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- Desafios e implicações legais no uso do Pix em casos de fraudes e erros de transações
Com mais de 150 milhões de usuários cadastrados, o Pix consolidou-se como um dos principais meios de pagamento no Brasil. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que, em 2024, 63% dos brasileiros utilizaram o Pix ao menos uma vez por mês, com uma média de 32 transações mensais por usuário. Outro estudo realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostrou o PIX foi o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2024 , com 63,8 bilhões de transações, um crescimento de 52% ante os 41,9 bilhões em 2023 o que reforça o sucesso do meio de pagamento entre a população brasileira. No entanto, a popularização do sistema desenvolvido pelo Banco Central também trouxe à tona um aumento expressivo de fraudes, golpes e erros de transações. Esse cenário levanta discussões urgentes sobre a responsabilidade jurídica envolvida nesses casos, tanto por parte das instituições financeiras quanto dos próprios usuários. Segundo a advogada do escritório Bosquê & advogados Karina Gutierrez , o aumento nos casos de golpes envolvendo o Pix exige uma análise minuciosa do arcabouço jurídico. “O Pix é um avanço tecnológico sem precedentes, mas sua velocidade e facilidade de uso também abriram brechas exploradas por criminosos. Em casos de fraude, é fundamental avaliar se houve falha na prestação do serviço por parte da instituição financeira, o que pode gerar responsabilidade objetiva”, explica. Do ponto de vista legal, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é frequentemente aplicado nesses casos, principalmente quando se trata de relações entre clientes e instituições financeiras. Em situações de erro de transação, como transferências para contas equivocadas, ou fraudes por engenharia social, os tribunais têm analisado a conduta dos bancos quanto à prevenção, detecção e resposta às ocorrências. “Em muitos julgados recentes, a Justiça tem entendido que, quando o banco não demonstra ter adotado medidas adequadas de segurança e prevenção, ele pode ser responsabilizado pelos prejuízos sofridos pelo cliente”, afirma Karina Além disso, a Resolução nº 4.893/2021 do Banco Central estabelece diretrizes de segurança que as instituições participantes do Pix devem seguir, incluindo a possibilidade de bloqueio cautelar de valores em casos suspeitos. No entanto, ainda há lacunas quanto à padronização de práticas e à responsabilização em fraudes cada vez mais sofisticadas. No campo tributário, o uso massivo do Pix também tem atraído atenção da Receita Federal, com discussões sobre a rastreabilidade de operações e seus impactos fiscais, especialmente para pequenos empreendedores e autônomos. Diante disso, especialistas alertam para a necessidade de mais educação financeira e digital para os usuários, além do constante aprimoramento das normas regulatórias e sistemas de segurança. “A responsabilidade é compartilhada, mas cabe ao sistema financeiro garantir meios eficazes de proteção e recuperação de valores em casos de fraude. O consumidor, por sua vez, deve estar atento a boas práticas e sinais de golpe. Esse equilíbrio é essencial para a confiança no sistema”, conclui a advogada. Com o crescimento contínuo do Pix, o debate sobre responsabilidade jurídica se torna essencial para proteger os direitos dos consumidores e garantir a integridade do ecossistema financeiro brasileiro. Sendo assim, é fundamental que instituições financeiras, empresas de tecnologia e o poder público atuem de forma colaborativa na criação de mecanismos de segurança mais robustos, na educação dos usuários e na implementação de normas claras para responsabilização em casos de fraudes. Somente com uma abordagem integrada será possível consolidar o Pix como uma ferramenta segura, eficiente e confiável para todos os brasileiros.
- Bitybank distribui 10 mil reais em pizza no Bitcoin Pizza Day
bitybank-distribui-10-mil-reais-em-pizza-no-bitcoin-pizza-day Para celebrar o Pizza Day, uma das datas mais simbólicas do universo cripto, o Bitybank lança a campanha “Pizza Week com a Bity – Comemore o Pizza Day com sabor e cashback!”, que acontece de 22 (às 18h30) a 29 de maio (às 23h59) de 2025. A ação vai reembolsar até R$100 em compras de pizza para os 100 primeiros participantes que cumprirem as condições promocionais, totalizando R$10.000 em reembolsos. O Pizza Day é celebrado em 22 de maio por lembrar a primeira transação comercial, que reverteu em um bem físico, com Bitcoin registrada na história. Em 2010, o programador Laszlo Hanyecz pagou 10.000 BTC por duas pizzas, marcando um momento emblemático na adoção da criptomoeda como meio de pagamento. Essa teria sido a primeira vez que alguém relatou ter usado Bitcoin para comprar um bem físico. Desde então, a data passou a ser comemorada anualmente como símbolo da evolução do Bitcoin e do potencial revolucionário das criptomoedas no cotidiano. Para Ney Pimenta, CEO do Bitybank , ações como essa ajudam a desmistificar o uso das criptomoedas e a aproximá-las do público em geral. “O Pizza Day é mais do que uma data simbólica para o mercado cripto. É uma oportunidade de mostrar, de forma leve e divertida, que é possível usar Bitcoin e outras moedas digitais no dia a dia. Queremos que nossos clientes vivenciem isso na prática”, destaca. Para participar da campanha, o cliente deve comprar uma pizza utilizando o cartão Bitybank entre os dias 22 (18h30) e 29 de maio, postar um story ou Reels no Instagram marcando o perfil oficial @ bitybank.com.br com a frase “Bity, paga minha pizza nesse Pizza Day!”, e preencher um formulário com nome completo, e-mail e comprovante de pagamento da pizza. Os reembolsos serão creditados como saldo na conta Bity e estão limitados a uma participação por CPF. Conteúdos apagados antes da validação serão desclassificados. Além da premiação principal, a campanha também incentiva novos clientes, oferecendo R$10 de cashback extra para quem abrir conta durante o período e fizer a compra utilizando o cartão Bity, inclusive em sua versão virtual.
- Primeira M&A Tech do Brasil pretende transformar o mercado de fusões e aquisições com automação e inteligência artificial
O processo de fusões e aquisições (M&A ) tradicionalmente exige meses de análise, coleta de dados e negociação, tornando-se um desafio para empresas que buscam rapidez e precisão nas transações. A Accordia, empresa especializada em tecnologia para M&A, apresentou alternativas para mudar esse cenário ao automatizar etapas críticas do processo por meio de inteligência artificial. A solução desenvolvida pela empresa reduz o tempo necessário para estruturação financeira e due diligence, proporcionando avaliações mais ágeis e estratégicas. A plataforma emprega tecnologia de ponta em toda a operação, incluindo API para coleta automatizada e em tempo real de dados contábeis e financeiros, Reverse ETL para extrair dados do data lake e enviá-los a ferramentas e dashboards que simplificam análises financeiras, além de algoritmos de IA para projeções financeiras e previsão de insolvência. Utiliza também Ensemble Learning e Machine Learning na detecção de fraudes em balanços, mitigando riscos das operações. Atualmente, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades na preparação de informações financeiras, dependendo de processos manuais que podem levar semanas ou até meses. Accordia, fez com que coleta de dados contábeis e financeiros automatizada, permitisse a geração de projeções e avaliações em tempo real. "Nossa plataforma permite que empresas e assessorias reduzam em até 70% o tempo gasto na estruturação e análise de dados, garantindo maior eficiência e segurança nas decisões", afirma Franklin Tomich, fundador da Accordia . Além da redução do tempo de processamento, a automação diminui a incidência de erros manuais e inconsistências nos cálculos, um fator crítico em negociações de M&A. O uso de inteligência artificial possibilita ainda a identificação de padrões financeiros, detecção de riscos e otimização dos valores apresentados, facilitando a comunicação entre compradores e vendedores. "No mercado de M&A, tempo e informação de qualidade fazem toda a diferença. Com nossa tecnologia, as empresas conseguem estruturar operações de forma mais assertiva e com menor exposição a riscos" , complementa Tomich. A digitalização e automação desses processos representam uma melhoria para o setor, permitindo que assessores financeiros e empresas foquem na negociação estratégica, em vez de gastar tempo em tarefas operacionais.
- Binance Pay integra Pix e permite pagamentos instantâneos em real usando 100 criptomoedas no Brasil
A Binance, maior plataforma de negociação de criptomoedas do mundo em volume de negócios, anuncia a integração do Pix a sua solução de pagamentos Binance Pay para permitir pagamentos e transferências instantâneas em real utilizando criptomoedas para qualquer pessoa ou estabelecimento comercial no Brasil. Com a integração, os usuários da Binance no Brasil agora podem fazer transferências e pagamentos instantâneos diretamente de suas contas na corretora Binance para qualquer conta bancária ou comerciante habilitado ao Pix. O valor do ativo digital na carteira do usuário é convertido instantaneamente em reais, e as transações concluídas em segundos. Com suporte para mais de 100 criptomoedas, este lançamento marca a integração do Binance Pay com a rede nacional de pagamentos Pix — trazendo as criptomoedas para o dia a dia e facilitando o uso de ativos digitais em transações reais. "Integrar o Pix, um desenvolvimento notável do governo do Brasil, com o Binance Pay marca um avanço revolucionário, combinando a velocidade e acessibilidade do sistema de pagamentos instantâneos do Brasil com o alcance global e a inovação da Binance. Essa sinergia capacita os usuários com transações em tempo real e sem complicações, aprimorando a experiência com criptomoedas e impulsionando a inclusão financeira a novos patamares”, comenta Richard Teng, CEO da Binance. "Este é um marco significativo porque é a primeira vez que o Binance Pay é integrado a um sistema nacional de pagamentos no mundo. Ele permite que nossos usuários no Brasil possam usar suas criptomoedas para pagamentos em qualquer estabelecimento comercial e para qualquer pessoa do território nacional, de forma rápida, segura e fácil. Esse lançamento torna as criptomoedas mais acessíveis e utilizáveis na vida cotidiana, e reflete o compromisso da Binance em customizar seus produtos globais de forma a atender a demanda de nossos usuários locais", comenta Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina. O Pix, serviço de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil em 2020, vem conquistando a preferência dos brasileiros desde seu lançamento em 2020. Atualmente, mais de 174 milhões de pessoas e instituições usam o serviço no país e realizam cerca de 5,6 bilhões de transações por mês, segundo dados da autoridade. Segundo a pesquisa "O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro" , divulgada pelo Banco Central, o Pix já é utilizado por 76,4% da população brasileira, superando o uso do dinheiro em espécie (68,9%) e dos cartões de débito (69,1%). “Pagamentos são uma das usabilidades mais óbvias das criptomoedas. A integração do Binance Pay com o Pix torna o pagamento em criptomoedas mais intuitivo e familiar aos brasileiros já acostumados com o sistema do Banco Central, e consequentemente potencializa o crescimento da adoção dos ativos digitais no país", acrescenta Nazar. A operacionalização dos pagamentos será feita pelo Z.ro Bank, instituição de pagamentos autorizada a operar pelo Banco Central do Brasil. O Brasil é o 6º maior mercado em adoção de criptomoedas no mundo, com cerca de 17,5% da população já possuindo algum tipo de ativo digital, segundo dados da consultoria Triple-A . Pesquisa recente realizada pelo Instituto Locomotiva para a Binance mostrou que 42% dos investidores brasileiros já têm exposição a ativos digitais, percentual igual ao dos que investem em fundos de investimento e ações. Para saber como pagar com Pix via Binance Pay, clique aqui .
- Fintech capta R$ 31 milhões e expande para Campinas com proposta de crédito imobiliário inteligente
A Credituz , fintech especializada em crédito imobiliário inteligente, anunciou sua expansão para Campinas, um dos mercados imobiliários mais aquecidos do país. A movimentação ocorre após uma captação Seed de R$ 31 milhões, uma das maiores já realizadas por uma startup do setor no Brasil, e marca o início de parcerias com incorporadoras e imobiliárias locais. A expansão acontece em meio a um forte aquecimento do setor imobiliário na região. Segundo o jornal Correio Popular, a microrregião de Campinas liderou os lançamentos de imóveis em São Paulo em 2024, com 13.277 unidades, o equivalente a 21,5% do total estadual. Já o portal ACidade ON informou que, no mesmo período, foram comercializados 17,7 mil lotes na cidade, movimentando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 4,144 bilhões, o maior entre os 81 municípios analisados. A demanda também se destaca na intenção de compra: de acordo com levantamento da Brain Inteligência Estratégica, divulgado pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o interior paulista, incluindo Campinas, apresentou um interesse por imóveis 13% acima da média nacional. A operação combina inteligência artificial com práticas de crédito sustentáveis para atender à crescente demanda da região por soluções financeiras ágeis e responsáveis. A estratégia da Credituz aposta na automação da análise de risco, em jornadas digitais otimizadas e na personalização das ofertas como principais diferenciais competitivos. Para o CEO Pedro Braz, o cenário é promissor: “Campinas reúne um mercado pulsante e uma demanda madura por crédito mais inteligente. Estamos trazendo uma proposta que alia inovação tecnológica e inclusão financeira”, afirma. A rodada de investimentos que impulsionou a expansão contou com nomes estratégicos do ecossistema de fintechs e do setor imobiliário, como Pedro Vogado (fundador da Zapay), Marc Slezynger (herdeiro de Henri Slezynger e CEO da incorporadora Ravic), Fabio Alperowitch (sócio da Fama re.capital ) e Claudia Massei (ex-CEO da Siemens em Omã). “O apoio desses investidores reforça nosso compromisso em escalar com responsabilidade e eficiência, conectando tecnologia e propósito ao desenvolvimento urbano sustentável”, conclui Braz .
- Tendências em Eventos de Team Building para Empresas em 2025
O team building deixou de ser um “agradinho corporativo” e se tornou uma estratégia fundamental de cultura organizacional, engajamento e performance. Em 2025, os eventos de integração estão evoluindo para formatos mais inteligentes, humanos e conectados à realidade híbrida e às demandas de uma nova geração de profissionais. A seguir, destacamos as principais tendências para este tipo de evento no cenário empresarial atual. 1. Experiências imersivas e personalizadas A palavra de ordem é significância . Empresas estão investindo em experiências que vão além do “jogo em equipe” genérico. Atividades são pensadas sob medida, alinhadas aos valores da empresa, perfil dos colaboradores e objetivos do evento — seja melhorar a comunicação, desenvolver liderança ou fortalecer o senso de pertencimento. 2. Team building híbrido e remoto Com equipes espalhadas por diferentes regiões — ou até países —, os formatos híbridos e remotos ganharam força. Plataformas interativas, gamificação online e desafios colaborativos à distância são cada vez mais comuns. Use plataformas que possibilitem a criação de salas simultâneas, dinâmicas ao vivo e ranking em tempo real. A gestão de eventos precisa ser eficiente e tecnológica. 3. Wellness corporativo integrado Em 2025, os eventos de team building não são só sobre performance. São também sobre bem-estar físico e emocional . Atividades que envolvem respiração, movimento, mindfulness e saúde mental entram no radar de forma estratégica. Atividades em alta: Trilhas e caminhadas guiadas Oficinas de meditação ativa Dinâmicas de inteligência emocional 4. Gamificação com propósito Nada de “joguinhos só para distrair”. A gamificação agora vem com um propósito claro: desenvolver competências específicas. São experiências desafiadoras, mas conectadas a metas reais de desenvolvimento humano e organizacional. 5. Sustentabilidade em foco Empresas estão buscando eventos com menor impacto ambiental e maior impacto positivo. Isso inclui escolhas mais conscientes, como fornecedores locais, alimentação saudável, menor uso de descartáveis e atividades com viés social. 6. Tecnologia a serviço da conexão humana A tecnologia não substitui o toque humano — ela potencializa. Ferramentas de inteligência artificial, realidade aumentada e analytics estão sendo usadas para medir engajamento, ajustar dinâmicas em tempo real e entender melhor os perfis de equipe . Ferramentas úteis: Plataformas de gestão de eventos com relatórios automáticos Aplicativos de interação em tempo real Análise de sentimento pós-evento Planejar bem é mais importante do que nunca Com o aumento da complexidade e das expectativas, o planejamento eficiente virou a base de qualquer evento de team building bem-sucedido. Um bom briefing, metas claras e uma execução profissional fazem toda a diferença. E isso começa por escolher os parceiros certos — como plataformas especializadas em eventos corporativos. Quer transformar seu próximo team building em um marco de cultura e conexão? Planeje com inteligência e use a tecnologia a seu favor. Para mais dicas, veja também: Tipos de eventos corporativos: guia essencial Planejamento de eventos: 4 dicas infalíveis Gestão de eventos corporativos: estratégias práticas
- Livelo e Crypto.com anunciam parceria que conecta o universo de recompensas a criptomoedas
A Crypto.com , uma das maiores plataformas de criptomoedas, e a Livelo, maior empresa de recompensas do país, anunciam uma parceria que permite aos clientes da Crypto.com ganharem pontos Livelo como recompensa na aquisição de um cartão global Crypto.com Visa. Dependendo da categoria do cartão e do investimento feito, os titulares de cartão podem ganhar até 150.000 pontos, que podem ser trocados por viagem, produtos, experiências e dinheiro. Recentemente, a Crypto.com anunciou o lançamento do seu cartão global Crypto.com Visa no Brasil. Aceito por todos os estabelecimentos compatíveis com Visa, o cartão oferece até 8% de cashback instantâneo em tokens CRO, acesso a salas VIP, rebates de streaming e acesso a eventos exclusivos. Por meio da parceria com a Livelo, os novos clientes que solicitarem o cartão global Crypto.com Visa poderão ganhar pontos Livelo,= de acordo com a categoria do cartão escolhido. A mecânica é simples: será necessário realizar um investimento de um valor equivalente em dólares para garantir a emissão do cartão. Esse valor é convertido e armazenado no token CRO, por um ano. A quantidade de pontos Livelo acumulados é proporcional a categoria do cartão, conforme abaixo: O cartão Ruby Steel exige um depósito mínimo de US$ 270 e oferece 4.000 pontos Livelo; As categorias de cartões Royal Indigo e Jade Green, que necessitam de um depósito de US$ 2.700, oferecem 15.000 pontos Livelo; O cartão White/Rose permite o acúmulo de 80.000 pontos Livelo e exige um depósito de US$ 27.000 O cartão Obsidian requer um depósito de US$ 270 mil e oferece 150.000 Pontos Livelo; “Estamos sempre em busca de parcerias inovadoras para incrementar a experiência do cliente e ampliar os benefícios que oferecemos", afirma Alain Yacine, Presidente da América Latina da Crypto.com . "A nossa colaboração com a Livelo é mais um exemplo do nosso compromisso em proporcionar aos nossos usuários as melhores oportunidades de ganhar recompensas”. "Queremos que o novo cartão global Crypto.com Visa seja o cartão na preferência para os brasileiros tanto no exterior quanto no Brasil", diz Thales Freitas, General Manager do Brasil da Crypto.com . "Ao fazer uma parceria com a Livelo, oferecemos aos nossos titulares de cartões ainda mais benefícios, com a capacidade de ganhar pontos Livelo.” "A Livelo busca inovar e estar presente no dia a dia do cliente, trazendo mais benefícios. Com a nossa parceria com a Crypto.com , mostramos que os pontos podem fazer parte do universo de criptomoedas, conectando ainda mais o segmento de recompensas e fidelidade à tecnologia. Nós queremos mostrar para as pessoas que tudo pode virar pontos e que os pontos podem se transformar no que elas quiserem, desde viagens, produtos e até dinheiro”, diz Marcelino Cruz, Diretor Executivo de Negócios e Growth da Livelo. Os pontos Livelo serão creditados em até 30 dias úteis a partir da data de aprovação do cartão. Todas as informações sobre a parceria estão disponíveis aqui .
- Bitcoin Pizza Day: as duas pizzas que deram origem à economia das criptomoedas
Antes de ser tratado como investimento bilionário ou reserva de valor global, o Bitcoin precisou cumprir uma função básica: servir como meio de pagamento. Foi o que ocorreu há 15 anos, quando um programador norte-americano pagou 10 mil bitcoins por duas pizzas. A compra, realizada em 22 de maio de 2010, entrou para a história como a primeira transação comercial com criptomoedas — e é lembrada até hoje como o Bitcoin Pizza Day, marco simbólico do nascimento da economia cripto. O protagonista foi Laszlo Hanyecz, que publicou sua oferta em um fórum online: 10 mil BTC em troca da entrega de duas pizzas. A proposta foi aceita por outro usuário, e a transação foi concluída. Naquele momento, o valor envolvido era de cerca de 40 dólares. Hoje, com o Bitcoin negociado acima de US$ 60 mil, o mesmo montante ultrapassaria os R$ 3 bilhões. Desde então, o 22 de maio é celebrado por investidores, empresas e entusiastas do setor como uma data de reflexão sobre a evolução e o futuro do ecossistema cripto. No mundo todo, exchanges e comunidades organizam ações com pizza paga em Bitcoin, campanhas educativas, eventos sobre inovação financeira e até a emissão de NFTs comemorativos. “O Bitcoin Pizza Day marca o instante em que o Bitcoin ultrapassou a barreira da teoria para se provar, pela primeira vez, como uma ferramenta de troca real. Foi um momento simbólico que antecipou uma profunda transformação na forma como entendemos o dinheiro, o valor e a confiança. Desde então, o mercado amadureceu, ganhou regulação e se consolidou como um dos motores da inovação financeira no mundo”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto , associação que representa o setor de criptoativos no Brasil. Atualmente, o Bitcoin vive um novo ciclo de valorização. “No Brasil, os ativos digitais têm avançado na construção de um arcabouço regulatório robusto. E mais do que uma curiosidade histórica, o Bitcoin Pizza Day se tornou símbolo de uma mudança estrutural em curso. Um lembrete anual de que inovações capazes de transformar a economia global podem começar de forma simples como um pedido de pizza em uma tarde de domingo”, finaliza Srur.
- Pague com Pix do Brasil suas compras nos Estados Unidos
O Pix By Monkey Money foi desenvolvido em parceria com um dos maiores grupos de investimentos da atualidade, o sistema responde a um desafio crítico: como garantir acesso ao dinheiro com controle e autonomia em um contexto de mobilidade internacional crescente. A ferramenta permite que clientes brasileiros realizem pagamentos via PIX, em real, enquanto os comerciantes nos EUA recebem os valores diretamente em dólares, sem necessidade de cartão, sem taxas de maquininha e sem incidência de IOF elevado. A tecnologia é segura e já está sendo utilizada por diversos empreendedores que atendem turistas e brasileiros nos Estados Unidos. Integração simplificada e eficiência operacional O Pix By Monkey Money opera em três etapas intuitivas, garantindo uma experiência fluida tanto para clientes quanto para lojistas. Primeiro, o cliente realiza um cadastro único via QR-Code, vinculando sua conta bancária brasileira à plataforma. Em seguida, no momento da compra, o estabelecimento gera um QR-Code específico na maquininha ou envia um link de pagamento direto ao cliente. Por fim, o consumidor finaliza a transação em segundos utilizando o “PIX Copia e Cola” ou lendo o QR-Code pelo aplicativo de seu banco. Esse processo elimina a necessidade de intermediários, reduzindo custos e acelerando a aprovação das transações, enquanto mantém a segurança e a familiaridade do PIX para os brasileiros no exterior. A ponte entre o real e o dólar Enquanto milhões de brasileiros residem ou viajam aos EUA, muitos enfrentam taxas abusivas, IOF elevado e complexidade para transacionar valores simples, como pagar um café. A nova ferramenta do Monkey Money surge como resposta estratégica, inaugurando um novo modelo de conexão econômica entre os dois países. “Com o Pix by Monkey Money, seus clientes pagam com PIX e você recebe em dólar, direto na conta empresarial nos Estados Unidos. Sem cartão, sem IOF alto e com muito mais praticidade,” destaca Simone Salgado, CEO do Monkey Money. O Monkey Money também oferece uma conta digital que pode ser aberta com passaporte e endereço americano, sem burocracia. Após a aprovação, o usuário recebe um cartão de débito Mastercard, podendo começar a usar sua versão digital imediatamente. Além disso, é possível enviar dinheiro para o Brasil em apenas poucos cliques e transferir dinheiro instantaneamente dentro dos EUA entre contas Monkey Money. Empoderamento financeiro para empreendedores Além de beneficiar clientes, o Pix By Monkey revoluciona a gestão financeira de lojistas nos EUA. Com recebimento instantâneo das vendas e planos flexíveis, os estabelecimentos têm acesso imediato aos recursos em dólares, sem taxas de mensalidade ou instalação de maquininhas. A plataforma online centraliza todas as operações, oferece transparência e permite a diversificação de métodos de pagamento com custos reduzidos. Essa eficiência não só atrai a comunidade brasileira, que busca conveniência e economia, mas também posiciona os negócios como destinos preferenciais para turistas e residentes, fortalecendo a conexão econômica entre os dois países. Tecnologia que entende a cultura A solução combina a infraestrutura do PIX com sistemas norte-americanos, mas seu diferencial está no propósito: Para brasileiros no exterior, resgata o poder de usar seus reais sem penalidades. Para empreendedores, transforma a comunidade global em clientes diretos.
- CoinEx destaca 5 criptomoedas de IA para acompanhar de perto
A exchange global CoinEx , especializada em negociação de ativos digitais, destaca uma tendência que está moldando o futuro do ecossistema cripto: a convergência entre inteligência artificial (IA) e blockchain. Em 2025, essa união se fortalece com o surgimento de criptomoedas que utilizam IA para descentralizar, automatizar e potencializar serviços em diversas áreas — de finanças e computação gráfica até privacidade de dados e infraestrutura digital. De acordo com especialistas da exchange, a combinação entre IA e blockchain impulsiona soluções disruptivas, incluindo AI-as-a-Service , computação de borda (Edge Computing) e redes de infraestrutura física descentralizadas (DePIN). Diante desse cenário promissor, a CoinEx apresenta cinco criptomoedas de IA que merecem atenção neste ano: Fetch.ai (FET) A Fetch.ai desenvolve agentes autônomos descentralizados capazes de realizar tarefas econômicas em setores como energia, mobilidade e finanças. O projeto, que conta com parcerias relevantes como Bosch e Deutsche Telekom, destaca-se pela aplicação prática em cidades inteligentes. O token FET é utilizado para transações e incentivos dentro da rede. Bittensor (TAO) Bittensor propõe uma rede de inteligência artificial colaborativa, onde modelos de machine learning competem e são recompensados com o token TAO com base em desempenho. Com seu modelo inovador de Proof of Intelligence , a plataforma busca formar uma "mente global de IA" e já vem sendo adotada por pesquisadores e desenvolvedores. Render (RNDR) Com foco em renderização gráfica descentralizada, a Render utiliza o poder computacional ocioso de GPUs ao redor do mundo para atender à demanda de IA generativa, metaverso e realidade aumentada. O token RNDR viabiliza as transações na rede, que cresce impulsionada pelo aumento de aplicações visuais em IA. Mind Network (FHE) Utilizando criptografia homomórfica total (FHE), a Mind Network permite que dados sejam processados enquanto permanecem criptografados, preservando a privacidade em aplicações de IA e Web3. Seu token $FHE é usado para staking, governança e execução de tarefas. O projeto já atraiu investimentos de nomes como Animoca Brands e HashKey Capital. Numeraire (NMR) Numeraire é o token da plataforma Numerai, um hedge fund descentralizado que recompensa cientistas de dados com base na performance de modelos preditivos. É um caso concreto de aplicação de IA no mercado financeiro, com foco em previsões baseadas em machine learning. Apesar do entusiasmo gerado, especialistas recomendam cautela. Nem todo projeto com a sigla "AI" no nome entrega tecnologia de ponta ou resolve problemas reais. Avaliar fatores como utilidade prática, equipe técnica, tokenomics e engajamento da comunidade é essencial para diferenciar inovação de especulação. O setor de criptoativos está em constante evolução, e a fusão com a inteligência artificial representa uma das tendências mais relevantes de 2025. Para investidores e entusiastas, acompanhar projetos em IApode ser uma maneira estratégica de estar à frente no cenário de inovação digital.
- Brasileiros confundem cripto com aposta e ficam fora da economia digital, diz pesquisa
A 8ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima em parceria com o Datafolha, revela que 4 milhões de brasileiros ainda confundem apostas com investimentos. Apesar de 32 milhões terem conseguido economizar em 2024, grande parte desse grupo não aplicou o dinheiro poupado. O problema não está na falta de interesse, mas no desconhecimento do que significa investir e em como agir, principalmente no universo das criptomoedas, que ainda causa dúvidas e receios para boa parte da população. A dificuldade começa pela base da educação financeira. Segundo a pesquisa, 63% dos brasileiros não conseguem citar espontaneamente nenhum produto financeiro e somente 11% mencionam moedas digitais, mesmo quando estimulados. Esses números indicam que o avanço no acesso às plataformas digitais não é acompanhado por uma compreensão real do que elas oferecem. Essa lacuna mantém a confusão entre investimento e aposta, afastando milhões da participação ativa e segura na economia digital. Investir envolve decisões baseadas em análise, gestão de riscos e planejamento para a construção de patrimônio ao longo do tempo. Apostar, por sua vez, depende da sorte e de resultados imprevisíveis. A associação entre criptoativos e jogos de azar gera desinformação, distorce conceitos e pode dificultar o acesso a oportunidades financeiras legítimas. Criptomoedas são ativos financeiros que contam com fundamentos, tecnologia e têm potencial para inclusão econômica, mesmo apresentando volatilidade, sendo consideradas ferramentas estratégicas e não apostas. Além disso, a linguagem técnica usada no universo cripto é um desafio para quem está começando. Termos como blockchain, wallet, gas fee e staking são frequentemente apresentados sem explicações claras, o que desestimula o público iniciante. Para Bárbara Rocha, diretora de marketing do Bitybank , o problema não está na falta de interesse, mas na complexidade excessiva. “Muitos brasileiros desejam diversificar seus investimentos, mas desistem diante de explicações difíceis e pouco práticas, o que evidencia a necessidade urgente de uma educação financeira mais simples e acessível”, afirma. O levantamento também aponta que, entre os que não planejam investir em 2025, 68% não buscam informações sobre o tema, indicando um grande grupo desconectado das oportunidades do mercado. Essa falta de busca por conhecimento, aliada ao estresse financeiro relatado por 51% da população, cria barreiras significativas para o ingresso na economia digital, mesmo para aqueles que poderiam se beneficiar dela. Por outro lado, quem mais investe é também quem mais se informa. Os investidores ativos recorrem a YouTube, Instagram e portais especializados para se educar, além de terem forte adesão a bancos digitais. “Cripto não precisa ser complexo para ser confiável. A educação financeira funciona quando é prática, fácil de entender e aplicar”, explica Bárbara Rocha. Plataformas que simplificam o acesso e o conhecimento têm papel fundamental para transformar o cenário e ampliar a inclusão financeira no Brasil. Com cerca de 160 milhões de brasileiros economicamente ativos, o potencial para a economia digital crescer é enorme. Um grupo identificado no estudo, chamado Economiza e Não Investe, representa 12% da população, com média de 34 anos e renda compatível para começar a investir. Se apenas parte desse público aplicasse R$100 em criptoativos com segurança e consciência, seriam bilhões de reais movimentados de forma responsável, o que pode ser um passo decisivo para modernizar a cultura financeira no país.
- Endividamento recorde no Brasil leva bancos a repensarem a inclusão financeira
O Brasil atingiu a marca de 200 milhões de pessoas com algum tipo de relacionamento com o sistema financeiro. No entanto, mais de três quartos da população ( 76,1% ) estão endividados, cenário que reacende o debate sobre o que de fato significa inclusão financeira de qualidade. Esse foi o alerta feito pela Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC) ao G20 em fevereiro, o que vem provocando uma mudança de mentalidade tanto no governo quanto entre os bancos: ir além da exclusividade e priorizar, também, educação financeira e saúde financeira de longo prazo. “Sem educação financeira, não há inclusão financeira real”, afirma Enrique Ramos O’Reilly, presidente da Moneythor nas Américas. “Abrir uma conta bancária deve ser visto como o primeiro passo, não como o objetivo final.” Esse entendimento tem sido reforçado pelo Banco Central do Brasil que, em 2023, publicou a Resolução Conjunta nº 8 , estabelecendo novas diretrizes para que instituições financeiras promovam educação financeira como forma de reduzir a inadimplência e fortalecer o relacionamento com os clientes. Pelas novas regras, bancos e outras instituições devem oferecer iniciativas acessíveis que ajudem os brasileiros a tomar decisões mais conscientes sobre o próprio dinheiro, desde dicas para organizar o orçamento e criar uma reserva, até orientações sobre o uso responsável do crédito e planejamento financeiro. “Embora a resolução vá na direção certa, acreditamos que os bancos podem, e devem, ir além”, reforça Enrique. “Essa é uma oportunidade única para que deixem de ser apenas prestadores de serviço e passem a atuar de forma mais transformadora, o que chamamos de ‘Deep Banking’.” Uma pesquisa recente apontou que a maior preocupação do brasileiro hoje é conseguir se manter financeiramente e quitar dívidas. O problema não afeta apenas o bolso, mas também o bem-estar físico e mental. Entre os entrevistados com dívidas em atraso, 82% relataram impactos negativos na saúde mental ou física por causa do estresse financeiro. “Estar endividado pode ser uma experiência solitária”, comenta Enrique. “Mas e se o banco não só ajudasse quem está em dívida, como também atuasse para evitar que a pessoa chegasse a esse ponto?” Para ele, essa é a chance dos bancos atuarem como orientadores financeiros, aproveitando os dados e hábitos que já conhecem sobre seus clientes. No Brasil, 7 em cada 10 transações financeiras são feitas pelo celular, e a expectativa pela ‘hiperpersonalização’ cresce entre os consumidores da América Latina: 53% querem ofertas bancárias personalizadas e 62% esperam que as empresas antecipem suas necessidades. “Já estamos na palma da mão dos clientes e, com uso de dados e inteligência artificial, conseguimos oferecer um serviço mais inteligente e personalizado”, diz Enrique. Nesse contexto, a Moneythor lançou recentemente na América Latina a plataforma Empower, voltada ao bem-estar financeiro. A solução oferece aos bancos ferramentas para ajudar seus clientes a controlarem melhor seus gastos, economizar com mais eficiência e lidar com dívidas, por meio de dicas personalizadas, orientações de orçamento e incentivos gamificados que estimulam hábitos financeiros saudáveis. “Não são apenas os consumidores que saem ganhando, os bancos também”, conclui Enrique. “O Empower ajuda a criar uma experiência mais próxima, intuitiva e de apoio contínuo. Essas ferramentas transformam o papel dos bancos, que deixam de ser apenas provedores de serviço para se tornarem parceiros confiáveis, reforçando o relacionamento com o cliente e estabelecendo um novo padrão de inclusão financeira na América Latina.”














