do consumidor final e aumentar a rentabilidade dos nossos parceiros”, afirma o CRO da Ewally, Rafael Lanna. A nova solução B2B soma-se a outros produtos da Ewally de Banking as a Service (BaaS), como saque nacional e internacional, emissão de cartão, emissão de boleto bancário, link de pagamento, extrato bancário, transferência P2P, pagamento de contas, TED, DOC, Pix, conta escrow, mPOS e recargas (de celular e transporte). “Para nossos sellers, o split de pagamentos torna a operação muito mais eficiente. Já para nós, a vantagem é fortalecer nosso compromisso com a inovação e as melhores soluções para o mercado e para a nossa operação dos marketplaces. Além disso, o modelo de split adotado com a Ewally permitiu uma melhor rentabilização do nosso negócio”, que nos permitirá levar a nossa solução de ckeckout e pagamentos a CotaPay para além dos Marketplaces ou E Commerces desenvolvidos e operado por nós, dando início a novas oportunidades e negócios a partir de 2023 completa o CEO da CotaBest, Vanderlei Junior. A Ewally tem ambição de oferecer tais serviços para outros marketplaces, inclusive do Carrefour. “O Grupo Carrefour Brasil opera dois dos maiores marketplaces do país www.carrefour.com.br e www.atacadao.com.br e temos bastante ambição de crescer nesta vertical, para oferecer para nossos clientes mais produtos e serviços via uma experiência omnicanal cada vez melhor. Ewally e Cotabest são duas startups com quem estamos muito próximos. E estamos felizes de ver que a força de todo o ecossistema do Grupo Carrefour Brasil oferece grandes possibilidades para essas empresas inovarem e crescerem, a fim de oferecer novos serviços para nossos clientes” destacou Sam James, Chief Digital Officer do Grupo Carrefour Brasil. O que é embbeded finance? Embedded finance é o conceito de atribuir serviços financeiros a um negócio que não nasceu neste segmento e não tem finanças como objetivo principal. A exemplo de marcas nacionais de varejo, que passaram a oferecer cartões de crédito e, hoje, até contas digitais. Entre as missões da Ewally, está a de fazer com que empresas de quaisquer setores possam criar seus próprios bancos e oferecer possibilidade de depósito, saque, transferências via DOC, TED e Pix, extratos, pagamentos de contas via boleto e muito mais.

  • Iniciadores de Pagamento são o futuro do setor financeiro

    A Iniciação de Transação de Pagamento, também conhecida como ITP, está ganhando cada vez mais força para revolucionar o mercado financeiro. As ITPs são uma nova modalidade de instituição de pagamento, que foi ao ar com a Fase 3 do Open Finance, e cuja definição é instituição que inicia transação de pagamento ordenada pelo usuário final, porém não gerencia conta de pagamento, nem detém em momento algum os fundos das transações iniciadas. Recentemente, a Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, implantou o ITP. A funcionalidade permite que os usuários realizem um comando de PIX vindo do seu banco dentro do aplicativo da Cumbuca. O cliente não precisa abrir o app do banco, pois autoriza a realização do PIX diretamente da Cumbuca. Essa iniciativa teve como parceira estratégica a Quanto, empresa de tecnologia que transforma o potencial do Open Finance em resultados de negócios. Além da parceria tecnológica, as duas empresas integram o grupo fundador da nova Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamentos (INIT), que tem como objetivo contribuir com os casos de uso do Open Finance, e veem nessa parceria uma maneira eficiente de pavimentar o futuro da modalidade. Caso o tema já esteja no escopo de alguma pauta em andamento ou tenha interesse em abordar o assunto, gostaria de sugerir como fonte especialista o CEO e fundador da Cumbuca, Daniel Ruhman. O executivo afirma que com o ITP, os usuários terão como benefício uma experiência ainda mais fluida, proporcionada por aplicativos e soluções criadas pensando na experiência de pagamento em si e não em outras frentes ou com outros interesses, como costuma ser o caso do banco. O cliente não precisa mais abrir mão de cuidar bem do seu dinheiro. O ITP é o que existe de mais avançado hoje no que se refere à tecnologia financeira. A autonomia do cliente tende a ser um fator transformador no curto e longo prazo, proporcionando possibilidades infinitas para players dos mais variados segmentos, não apenas para as instituições financeiras como costumava ser.

  • BMP tem inteligência própria para análise de crédito

    A Febraban aponta, por meio de uma pesquisa de economia bancária, que a carteira de crédito tem expectativa de crescer 14,1% esse ano, número próximo da estimativa anunciada pelo Banco Central. Contudo, ainda segundo a federação, a inadimplência deve subir 4,3%, se comparado ao ano passado. Diante desse cenário e com o surgimento de novas fintechs, é importante se atentar para todas as etapas do ciclo de crédito, desde sua análise, passando pelas etapas de formalização, pagamento, cessão, chegando até a cobrança. Todas essas fases devem estar sincronizadas, com uma gestão que permita que seu acompanhamento seja tanto individual quanto coletivo. Em relação ao processo de crédito, a BMP, hub de soluções financeiras, busca agilidade e segurança para que os parceiros sejam assertivos na tomada de decisão. Um dos pontos fortes é o desenvolvimento de políticas específicas para seus parceiros que, integradas ao motor de crédito, permitem agilizar o processo de onboarding, checagem de informações e decisão automática. O CEO e fundador da plataforma, Carlos Benitez, acredita que os avanços do mercado demandam análises de crédito mais rápidas e eficientes, e para diminuir riscos, a BMP, por meio de uma equipe qualificada, criou o BMP Cred, um motor de crédito próprio para ajudar empresas a lidar com os desafios e contradições do mercado com o melhor da tecnologia. Benitez defende que “não basta ter as informações à disposição, é preciso que a tecnologia ajude a interpretá-las. É necessário inteligência para que a estratégia aplicada nos processos também venha acompanhada de desempenho. A concessão de crédito deve vir a partir de uma análise precisa, levando em conta diferentes variantes, para que se diminuam os riscos de forma a assegurar sua rentabilidade”, afirma. A BMP, que iniciou suas atividades oferecendo crédito para compra de veículos e hoje é referência em Bank as a Service no país, desenvolveu um ecossistema completo para atender às necessidades do mercado. Com o BMP Cred, a Companhia possui políticas exclusivas para seus parceiros. “Em até uma semana, conseguimos programar um modelo de crédito customizado para o cliente, maximizando a rentabilidade da sua carteira”, pontua Benitez. Motor de crédito é a roda das operações O BMP Cred facilita o processo de onboarding, checagem de informações e decisão automática, utilizando APIs para os mais variados tipos de consultas. O mecanismo se baseia em informações públicas, restritivas, SCR, renda presumida, faturamento, modelos próprios de crédito, e outros dados que são tratados e combinados para trazer o melhor resultado na decisão de crédito. O motor de crédito da BMP, assim, define não só se o crédito será aprovado como também o limite de concessão e a taxa mínima a ser praticada. Para isso, dispõe de modelos de machine learning com configurações personalizadas para qualquer produto de crédito disponível no mercado. “Pagamento, formalização, cessão e cobrança estão integrados ao BMP Cred, o que garante o acompanhamento detalhado do resultado das operações. Tanto o limite de concessão como a taxa mínima são calibrados em tempo real”, explica Carlos. O BMP Cred conta ainda com o módulo de report, que realiza um acompanhamento detalhado e gestão do resultado das operações. Com sua expertise, a BMP impulsiona mais de 80 fintechs, 150 FIDCs, as maiores plataformas de varejo on-line e inclusive bancos tradicionais, com seu sistema híbrido de operação end-to-end. Apenas como exemplo de atuação, dentre os diferentes tipos soluções oferecidas pela plataforma especialista, uma das empresas que procurou o BMP Cred teve sua carteira analisada com a estratégia de reduzir a inadimplência, já que sua operação não era financeiramente viável. Como resultado do trabalho desenvolvido pela BMP, a rentabilidade pulou de 2% para 20% ao ano, com um lucro triplicado a partir das ferramentas criadas pelo hub de soluções financeiras. Conferindo maior segurança A participação de uma instituição financeira devidamente habilitada para interpretar os dados e garantir que a análise de crédito seja feita de forma adequada, é fator determinante para o sucesso da operação. “É importante que a empresa consiga trabalhar com o conjunto de dados encontrados, sempre de forma segura e transparente, compatível com a experiência do cliente final”, diz Benitez. E quanto mais personalizado for o processo em relação à área de atuação do negócio que depende da concessão de crédito, maiores são as chances de sucesso. “Cada setor, cada empresa, tem suas próprias demandas. Na BMP, nos especializamos em customizar os modelos de crédito justamente porque cada empreitada precisa trabalhar com um processo de análise próprio, de modo a assegurar rentabilidade”, afirma o CEO. O objetivo, afinal, não é meramente aumentar o volume de concessão de crédito. “O que buscamos é apresentar dados corretos, ainda que nem sempre sejam positivos. Queremos ser fidedignos com a realidade dos negócios, para que as chances de angariar volumes de crédito sejam maiores. Dessa forma, é possível que os investimentos se tornem viáveis, com o fortalecimento do capital de giro”, finaliza.

  • Sustentabilidade também deve fazer parte da cultura das startups e fintechs

    O nascimento de uma empresa envolve várias etapas, como estratégia, planejamento, captação de recursos e detalhes da operação. A preocupação com a pauta sustentável geralmente fica em segundo ou terceiro plano nesta equação. Se perguntarmos aos empresários e fundadores de startups e fintechs, quantos saberão mensurar a pegada de carbono que vem junto com a materialização do seu sonho? Apenas alguns anos após a consolidação da empresa é que se começa a pensar no assunto e a estruturar uma forma mais saudável de se relacionar com o meio ambiente. Prova disso é que, em um estudo realizado no ano passado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), apenas 11,3% das empresas consultadas afirmaram possuir projetos focados em gestão de resíduos, poluição e reciclagem, por exemplo. Desde muito cedo as startups podem e devem começar a se preocupar e investir em ações para reduzir seu impacto ambiental, de forma que isso se torne, já no início, uma cultura da empresa. Não é necessário começar com grandes propostas, mas é preciso entender minimamente o tamanho do impacto ambiental causado pelo empreendimento recém-aberto – e como resolver este prejuízo. É comum que empresários não se aventurem nesta descoberta por desconhecimento ou mesmo por acreditarem que dará muito trabalho e que o investimento será alto. Neste caso, é importante estudar o assunto, pois qualquer gestor, atualmente, em qualquer área de atuação, precisa estar atento à agenda ambiental. Seja para garantir a perenidade de seus produtos e serviços, ou por entender que a pauta é de interesse mundial e, por tanto, representa o futuro dos negócios. Esta realidade vale, inclusive, para setores que não são considerados os mais poluentes. A Finnet, por exemplo, uma fintech com quase 20 anos no mercado de tecnologia e finanças, não possui na natureza do seu trabalho qualquer grande ação de impacto ambiental, como extração de matérias primas. No entanto, a pauta ambiental faz parte da política da empresa desde os primeiros anos de operação, de modo que a fintech é membro do GHG Protocol desde 2008. Por investir neste segmento e ser Carbono Zero há mais de 15 anos, a empresa conquistou também o selo de neutralização de carbono do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN). Com base na quantidade de colaboradores e informações sobre a rotina de trabalho, a entidade realiza o cálculo da emissão anual de carbono – mesmo dos colaboradores que estão trabalhando remotamente - e estipula quantas árvores devem ser plantadas para que este valor seja neutralizado. Após a apuração, todos os anos, o IBDN faz o plantio das árvores juntamente com membros da equipe da Finnet. Como existe uma preocupação com a agenda sustentável praticamente desde o início das operações da Finnet, os colaboradores já puderam internalizar a importância da pauta ambiental para a cultura da empresa, que hoje está sob os cuidados do projeto SouEco, criado justamente para absorver as demandas de sustentabilidade e responsabilidade social. Desta forma, é possível perceber que qualquer movimento que seja feito no sentido de preservação ambiental só será bem recebido pelos colaboradores caso faça parte dos valores da companhia. O mercado de startups e fintechs tem a possibilidade de se desenvolver com responsabilidade e consciência ambiental, basta arregaçar as mangas e começar agora. Por Por Yoshimiti Matsusaki, CEO e Co-founder da Finnet

  • Regulação das Criptomoedas dá importante passo na Câmara dos Deputados

    Ontem (29), a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base que regulamenta o setor de criptoativos no Brasil. O texto-base se refere ao Projeto de Lei 4401/21 de autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidaridade). De acordo com o texto, considera-se ativo virtual a representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada para a realização de pagamentos ou com propósito de investimentos, como por exemplo as criptomoedas. As empresas que relizam serviços de ativos virtuais são aquelas que se enquandram em pelo menos um dos seguintes serviços: Troca, em nome de terceiros, de moedas virtuais por moeda nacional ou estrangeira; Transferências de criptomoedas; Custódia ou administração, mesmo que de instrumentos de controle; Participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais. Quem fica responsável pela regulamentação? Como o projeto é da iniciativa parlamentar, ainda não foi possível destacar explicitamente que a regulamentação será de responsabilidade do Banco Central (Bacen). Por isso, o projeto deixa a nomenclatura “órgão regulador”. O esperado é que os criptoativos considerados valores mobiliários fiquem sob regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), enquanto os demais ativos virtuais sob responsabilidade do Bacen. O órgão regulador ficará responsável por estabelecer as condições e os prazos, não inferiores a seis meses, para adequação das regras do projeto por parte das prestadoras de serviços de ativos virtuais. Assim, as empresas atuantes no meio das criptomoedas terão até 180 dias para se adequarem às novas regras. As funções deste órgão serão: autorizar o funcionamento, a transferência de controle e outras movimentações acionárias da prestadora de serviços de ativos virtuais; estabelecer condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários e contratuais em prestadora de serviços de ativos virtuais; supervisionar essas prestadoras; cancelar, de ofício ou a pedido, as autorizações; e fixar as hipóteses em que as atividades serão incluídas no mercado de câmbio ou deverão se submeter à regulamentação de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros no País. Penalidadades As penalidades para as prestadoras de serviços que não cumprirem as normas se enquadram, dentro do Código Penal, a um novo tipo de estelionato. A reclusão é de 4 a 8 anos, além da multa para quem organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações envolvendo os ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros que possuam finalidade de obter vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento. Há também a inclusão de crimes envolvendo os ativos virtuais para lavagem de dinheiro, diretrizes para boas práticas de governança, respeito ao código de defesa do consumidor e adequação dos casos para pessoas politicamente expostas. O que ficou de fora? No processo de aprovação, alguns pontos não foram deliberados. Um deles, que gerou bastante polêmica entre as corretoras, é em relação ao patrimônio das prestadoras de serviços de ativos virtuais. A proposta era da separação do patrimônio destas em relação ao patrimônio dos investidores, o que não ocorrerá. O caso recente da crise da corretora FTX vem gerando muito debate sobre isto. Outro ponto não aprovado foi da isenção de tributos federais até dezembro de 2029 na compra de equipamentos e softwares para mineração de moedas virtuais. E também foi negada a garantia às atuais prestadoras de serviços com ativos digitais em atuação a continuidade de suas operações até o órgão regulador decidir sobre o seu processo de autorização.

  • Acelerar transformações em tecnologia é tendência para o mercado de seguros em 2023

    As seguradoras estão enfrentando uma série de desafios macroeconômicos e geopolíticos devido à ameaça iminente de recessão global e as consequências contínuas da guerra na Ucrânia. Mesmo em uma economia instável, existem muitas oportunidades para evoluir no mercado de seguros em 2023. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em abril, apontou que a projeção de crescimento dos seguros de Danos e Responsabilidades varia entre 1,5% e 10,6% em 2023, dependendo do cenário econômico do ano, enquanto a cobertura de pessoas varia entre 3,4% e 8,9%. Nesse cenário, o aumento da inflação, taxas de juros e altos custos, juntamente com as ameaças iminentes de recessão, mudanças climáticas e problemas geopolíticos, são fatores que testam a resiliência do mercado. Portanto, Alberto Vargas, especialista em administração de empresas pela Universidade de Warwick na Inglaterra, mostra como as seguradoras se posicionam na economia atual. “As empresas do setor de seguros, que efetivamente fizeram a transição durante a pandemia para o trabalho híbrido e remoto, assim como o envolvimento virtual de clientes e distribuidores, podem estar melhor posicionadas para capitalizar em uma infraestrutura digital mais ágil e atender a evolução expectativas para produtos, canais e serviços personalizados”, comenta Vargas. De acordo com o especialista, o investimento em tecnologia, as melhorias na seleção de riscos e as estratégias de preços serão os principais impulsionadores do mercado de seguros em 2023. Outra tendência que pode se estabelecer em 2023 é a maior especialização em áreas que vão desde capital humano até cybersecurity, ou seguro cibernético, com aumento da demanda considerável.. “O mundo dos ativos intangíveis - propriedades digitais com valor monetário - também está se expandindo e criando novas exposições para cobrir, dentre elas estão as criptomoedas e NFTs para atividades virtuais no metaverso”, afirma o especialista. O futuro das seguradoras em 2023 Além da inovação de produtos, as seguradoras também devem acelerar a transformação da tecnologia em iniciativas para melhorar a eficiência operacional, gerenciamento de reclamações, atendimento e experiência do cliente. “Ao definir planos estratégicos, prioridades de investimento e orçamentos, as seguradoras devem esforçar-se para manter o ímpeto de adaptação criativa estabelecido ao longo dos últimos anos, acelerando atualizações em sistemas, talento e cultura. Assim, as empresas tornam-se cada vez mais proativas, inovadoras e centradas no cliente”, explica ele. Em paralelo, é preciso ajudar as empresas a perceber todo o potencial dos dados, ferramentas analíticas e tecnologias facilitadoras à sua disposição – desde inteligência artificial até a nuvem. Por isso, Vargas aponta duas tendências nesse cenário para o mercado de seguros: Gestão focada em dados: avançar no gerenciamento de dados e maturidade analítica deve ser um dos principais itens da agenda para as seguradoras que ainda tratam os dados como uma despesa de infraestrutura a ser administrada, e não como um ativo estratégico, o qual pode ajudá-los a aprender mais sobre as necessidades dos clientes e preferências em termos de produtos e serviços. Adequação da nuvem: a transição para plataformas em nuvem pode ser a mais importante iniciativa tecnológica lançada pela seguradora nos últimos anos, devido ao seu impacto potencial em toda a cadeia de valor, por conta da economia de tempo e dinheiro ao migrar dados, sistemas e aplicativos. O especialista também destaca que a personalização de preços pode se tornar cada vez mais presente no cenário do mercado de seguros para os próximos anos. “A inclusão gradual da percepção de valor pelo cliente na estratégia de gestão de preços também é uma tendência. O banco de dados é um alicerce para as empresas acompanharem a tendência global de estratégia de precificação com foco no valor percebido pelo cliente, podendo coletar informações sobre o comportamento e as expectativas de clientes em potencial”, finaliza Vargas. As opiniões expressas neste conteúdo não substituem a consultoria de um profissional nas empresas.

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