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  • Inscrições abertas para o Next Day #7: o ponto de encontro da inovação no ecossistema financeiro

    A Federação Nacional de Associações de Servidores do Banco Central (Fenasbac) anuncia a abertura das inscrições para a 7ª edição do Next Day, que acontecerá nos dias 11 e 12 de setembro. O evento, que marca a transição dos ciclos do programa de aceleração Next, é um encontro estratégico para o ecossistema de inovação aberta, conectando ideias, projetos e quem lidera o mercado financeiro. O Next Day é a apresentação de resultados de meses de trabalho em conjunto e desenvolvimento. Em dois dias intensos, o evento celebra a jornada das startups que finalizam o programa de aceleração e seleciona as novas empresas que farão parte do próximo ciclo. O primeiro dia (11/09) é dedicado a um encontro fechado entre as startups finalistas do processo seletivo e as empresas mantenedoras do programa. Já o segundo dia (12/09) é aberto ao público e foi desenhado para proporcionar uma imersão completa em inovação, negócios e tendências. A programação conta com uma excelente curadoria de conteúdo, apresentação de palestras temáticas com especialistas de mercado e a demonstração dos resultados e dos projetos-piloto desenvolvidos pelas startups aceleradas em parceria com grandes corporações. Além disso, o evento culmina com o anúncio oficial das startups selecionadas para o novo ciclo do programa e o lançamento de report que apresenta detalhes das soluções aceleradas na edição anterior. Oportunidade para startups e investidores O Next Day é mais que um evento: é um catalisador de oportunidades e conexões estratégicas. Para startups e profissionais do ecossistema, é a chance de se conectar com líderes e empresas do setor. Já para o público de investidores, é um ambiente oportuno para conhecer negócios com alto potencial de impacto em frentes como IA, Tokenização, Blockchain e Finanças Sustentáveis. Programação (12/09) - Dia aberto ao público: ● Demos das Startups: apresentações de resultados e aprendizados dos projetos-piloto desenvolvidos durante o último ciclo de aceleração. ● Cases de Sucesso: startups de destaque de edições anteriores retornam ao palco para compartilhar suas jornadas de crescimento. ● Painéis com Autoridades: debates sobre o futuro da tecnologia, da regulação e do setor financeiro, com a participação de VCs, reguladores e especialistas do ecossistema Fenasbac. ● Networking: espaço dedicado para conexões com diferentes players, facilitando a geração de negócios e parcerias estratégicas. ● Anúncio do Batch #7: revelação das startups selecionadas para o novo ciclo de aceleração do Next. O evento é o ponto de encontro para quem quer estabelecer parcerias estratégicas e descobrir as soluções que estão transformando o mercado. O evento será aberto ao público dia12 de setembro de 2025, das 8h30 às 20h. Inscrições e mais informações: https://bit.ly/NextDay-7

  • Cruzeiro Token distribui mais de R$ 779 mil a investidores com repasses de transferências de Murilo e Éderson

    Em 21 de agosto, a Liqi , empresa especializada em soluções de infraestrutura blockchain e responsável pelo Cruzeiro Token (CRZO), realizou mais uma rodada de repasses aos detentores do ativo. No total, foram distribuídos R$ 779.332,82 , referentes a duas transferências de jogadores formados pelo clube . A remuneração, ligada ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, reforça a proposta do projeto de transformar um direito esportivo em uma oportunidade de investimento acessível e com retornos reais para investidores. A maior parte desta remuneração veio da transferência de Murilo , do Lokomotiv Moscou para o Palmeiras, que gerou R$ 449.580,00 aos investidores. Além disso, foram repassadas duas parcelas de R$ 164.876,41 cada, somando R$ 329.752,82 , referentes à transferência de Éderson , do Salernitana para o Atalanta. Investidores com Cruzeiro Token receberão o valor proporcional aos tokens custodiados diretamente nas suas carteiras do Bitybank e da Liqi, na quinta-feira, 21 de agosto. Comentando sobre essa conquista, Ney Pimenta, CEO do Bitybank: "A tokenização de ativos proporciona um formato de investimento que não existia até muito pouco tempo atrás. A inclusão financeira proporcionada pelos criptoativos é uma das vantagens mais relevantes que a tecnologia Blockchain nos trouxe”. Esse é mais um exemplo de investimento de RWA, que tem sido uma tendência ao atrelar ativos reais à blockchain, permitindo o acesso a um investimento de forma democratizada. O caso do Cruzeiro Token é também uma demonstração de um ativo inédito, ao qual não havia acesso antes da possibilidade de tokenização. A Liqi, responsável pelo projeto junto ao Cruzeiro, vem se destacando quando o assunto é tokenização de ativos do mundo real (RWA), trazendo além de tokens de mecanismo de solidariedade, tokens referente a ativos do mercado de capitais e de crédito. Como funciona o Cruzeiro Token O Cruzeiro Token é um ativo digital (RWA) atrelado ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que recompensa clubes formadores por sua participação na carreira de jogadores. Ao tokenizar esses recebíveis, o Cruzeiro permitiu que investidores recebessem uma porcentagem a cada nova transferência de atletas formados pelo clube, até 2027, desde que não seja uma venda direta realizada pelo próprio time. Desde seu lançamento em 2021, em parceria com a Liqi Digital Assets, o projeto já se consolidou como um investimento estruturado e acessível, gerando liquidez para o clube, diversificação para investidores e aproximando torcedores da trajetória dos atletas. A transparência proporcionada pela blockchain e o histórico consistente de pagamentos reforçam a confiança no modelo, que segue com novas movimentações previstas. “O Cruzeiro Token mostra como a blockchain pode gerar valor real para investidores e para o clube. Não estamos falando de uma promessa, mas de um ativo que já entrega resultados hoje, democratizando o acesso a oportunidades antes restritas e permitindo que o time invista ainda mais na formação de novos atletas”, afirma Daniel Coquieri, CEO da Liqi.

  • Asaas levanta novo FIDC e atinge nota máxima no rating da S&P Global Ratings

    O Asaas , plataforma de soluções financeiras para pequenas e médias empresas (PMEs), acaba de captar seu terceiro FIDC de R$100 milhões. Após registrar meio bilhão em receita recorrente anual (ARR) e ultrapassar a marca de 210 mil clientes, as cotas obtiveram nota AAA, a máxima de crédito no mercado nacional, concedida pela S&P Global Ratings, reforçando a sua mais alta qualidade de crédito e a menor probabilidade de inadimplência. A nova captação chega para acelerar o crescimento das operações de crédito e impulsionar a entrada do Asaas em novas frentes de pagamento, como a expansão das cobranças por link, e a oferta de soluções digitais.De acordo com João Possamai, CFO do Asaas, o novo FIDC representa mais um marco importante para a empresa, que tem alcançado conquistas e avanços estratégicos significativos desde o último ano. “Este novo FIDC vai nos permitir ampliar nossa capacidade em oferecer soluções financeiras cada vez mais completas, que facilitam o dia a dia do empreendedor e empresário brasileiro, permitindo que eles se concentrem no que é mais estratégico:  desenvolvimento do seu negócio. Com essa estrutura e o reconhecimento da S&P Global Ratings, reforçamos nossa solidez financeira para acelerar nossas frentes em meios de pagamento digitais e crédito, consolidando o Asaas como a principal plataforma financeira para PMEs no país”, destaca Possamai.O fundo conta com cotas seniores e subordinadas, incluindo o período de lock-up para as cotas subordinadas. A gestão está a cargo da Kanastra, enquanto a distribuição das cotas ficou sob responsabilidade do Itaú BBA, coordenador líder, e com a participação do Bradesco BBI.  Para Manuel Netto, Managing Partner da Kanastra, “o FIDC dará mais eficiência para a estrutura de capital da companhia e vai prover liquidez para operar linhas de curto prazo. Do lado operacional, tem todas as integrações por API, é como se o dinheiro viesse do próprio caixa da empresa. Admiramos muito o trabalho do Asaas, tudo que construíram e o valor que geram para o pequeno e médio empresário. Ficamos felizes de ser a infraestrutura por trás desse projeto”.  “A distribuição deste FIDC reforça o compromisso do Itaú BBA em fomentar soluções de crédito que impulsionem o crescimento das empresas. Trabalhamos para conectar nossos clientes a instrumentos financeiros eficientes, com governança e segurança, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do mercado de capitais brasileiro.”, comenta Caio Viggiano, Managing Director de Renda Fixa do Itaú BBA.“A participação do Bradesco BBI no FIDC Asaas está em sintonia com o nosso propósito de apoiar operações que ampliem o acesso ao crédito e acelerem a digitalização financeira de pequenos e médios empreendedores. Temos orgulho de ter contribuído na construção de uma estrutura sólida, que viabilizou a distribuição integral do FIDC ao mercado. A obtenção do rating AAA pela S&P é reflexo da robustez do modelo de negócios do Asaas e da qualidade da operação.”, comenta Felipe Thut, Diretor de Renda Fixa e Produtos Estruturados do Bradesco BBI Essa movimentação está alinhada à estratégia de crescimento do Asaas, que tem como foco expandir seu portfólio de produtos e acelerar gradualmente sua operação com o uso da parte do investimento no valor de R$820 milhões recebido recentemente em Serie C. A meta da empresa é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026, e superar os R$2 bilhões até 2027.

  • Fintech View 10ª edição: o encontro para quem lidera a transformação

    O principal encontro sobre o futuro do setor financeiro vai reunir especialistas de peso para debater tendências emergentes, o impacto das novas tecnologias e como transformar inovação em inclusão, autonomia e crescimento sustentável. O cenário atual deixa claro: dados, inovação e regulação são o novo tripé estratégico — e quem entende esse movimento está um passo à frente. O que está mudando: ✔️ IA e Open Finance estão turbinando a personalização e o acesso ✔️ BaaS e infraestrutura modular tornam os serviços financeiros mais ágeis e integrados ✔️ Novas regras priorizam segurança, eficiência e transparência Inovação & Regulamentação A proatividade do Banco Central na evolução do Pix, no Open Finance e no Drex trazem benefícios para o mercado e para a sociedade. A regulamentação aliado ao desenvolvimento tecnológico e novas soluções de serviços  financeiros. Soluções & Tecnologia A tokenização está revolucionando os serviços financeiros. Ativos digitais devem democratizar o acesso ao mercado, com novas tecnologias de infraestrutura como Blockchain, IA e Biometria  para proteção e mitigação de risco. Open Finance & IA A evolução da IA generativa, IA Agentica e Open Finance permite experiências hiperpersonalizadas. Essa sinergia pode redefinir  concessão de crédito, oferta de seguros e investimentos. Tendências, operacionalização e escala das novas tecnologias. Palestrantes Confira abaixo os palestrantes desta edição: O evento será realizado no dia 21/08/25, das 09hs às 18hs, no Auditório do Banco BV, em São Paulo. Os ingressos podem ser adquiridos neste link , 🎟 Use o cupom e garanta 10% de desconto: Fincatch_10_OFF

  • PagBank registra receita líquida de R$ 5,1 bilhões e lucro líquido recorrente de R$ 565 milhões no trimestre

    O PagBank (NYSE: PAGS), banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, cujo propósito é facilitar a vida financeira das pessoas e negócios, encerrou o segundo trimestre de 2025 (2T25) com receita líquida de R$ 5,1 bilhões , registrando um crescimento de 18% quando excluído o intercâmbio, impulsionada pelo forte desempenho do segmento de banking, que cresceu 61% no período. O lucro líquido recorrente atingiu R$ 565 milhões (+4% a/a) e o lucro líquido contábil foi de R$ 537 milhões (+7% a/a), com retorno sobre o patrimônio (ROE) de 14,5%. O lucro bruto somou R$ 1,9 bilhão , crescimento de 7% no ano, dentro do guidance estabelecido.  “Os resultados do 2T25 reforçam que estamos no caminho certo: crescemos com rentabilidade e seguimos gerando valor aos nossos acionistas, mesmo em um cenário econômico desafiador. Estimamos um retorno de 18% aos nossos acionistas, isso considerando os dividendos e os programas de recompra divulgados”, comenta Artur Schunck, CFO do PagBank.  A solidez financeira segue como diferencial competitivo: a captação total alcançou R$ 43 bilhões (+9% a/a), os depósitos somaram R$ 37,2 bilhões (+9% a/a e +10% t/t) e a carteira de crédito expandida atingiu R$ 48 bilhões (+11% a/a), com destaque para a carteira de crédito total de R$ 3,9 bilhões (+34% a/a), concentrada em produtos de baixo risco e alto engajamento.  “Além dos resultados consistentes do trimestre, continuamos evoluindo com nossa plataforma de negócios. Somos um banco digital completo, com foco em inovação e excelência e, para o segundo semestre, mantemos uma visão otimista, guiada pela disciplina na execução do negócio e pela busca constante por novas oportunidades”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank.   A geração de valor para o acionista segue como prioridade. Nos últimos 12 meses, o PagBank destinou R$ 1,9 bilhões em dividendos e recompras de ações . São esperados novos pagamentos de dividendos no segundo semestre deste ano, sujeitos às condições de mercado, performance financeira da companhia e aprovação pelo conselho de administração do PagBank.  Com 33 milhões de clientes , o PagBank mantém presença consolidada em pagamentos e enxerga grandes oportunidades na parte transacional do banking — especialmente via Pix, depósitos e crédito — explorando mercados com alto potencial de crescimento.  “Estamos construindo o banco do futuro. Uma plataforma para simplificar a gestão da vida financeira dos nossos clientes em uma única interface, por meio de inteligência artificial e Open Finance, proporcionando uma experiência cada vez mais completa e personalizada", finaliza o CEO do PagBank.  Para ter acesso às demonstrações financeiras do PagBank no 2T25, clique aqui .

  • O futuro dos seguros passa por blockchain, IoT e critérios ESG

    Durante décadas, o mercado de seguros se manteve baseado em projeções históricas, análises atuariais e estatísticas agregadas. Mas em 2025, essa lógica está sendo desafiada por uma combinação inédita de forças: tecnologia em tempo real, conectividade contínua e pressão socioambiental . O resultado? O seguro como conhecemos está sendo redesenhado. No centro dessa transformação, três motores principais ganham protagonismo: blockchain, Internet das Coisas (IoT) e a agenda ESG . Mais do que tendências, esses vetores já movimentam o mercado — moldando produtos, redefinindo contratos e ampliando a percepção de valor da proteção. Seguro em tempo real: quando o risco é dinâmico A Internet das Coisas permite que seguradoras monitorem riscos em tempo real: sensores instalados em imóveis, carros, equipamentos e até wearables corporativos passam a informar comportamento, condição de uso, rotinas e anomalias . Com isso, surgem os seguros sob demanda, personalizados e de precificação variável . Um carro que roda menos e em horários de baixo risco paga menos. Uma residência com sensores de incêndio e vazamento tem desconto automático. O risco deixa de ser uma previsão e passa a ser uma medição contínua . “A IoT não só melhora a gestão do risco como permite que o seguro seja percebido como utilidade diária — e não só como socorro após a tragédia”, explica Leandro Giroldo, professor da ENS e CEO da Lemmo Corretora. Blockchain: contratos inteligentes e confiança sem intermediários A tecnologia blockchain ganha espaço na estruturação de contratos inteligentes (smart contracts) , que automatizam etapas críticas dos seguros: ativação, auditoria, pagamento de indenizações e rastreabilidade. Em ambientes como o seguro agrícola, por exemplo, sensores climáticos e dados via satélite disparam indenizações automáticas em caso de seca ou granizo — sem perícia física, sem atraso, sem contestação. Além disso, o blockchain amplia a confiança regulatória e antifraude , registrando operações em estruturas públicas e auditáveis. Isso reduz custos operacionais, melhora o compliance e fortalece a relação com o segurado. ESG: mais do que discurso, uma nova régua de risco A agenda ESG deixa de ser bandeira de marketing e passa a influenciar decisões técnicas no setor segurador . Empresas com boas práticas ambientais, sociais e de governança já recebem melhores condições de apólice, limite de cobertura e score de renovação. Além disso, seguradoras passam a mapear seus próprios impactos: onde aplicam seus investimentos? Como tratam sinistros em comunidades vulneráveis? Que produtos oferecem para populações historicamente excluídas? Essa virada amplia o papel social do setor. O seguro deixa de ser apenas reação ao dano e passa a ser agente ativo de prevenção, sustentabilidade e reparação justa . O futuro é adaptável — ou não é seguro No Brasil, grandes grupos como Mapfre, Porto e SulAmérica já investem em parcerias com insurtechs para explorar soluções baseadas nessas tecnologias. Segundo a CNseg, o setor deve ultrapassar R$ 20 bilhões em investimentos em tecnologia e inovação até o fim de 2025 — parte significativa disso voltada a produtos digitais, monitoramento remoto e integração ESG. A regulamentação ainda corre atrás. Mas o movimento já começou. “A nova geração de seguros não é um produto. É uma plataforma, uma mentalidade, uma resposta contínua ao comportamento do segurado. Isso muda tudo — inclusive o valor que ele enxerga no que está contratando”, afirma Giroldo.

  • Binance se torna o primeiro membro do T3+, colaboração global lançada por Tether, TRON e TRM Labs para combater crimes relacionados à blockchain

    A Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de ativos digitais, segue reforçando seu compromisso com a construção de um ecossistema cripto mais seguro e transparente. Hoje, a plataforma anuncia que se tornou a primeira exchange membro do T3+, um programa global de colaboração com autoridades dedicado a intensificar o combate a atividades ilícitas na blockchain. O T3+ foi lançado pela Unidade de Crimes Financeiros T3 (T3 FCU), uma iniciativa conjunta das empresas do setor cripto TRON, Tether e TRM Labs, que promove parcerias público-privadas para o combate ao uso ilícito da tecnologia blockchain. Desde sua criação, em setembro de 2024, a T3 FCU já congelou mais de US$ 250 milhões em ativos obtidos de forma ilícita no mundo, trabalhando em estreita colaboração com agências de aplicação da lei em cinco continentes para desarticular redes criminosas em tempo real. Embora a jornada com o T3+ esteja apenas começando, a Binance já contribuiu com seu primeiro caso bem-sucedido como membro do programa. Em uma ação coordenada, foram congelados cerca de US$ 6 milhões para impedir um golpe de pig butchering (crime que envolve manipulação emocional das vítimas para roubar seus recursos) — uma vitória inicial significativa para o T3+, que demonstra o poder da colaboração para proteger usuários e o ecossistema cripto como um todo. “Na Binance, estamos comprometidos em fomentar um ecossistema cripto em amadurecimento, no qual inovação, regulamentação e segurança caminhem juntas. Entrar para a iniciativa T3+ reflete nossa dedicação à colaboração proativa com parceiros do setor e autoridades para combater atividades ilícitas em tempo real”, declarou Nils Andersen-Röed, chefe global da Unidade de Inteligência Financeira da Binance Nils acrescentou que a colaboração é essencial para garantir o sucesso e a credibilidade de longo prazo da blockchain, e que a Binance tem orgulho de apoiar iniciativas como a T3 FCU, que ajudam a assegurar a segurança e a integridade das redes blockchain e dos ativos digitais. Em menos de um ano desde sua criação, a T3 FCU analisou milhões de transações, totalizando mais de US$ 3 bilhões em volume. Essa capacidade de monitoramento abrangente permitiu identificar e desarticular operações criminosas transfronteiriças de forma rápida e eficaz, tornando-se um recurso inestimável para as agências de aplicação da lei em todo o mundo. O T3+ reúne alguns dos maiores e mais influentes atores do ecossistema cripto, com o objetivo de expandir parcerias público-privadas e industriais voltadas ao combate aos crimes relacionados à blockchain. Por meio desse novo programa de colaboração, a T3 FCU busca aprofundar ainda mais a cooperação com exchanges, instituições financeiras e outros stakeholders, para aprimorar as capacidades de monitoramento, acelerar a comunicação e ampliar a capacidade coletiva de enfrentar atividades ilícitas nos ecossistemas blockchain. A Binance, por sua vez, busca continuamente melhorar seus sistemas de detecção para identificar atividades maliciosas mais cedo e responder de forma mais rápida a ameaças em constante evolução. Entre dezembro de 2022 e maio de 2025, ajudou a proteger 7,5 milhões de usuários e evitou quase US$ 10 bilhões em possíveis fraudes por meio de operações de congelamento e recuperação de ativos, além da detecção de ameaças em tempo real. Olhando para o futuro, a Binance pretende fortalecer ainda mais seus esforços de conformidade e segurança em todas as frentes, incluindo a ampliação da cooperação com parceiros do setor por meio de programas como o T3+, e continuar trabalhando em estreita colaboração com reguladores e autoridades ao redor do mundo para promover um ambiente cripto mais seguro para todos os usuários.

  • Com sotaque, pausas e empatia: Monest lança Mia Voz, IA que transforma a cobrança por telefone

    Você já imaginou falar por telefone com uma atendente que tenha sotaque, pausas de respiração, reticências na fala, empatia para entender situações delicadas e sentimentais… e no fim perceber que essa pessoa na verdade era uma IA? É o que a Monest – empresa de tecnologia para cobrança de débitos – está disponibilizando ao mercado. A empresa lança, no dia 13 de agosto , a mais nova funcionalidade da sua agente virtual conectada por Inteligência Artificial, a Mia (sigla para Monest Inteligência Artificial). A novidade permite que ela entre em contato diretamente por telefone com clientes inadimplentes de empresas de diversos segmentos. Apenas com o piloto da aplicação da nova funcionalidade da agente, feito com a Midway, do Riachuelo, em Julho de 2025, a Mia já realizou 7.316 atendimentos, fechou 642 acordos – gerando um retorno de mais de R$ 188 mil, de um saldo de dívidas de mais de R$ 1.4 milhão. Com a voz empática e quase humana, a Mia converteu 36% dos clientes inadimplentes. “Bots apenas falam. A Mia ouve antes de falar. O diferencial da Mia é estampado nos números. As pessoas querem alguém para entendê-las e ajudá-las e não apenas uma voz que fala ‘digite 1 se…’, ‘digite 2 se…'. Isso não funciona. A Mia veio para quebrar esse ciclo e trazer conversas reais, com zero roteiros engessados, 100% autônoma e infinitamente escalável. Enquanto bots tradicionais só recitam respostas pré‑programadas, a Mia ouve, interpreta e responde de forma dinâmica, se adaptando a cada interação”, comenta o CEO da Monest , Thiago Oliveira. Ele explica, ainda, que a Mia gerencia milhares de ligações simultâneas sem perder a naturalidade nem depender de operadores humanos. A agente virtual é treinada em dados (e não em scripts), o que permite conduzir diálogos tão fluidos e empáticos que muitos clientes sequer percebem que estão interagindo com uma IA. A mesma sensibilidade se reflete no canal de WhatsApp, onde a Mia já se destaca antes mesmo do lançamento da solução de voz. Graças a abordagens personalizadas — que vão de cumprimentos pelo nome até respostas solidárias em situações delicadas —, a agente virtual alcançou, ainda em fase piloto, 37% de acordos fechados em carteiras com mais de 100 dias de atraso. Além disso, 92% das conversas iniciadas foram resolvidas de ponta a ponta sem necessidade de intervenção humana, reduzindo de maneira significativa os custos operacionais dos credores. Um dos diferenciais que contribuem para essa experiência e que é reflexo desse desempenho, é a sua avançada capacidade de interpretação de texto no WhatsApp: em situações reais, a agente virtual é capaz de identificar palavras com grafia incorreta, entender o contexto da conversa e até reconhecer quando o cliente menciona questões de saúde, reagindo com mensagens como “melhoras para você”. Esse grau de naturalidade faz com que, em diversos casos, os atendimentos realizados pela Mia sejam confundidos com interações humanas — resultado da atenção aos detalhes e da empatia que ela demonstra ao lidar com clientes inadimplentes. A consistência dessa experiência personalizada, aliada à eficiência operacional, impulsionou os resultados. Esse sucesso se traduz em escala: hoje, com mais de 400 clientes, a Monest saltou de 200 mil para 5,5 milhões de mensagens trocadas por mês no WhatsApp entre janeiro e dezembro de 2024, totalizando mais de 22 milhões de interações no ano. O resultado prático foi a formalização de mais de 280 mil acordos no valor de R$ 233 milhões para as empresas que utilizam a plataforma — números que comprovam como empatia, automação e inteligência de dados podem caminhar juntas para maximizar os resultados de cobrança. Próximos passos Agora, com o lançamento da Mia Voz, a expectativa é alcançar patamares ainda mais altos. A Monest, que recebeu recentemente um aporte de R$ 3,2 milhões da Nestal — fundo criado pelos fundadores da Easynvest —, projeta encerrar 2025 quadruplicando o tamanho da empresa em comparação com 2024. Além do crescimento financeiro, a Monest projeta a expansão internacional de suas operações e o lançamento de novos produtos, como a Mia Ask e a Mia Performance — soluções que reforçam sua proposta de transformar a experiência de cobrança com inteligência artificial empática e conversacional. Com a solução de voz, a empresa pretende consolidar sua presença no mercado nacional até o fim do ano e se prepara para uma rodada de investimento que viabilizará a entrada em novos mercados. “Os resultados que estamos alcançando refletem o poder da tecnologia quando aplicada com inteligência e propósito. Nosso foco sempre foi criar soluções que realmente ajudem as empresas a recuperar receita de forma eficiente e humana. O crescimento que tivemos em 2024, quadruplicando o faturamento e ampliando exponencialmente o volume de acordos, mostra que estamos no caminho certo. Com o novo aporte e o avanço da Mia, especialmente em voz e automações, queremos ir além — evoluir nossa tecnologia, escalar globalmente e transformar o relacionamento entre empresas e clientes no setor de cobrança”, finaliza o CEO da Monest

  • Crédito digital impulsiona vendas e fidelização no varejo

    Com o avanço das fintechs e a digitalização acelerada dos meios de pagamento, soluções como o crédito próprio da loja, oferecido pela MOOVpay, estão transformando a experiência de compra, impulsionando vendas e fidelizando clientes como nunca antes. Demanda crescente por parcelamento digital Segundo pesquisa da Meutudo, 27,5% dos brasileiros já utilizam o parcelamento como estratégia de controle financeiro, enquanto 72,5% ainda preferem pagar à vista. No entanto, essa realidade está mudando rapidamente. O estudo da Datafolha, encomendado pela fintech Koin, revela que 72% dos consumidores demonstram interesse pelo Pix parcelado, especialmente entre os que não têm cartão de crédito ou limite bancário. A expectativa é que o modelo “Buy Now, Pay Later” (BNPL) cresça mais que os cartões tradicionais até 2026, impulsionado pela bancarização digital e pela busca por crédito acessível. O Banco Central já anunciou que o Pix parcelado ganhará regulamentação oficial em setembro, consolidando sua presença no varejo. MOOVpay: crédito próprio que transforma o varejo A MOOVpay se destaca ao oferecer crédito digital exclusivo para lojas parceiras, com aprovação imediata e parcelamento em até 12 vezes. O crédito é utilizado exclusivamente na loja onde foi concedido, o que garante recorrência de compra, aumento do ticket médio e zero risco de inadimplência para o varejista. Além disso, o programa de fidelidade MOOVprêmio oferece crédito adicional e recompensas personalizadas, incentivando o retorno dos clientes e fortalecendo o vínculo com a marca. A personalização do crédito com o nome da loja também contribui para o branding e a diferenciação no mercado. “Acreditamos, aqui na MOOVpay , na construção de uma marca forte motivada por um movimento que agrega valor, dando acesso aos consumidores e fortalecendo a relação com o varejista, acreditamos que o fortalecimento dessa relação torna a comunidade mais próspera. Apoiamos o varejo na concessão de crédito e no posicionamento de uma  marca condizente com aquilo que entrega para seu público alvo e, por isso, nos posicionamos como o #melhoramigovarejo”, afirma Nauro Freitas, CEO da MOOVpay. Resultados concretos para o varejo Aumento de ticket médio : consumidores com crédito próprio tendem a gastar mais por compra, aproveitando parcelamentos flexíveis e ofertas exclusivas Fidelização : o uso recorrente do crédito na mesma loja fortalece o relacionamento e reduz a migração para concorrentes Eficiência operacional : a MOOVpay integra disponibilidade de crédito, plataforma de fidelização de clientes, marketing e suporte pós vendas para varejistas e consumidores Liquidez e previsibilidade : o varejista recebe o valor integral da compra, mesmo em transações parceladas sem riscos, garantindo capital de giro e segurança financeira. Todo o processo é disponibilizado com indicadores de performance através da plataforma de BI em tempo real.  O futuro do varejo é digital, personalizado e recorrente Com mais de 4,6 milhões de brasileiros anteriormente desbancarizados, e agora realizando transações digitais, o crédito próprio da loja se consolida como uma ferramenta de inclusão e crescimento. A MOOVpay lidera essa tendência ao unir tecnologia, experiência do usuário e inteligência comercial em uma solução que beneficia consumidores e varejistas. Se o varejo é o coração da economia brasileira, o crédito digital é o impulso que o faz bater mais forte.

  • Brasileiros usam stablecoins no dia a dia, mas preferem guardar bitcoin

    A Bitso , empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, lança a quarta edição do relatório ‘Panorama Cripto na América Latina’ , que analisa os padrões de compra e retenção de ativos no primeiro semestre de 2025, além de apontar tendências e comportamentos que moldam a criptoeconomia na região. O estudo revela um momento de consolidação e amadurecimento do mercado, impulsionado pela valorização do bitcoin, maior uso de stablecoins e um perfil mais estratégico dos investidores latino-americanos. No Brasil, o grande destaque do período foi a confiança dos usuários no bitcoin como forma de investimento de longo prazo. O país registrou a maior concentração de BTC em carteira entre todos os mercados analisados, com 65% dos ativos mantidos pelos usuários brasileiros em bitcoin, um crescimento que consolida a posição da moeda como principal reserva de valor no país. A preferência em bitcoin quando se trata de hodl pode ser explicada pela alta valorização que esse ativo tem demonstrado em períodos mais longos. Uma análise atual da Bitso , recém divulgada, mostrou que, somente no último ano, o bitcoin dobrou de valor e superou a rentabilidade de ativos tradicionais no Brasil, como ouro, café e ações como Petrobrás e Vale. “A preferência dos brasileiros por manter bitcoin em carteira mostra uma confiança crescente no ativo como proteção patrimonial e investimento de longo prazo. Isso reflete não só a maturidade do usuário, mas também o papel do BTC como alternativa viável frente à inflação e à volatilidade de ativos locais”, afirma Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil. Stablecoins ganham espaço e USDC supera BTC nas compras A tendência de adoção de stablecoins segue firme e em crescimento no Brasil. De acordo com a nova edição do estudo, essas moedas digitais atreladas ao dólar já representam 35% das compras no país, um avanço expressivo em relação ao relatório anterior, quando esse índice era de 26%. Pela primeira vez, o USDC aparece isoladamente como o ativo mais comprado entre os brasileiros, com 24% das aquisições, superando o próprio bitcoin, que aparece com 21%. O USDT também teve participação significativa, representando 11% das compras durante o período. Esse comportamento reforça o papel das stablecoins como instrumento de proteção cambial e ferramenta prática para transações cotidianas. “O avanço das stablecoins na região mostra como os usuários latino-americanos estão cada vez mais familiarizados com as funcionalidades práticas desses ativos, seja para remessas, proteção cambial ou pagamentos diários”, complementa Bárbara. Principais tendências observadas no relatório   O relatório mostra que, em maio, o bitcoin atingiu um novo recorde global ao ultrapassar os US$ 111.970, impulsionado principalmente pela entrada de investidores institucionais e pela criação da primeira reserva estratégica da moeda por um governo. Em paralelo, as stablecoins se consolidaram como os ativos mais comprados na América Latina, representando 46% de todas as transações na região, um crescimento constante em relação aos anos anteriores, quando esse número era de 39% em 2024 e 30% em 2023.   Enquanto isso, outras criptomoedas também mantiveram sua relevância. O XRP apareceu com 12% das compras no semestre, e o ether permaneceu estável com 5%. O relatório também destaca a queda no interesse por memecoins mais tradicionais, como o token Pepe, que perdeu espaço em relação ao período anterior. Em contrapartida, novas moedas como a Popcat começaram a ganhar tração entre os usuários da plataforma. No Brasil, o par mais negociado foi o BRL/BTC, responsável por 17% de todo o volume transacionado no semestre. Já o par USDT/BRL ocupou a terceira posição, com 12% do volume.   Perspectivas para o segundo semestre O relatório também aponta tendências relevantes para os próximos meses. A expectativa é de que as altcoins ganhem mais espaço, impulsionadas por atualizações na rede Ethereum e por possíveis cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos. Esses movimentos podem aumentar o apetite global por criptoativos, refletindo diretamente no comportamento dos investidores na América Latina.

  • Finanças orientadas a dados: novo modelo transforma papel do setor financeiro nas empresas

    Em um mercado cada vez mais dinâmico e imprevisível, o setor financeiro deixou de ser apenas o responsável por consolidar números e garantir conformidade. Neste sentido, surge um novo modelo conhecido como  Data-Driven Finance , que coloca os dados no centro das decisões estratégicas e transforma profundamente o papel das finanças dentro das organizações. Esse novo paradigma representa mais do que uma digitalização de processos, ele transforma profundamente a maneira como decisões são tomadas e como o setor financeiro se posiciona dentro da organização. De acordo com a consultoria Gartner, até 2026, 90% dos departamentos financeiros deverão adotar soluções com inteligência artificial, o que confirma o que já é percebido na prática. A inteligência analítica deixou de ser exclusiva de áreas técnicas e passou a ser um pilar estratégico do negócio. Ao adotar uma abordagem orientada por dados, empresas passam a operar sobre três fundamentos essenciais que são centralização das informações financeiras em um único ambiente, automação de relatórios e visualizações, e aplicação de inteligência artificial para análises, simulações e recomendações. A combinação desses elementos acelera o tempo de resposta da organização e reduz os riscos das decisões. O uso de tecnologia nesse processo não apenas otimiza rotinas, mas também empodera os profissionais de finanças. A Plataforma da Accountfy, por exemplo, oferece um conjunto de ferramentas que permite transformar qualquer colaborador em um verdadeiro analista de dados, mesmo sem domínio técnico. Entre as funcionalidades estão análises automáticas, simulação de múltiplos cenários, geração de apresentações executivas com narrativas inteligentes, e alertas preditivos baseados em comportamentos históricos. Esse tipo de inteligência embarcada permite detectar desvios antes que eles virem crises, identificar oportunidades de melhoria com mais precisão e acompanhar indicadores de forma proativa. Em vez de consumir horas consolidando dados ou cruzando planilhas, a equipe pode dedicar seu tempo àquilo que realmente gera valor como a análise crítica, o suporte à estratégia e a projeção de cenários futuros. Segundo o Hackett Group, empresas que adotam soluções orientadas a dados conseguem reduzir seus custos em até 20% e gastam 75% menos tempo com tarefas de consolidação. Mais do que ganhos operacionais, isso representa uma mudança de cultura. O setor financeiro passa de executor a protagonista na criação de vantagem competitiva. Essa transformação já está em curso e tende a se intensificar com a expansão de tecnologias como o Open Finance, a automação inteligente e a inteligência artificial generativa. As empresas que entenderem cedo esse movimento estarão em vantagem. Automatizar, antecipar cenários e usar a inteligência de forma acessível e distribuída dentro do time financeiro já não é mais um luxo, é uma condição necessária para crescer de forma sustentável. 5 sinais de que sua empresa ainda não opera com finanças orientadas a dados Mesmo com o avanço da transformação digital, muitos times financeiros ainda operam em um modelo tradicional, travado por planilhas, retrabalho e baixa visibilidade. Se sua equipe se reconhece em alguns desses sinais, é provável que ainda esteja distante do modelo data-driven e da vantagem competitiva que ele representa: Os dados ainda são consolidados manualmente, com uso intenso de planilhas  De acordo com a PwC, 64% dos CFOs ainda dependem de planilhas para consolidar e analisar dados financeiros. Esse processo é lento, sujeito a erros e impede respostas em tempo real. A equipe financeira gasta mais tempo preparando relatórios do que analisando  Segundo a McKinsey, equipes que operam com finanças orientadas por dados conseguem realocar até 40% do tempo do time financeiro para tarefas analíticas e de suporte à decisão, em vez de atividades operacionais. A empresa só acessa informações consolidadas dias (ou semanas) após o fechamento  A pesquisa CFO Indicator Survey da Workday mostra que 55% dos CFOs levam mais de cinco dias úteis para fechar os números e ter acesso a informações consolidadas. O orçamento é rígido e difícil de revisar com base em dados atualizados  Modelos estáticos de orçamento não acompanham a velocidade do negócio. De acordo com a Deloitte, 72% das empresas líderes já utilizam ciclos contínuos de forecasting apoiados por dados e cenários simulados. A empresa não consegue simular cenários de forma ágil e confiável  Se para testar o impacto de uma nova campanha, de um aumento de custos ou de uma mudança cambial é preciso montar uma nova planilha do zero, sua empresa está exposta a decisões com baixa base analítica. O estudo  Future of Finance  da McKinsey destaca que empresas com simulações em tempo real têm 23% mais chance de acertar suas metas de EBITDA.

  • Bitcoin se aproxima de nova máxima histórica impulsionado por cenário macroeconômico e fundamentos sólidos

    O Bitcoin (BTC) está novamente no centro das atenções do mercado financeiro ao se aproximar de sua máxima histórica. A valorização recente da criptomoeda reflete uma confluência de fatores macroeconômicos e estruturais que reacendem o otimismo dos investidores. Entre os principais catalisadores, destaca-se a expectativa de corte nas taxas de juros nos Estados Unidos. A possível flexibilização da política monetária por parte do Federal Reserve tende a aumentar a atratividade de ativos alternativos, como o Bitcoin, diante de um ambiente menos restritivo. “O movimento de valorização do Bitcoin é reflexo de um amadurecimento do mercado. Hoje, vemos uma combinação de fatores técnicos, institucionais e comportamentais que sustentam esse avanço. A entrada massiva de capital por meio dos ETFs, aliada à escassez pós-halving, está remodelando o cenário cripto global com uma nova dinâmica de oferta e demanda”, afirma Matheus Medeiros, CEO da Futokens . Outro fator relevante é o aumento da entrada de capital institucional por meio de ETFs de Bitcoin, que vêm ganhando força e ampliando o acesso de investidores tradicionais ao mercado cripto. Esse movimento fortalece a legitimidade e consolidação do ativo no cenário global. Além disso, o recente halving — evento programado que reduz pela metade a emissão de novos bitcoins — contribui para a escassez da oferta, intensificando o potencial de valorização do criptoativo. Dados on-chain também apontam um aumento no número de carteiras que possuem mais de 1 BTC, indicando maior acúmulo e confiança por parte dos investidores de longo prazo (holders). Apesar do cenário positivo, analistas alertam para o risco de realização de lucros após o forte rali recente, o que pode gerar volatilidade no curto prazo. Ainda assim, os fundamentos continuam robustos, sustentando perspectivas otimistas para o ativo digital. A última alta histórica do Bitcoin aconteceu em julho de 2025, quando saltou para U$122.838. “Essa última pernada de alta do Bitcoin, na verdade, ela é muito, muito significativa para o setor cripto como um todo, especialmente para o Bitcoin, claro, como ele é índice de referência em todo o mercado de cripto ativos, nós conseguimos identificar principalmente as aquisições do lado corporativo, ou seja, de empresas adicionando bitcoins aos seus tesouros, as suas caixas respectivos da empresa”, explica Medeiros, que ainda completa. “É muito comum dentro das empresas grandes, as grandes corporações, manterem os aspectos de tesouraria dentro do seu relatório contábil, seu relatório de caixa. Isso significa que muitas delas adicionam moedas, adicionam ações de outras companhias, exatamente para continuar e permanecer ali com seu alto poder de compra e ou até mesmo arrefecer qualquer tipo de cenário de queda em eventos de cauda longa, ou seja, entre guerras, algum crash bancário, esse tipo de coisa. Ele vem sendo adotado exatamente com essa grande reserva de valor para esses tipos de cenários e principalmente as empresas olham para este ativo no cenário de alta futura. Por ser um ativo deflacionário e todas aquelas questões endêmicas do que é o próprio Bitcoin, essas altas aí contínuas principalmente no ano de 24 e 25 elas só confirmam que o Bitcoin e as criptoativos de fato vieram para ficar e cada vez mais fazerem parte do dia a dia em diversas camadas dentro da sociedade”.

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