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- Conheça plataforma de gestão jurídica que usa a Inteligência Artificial
O uso da Inteligência Artificial já rompeu o conceito de inédito no Brasil e no mundo pois já é uma realidade em uma gama de tarefas, inclusive as do cotidiano, quando precisamos executar alguma atividade como quando entramos em contato com alguma empresa para resolvermos um problema, ou quando pedimos informações para a nossa assistente virtual ou até mesmo ao utilizarmos um aspirador robô, esses são apenas alguns tipos de procedimentos casuais que fazem uso da IA. O diferencial entre as Inteligências Artificiais é como elas são desenvolvidas, qual seu nível de profundidade, quais bancos de dados são utilizados para o aprendizado e quais recursos são possíveis com a sua aplicação. A qualidade e efetividade do resultado depende basicamente desses pilares. Atenta a uma carência do jurídico corporativo, foi que a advogada Karla Capela fundou o KOY, uma plataforma de gestão jurídica com Inteligência Artificial, automatizando e acelerando fluxos internos dos jurídicos corporativos e trazendo de forma muito interativa inferências sobre orientações de eventos judiciais, fazendo isso usando conceitos modernos como o de gêmeo digital e de gamificação. Karla é pioneira no uso de IA para solução de problemas da área jurídica, sendo reconhecida pela IBM Global como uma das 35 líderes globais por seu pioneirismo de Inteligência Artificial para a área jurídica. Tendo como enfoque as rotinas jurídicas das corporações, o KOY, que atende em todas as áreas do direito, utiliza IA para tornar a parceria jurídico financeira estratégica e com olhar para fortalecimento de caixa e diminuição de contingências, aperfeiçoando (através de dados) os provisionamentos jurídico contábeis, tornando mais transparente o passivo judicial e alinhando o horizonte dessas duas áreas complementares e extremamente relevante nas corporações possibilitando uma performance inédita. Na prática, a aplicação da IA permite que o jurídico corporativo seja uma área estratégica com o olhar voltado para a área financeira, já que através dos seus recursos tecnológicos é possível visualizar todos os processos e suas características: possibilitando uma due dilligence permanente e extremamente fácil de ser e acompanhada nos dashboards interativos da plataforma. O KOY utiliza informações mineradas nos bancos de dados públicos da justiça, não havendo a possibilidade de manipulação de dados, o que possibilita o output eficiente de inferências e orientações táticas sempre orientadas à área financeira. “Enxergamos a área jurídica por um outro prisma, como um oceano de oportunidades até agora não utilizado de forma eficiente pela área financeira das corporações. E a partir dessa nova visão nossa plataforma é capaz de apontar processos aptos a descontingenciamento e a indicar de forma antecipada incidentes que causam um resultado negativo na área financeira, tudo isso usando IA, garantindo segurança e compliance com os dados para gerar um output eficiente e assertivo analisando milhares de processos diariamente”. O KOY tem crescido de forma extremamente sustentável e orgânica, e conta com a análise mensal de mais de 1.200.000 milhões de novas movimentações, gerando milhares de novas orientações todos os dias, o que tem atraído clientes de peso líderes em suas áreas de atuação.
- Conheça banco digital brasileiro que quer revolucionar acesso a contas digitais para imigrantes
Zero burocracia para abrir uma conta em mais de 15 países. Essa é a proposta do Move Pay, novo banco digital voltado para imigrantes, lançado na Irlanda pelo empresário Tiago Mascarenhas, CEO do Grupo SEDA – que inclui agência de intercâmbios no Brasil, uma escola de idiomas em Dublin, capital irlandesa, entre outros negócios. Além de desburocratizar diversos processos, o novo banco permite a criação de uma conta online antes mesmo que os viajantes saiam de suas casas. Considerado como o primeiro banco digital para imigrantes, o Move Pay foi desenvolvido para ajudar todos aqueles que enfrentam uma dificuldade constante de quem se muda para o exterior: abrir uma conta bancária. “Começar uma vida no exterior não é fácil. Eu mesmo tive essa dor no início da minha jornada na Europa. Por isso, o Move Pay foi pensado para descomplicar esse processo, trazendo diversas facilidades para o dia a dia do expatriado”, compartilha Mascarenhas. O negócio conta ainda com a co-fundação do italiano Lucca Tortato, Eduardo Thieves e do brasileiro Bruno Vecchio, que são ex-intercambistas Na Irlanda . Disponível em vários países da América Latina, Oriente Médio, Europa e Ásia, os imigrantes podem já chegar em seu destino com uma conta bancária aberta. Para isso, basta preencher um cadastro com nome, endereço do país de naturalidade, e-mail, telefone e número de passaporte. Não há cobrança de nenhuma tarifa ou mesmo a necessidade de um depósito inicial. “Normalmente, os imigrantes precisam de um comprovante de endereço no exterior para conquistar um emprego e, como nosso banco é certificado, simplificamos esse processo”, explica. Disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana, o grande diferencial do Move Pay está, justamente, nesse processo de autenticação certificado pelo Banco Central da Irlanda. Conta ainda com seguro saúde para trazer mais tranquilidade e praticidade ao imigrar, opção de seguro matrícula para estudantes a um custo mais acessível e transações internacionais para mais de 160 países, com taxas reduzidas e inteligência artificial acoplada em todos os planos. Com o banco, o expatriado consegue fazer qualquer tipo de movimentação, como receber salário, pagar contas em débito automático, poupar e até fazer remessas de dinheiro para o exterior com taxas mais competitivas. “Nós sabemos muito bem que o começo da vida no exterior não é fácil. Nossa ideia é simplificar a rotina de todas as pessoas que estão partindo para um novo desafio”, destaca. Experiência não falta. O Grupo SEDA foi fundado em 2009, na Irlanda, por Mascarenhas, e hoje conta com diversos negócios. Além de grande conhecimento do mercado brasileiro e irlandês, a empresa vem firmando parcerias em vários países. No caso do Move Pay, por exemplo, a equipe de tecnologia está dividida entre Espanha e Inglaterra. Operações e jurídico, ficam na Lituânia. O compliance está entre Inglaterra e Irlanda, onde fica a sede. Boa parte dos negócios do Grupo nascem de um laboratório de empreendedorismo, em Dublin, que incentiva os imigrantes a abrirem seu próprio negócio no país. “Acreditamos que a nossa experiência compartilhada é fundamental para oferecer todo o suporte necessário para quem está começando a vida em um país estrangeiro. Esse é o propósito que nos move”, orgulha-se. Até o momento, o Move Pay recebeu um investimento de € 50 mil euros. E isso é só o começo. A empresa busca a expansão em vários países, como Espanha, Portugal, Turquia e Índia, além de novos produtos, como conta empresarial, crédito estudantil e crédito para compras com até três meses sem juros. A expectativa é faturar mensalmente € 1 milhão de euros já nos seis primeiros meses de operação. Com lançamento previsto para agosto, os interessados já podem realizar seu pré-cadastro na plataforma, disponível no link https://movepay.eu/. “Morar no exterior não precisa mais ser sinônimo de complicação financeira. Vamos trabalhar duro para que os imigrantes consigam abrir suas contas sem empecilhos e de forma agilizada, podendo desfrutar de sua experiência sem nenhuma dor de cabeça”, finaliza Mascarenhas.
- O que é o Ethereum e como ele funciona? Descubra!
O Ethereum é uma das criptomoedas mais populares e que ocupa o segundo lugar em tamanho, ficando atrás somente do Bitcoin, que se tornou sinônimo de criptomoeda. As criptomoedas criaram muita controvérsia, Alguns as consideram o próximo sistema de pagamento do mundo e outros a veem apenas como uma bolha especulativa. Independente disso, vamos falar sobre o que é o Ethereum e como ele funciona. O que é Ethereum? Criado por 8 cofundadores, o Ethereum fez sua estreia no mercado no ano de 2015. A criptomoeda ou plataforma é chamada Ethereum, enquanto a unidade monetária individual é chamada de ether (2 ether, 17 ether, etc). O Ethereum opera em uma rede de computadores descentralizada, ou livro-razão distribuído chamado blockchain, que gerencia e rastreia a moeda. Imagine o blockchain como um recibo de cada transação que já ocorreu na criptomoeda. Através do blockchain, os negociadores de criptomoedas podem trocar dinheiro sem a necessidade de um intermediário, como o banco central. O Ethereum também permite que os usuários façam transações quase anonimamente, mesmo que a transação fique registrada publicamente no blockchain. O que o Ethereum faz? O Ethereum pode alimentar uma série de aplicativos que oferecem uma ampla gama de funções: Moeda Com uma carteira de criptomoedas, você pode enviar e receber ether ou pagar por bens e serviços, se a moeda digital for aceita como pagamento. Algumas plataformas também permitem que você guarde suas moedas em uma carteira digital, para que você possa torná-las menos expostas a hackers, em teoria. Contratos inteligentes Esses contratos funcionam como uma espécie de aplicativo que é executado automaticamente quando as condições do contrato são atendidas. Sem a necessidade de permissão. Aplicativos descentralizados O Ethereum potencializa aplicativos digitais que permitem aos usuários jogar, investir, enviar dinheiro, rastrear um portfólio de investimentos, seguir as mídias sociais e muito mais. Tokens não fungíveis Esses tokens podem ser alimentados pela Ethereum e podem permitir que artistas ou outros vendam arte ou outros itens diretamente aos compradores usando contratos inteligentes. Finanças descentralizadas Ao usar o Ethereum, algumas pessoas podem evitar o controle centralizado (do governo) sobre a movimentação de dinheiro ou outros ativos. Com todas essas utilidades, pode ser mais preciso pensar no Ethereum como um token que alimenta vários aplicativos do que uma criptomoeda que permite que os usuários enviem dinheiro uns aos outros. Ethereum é um bom investimento? O Ethereum aumentou significativamente nos últimos anos, então aqueles que compraram e mantiveram anos atrás se saíram bem. Mas, ao invés de focar apenas no preço, é importante entender aonde você está investindo. Isso pode parecer trivial, mas é a principal diferença entre ações e criptomoedas. Uma ação é uma propriedade fracionária de um negócio, portanto, seu desempenho ao longo do tempo se deve ao sucesso contínuo desse negócio. Se a empresa aumentar seu lucro, é provável que suas ações acompanhem esse crescimento ao longo do tempo. Em contraste, o Ethereum e a maioria das outras criptomoedas populares não são apoiadas por nada. A única coisa que segura o preço é o otimismo de outros investidores. A especulação é a única coisa que eleva o preço do Ethereum e outras criptomoedas. Por esse motivo, entre outros, investidores mais conservadores, como Warren Buffett e Luiz Barsi não tocam em criptomoedas. Você deve comprar ou minerar Ethereum? Se você deseja especular sobre o Ethereum, é simples comprar e negociar a criptomoeda em uma plataforma de negociação. Você pode acessar o mercado de cripto 24 horas por dia e o cálculo do lucro é simples: você lucra quando vende moedas mais caras do que quando comprou. Mas se você está pensando em minerar Ethereum, precisa pensar como um empresário. Você terá que investir quantias significativas de dinheiro em plataformas de mineração para poder produzir a criptomoeda e, em seguida, terá que gastar eletricidade cara à medida que a minera. Você também precisará estudar os números para ver se faz sentido financeiro para você fazer o investimento inicial e manter sua operação funcionando. Com o Ethereum mudando para um sistema de prova de participação, ele não precisará mais de mineradores. Em vez disso, os validadores supervisionarão o sistema e validarão as transações de criptografia. É por isso que um desenvolvedor do Ethereum recomenda não investir em mais nenhum equipamento de mineração. No final, é mais fácil comprar Ethereum do que minerá-lo e requer menos esforço. Ainda pode haver potencial de lucro na mineração de criptomoedas, mas você terá que avaliar se os custos compensam. Conclusão Os especuladores podem investir diretamente em criptomoedas como o Ethereum, mas também podem investir nas empresas que podem lucrar com uma mudança para moedas digitais. Independente da criptomoeda que você estiver negociando, é vital entender os riscos, incluindo a perda potencial de todo o seu investimento. Se você deseja experimentar essa modalidade arriscada, aconselho que não invista mais do que pode perder.
- O que faz uma aceleradora de fintechs?
Você já ouviu expressão startup? O significado literal seria “empresa emergente”. Porém, a maioria das definições não veem startups como qualquer tipo de empresa, mas sim as empresas inovadora com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores, que define uma startup como um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Desta forma, as startups acabam se inserindo em praticamente todos os segmentos: healthtechs (saúde), edtechs (educação), martechs (marketing), agrotechs (agronegócios) e, claro, fintechs (finanças). As dificuldades enfrentadas por startups As startups enfrentam uma série de dificuldades, por estarem inseridas em um ambiente de incertezas, com ideias disruptivas e com recursos limitados (humanos, financeiros e materiais). Dores envolvendo, por exemplo, como transformar a ideia em uma solução, burocracia para abertura da empresa, juros altos na tomada de crédito e alto custo de capital, falta de procesoss e cultura organizacional bem definidos, falta de sócios qualificados são muitos comuns. Inclusive, um conceitom muito comum entre as startups é o chamado "Vale da Morte". Boa parte das pequenas empresas vão à falência nos primeiros anos, número que é ainda mais acentuado entre as startups. De acordo com a Fundação Dom Cabral, 25% das startups morrem no primeiro ano e 50% já estão mortar até o 4º ano de vida. Desta forma, o "Vale da Morte" é definido por Howard Love como uma curva em formato “J” em mostra todas as etapas que a startup passa em direção ao sucesso, conforme a imagem abaixo: Aceleradoras de startups Visto a existência destas dificuldades enfrentadas pelas startups e, em paralelo, o grande potencial de darem altos retornos, surgem os programas de aceleração. Uma aceleradora é uma organização cuja finalidade é oferecer condições para o desenvolvimento de outras empresas após a criação de um projeto ou enquanto ainda elas estiverem em período de crescimento. Os objetivos são analisados podem ser atingidos com o auxílio de um programa de mentoria sobre o negócio e a sua gestão. O formato da metodologia aplicada, o período de aceleração e os valores investidos não são os mesmos para todos os projetos. Mas os resultados sim, tendo em vista que a startup amadurece e se torna mais estável quando sai do programa. Afinal, nesse momento ela recebeu suporte para o seu crescimento, os mentores auxiliaram na busca de investimentos e a construção de networking. A Fincatch, por exemplo, já passou por alguns programas de aceleração, como o LIFT (do Banco Central em conjunto com a FENASBAC), Nexus, Distrito Ignite, InovAtiva Brasil, e, nesse momento pela Baita. Programa de Aceleração Baita - Turma 2022 A Baita é uma Aceleradora de startups brasileira, formada por uma equipe altamente experiente, apaixonadas pela vida e pelo novo, inspiradas por valores pessoais, sempre olhando para o futuro da tecnologia e do mundo. Além da Fincatch, algumas fintechs como a iCertus, Antecipa Fácil. DNA Financeiro e ReCB já passaram pelo programa. A Baita está com inscrições aberta para a Turma 2022 do Programa de Aceleração. Acesse AQUI e faça sua inscrição. São 6 meses de aprendizado profundo, onde o protagonismo e propósito de cada empreendedor, suportado por métricas e metas permitirão uma jornada sólida e sustentável rumo ao crescimento.
- Qual é o melhor sistema de gestão financeira para salões de beleza?
Fazer a gestão de um salão de beleza ou uma barbearia pode ser um grande desafio e é extremamente necessária. Em boa parte dos casos, este tipo de negócio lida com vários aspectos que precisam ser bem administrados: financeiro, vendas, estoque, agendamentos e comissões. Além de todos estes desafios, a pandemia complicou ainda mais a vida dos profissionais desta área. De acordo com dados da Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), feito no início de 2021, 47% dos profissionais da área da beleza alegaram ter muita dificuldade para manter o negócio de pé, e, até aquele momento, 5% já haviam fechado as portas. Segundo as estimativas da associação, em um ano de pandemia, mais de 375 salões de beleza faliram. Estes fatores reforçam a importância da gestão do negócio. Porém, a vida do empreendedor dono de um salão de beleza ou barbearia pode ser muito corrida, com recursos financeiros, humanos e tempo escassos, o que necessita de soluções práticas, intuitivas, integradas e com bom custo benefício. É aí que entram algumas soluções totalmente digitais, e na nuvem, que facilitam a vida do empreendedor. Preparamos abaixo uma seleção com sistemas exclusivamente voltados para o setor de salão de beleza e barbearia. LaPag É um sistema que oferece agenda online, controle de estoque, relatório financeiro, abertura e fechamento de comanda, cadastrar seus cliente e profissionais. A solução ajuda a economizar em impostos, com o repasse dos pagamentos de forma automática para os profissionais envolvidos, baseado na lei do salão parceiro. Há também um módulo que possibilita o adiantamento de recebimentos. One Beleza Existem duas soluções disponíveis: a One Lite e a One Premium. A One Lite possui Gerenciamento financeiro completo do seu negócio, com cálculo de comissões, emissão de comandas online, relatórios completos e detalhados das transações e fluxo de Caixa. Já a One Premium One Premium é o sistema ideal para gestores que estão à frente de salões e barbearias com necessidades maiores em gestão. Belasis O controle financeiro possui os mídulos contas a receber, contas a pagar, fluxo de caixa? Tudo pelo aplicativo. Calcule comissões em um clique e receba pelos serviços no momento em que seus clientes agendam. A solução também conta com agendamento online e marketing automatizado. Há também a Belasis Pay, conta digital que possibilita receber pagamentos com maquininha de cartão, antecipar recebíveis e fazer a divisão de pagamentos. AZ Soluções Solução que conta com controle de estoque, agenda, fluxo de caixa e tudo o que você precisa para revolucionar a rotina do seu negócio de beleza. Beauty O Sistema Beauty pode ser usado por salões de beleza, barbearias e clínicas & SPAs. Há o módulo de agendamento e o módulo financeiro para cálculo automático de comissões, fluxo de caixa e controle financeiro. Trinks Sistema simples e completo que reúne: agendamento de serviços 24h; divulgação; relacionamento e fidelização de clientes; gestão de contas a pagar, fluxo de caixa, e muito mais. Qual é o melhor sistema? Depende! Todas as soluções acima são ótimas soluções que atendem especificamente os salões de beleza. Além destas, outras soluções, que vão desde planilhas até sistema de gestão financeira tradicionais também podem ser utilizadas. O empreendedor precisa avaliar qual a sua real necessidade, verificar as funcionalidades e o custo-benefício. Para isso, testar as soluções é sempre bem vindo!
- O que é uma fintech de crédito?
Muita gente pensa que fintechs são "apenas" bancos digitais. Porém, no universo fintech, além dos bancos digitais, existem diversas outras categorias, afinal de contas, quando falamos de fintechs, estamos falando de soluções que unem finanças e tecnologia, podendo oferecer serviços bem variados, como emprésitmos, cartões, seguros, investimentos, controle financeiro, câmbio, dentro outros. Ou seja, todo banco digital é uma fintech, mas nem toda fintech é um banco digital. Fintechs de crédito: uma necessidade para o mercado O mercado de crédito aqui no Brasil sempre foi um mercado muito concentrado e que nem sempre atendia a todos, por conta das restrições, burocradias ou até taxas elevadas. As fintechs de crédito nasceram para ser soluções 100% digitais, oferecendo diferentes tipos de crédito de modo mais rápido, fácil, com menos burocracias e, se possível, com melhores condições. Desta forma, empréstimos pessoais, consignados, empréstimos com garantias, financiamentos e linhas de crédito para empresas passaram a ser oferecidas por plataformas digitais. Porém, o mercado de crédito, seja ele digital ou não, exige uma série de proteções e adequações. Num primeiro momento, as fintechs de crédito utilizavam o modelo de correspondentes bancários. Este modelo é definido pelo Banco Central como o modelo que tem uma empresa contratada por instituições financeiras para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários desta insituição. Ou seja, trata-se de uma empresa não bancária responsável por mediar instituições financeiras e clientes. Este modelo acabou sendo uma forma muito interessante de diversas fintechs conseguirem se inserir no mercado de crédito, porém, sem oferecer diretamente o crédito, mas sim intermediando operações. Seguem alguns exemplos de fintechs que atuam como correspondentes bancários: a55, Biz Capital, Bom pra Crédito, bxblue, Simplic, Open Co, NoVerde, pravaler, provu. Com o crescimento do movimento, o Banco Central precisou criar regulações específicas, viabilizando os modelos de negócios de crédito por parte destas soluções digitais. Assim, em 2018, com as resoluções 4.656 e 4.657, surgiram dois modelos de crédito para as fintechs, além do formato de correspondentes bancários: a Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimos entre Pessoas (SEP). A Sociedade de Crédito Direto (SCD) é definida como uma instituição financeira que tem por objeto a realização de operações de empréstimo, financiamento e de aquisição de direito creditório exclusivamente por meios eletrônicos, com utiliação de recursos financeiros que tenham como origem o capital próprio. São exemplos de SCD's: Creditas, QI Tech, agrolend, Accredito, Credifit. Já a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) é uma instituição financeira que tem por objeto a realização de operações de empréstimo e de financiamento entre pessoas por meio de plataformas exclusivamente eletrônicas. Essas plataformas, também conhecidas como P2P Lending, possibilitam que pessoas emprestem dinheiro para outras pessoas e empresas, recebendo juros por isso. De acordo com a resolução, o credor não pode contratar com um mesmo devedor, na mesma SEP, operações cujo valor nominal ultrapasse o limite máximo de R$15.000,00. São exemplos de SEP's: Mova, Nexoos, emcash, Bullla. Com a evolução do mercado de crédito, por parte das fintechs, novos modelos acabam aparecendo, como por exemplo empréstimos com garantia de celular, antecipação de recebíveis com bonificações para empresas sustentáveis, dentre vários outros. Quer conhecer mais sobre estas soluções? Visite a categoria Crédito lá no nosso site e confira!
- Como saber se uma fintech é confiável?
Você já reparou como aumentou a quantidade de novas soluções financeiras, em sua grande maioria, 100% digitais? Trata-se de um movimento que começou no final dos anos 90, com o surgimento do Paypal, nos EUA, e se acelerou no cenário da crise econômica mundial de 2008 e com a evolução das tecnologias. Para você ter uma ideia, de acordo com a nossa base, no Brasil já existem mais de 1.600 fintechs, estas oferecendo os mais variados tipos de soluções financeiras, tais como contas digitais, empréstimos, investimentos, seguros, câmbio, cartões, maquininhas, etc. Porém, ao mesmo tempo que o grande número de opções é muito importante para os usuários, já que traz concorrência a um mercado tradicionalmente concentrado, a dificuldade de escolha de boas soluções acaba sendo um grande desafio. Cada vez mais, é comum vermos notícias envolvendo vazamento de dados, suspensão de serviços, impossibilidade de sacar o dinheiro, dentre outras. Com a digitalização, ao mesmo tempo que aumentam a quantidade de opções, cria-se um "terreno" para os oportunistas. Como encontrar as soluções mais adequadas e confiáveis? A boa educação financeira em conjunto com a pesquisa são os melhores caminhos para encontrar as soluções financeiras mais adequadas e confiáveis. Esta pesquisa envolve diferentes aspectos, desde os produtos e serviços que são oferecidos, as taxas envolvidas, a regulamentação (quando se aplica) e a reputação. A reputação das empresas pode ser pesquisada em diferentes canais: Banco Central: possui uma página especial com ranking de reclamações das instituições financeiras (bancos, instituições financeiras, instituições de pagamentos, administradores de consórcios) Reclame Aqui: possui informações sobre problemas enfrentados pelos usuários de uma solução e como estas resolvem os mesmos Lojas de aplicativos: possuem avaliações dos usuários referentes aos aplicativos Redes Sociais: as redes sociais das próprias empresas são bons "termômetros" para identificar problemas que os usuários estejam enfrentando Fincatch: centralizamos todas as fintechs brasileiras em uma única plataforma 100% gratuita. Estas são divididas em categorias, subcategorias e palavras-chave. Cada fintech tem sua própria página, com informações gerais e avaliações de diversos parâmetros feitas pelos usuários e por especialistas. Quer conhecer sobre a reputação de uma fintech ou quer contribuir com a comunidade, deixando a sua avaliação? Acesso nosso site e contribua!
- A união entre fintechs e educação financeira pode transformar a vida dos indivíduos
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a educação financeira pode ser definida como o processo pelo qual consumidores e investidores melhoram sua compreensão sobre produtos, conceitos e riscos financeiros, e obtêm informação e instrução, desenvolvem habilidades e confiança, de modo a ficarem mais cientes sobre os riscos e oportunidades financeiras, para fazerem escolhas mais conscientes e, assim, adotarem ações para melhorar seu bem-estar. O Brasil é um país com enorme desigualdade de distribuição de renda, em que um número significativo da população vive excluída dos serviços financeiros (a chamada população desbancarizada) esse assunto torna-se ainda mais relevante. Os recentes avanços nos níveis de renda e a inserção de um número cada vez maior de pessoas no emprego formal abrem um novo espectro de oportunidades e necessidades financeiras para essas pessoas, anteriormente impedidas de participar desse mercado. Nesse sentido, o acesso de um novo contingente de consumidores aos serviços ofertados pelo mercado financeiro lhes possibilita maior bem-estar, uma vez que inicialmente viabiliza a obtenção de crédito e, posteriormente, a construção de poupança e investimentos para, entre outras coisas, enfrentar os períodos de flutuações inesperadas na renda. Já existem diversos estudos que reforçam como a educação financeira pode contribuir para a redução da pobreza e pela construção de uma sociedade mais prósperas, como: FINANCIAL LITERACY AND POVERTY REDUCTION: THE CASE OF INDONESIA ("Letramento financeiro e a redução da pobreza: o caso da Indonésia), elaborado por Media Wahyudi Askar, Bazoumana Ouattara, and Yin-Fang Zhang; The Role of Financial Literacy in Poverty Reduction ("O papel do letramento financeiro na redução da pobreza"), elaborado por Allison K. Long; Financial Education as a Means of Reducing Poverty ("Educação Financeira como uma forma de reduzir a pobreza"), elaborado por Allison K. Long; Breaking the Cycle: From Poverty to Financial Security for All ("Quebrando o ciclo: da pobreza à segurança financeira para todos"), elaborado por Christopher Brown e Lisa Robinson; A EDUCAÇÃO FINANCEIRA COMO INSTRUMENTO PARA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS: UM ESTUDO COM DOCENTES ; Inclusão Financeira e Combate à Pobreza, elaborado por Marcelo Neri. Além destes estudos, também existem alguns casos bem emblemáticos, como os casos dos hoje influenciadores Nath Finanças e Favelado Investidor. Aqui no Brasil, a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) é uma mobilização em torno da promoção de ações de educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal no Brasil. O objetivo da ENEF, criada através do Decreto Federal 7.397/2010, e renovada pelo Decreto Federal nº 10.393, de 9 de junho de 2020, é contribuir para o fortalecimento da cidadania ao fornecer e apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes. Os programas da nova ENEF são guiados pelo Plano Diretor, sua Deliberação e seus Anexos, documentos que consolidam a atuação da Estratégia Nacional de Educação Financeira. As ações da nova ENEF são compostas pelos programas transversais e setoriais, coordenados de forma centralizada, mas executados de modo descentralizado. A Polêmica Na última terça-feira (14), a deputada estadual do PSOL, Luciana Genro, causou grande discussão nas redes sociais após ter se manifestado totalmente contra a obrigatoriedade da educação financeira nas escolas públicas do Rio Grande do Sul. A deputada estadual Luciana Genro (Psol-RS) votou contra o Projeto de Lei (PL) 231/2015, que torna obrigatório o ensino de educação financeira nas escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul. Em discurso na Assembleia Legislativa, a parlamentar qualificou a proposta como “ridícula”. Educação Financeira é para todos Educação Financeira não se trata apenas de fazer controle financeiro e investir bem, mas sim, de toda a base necessária para qualquer indivíduo saber lidar com o dinheiro e o sistema financeiro como um todo. Abaixo estão alguns exemplos de como a Educação Financeira pode ajduar o indivíduo: Saber encontrar as melhores opções de empréstimos e se planejar para conseguir quitá-los; Aprender a negociar Buscar formas de economizar e poupar Ter planejamento e controle sobre as finanças, sabendo quanto entra e quanto sai Aprender a investir e se preparar para o futuro (e saber que é possível investir a partir de poucos centavos) As fintechs podem ser grande aliadas da Educação Financeira As fintechs surgiram num ambiente em que os serviços financeiros costumavam ser, em sua maioria, burocráticos e não acessível para todos. Assim, uma série destas soluções passaram a dar acesso e caminhos para que as pessoas pudessem lidar melhor com suas finanças. Confira abaixo alguns exemplos de soluções. Controle Financeiro Trata-se de uma categoria de fintechs que cria uma série de aplciativos fáceis de usar e que possibilitem que cada indivíduo faça controle sobre suas finanças, desde o planejamento até o controle das entradas e saídas. Alguns casos, como por exemplo o da Olivia, é possível utilizar a inteligência artificial para receber dicas personalizadas. Negociação de Dívidas Muitos brasileiros estão endividados e não sabem nem por onde começar para sair desta "bola de neve". Esta categoria de fintechs possui soluções que ajudam no processo de negociação das dívidas com diversos bancos e empresas. Empréstimos Por conta de projetos e das próprias dívidas, muitos brasileiros precisam recorrer aos empréstimos. Porém, habitualmente, pela praticidade, o mais comum é utilizar linhas como cheque especial, rotativo do cartão de crédito ou ficar preso aos empréstimos dos grandes bancos. Isto pode resultar em grandes juros, que só dificultam mais o processo de quitação e comprometem mais as finanças. Desta forma, na categoria Empréstimos, existem soluções que ajudam a comparar as diferentes linhas de crédito (marketplaces), Sociedades de Crédito Direto (SCD), que podem ter condições mais favoráveis, e as Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP), nas quais é possível buscar crédito com outras pessoas. Contas Digitais, Cartões e Meios de Pagamento Estas duas categorias trouxeram concorrência aos serviços bancários básicos, com uma grande vantagem: a possibilidade de ter uma conta sem a necessidade de agências físicas, possibilitando acesso às populações que moram em áreas sem estes estabelecimentos. Além disso, boa parte destas soluções oferecem isenção de taxas. Um exemplo muito interessante que levou o acesso financeiro a uma comunidade é o Banco Maré. Investimentos Investir não é só para quem tem muito dinheiro. Em momentos de inflação elevada e incertezas sobre o futuro, é muito importante que cada indivíduo se esforce para fazer o "pé de meia", seja sua reserva de emergência, seja sua aposentadoria complementar. Desta forma, existem soluções que viabilizam investimentos a partir de poucos reais, e que possuem retornos mais interessantes do que investimentos mais tradicionais, como a Caderneta de Poupança. Um bom exemplo é a fintech Grão. Fidelização Nesta categoria, existem soluções que oferecem cupons de desconto e cashback (dinheiro de volta) para compras em diversos estabelecimentos, ajudando as pessoas a economizarem em suas compras. Crowdfunding Em situações de necessidade, as pessoas podem utilizar estas plataformas para receber doações de pessoas do Brasil inteiro.
- Dia dos Namorados 2022: as fintechs podem te ajudar a economizar nesta data
O Dia dos Namorados é uma importante data, para os casais, que celebram sua união, seja com a troca de presentes, com a ida a restaurantes ou com viagens especiais, como também para a economia, visto que a data é uma das que mais contribuem para o varejo no primeiro semestre. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a perspectiva é de crescimento nas vendas deste ano em relação a 2021. Neste ano, com a queda do isolamento por conta da pandemia, o faturamento deve alcançar R$ 1,8 bilhão, 29,4% acima em relação a 2021. Segundo levantamento feito pela Bip e pelo Instituto Qualibest, 73% das pessoas envolvidas em um relacionamento pretendem comprar um presente. De acordo com levantamento da MindMiners, os presentes que serão mais dados serão: roupas (24%), doces/chocolates (23%), flores (12%) e acessórios (11%). Porém, a intenção de comprar um presente pode também gerar certas preocupações para muita gente, por conta do grande número de pessoas que estão sem dinheiro sobrando ou estão com dívidas. 54% das pessoas pretendem pesquisar o produto e comprar pela internet. A alta dos preços também é o outro fator crucial, com 40% das pessoas já dizendo que vão gastar mais do que no ano anterior. Ainda de acordo com a pesquisa da CNC, dentre as 21 categorias de presentes pesquisadas, 14 estão mais caras neste ano. Os homens esperam gastar, em média, R$ 211 no presente, enquanto as mulheres esperam gastar R$ 174. Algumas fintechs estão com ações especiais para esta data. Pensando nisso, fizemos uma seleção destas iniciativas. Confira abaixo! Bitz A fintech Bitz, carteira digital do Bradesco, irá disponibilizar promoções especiais em comemoração ao Dia dos Namorados. Entre os dias 1º e 12, os clientes que pagarem suas compras com valor a partir de R$ 50 ou mais, usando o cartão físico, virtual ou QR Code nas maquininhas Cielo, recebem um cashback de R$ 5. Também haverá uma ação entre os dias 13 e 30 de junho: usuários da conta receberão 20% de cashback em recargas de celular. Cuponeria O Cuponeria, fintech que disponibiliza cupons de desconto e cashback em mais de 2 mil marcas irá realizar no dia 08/06, às 18hs, uma live especial de dia dos namorados com sorteio. Dois casais serão sorteados para ganhar R$ 100. Para participar do sorteio, basta acessar o post oficial no Instagram e conferir as regras. Além desta ação, a plataforma está com diversos cupons de desconto e cashback especiais em lojas e restaurantes. Next O Next inicia mais uma ação com promoções voltadas para datas especiais de consumo. Neste Dia dos Namorados, a plataforma nextShop tem eletrônicos, eletrodomésticos, itens de beleza e perfumaria e mais diversos produtos com cashback de até 15%. As lojas participantes são: Imaginarium, Fom, The Bar e Kassio Perfumaria. O marketplace do next ainda oferece uma promoção especial em parceria com a Samsung: na compra dos modelos de smartphone Galaxy S22 5G, os clientes ganham um smartwatch Galaxy Watch4. As ofertas são válidas até o dia 12 de junho, exceto a promoção da Samsung, que vai até o dia 03 de julho. Outras formas de aproveitar a data Além das fintechs acima, com condições especiais, confira outras categorias de fintechs que possibilitam aproveitar condições especiais para a data. Cashback: aproveite para comprar o presente e ainda ganhar uma parte do valor da compra de volta Cupons de desconto: encontre cupons de desconto para economizar na hora de comprar o presente
- Green Fintechs: conheça esta modalidade que veio para mudar o mundo
Você já ouviu falar na pauta ESG? A expressão é um acrônimo para as palavras, traduzidas do inglês, Meio Ambiente, Social e Governança. Este conceito surgiu no mercado financeiro como uma forma de medir o impacto que as ações de sustentabilidade geram nos resultados das empresas. A sigla surgiu pela primeira vez em 2004, dentro de um grupo de trabalho da ONU. Já é nítida a importância de ações sustentáveis, visto que a Terra passa, cada vez mais, por catástrofes e problemas ambientais e sociais. As empresas pela manutenção do planeta, precisam realizar ações que amenizem tais impactos. Pensando nas questões ambientais, algumas fintechs já criaram algumas soluções, que podem ser utilizadas por pessoas e empresas. Confira nossa seleção abaixo. Moss Plataforma com um espaço virtual fácil de usar para comprar, armazenar e compensar créditos de carbono. É rápido, simples e seguro. A Moss vende créditos de carbono a indivíduos e empresas em uma plataforma 100% digital. A empresa também possui o NFT da Amazônia, com frações dos direitos econômicos de pequenas áreas da floresta e transferimos para NFT, um código único em blockchain. Agora você pode comprar um NFT e proteger um pedacinho da floresta. BVM12 Plataforma para pessoas que valorizam o investimento em empresas geradoras de impacto através de suas atividades. Openbox A Openbox apoia e é agente de ações sustentáveis com o objetivo de suprir as necessidades do presente sem afetar as gerações futuras, bem como, fomentar a competitividade no mercado de finanças sustentáveis das diferentes partes interessadas. A fintech oferece antecipação de crédito com taxas menores para empresas com ações sutentáveis. Impact Bank O Impact Bank é uma conta digital que oferece pacotes mensais de tarifas, para viabilizar o propósito da fintech de ser um movimento protagonista na mudança de comportamento e no impacto positivo na sociedade e meio ambiente. Arara.io Financiamento verde para participantes da cadeia de suprimentos.
- ABMEX adquire Check My Crédito para oferecer mais facilidade aos produtores digitais
A Abmex que chegou ao mercado há pouco mais de cinco meses e já possui um faturamento médio de R$ 1 milhão por mês, deu mais um passo rumo ao seu crescimento. Recentemente a empresa adquiriu a plataforma Check My Crédito que oferece agilidade e praticidade para pessoas físicas e jurídicas que queiram consultar os dados dos seus parceiros comerciais de maneira rápida e descomplicada. De acordo com Tiago Mascarenhas, CMO da Abmex, esse foi um passo importante para que os produtores pudessem formar parcerias mais sólidas, fazendo consultas rápidas e com um custo completamente irrisório. Atuação da Check My Crédito A Check My Crédito é um App que possibilita tanto a uma pessoa física quanto jurídica encontrar todas as informações que precisam de seus parceiros comerciais. Vale destacar que o cadastro na plataforma é gratuito. O propósito da empresa é descomplicar a vida do produtor, que poderá em poucos cliques saber o score de crédito do seu cliente, possíveis restrições que ele possui no nome, dentre outras informações valiosas para a construção de uma parceria. A Check My Crédito já conta com grandes parceiros comerciais no no mercado como CMF Academy, Seda College, Seda College Online, Seda Intercâmbios, Escola do Intercâmbio e Seda Executive Education. “Estamos muito felizes com essa aquisição pois ela representa um importante passo que estamos dando para trazer ainda mais facilidade para o pequeno produtor”, revela Alexander Frota, CEO da Abmex. Custos para se inscrever na Check My Crédito Para quem deseja fazer um cadastro na Check My Crédito, a boa notícia é que não há custo nenhum. Inclusive não é preciso escolher planos de mensalidade que podem pesar no bolso do produtor. O único valor pago é de R$ 0,20 por consulta, e não há um limite de consulta que o produtor possa fazer. Ou seja, ele pode consultar quantos CPF´s ou CNPJ´s forem necessários durante o mês. “Como empresário eu sei que o custo fixo é o grande vilão de uma empresa, sendo que o custo variável é bem menos nocivo pois ele aumenta e diminui com as vendas do negócio. Por isso o Check My Crédito não cobra mensalidade e sim um valor por consulta. Em meses que não houverem consultas, você não paga nada”, destaca Mascarenhas. Formato do App continuará o mesmo Por enquanto não há informações de que o App da Check My Crédito seja incorporado à plataforma da Abmex. No entanto, com o tempo há uma grande possibilidade de que ocorra uma fusão entre os dois aplicativos. “Estamos estudando ainda como faremos a incorporação, uma vez que acabamos de fazer a aquisição do aplicativo”, diz Frota sobre a possibilidade de mudanças no App. Os valores da aquisição do negócio não foram revelados pelos executivos, sendo que a ideia inicial é oferecer uma funcionalidade a mais para os produtores cadastrados na Abmex.
- O que são NFT's? Conheça mais sobre estes ativos que 'têm dado o que falar'
NFT é o acrônimo para a expressão 'Non-Fungible Token', ou 'token não fungível'. Trata-se de um ativo digital relativamente novo (surgiu em 2014 mas começou a ganhar força nos últimos anos) e que vem dando o que falar em noticiários de finanças e tecnologia do mundo do todo. Tokens Os NFT's são ativos digitais, chamados também de tokens. Esta expressão surgiu com o mercado das criptomoedas, e são a representação digital de um ativo registrada na blockchain, tecnologia que nasceu com o Bitcoin, que é uma rede descrentralizada e utiliza a criptografia. Ativos Fungíveis x Ativos Não-Fungíveis Quando falamos que um ativo é fungível, significa que ele pode ser substituído por outro de mesma espécie, sem perda ou ganho para quem detem sua propriedade. Por exemplo, uma nota de R$ 100 pode ser substituída por outra nota de R$ 100, ambas continuam tendo o mesmo valor, o que torno, por exemplo, o dinheiro comum, um tipo de ativo fungível. Já os ativos não-fungíveis são aqueles que são únicos. Assim, quando falamos que os NFT's são tokens não-fungíveis siginifica que eles são um certificado digital de propriedade que qualquer um pode ver e confirmar sua autenticidade, mas ninguém pode fazer alterações. Cada NFT é um certificado digital que possui um códido, que fica registrado na blockchain via smart contract, que são 'contratos inteligentes' que executam as regras pré-estabelecidas. Isto permite a checagem de todos. NFT's e as obras de arte Os NTF's são muito utilizados no meio das artes. Por exemplo, digamos que um artista crie uma obra digital e a transforme em NFT. Na hora que ele vender esta obra, o detentor do NFT é o úncio que tem a posse real da obra. Apesar da mesma poder ser distribuída e baixada por toda a internet, a única que possui um real valor é aquela daquele que detiver propriedade do NFT. O NFT pode ganhar valor conforme a obra associada seja apreciada pelo público, passando por um processo de valorização similar às obras de arte tradicionais. Criação e Negociação de NFT's Como estamos falando de ativos digitais e com associações à blockchain, todo o processo de criação e negociação de NFT's necessita de plataformas. O processo costuma se iniciar com o artista ou criador do conteúdo registrando a arte e criando o token. É feita a conexão de uma carteira de criptomoedas (neste processo há uma taxa por conta do uso da rede) com a plataforma de registro, na hora de subir a arte. Os arquivos digitais podem ser imagens, músicas, vídeos ou modelos 3D. Este pode ser negociado diretamente entre as partes, porém, é muito comum o uso de plataformas especializadas, como OpenSea, Coinbase, Binance, Rarible, Solanart, 9Block.














