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- Com Embedded Finance, Ewally lança oferta de ecossistemas financeiros customizados para o Varejo
Fintech especializada em Embedded Finance, a Ewally se consolida no mercado B2B com uma estrutura diferenciada em soluções de pagamentos, contas digitais e cartões. Com a rede Carrefour entre seus principais clientes, a fintech estima fechar o ano de 2022 com mais de R$7 bilhões de transações processadas e projeta processar mais de R$25 bilhões no próximo ano. A Ewally foi fundada em 2014 e é dirigida por André Cunha, engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e com mestrado e doutorado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. A empresa atua como Banking as a Service (Baas), com soluções que vão do desenvolvimento de um ecossistema financeiro corporativo à criação de contas digitais Pessoa Física e Pessoa Jurídica, em um portfólio de mais de 120 APIs de serviços financeiros. Impulsionando a evolução do sistema financeiro brasileiro, em 2018, a empresa passou por programas de aceleração do banco BTG-Pactual, EDP Starter e EdenRed, além de ser eleita a melhor startup do ano pela Ciab Fintech Day. No mesmo ano, fechou parceria com a bandeira brasileira Elo para a emissão de cartões de crédito e hoje opera essa oferta também com a bandeira Mastercard. Mais recentemente, a fintech obteve concessão do Banco Central para atuar como Instituição de pagamentos (IP) com Iniciação de Transação de Pagamentos, o que consolidou sua forte presença no mercado brasileiro. “O aval do BC nos permitirá expandir ainda mais o leque de produtos e serviços, além de abrir caminho para outras autorizações, que tornarão nossa empresa cada vez mais sólida, competitiva e única”, afirma Rafael Lanna, Chief Revenue Officer (CRO) da Ewally. O que é Embedded Finance? Embedded Finance é o conceito de integrar serviços financeiros a um negócio que não nasceu neste segmento e não tem finanças como foco de atividade. Um exemplo são as marcas nacionais de varejo, que passaram a oferecer cartões de crédito e, mais recentemente, contas digitais aos seus clientes. Entre as missões da Ewally, está a de fazer com que empresas de quaisquer setores possam criar seus próprios bancos e oferecer possibilidade de depósito, saque, transferências via DOC, TED e Pix, extratos, pagamentos de contas via boleto e muito mais. E com isso tais empresas conseguem levar muito mais conveniência e incentivo para seus clientes consumirem os produtos ofertados gerando crescimento de receita e monetização de operações. A atuação como Banking as a Service e a licença adquirida junto ao Banco Central permitem que a Ewally forneça aos clientes B2B infraestrutura necessária para ativar produtos customizados, passando pela gestão interna de valores no próprio cliente, até a relação de pagamentos com o consumidor final. “Gostamos de apresentar a Ewally como uma um parceiro One Stop Shop de soluções financeiras para diversos nichos de mercado. No quesito Embedded Finance e banco digital, nós temos inúmeros produtos à disposição. Com isso, podemos customizar o ecossistema financeiro a ser entregue, de acordo com cada necessidade e objetivo de negócio”. Em casos de empresas com grandes demandas e movimentações financeiras de forma garantida, a Ewally oferece também a conta Escrow, sistema complexo que garante segurança para transações frequentes e de alto valor como as realizadas em processos de M&A (Merge and Acquisition) de empresas, incorporadoras imobiliárias, construtoras e grandes distribuidores. “São pagamentos periódicos de beneficiários, em valores muito acima do que a movimentação de pessoas físicas. Poucas empresas B2B no Brasil têm a possibilidade de entregar plataformas tão complexas e funcionais como nós entregamos”, revela Lanna. Especificamente para empresas de E-commerce e Marketplaces, a Ewally oferece seu gateway de pagamento, com captura do cartão, boleto bancário e pagamento eletrônico via pix, além do produto de split de pagamentos, com antecipação de recebíveis para fornecedores. Sobre a Ewally Fundada em 2014 pelo engenheiro André Cunha, a Ewally é uma Instituição de Pagamentos com foco em Embedded Finance que aposta na inovação como recurso para desenvolver os sistemas mais atualizados em termos de tecnologia para Banking as a Service e demais demandas do cliente B2B. Em 2019, a startup teve 49% das ações adquiridas pelo Grupo Carrefour e converteu o investimento para estruturar o time, atualmente com mais de 100 funcionários. Apenas em 2022 a Ewally processou mais de 6 milhões de transações e mais de R$6 bilhões transacionados, com crescimento de 378% no último triênio. Marcas como Carrefour e Atacadão são alguns dos principais cases de sucesso da startup que nasceu especializada no mercado varejista, tendo atuação também em diversas verticais de indústria. Com as soluções de conta digital, cartão de crédito e meios de pagamentos desenvolvidos pela empresa, os consumidores dos seus clientes podem ter acesso a um ecossistema de vantagens criadas e assim terem a melhor experiência de uso e consumo dos serviços ofertados.
- Os desafios que as fintechs terão em 2023
O Brasil lidera a indústria de fintechs na América Latina. Além das inúmeras oportunidades criadas pelas novas diretrizes regulatórias dos últimos anos, o país ainda possui características econômicas, sociais e culturais que fortalecem o desenvolvimento de novos entrantes e atraem também players já consolidados globalmente. Apesar do cenário macroeconômico incerto esperado para 2023, a expectativa é que esse mercado continue com ritmo de crescimento acelerado, principalmente no segmento de crédito – hoje essas fintechs já representam cerca de 20% do total do ecossistema. O próximo ano, porém, tende a ser bem mais desafiador do que o período dourado dos últimos quatro anos. Portanto, descrevo a seguir os principais pontos de atenção para os agentes do setor: Novas diretrizes regulatórias A Resolução nº 246, que estabelece o teto de 0,7% na taxa de intercâmbio dos cartões pré-pagos, foi divulgada no dia 26 de setembro e entra em vigor a partir de 1º de abril de 2023. Como comentei no artigo, a resolução pode interferir em inúmeros modelos de negócio, comprometendo a rentabilidade e a estratégia em longo prazo de muitas fintechs, podendo até tirar algumas delas do mercado. Outra novidade no campo regulatório serão as novas regras prudenciais para as instituições de pagamento. Ainda não se sabe exatamente como ficarão as novas diretrizes, porém, em resumo, as IPs terão que cumprir regras proporcionais ao seu porte e à sua complexidade, ou seja, seguir normas semelhantes aos bancos tradicionais. As novas regras entram em vigor em janeiro de 2023 e devem ser implementadas pelas empresas até 2025. Por fim, é provável que vejamos finalmente a regulamentação dos criptoativos no próximo ano. Eventos recentes como o colapso da exchange FTX tem aquecido as discussões em torno da urgência de uma possível regulação e aprovação do Projeto de Lei nº 4.401/21 ainda em 2022. Entre outros pontos, o PL prevê a designação de um órgão fiscalizador para as exchanges, estabelecendo a obrigatoriedade de elas fazerem uma análise prévia dos ativos comercializados e o reporte detalhado à Receita Federal de todas as transações de seus clientes, independentemente do valor. Especialistas afirmam que, apesar de trazer maiores custos operacionais às corretoras, essas diretrizes podem gerar aumento dos valores dos ativos, pois proporcionam mais segurança ao mercado. Segurança cibernética O ambiente fértil em inovações foi primordial para o avanço das fintechs. Por meio de produtos como PIX e o Open Banking, novos entrantes aliaram tecnologia à velocidade de adequação, pegando uma fatia do mercado e competindo com grandes bancos. Porém, essas inovações trouxeram também a necessidade de novas camadas de segurança, times mais especializados, além de processos mais robustos. O setor financeiro continua sendo um dos principais alvos de agentes de crimes cibernéticos, seguido dos setores de saúde, TI e energia. Segundo reportes da Febraban e da Pesquisa Tempest de Segurança, cinco em cada dez empresas financeiras sofrem algum incidente cibernético grave no ano, comparado a quatro em cada dez de outros setores da economia. Além disso, essas empresas investem em média R$ 1,8 milhão por ano em cibersegurança, mais do que o dobro do investimento de outros segmentos. Entrar no mercado e competir com grandes players pode se tornar caro operacionalmente e demandar recursos e expertise que muitas fintechs menores não têm, principalmente no início da operação. O segredo é pesar esses custos dentro do potencial de escala do negócio, contar com parceiros estratégicos, fornecedores especializados e que possam acompanhar o amadurecimento da operação, além de investir em times com experiência em outras casas para compor a estratégia de risco. Prevenção e combate a fraudes Não há desafio mais diário para as fintechs do que achar o equilíbrio entre uma experiência fluída e ao mesmo tempo segura. A expressão battle to onboard, ou batalha para o onboarding, nunca foi tão verdadeira quanto no cenário atual, em que de um lado temos consumidores exigindo mais facilidade e agilidade nos pagamentos e do outro o crescimento de golpes, phishing e demais fraudes que parecem triplicar a cada dia. Assim como quando falamos de segurança cibernética, o cenário de combate a fraudes é extremamente sensível: optar por uma jornada menos segura, com menos informação em detrimento da segurança para diminuir o Custo de Aquisição por Cliente (CAC) já não é mais uma opção. Além de perdas financeiras, as instituições começam a entrar no radar do Banco Central com o tema, principalmente em questões relacionadas ao PIX. Estima-se que ainda em 2022 o órgão anuncie mudanças com o objetivo de aperfeiçoar o rastreio das operações e minimizar fraudes e o uso de contas laranja. Contratação e retenção de talentos Que faltam profissionais de TI no mercado não é novidade. Encontrar talentos que tenham experiência no segmento financeiro e ao mesmo tempo perfil dinâmico de uma startup parece missão quase impossível. Com a pandemia da covid-19, outro fato agrava a retenção e contratação desses profissionais: as fintechs estão competindo diretamente com empresas globais que muitas vezes oferecem salários em dólar ou euro. Apesar da concorrência em termos financeiros, segundo pesquisa do Glassdoor realizada no ano passado, mais de 60% dos entrevistados alegaram considerar muito mais a satisfação pessoal do que o salário para ficar na empresa. Outra pesquisa apresentada também pelo Glassdoor este ano, The Rise of the Employee Voice (numa tradução livre: A Ascensão da Voz do Funcionário), reforça que os colaboradores buscam mais transparência nas relações com as empresas e que a reputação de onde estão trabalhando importa. Desenvolver rapidamente uma cultura forte e trazer o time de forma intensa para perto do propósito da companhia por meio das suas atividades do dia a dia, é apenas uma das fórmulas para manter o engajamento. Investir em programas de sociedade e benefícios específicos como o anywhere office são outras formas de ganhar diferencial competitivo. Cenário macroeconômico desafiador A atual conjuntura política e econômica no mundo todo desafia a base de captação e a liquidez das fintechs. Inflação, alta de juros e investidores mais exigentes caracterizam o cenário. Apesar disso, segundo a ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital), os aportes de fundos de private equity e venture capital em empresas brasileiras chegaram a R$ 29,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano – alta de 123% em relação ao mesmo período em 2021; o setor financeiro foi o que mais captou operações, com 22% do total. Isso mostra que ainda há bastante espaço para negócios sustentáveis e em longo prazo: modelos mais sólidos e com pouca queima de caixa sairão na frente. Os desafios para 2023 não são poucos, mas eles farão o mercado continuar inovando, reinventando-se e oferecendo soluções cada vez mais completas e seguras para os usuários finais. Acredito que o setor seguirá em expansão e as empresas que souberem surfar essa onda sairão do outro lado mais maduras e resilientes. Por Marilyn Hahn, cofundadora e COO do Bankly
- Blockchain One está entre as selecionadas em desafios do Hackathon Web 3.0 do Governo Federal
A empresa brasileira Blockchain One, especialista em modelagem de negócios baseados na tecnologia blockchain, participante de programas de aceleração global da Fundação Celo, está entre os selecionados no desafio Hakaton Web3. Realizado pelo Governo Federal em parceria com instituições nacionais e internacionais, o evento é visto como a primeira atividade educacional colaborativa em Web 3.0 entre membros da administração pública e da sociedade civil, e tem como objetivo o desenvolvimento de soluções para tokenização do patrimônio da União. Os projetos finalistas serão conhecidos no dia 15 de dezembro, em evento aberto ao público. Das 419 equipes inscritas, apenas 25 projetos foram submetidos, e a B1 participa em dois momentos. No Desafio 1, “Caracterização e Incorporação - Registro de Imóveis, Matrículas e Cadeia Dominial e Emissão de Títulos com Força de Escritura Pública”, com outros 8 concorrentes. No Desafio 3, “Gestão de Contratos, Compliance e Fiscalização”, concorrem com outros 3 selecionados, em parceria com outra equipe. A solução Blockchain One é de tecnologias de registro de documentos descentralizados e tokenização de ativos, que possam ser emitidos e utilizados em diversas redes blockchain, entre elas as redes Polygon, Ethereum, Celo, Hyperledger e Solana. “Nosso objetivo é fortalecer e integrar o Sistema de Gestão Integrada dos Imóveis Públicos Federais (SPUNet) à Web 3.0, a terceira geração da Internet. Atualmente em andamento, é uma visão de uma Web descentralizada e aberta com maior utilidade para seus usuários”, comenta Dan Stefanes, CEO da Blockchain One. Para ele, “a tokenização de ativos é um tema global que vem ganhando espaço em muitas discussões sobre o uso da tecnologia blockchain como alternativa para novos modelos de negócios para o mercado imobiliário, utilizando a descentralização, a imutabilidade, a rastreabilidade e o fracionamento de valores que possam ser comercializados ou transacionados internacionalmente por meio de tokens ou criptoativos que forneçam novas fontes de receita, participação em lucros e maior liquidez nas negociações de títulos tokenizados”, complementa. De acordo com o COO da Blockchain One, Alan Kardec, “a tokenização de ativos é uma forte tendência para o mercado imobiliário. Na verdade, o termo token não é mais apenas um conceito associado somente a criptomoedas. Devido aos seus atributos e ciclo de vida bem definidos, os tokens facilitam o gerenciamento e a troca de ativos digitais entre as partes em modelos de negócios compartilhados, seguros e totalmente descentralizados. Nós fazemos parte dessa tendência, iniciamos uma grande parceria estratégica para fortalecer nossa entrada no mercado de tokenização de ativos”, comenta. A moeda (dinheiro impresso) é uma classe de ativo fungível porque todas as notas valem exatamente o mesmo. Já os imóveis, são uma classe de ativos não fungíveis porque cada imóvel é único, mesmo que o projeto seja exatamente o mesmo, a diferença de localização, por exemplo, pode afetar os valores de quaisquer dos bens. Para Jerffeson Souza, CTO da Blockchain One, "os contratos inteligentes podem atuar como um depósito mutuamente confiável, o que torna muito mais simples usar as redes blockchain para implementar casos de uso em que as negociações de token devem ser intermediadas por terceiros confiáveis. Esperamos utilizar técnicas para intermediar transações de tokens entre diferentes contratos da mesma ou em diferentes redes blockchains”, finaliza. O tema principal do Hakaton Web3 envolve a tokenização de ativos da União em blockchain, além de casos de uso relacionados às atribuições legais da SPU em três grandes desafios: 1) Caracterização e Incorporação, 2) Destinação dos Bens da União e 3) Gestão de Contratos. Os recursos típicos de uma tokenização incluem a propriedade (quem possui uma determinada quantidade de tokens); a transferência (possibilidade de negociação dos ativos digitais; a mintagem (emissão de novos tokens para circulação - cunhagem); a queima; e a custódia.
- FinTech Nexus Latam: Principal evento de inovação em serviços financeiros acontece em Miami
Assim como a maioria dos setores da economia, os serviços financeiros estão passando por diversas transições. Tecnologias que os especialistas esperavam acontecer apenas nas próximas décadas, foram adiantadas para meses, fazendo com que os mercados enfrentassem diversas reviravoltas. À medida que tudo se torna digital, a expectativa é que as fintechs tomem a frente e ocupem o centro do palco no universo financeiro. De olho nessas novidades e tendências, Miami receberá, nos dias 13 e 14 de dezembro, o FinTech Nexus Latam 2022, principal evento de inovação em serviços financeiros da América Latina. Os tópicos abordados na conferência serão fundamentais tanto para executivos financeiros, como para especialistas de diversos setores do mercado entenderem o que estará por vir em 2023. As novidades sobre o Pix, por exemplo, uma das principais referências quando falamos em grandes novidades do mercado financeiro, serão contadas por Carlos Brandt, Head de Gestão e Operação Pix do Banco Central do Brasil. O especialista liderou o processo de implementação do Pix no país e apresentará insights sobre a agenda de evolução do método de pagamento para os próximos anos. A CleverTap, plataforma líder mundial em retenção e engajamento de usuários, também estará presente na conferência e, após analisar os dados de mais de 275 milhões de MAUs, divulgará um relatório exclusivo de benchmarks de engajamento para apps Fintech. Uma tecnologia inovadora para os aplicativos personalizarem o contato com seus clientes. “Além de apresentar um panorama de como foi o ano para o mercado financeiro, o evento aponta algumas tendências que devemos ficar de olho para os próximos anos. As tecnologias mudam a cada instante, por isso, é essencial que os especialistas fiquem atentos às novidades”, explica Victor Paschoal, Head de Marketing Latam da CleverTap. Para mais informações sobre a programação completa de conteúdos, assim como os tipos e valores de ingressos disponíveis, acesse o site da FinTech Nexus Latam 2022.
- Rapyd aponta tendências em compras online e presenciais no Brasil
Um terço dos brasileiros faz compras online semanalmente. Isso é o que mostra estudo da fintech Rapyd, líder global em unificação de pagamentos digitais. Mas o que se compra e como se paga? De acordo com a pesquisa - que abordou 3088 pessoas com hábito de comparar online ao menos uma vez por mês, em seis países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Brasil), por aqui a tendência do e-commerce é mais forte nas seguintes categorias de produtos: roupas, sapatos e acessórios (com 69% dos entrevistados tendo adquirido esses itens nos 90 dias anteriores à pesquisa), produtos cosméticos, de beleza e bem-estar (60%) e itens de supermercado (53%). Interessante notar que em todas as 18 categorias listadas, a grande maioria das compras, embora em diferentes proporções, foi feita a partir do smartphone. E mais: 31% dos entrevistados disseram fazer semanalmente compras pelo celular, e 27% o fazem pelo computador. Em relação aos meios de pagamentos usados no e-commerce, o estudo confrontou duas questões - quais são os métodos mais usados e quais são os preferidos. A resposta é diferente para cada ponto de vista, a não ser pelo PIX, que é o mais usado (por 56%) e também o preferido (de 36%). Em segundo lugar de popularidade está o cartão de débito (54%) e no de preferência está o cartão de crédito (20%). A maior discrepância fica por conta do PayPal, uma vez que 42% dos entrevistados disseram usar esse meio de pagamento, mas apenas 9% apontaram esse como seu preferido. Algo parecido acontece com o boleto bancário, usado por 34% dos entrevistados, mas sendo o preferido de apenas 5%. Vale ainda um destaque para o dinheiro em espécie, que marca presença na lista do e-commerce, uma vez que ainda é comum a possibilidade de pagar com notas no momento da entrega do delivery. Mesmo sendo tão “analógico”, esse método é usado por 21% dos entrevistados, mas apenas 1% o tem como preferido. Contudo, quando se trata de compras presenciais, nas lojas físicas, o dinheiro salta do 7º para o terceiro lugar entre os meios de pagamento mais usados, com 45% dos entrevistados afirmando usarem esse recurso e 8% dando preferência a este método. Em segundo lugar dos mais populares está o cartão de débito (55%, e preferido por 20%) e na liderança de uso e preferência, novamente, aparece o PIX (55% e 37%, respectivamente). “A adoção do PIX foi impulsionada pela pandemia, pela abordagem não burocrática intencional e pela facilidade de fazer pagamentos móveis com taxas de transação zero”, avalia Marc Winitz, CMO da Rapyd.
- Lei de criptomoedas dará autonomia ao poder executivo para regular essa atividade no Brasil
No dia 29 de novembro, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei de autoria do deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) que prevê regras para a negociação de criptomoedas no Brasil. O projeto agora aguarda sanção presidencial. O texto já havia sido aprovado na Câmara anteriormente, mas estava de novo na Casa para que os deputados pudessem avaliar um substitutivo do Senado ao PL 4401/21 – antes PL 2303/15 –, apelidado agora de PL dos criptoativos. Para o advogado Giancarllo Melito, sócio da área de Meios de Pagamento e Fintechs do escritório Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), a aprovação da lei é extremamente positiva para o país. “A norma dará autonomia ao poder executivo para regular – e provavelmente haverá um decreto passando esta regulação ao Banco Central, que é o órgão mais preparado para fazer isso”, afirma. De fato, o órgão regulador escolhido agregará diversas responsabilidades, como estabelecer condições e prazos – não inferiores a seis meses – para a adequação das prestadoras de serviços de ativos virtuais às regras do projeto. Outras atribuições do órgão regulador incluem também autorizar o funcionamento e outras movimentações acionárias das prestadoras de serviços de ativos virtuais; estabelecer condições para o exercício de cargos nessas prestadoras; supervisioná-las; cancelar autorizações; e fixar as hipóteses em que as atividades serão incluídas no mercado de câmbio ou deverão se submeter à regulamentação de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros no país. MUDANÇAS NO TEXTO Diversas alterações foram feitas pelos deputados no texto substitutivo do Senado. Uma novidade, por exemplo, é a permissão para órgãos e entidades da administração pública manterem contas nessas empresas e realizarem operações com ativos virtuais e derivados, conforme regulamento do Poder Executivo. O texto aprovado também acrescenta ao Código Penal um novo tipo penal de estelionato, atribuindo reclusão de quatro a oito anos e multa para quem organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações envolvendo ativos virtuais, valores mobiliários ou quaisquer ativos financeiros para obter vantagens mediante fraude. Além disso, o texto determina que serão aplicadas as regras do Código de Defesa do Consumidor para as operações do mercado de ativos virtuais.
- PIX alcança a marca histórica de 99,4 milhões de transações
O PIX alcançou um novo recorde nesta quarta-feira (30/11), com 99,4 milhões de transações em um só dia. De acordo com o Banco Central, a marca histórica anterior havia sido registrada em 7 de outubro, com 93,6 milhões de operações. O novo recorde neste ano coincidiu com o último dia da primeira parcela do 13º salário, informou a autoridade monetária. Para Giancarllo Melito, advogado especializado em meios de pagamento e sócio do escritório Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), o pagamento contribuiu muito com esse resultado. “Sem prejuízo do crescimento permanente das transações com PIX, estando a população com mais recursos disponíveis, mais transações de pagamentos são realizadas. E, sendo o PIX um dos meios de pagamento preferido dos brasileiros, teremos mais transações de PIX.”, avalia. Na avaliação do advogado, as facilidades que o PIX traz aos usuários faz com que cada vez mais pessoas passem a utilizá-los. “Mesmo aquelas pessoas que eram reticentes ao seu uso, tendem a usar, na medida em que percebam seus benefícios”, completa Melito, que acredita em um novo recorde do número de transações durante dezembro, mês das vendas para o Natal.
- Startup brasileira lança APP para ensinar a investir e negociar em criptomoedas
Embora a grande maioria dos investidores desconheça ou olhe com desconfiança para os criptoativos, o mercado vem crescendo exponencialmente. Ao todo são mais de 10 milhões de brasileiros que investem nas moedas digitais, algo em torno de 5% da população, enquanto os investidores de ações da bolsa brasileira chegam apenas em 4 milhões. O Brasil está entre os cinco países do mundo com maior número de cripto investidores, perdendo apenas para a Índia, EUA, Rússia e Nigéria. Também se tornou o principal mercado de criptoativos na América Latina, de acordo com a terceira edição do ranking Global Crypto Adoption Index. A pesquisa revelou também que a maioria dos proprietários ativos e passivos, 80% e 81% respectivamente, bem como os consumidores curiosos que representam 77%, consideram as criptomoedas uma inovação nas finanças. A maioria também concorda que elas se tornarão algo comum em 10 anos e, em 5 anos, serão uma ferramenta útil para enviar dinheiro a amigos e familiares. Com o crescimento da demanda e muitas dúvidas sobre o ativo, nasce a Leve Investimentos, fundada em 2021 por dois empreendedores, Renato e Hugo Abreu, de Belford Roxo no Rio de Janeiro. Os irmãos com mais de 10 anos de experiência em Fintech e mais de 6 anos no mercado de criptomoedas, decidiram simplificar e desmistificar esse assunto, colaborando com o conhecimento de iniciantes e até mesmo com os que já se aventuram no mercado cripto. Eles se uniram para concretizar sua visão de uma plataforma de investimento verdadeiramente democrática. Segundo o CEO da empresa, Renato Abreu, o mercado de cripto tem entre os seus desafios, mudar a mentalidade do brasileiro em relação ao dinheiro. “O investidor daqui gosta de ser assessorado, na maioria dos casos. Ele quer que alguém dê o investimento pronto e fácil”, comenta o executivo ao informar que o objetivo da empresa é passar uma interface clara, fácil de entender e usar, além de desmistificar esse sistema de aplicação. Sendo assim, a Leve Investimentos lançou o App da empresa em sua versão Beta, com o objetivo de modificar a forma e a acessibilidade quando o assunto for investir. Através do DApp, uma plataforma segura, integrada e inovadora de investimentos pessoais, será possível aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais na palma da mão por meio de um smartphone. Também será possível investir em ações, ETFs, tokens, além de deixar o usuário dentro das principais notícias do mercado. Agora para quem nunca se arriscou nas moedas digitais e quer aprender, investir e negociar criptoativos digitais e tradicionais será feito de maneira simples com apenas alguns clicks do celular. Segundo o Hugo Abreu, sócio fundador, "Para quem está pensando em investir em moedas digitais é fundamental conhecer bem o assunto para não cair no prejuízo. Vamos orientar e alertar sobre o risco de fraudes, por exemplo. Por ser um sistema relativamente novo, poucos sabem como guardar suas moedas com segurança. Essa falta de conhecimento é uma porta aberta para hackers, vírus e outros problemas que o mundo virtual possibilita." Finaliza Hugo.
- Consórcio: como a tecnologia pode impulsionar a modalidade para os brasileiros
O mercado de consórcio vive uma ótima fase atualmente. É o que apontam os dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), que mostram que a venda de novas cotas cresceram 11,3% entre os meses de janeiro a agosto de 2022, em comparação com o mesmo período do ano passado. Visto isso, é perceptível que a modalidade financeira está cada vez mais se consolidando como uma opção viável para os brasileiros. O consórcio surgiu no Brasil no começo da década de 60, com a instalação da indústria automobilística no país. No entanto, o cenário da época era de falta de oferta de crédito direto aos consumidores. Por essa razão, alguns funcionários do Banco do Brasil decidiram se reunir e formar um grupo. O principal objetivo era conseguir obter fundos suficientes para a aquisição de automóveis para todos aqueles que estivessem participando de forma ativa da arrecadação dos recursos. Diante da novidade, o consórcio ganhou popularidade e houve a necessidade da criação de uma instituição que representasse os interesses das empresas fundadas. Foi assim que surgiu a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), no ano de 1967, que reuniu os três grupos de administradoras existentes até então: as independentes, as ligadas às concessionárias e as ligadas aos fabricantes. Hoje em dia, o consórcio está classificado como um “autofinanciamento”, pois envolve o investimento e a poupança com crédito. Porém, apesar de existir há mais de 60 anos no Brasil, foi apenas em 2008 que passou a ser regulamentado no mercado pelo Banco Central, o que permitiu a regulação e criação de regras definidas por uma entidade do sistema financeiro. A partir disso, o consórcio ganhou um status de produto financeiro, o que trouxe segurança para o próprio produto e para o setor. A constante evolução da modalidade financeira torna viável o seu próprio crescimento e permite continuar fazendo sucesso, principalmente entre as classes de renda menor. Isso transforma o consórcio em uma alternativa consistente para quem quer comprar um bem ou serviço, pois oferece um leque de possibilidades. No Brasil, o consórcio é um produto bastante rentável e vem sendo incentivado por administradoras, que estão ligadas a grandes instituições financeiras. No entanto, quando se trata de tecnologia, o mercado de consórcio ainda fica para trás. O setor recebeu poucas iniciativas com base em recursos tecnológicos durante todos esses anos. O produto é entregue para o cliente da mesma forma de quando a modalidade foi criada, sendo vendido pelo valor do crédito pretendido ou pela parcela que o cliente pode pagar. Essa ação gera uma entrega massificada, pois não considera interesses individuais do cliente e muito menos suas particularidades. Para conseguirmos mudar este cenário ultrapassado, é necessário fazer da tecnologia a nossa grande aliada, utilizando-a de fato nos processos, pois hoje temos acesso a muitas informações que ainda não existiam no passado. As ferramentas e os recursos estão à disposição, sendo possível trabalhar com dados e analytics, para tomar uma decisão diferente para o produto, sendo possível entregá-lo para cada perfil de cliente de forma individual, o que é uma grande vantagem. A tendência é que o consórcio consiga cada vez mais se destacar no momento atual do país, obtendo um saldo positivo no mercado. Com a melhora da regulação da modalidade financeira e qualificação dos profissionais, o setor passará a entregar um serviço de maior qualidade e transparência. Desta forma, será possível ver o consórcio presente na carteira e na vida dos clientes, que de forma personalizada e prática, poderão atingir seus objetivos de forma mais fácil. Por Bruno Pinheiro, fundador e CEO da Turn2C Consórcio Inteligente
- DM tem expectativa de movimentar R$ 5 bilhões até o final do ano e prevê faturar 40% mais
Desde 2002, quando iniciou suas atividades, a DM tem como visão simplificar e democratizar o acesso ao crédito. A empresa, que nasceu como uma administradora de cartões de crédito private label, hoje é uma plataforma tecnológica de serviços financeiros. Este ano, a Companhia ampliou seu raio de atuação e passou a atuar também no varejo de moda e utilitários. A expectativa é que esse novo momento gere ainda outros negócios, com parceiros que estejam igualmente alinhados com a visão da empresa de democratizar acesso a serviços e produtos. “Estamos no mercado para promover a inclusão financeira, como cada um merece, ampliando as possibilidades de compra. Costumo dizer que as startups e fintechs que chegam hoje querem mudar o mercado, mas nós não. Nós queremos mudar a vida das pessoas”, diz Denis Correia, CEO e fundador da empresa. Com 5 milhões de cartões emitidos e mais de 1,5 milhão de clientes ativos, a DM está presente em quase 4 mil pontos de venda espalhados em todo território nacional. A DM também anunciou recentemente a compra da Finansinos, uma financeira com mais de 60 anos, localizada em Novo Hamburgo (RS), que atua nos segmentos de crédito direto ao consumo de bens, capital de giro, autofinanciamento e desconto de títulos. A partir da compra, a Finansinos passou a se chamar DM Financeira. De acordo com Denis, a aquisição da financeira faz parte dos planos da companhia para expandir sua atuação no mercado de cartões de crédito, solidificando sua presença em território nacional. “Teremos a possibilidade de oferecer linhas de crédito ao consumidor final, fortalecendo nossa atuação B2C”, destaca. Diversificação Outra novidade é o DM Pag, um produto que atende às demandas do comércio digital. Ele funciona como um PIX parcelado: o consumidor escolhe o número de parcelas, disponibilizado pelo lojista. A primeira deve ser paga no ato para concluir a compra, enquanto as demais serão pagas via PIX a cada mês. O diferencial é a análise instantânea do crédito, possível graças à expertise e à tecnologia da empresa, capazes de converter as vendas em menor tempo. Pioneira no país, a Companhia oferece esse tipo de serviço de forma independente, sem ter um banco por trás. Em outubro, a DM realizou o roadshow para captar R$ 120 milhões em seu FIDC. Foi a captação de maior procura, atrelada à menor taxa já estampada em um papel da Companhia. No mesmo mês, a DM emitiu seu 1º CDB em parceria com a XP Investimentos, dando início ao projeto de diversificação e sofisticação de suas linhas de funding. Captar através da DM CFI dá flexibilidade para a DM crescer com maior agilidade. Em pouco tempo, eles almejam ser uma empresa de serviços financeiros “top of mind” na cabeça do público alvo, voltado para quem mais precisa de acesso ao crédito. Crescimento Com o objetivo de oferecer mais produtos para sua carteira, a DM também disponibilizou para sua base de clientes uma variedade de seguros, a partir de quatro parceiros estrategicamente escolhidos para a operação. Separados por linhas de negócios, a DM dividiu a oferta em Proteção - que compreende a perda e o roubo do cartão, desemprego e morte acidental; Superproteção - que além dos mesmos itens de Proteção com valores maiores, também contempla saúde, residencial e odonto, além de uma linha focada na oferta de cursos on-line. A expectativa da DM com essas parcerias é gerar uma receita incremental de R$ 300 milhões. Se por um lado, os clientes conseguem contratar seguros mais baratos (a maioria chega a 50% do valor de mercado), por outro, a DM também sai ganhando, já que com os serviços disponibilizados, a taxa de fidelização é maior. De acordo com dados internos da empresa, a taxa de cancelamento de cartão dos que possuem seguros contratados é mais baixa. Até o final deste ano, a expectativa da empresa é alcançar uma movimentação de R$ 5 bilhões, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2021. Além disso, a companhia tem uma estimativa de aumento de faturamento em torno de 40% maior, que pode chegar a R$ 700 milhões. “Nesses 20 anos de DM, conseguimos ampliar a oferta de crédito e obter resultados robustos mesmo diante de uma economia que oscila entre altos e baixos. Ainda temos um longo caminho a percorrer e em duas décadas, os números mostram que estamos na direção certa”, analisa o Denis Correia.
- Smart Capital: capital inteligente que veio para revolucionar o mercado
No Brasil, a tomada de crédito para empresas ainda está atrelada a algo negativo, dívidas ou alguma urgência. Aliado a isso, a burocracia envolvida no processo também resulta em um modelo incompatível para alavancar negócios de uma forma suficientemente veloz. Por isso, muitas empresas do mercado financeiro não tradicional e fintechs vêm trabalhando para mudar esse cenário e mostrar que o crédito, nada mais é do que um investimento que ajuda a potencializar os negócios. Pensando nisso, foi criado o Smart Capital, uma categoria de capital inteligente que veio para entender a fundo o potencial de cada empresa e ajudá-la a alavancar seus resultados. Mas afinal, qual a importância dessa categoria para os empreendedores? Sabemos que o acesso ao crédito é fundamental para a manutenção e crescimento dos negócios, e as melhores opções de crédito são aquelas que de forma inteligente atende a necessidade de quem empreende. A criação desse mecanismo de capital para empresas está focado em aceleração, e não em pagamento de dívidas. Sendo assim, a grande relevância do Smart Capital é ter um serviço personalizado, que alia tecnologia e informações do seu negócio - como receita recorrente - assim é possível entregar a base growth que o empreendedor realmente precisa. De acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 45% das empresas de micro, pequeno e médio porte tentaram empréstimos para manter os negócios funcionando. No entanto, apenas 18% conseguiram algum crédito durante a pandemia. Notam-se as dores e os anseios do pequeno empreendedor que precisa crescer, mas que é rejeitado pelas análise de crédito ultrapassada das instituições financeiras tradicionais. Os pequenos e médios empreendedores procuram aumentar o estoque, investir em marketing ou contratar pessoas, mas enfrentam as altas taxas de juros. Muitas vezes o crédito pleiteado é interessante ao cliente, mas tende a ser prejudicial a longo prazo. A ideia não é só fornecer o recurso, vai além, é educá-lo. O Smart Capital traz exatamente esse propósito - explica ao empreendedor o que fazer com o dinheiro, qual o momento ideal para tomada de crédito, sempre em busca uma forma de escalar seu faturamento. São soluções como essa que surgem para apoiar o empreendedor com potencial de sobra para crescer sem assumir dívidas restritivas e sem diluição do equity (capital privado). As empresas hoje nos modelos tradicionais não são bem compreendidas. As startups, por exemplo, que tem dores muito particulares por muitas vezes estarem em um momento inicial para buscar um modelo de negócio consistente, geralmente não geram lucro porque acabam por reinvestir esse dinheiro, mas tem uma receita que cresce vertiginosamente muito bem, 40%, 50% ou até 60% ao mês. Nesta situação, percebemos que o modelo de crédito dos bancos não tem um olhar cuidadoso sobre isso, diferente do Smart Capital, que faz uma análise profunda e avalia dados além da receita do negócio. Por fim, buscar crédito é um fator determinante para expandir os negócios, seja para manter a conta no azul ou até mesmo para obter serviços ou produtos diferenciados. Ainda que pequenos empreendedores encontram dificuldades para ter acesso a capital devido ao excesso de burocracias e a juros absurdos, o capital inteligente vem para reverter essa situação e atender quem não é visto pelo sistema bancário. Por André Luiz, Chief Operating Officer (COO) da a55.
- Conta Azul é reconhecida em cinco prêmios voltados à gestão de pessoas
A reta final do ano de 2022 tem sido uma fase de reconhecimento para a Conta Azul, fintech que oferece um ERP de gestão financeira para empreendedores e empresas contábeis. Além de ser finalista do prêmio Reclame Aqui, o setor de RH, ou People Experience como é chamado internamente, tem recebido diversos prêmios. Em outubro, a Conta Azul entrou na lista das 150 melhores empresas para se trabalhar do Brasil, dentre mais de 4 mil concorrentes de diversos segmentos. A Conta Azul foi a 8ª colocada na categoria de empresas nacionais de 100 a 999 funcionários. Dias depois, a empresa também entrou na lista das melhores empresas para trabalhar em Santa Catarina, ficando em 3º lugar no ranking. E para fechar o ano de 2022, a fintech foi reconhecida também no ranking específico para o mercado de tecnologia da informação (TI). A Conta Azul ficou em 14º lugar na lista de melhores empresas de tecnologia para trabalhar no país. Para concorrer aos rankings, as empresas devem ser certificadas. Na empresa, a certificação pela GPTW aconteceu em junho deste ano após a aplicação da pesquisa com os funcionários da empresa durante duas semanas. Nesse questionário, alguns critérios entraram em avaliação, como: credibilidade da liderança, respeito às pessoas, imparcialidade no tratamento e orgulho de trabalhar na empresa. Para ganhar a certificação, é necessário atingir uma pontuação mínima de 70% na avaliação do questionário. Na pesquisa, a Conta Azul alcançou a pontuação de 94%. “Garantir a Conta Azul no ranking de melhores empresas para se trabalhar é uma das maiores conquistas deste ano. Já ficamos felizes com a certificação, agora fazer parte dessa lista ainda menor é uma honra. Aqui na Conta Azul temos valores, propósito e cultura muito claros. Somos transparentes e queremos sempre o melhor, tanto para os nossos clientes como para os nossos Azuis. Acredito que sejam esses fatores que trazem tanta satisfação e alegria em trabalhar em nossa empresa”, disse a diretora de RH, Karin Ramos Hartenthal. Nos últimos dias, A Conta Azul também foi reconhecida pelo prêmio da companhia brasileira Gupy, empresa de tecnologia com serviços especializada em contratação e soluções para os times de recursos humanos (RH). O prêmio foi criado para enaltecer as empresas no Brasil com as melhores e mais inspiradoras práticas de RH. Para finalizar os prêmios, a diretora de RH da Conta Azul, Karin Ramos Hartenthal recebeu o prêmio HR Influencers 2022, promovida pela GOIntegro, que reconhece mundialmente profissionais que transformam positivamente a Gestão de Pessoas. Karin ficou em 7º lugar no ranking. Ainda nas últimas semanas, em Santa Catarina, a instituição LIDE Santa Catarina mencionou a Conta Azul em uma lista de empresas, marcas e líderes inspiradores que concorreram ao Prêmio Líderes 2022, o maior reconhecimento multissetorial do estado. A Conta Azul foi homenageada na categoria Empresa Saudável. Outras premiações Em setembro, a Conta Azul também foi vencedora em duas categorias do Prêmio Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos de SC. A premiação, que está na sua 12ª edição, reconhece as melhores empresas e iniciativas que contribuem de forma relevante para a evolução das práticas de Gestão de Pessoas nas organizações, promovendo assim o desenvolvimento humano. Foram mais de 100 trabalhos inscritos concorrendo e avaliados por um comitê formado por 60 profissionais renomados, voluntários e representantes de diversas cidades do país. Concorrendo ao prêmio com dois trabalhos inscritos - Guia de Carreira e Desenvolvimento, um e-book com diversas informações aos Azuis com relação às oportunidades de carreira na empresa, e a Pulpa, aplicativo para poupar dinheiro para as crianças dos funcionários da empresa - a Conta Azul está na lista de empresas certificadas pela ABRH/SC. Já em agosto, a Conta Azul recebeu outro prêmio, o Think Work Flash Innovations. A primeira edição do prêmio reconheceu 10 empresas em 12 categorias. A Conta Azul foi escolhida pelos participantes do evento, por meio de voto popular, como principal projeto da noite, novamente com o aplicativo Pulpa, na categoria Remuneração e Benefícios. Satisfação interna Paralelo à GPTW, também para medir a satisfação dos Azuis com a empresa, a Conta Azul promoveu a pesquisa do eNPS, ou employee Net Promoter Score. É um método que permite às organizações medirem o nível de lealdade dos seus colaboradores. A pontuação do eNPS da Conta Azul foi de 84, sendo considerado na Zona de Excelência. Hoje, a Conta Azul conta com mais de 500 Azuis, carinhosamente como são chamados os profissionais que atuam na empresa. Além do resultado do GPTW, a Conta Azul tem outras pesquisas, feitas internamente e que confirmam o clima de bem-estar entre os colaboradores: 96% dos funcionários se sentem motivados após receber o seu feedback no Ciclo de Avaliações e 95% dos Azuis recomendariam seu líder para outros. Além disso, de todos os Azuis, hoje 53% são mulheres e 47% são homens. “Acreditamos em um ambiente justo e igualitário, independente de gênero, raça ou crenças. Valorizamos um espaço de diversidade, em que todos têm liberdade para serem quem são e principalmente, se sentirem bem trabalhando na Conta Azul”, finalizou Karin.














