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2076 resultados encontrados com uma busca vazia

  • C6 Bank lança função que permite fazer vários Pix de uma vez só com IA

    O C6 Bank acaba de liberar no aplicativo uma nova funcionalidade para ajudar quem precisa fazer várias transferências via Pix de uma só vez. Agora, os clientes podem enviar uma única imagem, com os valores e as respectivas chaves Pix, e as transações são realizadas simultaneamente, após a confirmação dos dados. A novidade é mais uma evolução do assistente com inteligência artificial generativa do C6 Bank, o C6 Assistant, que foi criado há um ano dentro do app do banco, com toda a segurança que o ambiente interno da instituição oferece.   A funcionalidade já está disponível no aplicativo do banco e facilita a rotina de pequenas empresas e pessoas físicas, seja no pagamento de prestadores de serviço, seja no pagamento de funcionários. Se as informações estiverem em uma tabela ou planilha, por exemplo, basta fotografar e compartilhar a imagem com o C6 Assistant, que interpreta os dados e realiza todas as transferências automaticamente.   “Essa é mais uma evolução no uso da inteligência artificial generativa que vai tornar mais prático o dia a dia dos clientes. É uma ferramenta útil especialmente para pequenas empresas e MEIs que não contam com um departamento contábil estruturado para realizar essas operações”, explica Gustavo Torres, responsável pela área de inovação e experiência do C6 Bank. "Tarefas que antes exigiam um computador agora podem ser resolvidas em poucos passos direto do celular, de onde o empresário estiver."  A funcionalidade também pode ser usada para pagar atividades recorrentes da família, como academia e professores particulares, ou mesmo para organizar a mesada dos filhos. “Há quase um ano, nossos clientes já conseguem fazer Pix por imagem com a ajuda do C6 Assistant. A novidade agora é a possibilidade de fazer vários Pix de uma só vez e poder contar com nossa IA para deixar a gestão das finanças pessoais ainda mais simples", diz Torres.  O C6 Bank lançou o C6 Assistant em novembro do ano passado para ajudar os clientes a fazer as operações bancárias do dia a dia. A solução consiste em um chat com inteligência artificial generativa, dentro do app do C6 Bank, capaz de fazer Pix, pagar contas e tirar dúvidas dos clientes. A ferramenta está em constante evolução e deve receber novas funcionalidades até o fim do ano.  Treinado para reconhecer dados de pagamento em qualquer lugar – conversas de redes sociais, boletos digitais ou textos escritos à mão num papel –, o C6 Assistant recebe arquivos, fotos ou prints, detecta a transação desejada e solicita a confirmação do usuário. Os itens podem ser encaminhados para o assistente a partir de qualquer aplicativo ou subidos no próprio chat. É possível também enviar Pix aos contatos salvos no app do banco sem a necessidade de digitar chaves, apenas com comandos de voz ou de texto.   O C6 Assistant está 100% embarcado no aplicativo do C6 Bank e conta, portanto, com toda a segurança que o ambiente do banco oferece.  Como usar o C6 Assistant para fazer múltiplos Pix 1) Tire print da tela e envie   A tela contém dados de pagamento, como chaves Pix e os respectivos valores? Tire um print, toque no ícone de compartilhar, localize o "Transferir via Pix ou Pagar Boletos" (que aparecerá no menu de compartilhamento ao lado do logotipo do banco) e apenas encaminhe para o app do C6 Bank. A transação também funciona se, no lugar da chave Pix, o cliente informar nomes de contatos já salvos no app do banco.   2) Encaminhe arquivos de imagem ou copie textos  Recebeu um arquivo de imagem com os dados de pagamento via aplicativo de mensagens? Encontre a função de compartilhar no app em que você estiver e encaminhe o arquivo para o app do C6 Bank, ou apenas copie e cole os dados no chat do C6 Assistant.    3) Abra a câmera no chat e fotografe   No chat do C6 Assistant, toque no ícone de câmera fotográfica no canto direito da tela e tire foto de qualquer papel que contenha as informações de pagamento.   4) Digite no chat   No chat do C6 Assistant, escreva o comando com as chaves Pix e os valores que devem ser transferidos para cada uma delas. Ou apenas digite o nome de contatos já salvos e o valor. Exemplo: mandar Pix de 300 reais para André, 100 reais para Paula, 200 reais para Marina.

  • Cyan Analytics capta R$ 2 milhões com estruturação da Arara Seed e amplia soluções climáticas para o agronegócio

    Realizada em setembro, a rodada estruturada pela Arara Seed, primeira plataforma do Brasil dedicada exclusivamente a agro, food e climate techs, a Cyan Analytics, empresa de inteligência climática aplicada ao agronegócio, infraestrutura, crédito e seguros, obteve a captação de R$ 2 milhões. O investimento foi liderado pela Córdoba Industrial, companhia nacional que é referência em tecnologia de filtragem para o setor bioenergético, com presença em 27 países que utilizam a cana-de-açúcar como principal matéria-prima. O aporte, que poderá chegar a R$ 4 milhões, marca o início de uma nova fase de expansão da Cyan Analytics e simboliza a crescente convergência entre tecnologia, sustentabilidade e capital de impacto no agronegócio brasileiro. A parceria com a Córdoba Industrial prevê o desenvolvimento de soluções para previsão de chuvas em áreas de cana-de-açúcar, um dos principais desafios operacionais do setor. “Caminhar ao lado de uma empresa que cuida dessas questões nos permite ir além do fornecimento de equipamentos, atuando de forma integrada na eficiência e previsibilidade dos processos”, afirma Pedro Córdoba, CEO da Córdoba Industrial. Para Henrique Galvani, CEO da Arara Seed, a operação é um marco na consolidação do ecossistema de inovação voltado ao campo. “O clima é uma das principais dores do agronegócio brasileiro. O impacto de eventos extremos sobre produtividade, crédito e seguros é crescente, e agtechs como a Cyan vêm se destacando por oferecer soluções que gerenciam riscos e orientam decisões com base em dados”, destaca Galvani. Segundo ele, a atuação da Arara Seed é justamente conectar startups com esse potencial transformador a investidores estratégicos, destravando o acesso a capital para tecnologias que fortalecem a resiliência climática e a sustentabilidade do agro. “Nosso papel é estruturar operações que gerem impacto real na cadeia produtiva, aproximando quem tem a inovação de quem tem o capital para torná-la escalável”, ressalta. A Cyan Analytics está em plena ascensão, impulsionada por uma forte expansão e a empresa dobrou seu faturamento entre 2023 e 2024 e projeta ultrapassar a marca de R$ 10 milhões em receita ainda em 2025. A companhia sempre cresceu com recursos dos próprios clientes, mas agora queremos acelerar o ritmo.  “Essa captação será estratégica para lançar produtos já validados e com alta demanda do mercado”, explica Igor Amarolli, CEO da Cyan Analytics. Os novos projetos da Cyan Analytics abrangem desde tecnologias de ponta para predição de produtividade, incluindo um novo modelo proprietário de estimativa de ATR (açúcar total recuperável) para cana-de-açúcar, até ferramentas acessíveis para o médio produtor rural. Entre eles, destacam-se o monitoramento de incêndios por meio de câmeras e a expansão da plataforma Cyan, agora totalmente integrada aos seus clientes. Esta integração permite o cruzamento dinâmico de dados climáticos e operacionais, resultando em orientações precisas para os clientes, otimização de recursos e prevenção de perdas. Com um portfólio que ultrapassa 80 corporações, a Cyan Analytics já é uma referência consolidada em gestão de risco climático e tomada de decisão baseada em dados para o agronegócio. A estratégia de mercado da empresa foi recentemente fortalecida pela fusão com a AgroNational. O movimento uniu a base tecnológica da Cyan a quase duas décadas de experiência da AgroNational em seguros agrícolas, criando uma sinergia poderosa. “Isso fortalece significativamente a atuação em gerenciamento de riscos para crédito e seguro agrícola, por meio de análises que agora combinam de forma única dados operacionais e indicadores climáticos”, finaliza o CEO da Cyan Analytics.

  • PagBank apresenta lucro recorrente de R$ 571 milhões, além do crescimento de 14% da receita líquida e 30% na carteira de crédito

    O PagBank (NYSE: PAGS), banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, divulga os resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25) , demonstrando resiliência e capacidade de execução, mesmo em um ambiente de desaceleração econômica e juros elevados. Durante o período, o banco digital seguiu ampliando receitas e otimizando a estrutura de capital, reforçando a sua eficiência operacional e rentabilidade, com foco em produtos de maior margem e na geração sustentável de valor.   “Mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador, retornamos aos acionistas mais de R$ 2 bilhões em dividendos e recompras nos últimos 12 meses. Olhando para frente, seguimos confiantes, mantendo sempre o foco na expansão de iniciativas estratégicas com uso crescente de IA para facilitar cada vez mais a vida financeira de nossos clientes”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank.  No 3T25, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 571 milhões , enquanto a receita líquida cresceu 14,4% a/a, totalizando R$ 3,4 bilhões , impulsionada pela aceleração da plataforma bancária, pelo aumento de receitas de serviços financeiros e ganhos de eficiência operacional.  Os depósitos somaram R$ 39,4 bilhões (+15,3% a/a e +6,1% t/t), impulsionados pelo fortalecimento da distribuição de CDBs, apoiados pelas notas máximas de solidez concedidas pelas principais agências internacionais de classificação de risco. A carteira de crédito atingiu R$ 4,2 bilhões (+29,9% a/a e +7,2% t/t), com destaque para a expansão de capital de giro para PMEs, que cresceu 116% a/a.   “Estamos ao lado dos nossos 33,7 milhões de clientes (+1,6 milhão de novos clientes no período) , oferecendo um portfólio integrado de soluções digitais que apoia o dia a dia financeiro de pessoas e negócios, tornando-o mais simples, seguro, digital e acessível”, destaca Alexandre Magnani. “Continuaremos expandindo os nossos serviços, fortalecendo o relacionamento com empreendedores e consumidores, e gerando resultados consistentes para os nossos acionistas. O avanço em crédito é uma das nossas prioridades estratégicas de longo prazo, com foco em ampliar o acesso a soluções financeiras sustentáveis e escaláveis para milhões de brasileiros”, finaliza.  Para ter acesso às demonstrações financeiras do PagBank no 3T25, clique aqui .   PagBank comunica mudanças estratégicas em sua liderança  O PagBank comunica mudanças em sua alta liderança. A partir de 1º de janeiro de 2026, como parte de um processo de sucessão cuidadosamente planejado desde 2024, Carlos Mauad, que atualmente ocupa o cargo de COO, assumirá a posição de CEO do banco. Além disso, Gustavo Sechin, atual Head de RI, será o novo CFO da Instituição.  Alexandre Magnani, CEO do PagBank, e Artur Schunk, CFO do PagBank, serão indicados para compor o Conselho de Administração da Companhia, onde poderão oferecer suporte aos executivos durante o período de transição para suas novas funções, garantido assim uma passagem de bastão fluida.  “Estou seguro de que, sob a liderança de Mauad, o PagBank estará pronto para avançar em seu próximo capítulo de crescimento. Com mais de duas décadas de ampla experiência no setor bancário e no mercado de crédito no Brasil, sua expertise será fundamental neste momento de expansão e fortalecimento do PagBank como um dos principais bancos digitais do país”, afirma Alexandre Magnani.  Já para Artur Schunk, “não há dúvidas de que Sechin seguirá com a sua comunicação clara e transparente junto ao mercado e aos nossos acionistas. Esta transição reflete a maturidade do PagBank e o fortalecimento do nosso modelo de negócios, independentemente da mudança na gestão”.  O PagBank, que nos últimos anos ampliou o seu protagonismo no sistema brasileiro nacional, reforça o seu compromisso na construção do banco do futuro, focado na melhor experiência de seus clientes, de quem a Companhia segue sendo parceira do sucesso, oferecendo um ecossistema completo, simples, seguro e acessível.

  • C6 Bank reduz gasto mínimo para ter anuidade grátis no cartão C6 Black

    O C6 Bank anunciou uma nova regra para isenção da anuidade do cartão C6 Black. O gasto mínimo para obter o benefício, que antes era de R$ 4 mil, passa a ser de R$ 3,5 mil por mês. As faturas acima desse valor que vencem em dezembro já terão isenção da anuidade.     O C6 Black é uma opção vantajosa para quem deseja ingressar na categoria premium e aproveitar os diferenciais do Mastercard Black. O cartão oferece uma série de benefícios exclusivos, como assistência médica em viagens, acesso a mais de mil salas VIPs em aeroportos, concierge 24 horas e isenção de rolha em restaurantes parceiros.  Entre as vantagens, está também o acúmulo de até 2,5 pontos por dólar gasto no crédito. Esses pontos não expiram e podem ser trocados por passagens aéreas, produtos na C6 Store (marketplace do app do banco), convertidos em milhas ou utilizados para abater o valor da fatura. Também é possível transformar pontos em dinheiro na conta corrente, com cashback de até 1,2%.  O cartão oferece ainda tag gratuita para pedágios e estacionamentos, desde que tenha sido feita pelo menos uma compra no crédito no mês anterior, além da possibilidade de emissão de até 10 cartões adicionais para uso compartilhado.   A nova regra para isenção vale exclusivamente para o C6 Black, cartão que se diferencia do C6 Carbon Black por atender públicos com perfis e necessidades distintas. No C6 Black, a anuidade passa a ser isenta para faturas a partir de R$ 3,5 mil ou para clientes com R$ 20 mil aplicados em produtos de renda fixa do banco. O C6 Carbon Black, por sua vez, mantém o benefício de isenção para quem atinge R$ 8 mil em gastos mensais ou possui R$ 50 mil investidos.  A anuidade do C6 Black é de 12 parcelas de R$ 50, com isenção nos seis primeiros meses para novas contratações, independentemente do valor da fatura.

  • Investir em imóveis com stablecoins? Com a tecnologia da Conduit, a Open Doors torna mais eficiente transações imobiliárias globais

    A Open Doors, startup brasileira de marketplace que une o setor imobiliário a tecnologias baseadas em ativos digitais e blockchain, enfrentava uma barreira central em seu modelo de negócio com os pagamentos internacionais. Sua proposta é permitir que investidores comprem imóveis globalmente de forma simplificada e segura, com suporte em todas as etapas até a entrega das chaves. Contudo, o processo tradicional envolvia prazos que podiam se estender por semanas, custos de transação elevados e falta de previsibilidade cambial, limitando a expansão da plataforma.   Para superar esse desafio, a empresa adotou a infraestrutura de pagamentos cross-border da Conduit, plataforma líder em pagamentos internacionais baseada em stablecoins. A tecnologia permite que a Open Doors utilize a stablecoin USDT para liquidar os investimentos, realizando a conversão de moedas de maneira transparente e contornando as ineficiências do sistema bancário convencional.   O impacto foi imediato e o tempo de liquidação das transações caiu de semanas para menos de 10 minutos, o que garantiu liquidez e agilidade para compradores e vendedores. “Ao combinar a expertise da Conduit com a tecnologia e o modelo de negócios da Open Doors, essa parceria marca uma nova era para o nosso setor, estabelecendo um novo padrão de inovação e agilidade nos pagamentos imobiliários globais”, afirma Ian Linhares, Co-Founder da Open Doors.   Além da velocidade, a startup passou a operar com um modelo de custos transparente e competitivo, com previsibilidade sobre taxas operacionais e de câmbio. A plataforma da Conduit também assegura que todas as operações ocorram com compliance e segurança, atendendo às exigências do setor imobiliário e dos reguladores locais.   “Ao substituir um processo historicamente lento e caro por uma solução digital e eficiente, estamos criando pontes mais seguras entre o capital global e as oportunidades locais. O sucesso da Open Doors é a prova de que a infraestrutura de pagamentos moderna pode destravar novos modelos de negócio e trazer mais dinamismo para a economia”, destaca Sofia Düesberg, General Manager da Conduit no Brasil.

  • ABcripto destaca avanço histórico com regulamentação do Banco Central para o mercado de ativos virtuais

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) considera um marco histórico a regulamentação publicada pelo Banco Central do Brasil (BCB) para o mercado de ativos virtuais. As novas normas, que entram em vigor em 2 de fevereiro de 2026, definem critérios para autorização, governança, segurança e transparência das empresas que prestam serviços com criptoativos no país. O conjunto das Resoluções BCB nº 519, 520 e 521 estabelece a criação das Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (SPSAVs) — que poderão atuar como intermediárias, custodiante ou corretoras — e enquadra determinadas operações com criptoativos, como pagamentos internacionais e transações com stablecoins, dentro das regras do mercado de câmbio e capitais internacionais. O objetivo é garantir maior segurança jurídica, padronização e integração do setor ao sistema financeiro nacional. “As resoluções do Banco Central representam um passo decisivo para a maturidade e institucionalização do setor cripto no Brasil. É o resultado de um diálogo técnico e construtivo entre o regulador e o mercado, que trará mais segurança jurídica, competitividade e estabilidade para todos os agentes do ecossistema”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto. Srur avalia que o marco é positivo e necessário, mas aponta pontos de atenção quanto ao prazo de adequação curto e ao capital mínimo exigido, que veio cerca de dez vezes superior ao valor proposto na consulta pública. “Esses fatores ainda geram questionamentos no setor. É importante garantir que a regulação fortaleça a confiança e a integridade do mercado, mas sem criar barreiras desproporcionais que possam limitar a competitividade ou desestimular novos entrantes”, explica o CEO. Outro aspecto elogiado pela ABcripto é a ênfase do Banco Central em certificações e comprovações de conformidade, especialmente nas áreas de prevenção à lavagem de dinheiro e segurança operacional. De acordo com Srur, esse é um movimento alinhado à atuação da entidade, que lançou o Selo ABcripto de Conformidade em Custódia e PLD/FT e a ferramenta Contra Golpe, voltada à prevenção de fraudes e à proteção de investidores. Como próximos passos, a ABcripto reunirá seus associados para avaliar os impactos da regulamentação e formular questionamentos técnicos ao Banco Central, com o objetivo de contribuir para o aprimoramento da norma e apoiar sua implementação de forma equilibrada. “O marco regulatório é um passo fundamental para que o Brasil consolide sua liderança em inovação financeira na América Latina. A ABcripto continuará atuando de forma colaborativa para garantir que a regulação proteja o investidor, estimule a inovação e promova um desenvolvimento sustentável do setor cripto”, conclui Srur.

  • Rico lança Conta de Investimento Global com campanha de taxa de conversão zerada e acesso ao mercado americano com investimentos a partir de R$ 100

    A Rico , plataforma de investimentos e serviços financeiros do Grupo XP Inc. , anuncia o lançamento de mais uma vantagem: a sua Conta de Investimento Global , uma solução que permite aos clientes acesso a determinados ativos do mercado americano a partir de R$ 100. Além disso, durante todo o mês de novembro, a Rico promove uma campanha que zera a taxa de conversão aos clientes que investirem via Conta de Investimento Global dentro do período da campanha. A novidade reforça o compromisso da marca em oferecer oportunidades acessíveis e práticas de diversificação, permitindo que qualquer investidor possa dolarizar seu patrimônio e acompanhar as principais tendências do mercado global . A Conta de Investimento Global está disponível a todos os clientes da Rico e seu processo de abertura e manutenção, além de gratuito, é simples: após a solicitação e análise de dados, a conta é ativada rapidamente , oferecendo ao investidor uma experiência completa, digital e integrada diretamente pelo app da Rico. Com a nova conta de investimento internacional, os clientes terão acesso a diversas opções de ativos do mercado americano, como renda fixa, renda variável, fundos de investimentos, bolsas americanas, títulos do Tesouro dos EUA e entre outros, abrangendo todos os perfis de investidor. Além disso, o serviço oferece câmbio facilitado com cotação em tempo real e remessas durante o horário de funcionamento do mercado , com opção de agendamento quando o mercado estiver fechado. “Investir no exterior não deve ser uma barreira — acreditamos que essa oportunidade precisa estar ao alcance de todos. Com a Conta de Investimento Global da Rico, oferecemos uma porta de entrada acessível, prática e transparente para quem deseja diversificar seus investimentos internacionalmente”, afirma Pedro Canellas, head da Rico. Outro diferencial é o imposto de renda facilitado : os clientes Rico que tiverem a Conta de Investimento Global ativa poderão ter acesso a um relatório gratuito de IR fornecido pela MyCapital, disponível diretamente no app da Rico — uma forma de simplificar ainda mais a gestão dos investimentos internacionais.   Taxa de conversão zerada Durante o período de campanha, de 1º a 30 de novembro de 2025, os clientes que abrirem a conta e realizarem aportes poderão contar com spread zerado por prazo determinado, de acordo com o volume investido. A dinâmica funcionará por meio de cashback sobre essa taxa, válida para valores efetivamente investidos em qualquer ativo até 30/11/2025, limitado a USD 100.000 de remessas ao longo do mês. Para mais informações, consulte o regulamento disponível no site https://promo.rico.com.vc/black-rico-ofertas/ . “Entendemos que a construção de um portfólio diversificado também inclui ativos internacionais, que protegem os investidores de todos os tamanhos e perfis de possíveis oscilações de mercado. Com a Conta de Investimento Global, queremos que o pequeno investidor tenha autonomia para construir uma carteira completa sem burocracia”, explica Gerson Fini, diretor executivo da Rico. O lançamento da Conta de Investimento Global da Rico fortalece a estratégia da marca ao tornar o universo de investimentos mais acessível e simplificado, agora também no cenário internacional, oferecendo uma porta de entrada para quem deseja investir em dólar e explorar novas oportunidades fora do Brasil.   Experiência completa de investimentos A Rico se destaca por tornar os investimentos mais acessíveis e descomplicados, especialmente para o público jovem. Com uma plataforma intuitiva e completa, oferece vantagens que acompanham o investidor em toda a sua jornada financeira. Entre os principais diferenciais da Rico estão o Fundo 24h , que proporciona praticidade na construção da reserva de emergência ou de oportunidade; a prateleira exclusiva de renda fixa, as Rentabilíssimas , com produtos que buscam maior rentabilidade disponíveis diretamente no app; e o fundo Rico Bitcoin Dólar . A funcionalidade Meus Objetivos permite organizar os investimentos de forma estratégica, alinhada aos planos de cada cliente, enquanto a taxa zero de corretagem para ações incentiva investimentos. O Cartão Rico oferece ainda benefícios adicionais, como possibilidade de acesso a salas VIP em aeroportos selecionados, e o Investback , que pode transformar parte dos gastos no crédito em novos investimentos. Com foco na excelência em atender seus clientes, a Rico foi reconhecida em 2025 como “Melhor Banco e Plataforma para Investir” pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Toluna Insights, em três categorias: privacidade, aconselhamento e contato.

  • COP30: Como a Urgência Climática Está Redefinindo o Setor de Eventos

    A COP30 , marcada para acontecer em 2025 em Belém do Pará, não é apenas mais uma conferência climática — é um divisor de águas. Não só para a política ambiental global, mas também para o setor de eventos , que vive um momento de reinvenção forçada. Diante da pressão climática e das expectativas por ações reais, o setor de eventos não pode mais operar como antes. Sustentabilidade, inclusão e impacto positivo saíram do discurso e entraram no checklist obrigatório de quem organiza, apoia ou participa de encontros corporativos, feiras, congressos e festivais. O que é a COP30 e por que ela importa tanto A COP (Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas) é o principal fórum internacional sobre o clima. A COP30 será realizada no Brasil, um dos países mais estratégicos nesse debate por conta da Amazônia. A escolha de Belém é simbólica e prática: coloca o mundo frente a frente com os impactos e soluções ambientais da maior floresta tropical do planeta. Mas o evento vai além do campo político. Ele representa uma virada na forma como o mundo — e especialmente o setor produtivo — enxerga suas responsabilidades. E o setor de eventos , que movimenta multidões e grandes cadeias logísticas, está na linha de frente dessa transformação. O setor de eventos e sua pegada ambiental Eventos têm impacto. E ele é grande. Emissões de CO₂ com transporte aéreo, consumo excessivo de energia, geração de resíduos, desperdício de alimentos, uso de materiais não recicláveis... tudo isso pesa. Alguns dados para dimensionar: Um evento de médio porte pode gerar de 1 a 5 toneladas de lixo por dia . Estima-se que um congresso internacional com 5.000 pessoas possa gerar até 3.000 toneladas de CO₂ , considerando deslocamentos, alimentação e infraestrutura. Esse modelo linear (produzir, usar, descartar) está em xeque. A pressão de patrocinadores, participantes e entidades reguladoras é clara: ou o setor se adapta, ou fica para trás . Como a urgência climática está redefinindo o setor A COP30 intensifica um movimento que já vinha ganhando força, mas agora se torna inadiável. Abaixo, os principais pontos de mudança: 1. Neutralização de carbono vira obrigação Eventos carbono neutro deixaram de ser diferencial e viraram o novo normal. Isso inclui a medição precisa das emissões do evento; ações concretas de redução (transporte coletivo, fornecedores locais, energia renovável); e a compensação via créditos de carbono sérios e auditados. Na COP30, espera-se que todos os eventos paralelos ou oficiais sigam essa lógica — e que sirvam de modelo replicável. 2. Fornecedores sustentáveis ganham prioridade Organizadores estão repensando toda a cadeia. Fornecedores que não têm práticas sustentáveis estão sendo deixados de lado. Hoje, é preciso comprovar origem de materiais, eficiência energética e compromisso ambiental . Desde a cenografia até o buffet, tudo entra na conta. 3. Redução de resíduos é regra Plásticos de uso único estão sendo banidos. A montagem e desmontagem de estruturas agora precisam ser pensadas para gerar o mínimo de descarte. Muitos eventos estão adotando kits reutilizáveis ou biodegradáveis; ecocopos e utensílios compostáveis; e estações de coleta seletiva com monitoramento. 4. Tecnologia como aliada da sustentabilidade Ferramentas digitais ajudam a tornar eventos mais limpos e eficientes: Apps substituem papel e impressos; Realidade aumentada evita transporte e montagem de materiais físicos; Plataformas de gestão ajudam a monitorar consumo de energia, água e geração de resíduos em tempo real. 5. Experiências mais conscientes O conteúdo dos eventos também está mudando. Palestras sobre ESG, oficinas sobre economia circular, painéis sobre inovação climática passaram a fazer parte da agenda — mesmo em eventos não diretamente ligados ao meio ambiente. Afinal, a urgência climática não é pauta de nicho. É transversal. Oportunidade para o Brasil: ser vitrine de eventos sustentáveis Sediar a COP30 é uma vitrine. E é também uma chance histórica de mostrar que o país pode ser referência em eventos sustentáveis . Belém, por exemplo, já está sendo pressionada a preparar uma infraestrutura com foco ambiental e social. Isso envolve uma logística inteligente de transporte público e bicicletas; energia limpa em locais de evento; e a participação ativa de comunidades locais na organização.Empresas brasileiras do setor de eventos têm a chance de se posicionar globalmente como fornecedoras de soluções sustentáveis , aproveitando a visibilidade da COP. Turismo de negócios e sustentabilidade caminham juntos A COP30 também coloca foco no turismo de negócios com pegada verde. Participantes de eventos agora escolhem com mais critério onde vão, como vão e o que consomem no destino. Cidades que oferecem hospedagem sustentável, alimentação orgânica e local, e programas de compensação de carbono ganham vantagem competitiva. A experiência do visitante importa — e ela precisa ser coerente com os valores da sustentabilidade. Desafios reais do setor Claro, nem tudo é simples. O setor enfrenta desafios como: Custos mais altos  de soluções ecológicas (que tendem a cair com escala); Falta de padronização  na medição de impactos; Greenwashing  — empresas que fazem marketing verde sem mudanças reais; Infraestrutura urbana limitada  para suportar eventos sustentáveis fora dos grandes centros. Mas os eventos que não investirem em soluções reais correm o risco de serem rejeitados por patrocinadores, clientes e participantes  cada vez mais exigentes. A COP30 como catalisadora A COP30 não é só uma conferência. É um acelerador. Um ponto de virada que obriga o setor de eventos a mudar agora — com impacto global. Quem estiver preparado vai se destacar. Quem ignorar essa mudança vai desaparecer. O futuro dos eventos é verde — ou não será A urgência climática não é mais previsão. É realidade. E o setor de eventos , que tradicionalmente operou com alto impacto, tem a chance (e a obrigação) de se transformar em um agente de soluções sustentáveis . Mais do que se adaptar à COP30, é hora de fazer da sustentabilidade um valor central. Não como marketing, mas como compromisso real. O futuro dos eventos passa pela neutralidade de carbono, pela circularidade e pela transparência . A boa notícia? Quem liderar essa transformação não vai apenas sobreviver — vai crescer com relevância, propósito e inovação.

  • Adiante Recebíveis e Webmania lançam crédito automático para PMEs

    Em um cenário econômico ainda restritivo, quase metade das pequenas e médias empresas afirma ter enfrentado dificuldade para acessar crédito, segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada em julho deste ano. Para reduzir essas barreiras e facilitar o capital de giro de PMEs, a Adiante Recebíveis, fintech especializada em antecipação de recebíveis e pertencente ao Grupo GCB, firmou uma parceria com a Webmania, plataforma de emissão e gestão de documentos fiscais. A integração permite que empresas antecipem seus recebíveis de vendas à vista ou parceladas, diretamente no ambiente da Webmania, com resposta de aprovação automática.  O recurso nasce da conexão direta entre o sistema de emissão de notas fiscais da Webmania e a inteligência de crédito da Adiante Recebíveis, via API, utilizando dados que a empresa já insere na plataforma, como notas fiscais e histórico de vendas. Na prática, o processo elimina uploads manuais, cadastros duplicados e análises demoradas, e tudo ocorre de forma 100% automatizada, rápida e transparente.  “Trata-se de uma inovação em linha com o conceito de embedded finance (finanças embutidas), que consiste em incluir serviços financeiros em plataformas que originalmente não são financeiras, em que o crédito vai até o cliente, e não o contrário. Agora, donos de PMEs podem acessar capital de giro dentro do ambiente que ele já usa diariamente, sem fricções e com total segurança”, afirma Marcos Barros, CEO da Adiante Recebíveis.  Além da praticidade, a solução tem um impacto direto no fluxo de caixa dos empreendedores. Ao transformar informações fiscais em dados financeiros prontos para análise, a integração amplia o acesso ao crédito e democratiza o financiamento para as PMEs, setor responsável por 84,5% das contratações registradas em agosto de 2025, segundo levantamento do Sebrae, realizado com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).  Desde o início de suas operações, a Adiante Recebíveis já antecipou R$ 2 bilhões em valores e realizou mais de 130 mil transações para pequenas e médias empresas em todo o país. Com a parceria, as companhias esperam alcançar R$ 7 milhões em volume de crédito concedido até dezembro de 2025, impulsionadas pela integração entre crédito e tecnologia.

  • Proposta do Banco Central busca disciplinar risco dos tokens e ativos virtuais

    O Banco Central do Brasil (BCB) abriu a Consulta Pública nº 126/2025, que propõe o enquadramento prudencial de tokens e ativos virtuais nas regras de capital, liquidez e gestão de riscos já aplicáveis ao sistema financeiro tradicional.  A proposta segue diretrizes de órgãos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Comitê de Estabilidade Financeira (FSB) e o Comitê de Basileia para Supervisão Bancária (BCBS), estabelecendo um marco de integração do mercado tokenizado ao arcabouço prudencial existente e alinhando o Brasil às práticas internacionais de estabilidade financeira.  O modelo é baseado em risco (risk-based): as exposições passam a compor o cálculo dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e impactam diretamente os requerimentos de capital e liquidez das instituições. A proposta também cria uma classificação prudencial em quatro subgrupos (1A, 1B, 2A e 2B) e estabelece limite de 1% do capital Nível I para ativos de maior risco. instituições enquadradas no Segmento S5 (Regime Prudencial Simplificado) e instituições de pagamento Tipo 2 ou fora de conglomerado prudencial ficam vedadas ficam vedadas de manter exposições a esses instrumentos, em razão do perfil de risco simplificado.  A entrada em vigor está prevista para 1º de janeiro de 2027, com fase de transição em julho de 2026.  “A CP 126/2025 é um passo relevante para trazer tokens e ativos virtuais ao perímetro prudencial, alinhando o Brasil aos padrões de regulação propostos por organismos internacionais. Ao incorporar esses ativos à estrutura de capital e de riscos, o Banco Central reforça a busca por um sistema financeiro preparado para a inovação”, explica Christian Squassoni, sócio da área de Direito Bancário do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW) .  “O tema traz segurança jurídica e alinhamento internacional, mas também aumenta o custo de capital e a complexidade operacional para quem atua com ativos digitais. Será um desafio equilibrar prudência regulatória e viabilidade de modelos inovadores”, completa Thiago do Amaral Santos, Sócio da área de Contratos Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW) .  As contribuições à consulta podem ser enviadas até 30 de janeiro de 2026 por meio da plataforma Participa + Brasil. O período de transição servirá para que as instituições ajustem estruturas de capital, governança e métricas de risco ao novo enquadramento prudencial.

  • Como a IA vai auxiliar a gestão fiscal das empresas no período da Black Friday?

    A Black Friday se consolidou no Brasil como o maior evento de vendas já há alguns anos. Em 2025, a expectativa é de que o volume de transações ultrapasse todos os recordes, impulsionados pela digitalização dos negócios e pelo consumo orientado por dados. No entanto, junto com as oportunidades, surgem também os desafios — especialmente os fiscais e operacionais, que se intensificam nesse curto e intenso período. Para Mauricio Frizzarin, fundador e CEO da QYON Tecnologia, empresa norte-americana especializada no desenvolvimento de softwares para gestão empresarial com inteligência artificial, é nesse cenário que a Inteligência Artificial (IA) se torna uma aliada estratégica, capaz de transformar a forma como as empresas gerenciam suas operações, tomam decisões e mantêm a conformidade fiscal em tempo real. "Durante a Black Friday, com o volume de vendas crescendo exponencialmente, os varejistas devem ter uma enxurrada de notas fiscais, tributações variáveis por produto e jurisdição, além da necessidade de reconciliação contábil rápida e precisa. Tradicionalmente, essas tarefas sobrecarregam equipes e aumentam o risco de erros e autuações", afirma Frizzarin. A IA muda completamente esse panorama. Sistemas inteligentes de gestão fiscal, baseados em machine learning e Big Data, conseguem validar e emitir notas fiscais em tempo real, evitando inconsistências e multas; detectam padrões de erro ou risco fiscal automaticamente; ajustam cálculos tributários conforme a localidade e o tipo de operação, considerando milhares de regras fiscais simultaneamente; e ainda geram relatórios preditivos, antecipando gargalos ou inconsistências antes que causem impacto financeiro. Na prática, isso significa que a área fiscal passa de uma função reativa para um papel estratégico, capaz de apoiar decisões de negócios com base em dados confiáveis e atualizados. O fundador da QYON Tecnologia mostra que, com o uso de Big Data e IA, é possível cruzar informações fiscais, financeiras e operacionais em tempo real. Assim, gestores podem acompanhar margens, tributos incidentes e custos logísticos de cada produto, ajustando preços e promoções de forma dinâmica e segura. Imagine, por exemplo, um sistema que identifica automaticamente um aumento repentino nas vendas de um item específico e, ao mesmo tempo, alerta para o impacto tributário dessa variação. Com a IA, essa análise é feita instantaneamente, permitindo decisões rápidas e assertivas, algo essencial durante a Black Friday, em que cada minuto conta. Ou seja, aplicação da IA na gestão fiscal e contábil traz ganhos que vão muito além da automação, tais como redução de erros e de passivos fiscais; otimização do tempo das equipes, que passam a atuar de forma mais estratégica; maior transparência e segurança das informações; melhor previsibilidade financeira, permitindo planejar investimentos e promoções com mais precisão. Além disso, o uso intensivo de tecnologia contribui para a formalização e a competitividade do mercado. Empresas que adotam sistemas inteligentes tendem a operar com mais conformidade, reduzindo assimetrias e fortalecendo o ecossistema como um todo. Assim, a Black Friday de 2025 marca um ponto de virada. As empresas que enxergam a Inteligência Artificial como parte central da sua operação estarão mais preparadas para enfrentar não apenas picos sazonais, mas um mercado cada vez mais dinâmico e fiscalmente exigente. "Acredito que a combinação entre tecnologia, automação e inteligência de dados é o caminho para uma gestão mais ágil, eficiente e segura. A IA não veio para substituir o julgamento humano, mas para potencializá-lo fornecendo as informações certas, no momento certo, para decisões mais inteligentes", finaliza Frizzarin.

  • Money 20/20 Las Vegas revela que o futuro das finanças digitais será invisível, integrado e centrado no usuário

    O Money 20/20 , principal evento global do setor financeiro e de fintechs, realizado entre 26 e 29 de outubro em Las Vegas, revelou uma mudança de paradigma no mercado: a melhor tecnologia financeira é aquela que o usuário não percebe estar usando. Enquanto inteligência artificial, stablecoins e tokenização dominaram os painéis, uma tese unificadora emergiu dos quatro dias de discussões: o futuro das finanças digitais será construído sobre a intersecção entre dados estruturados, experiência sem fricção e compliance contínuo. "A infraestrutura financeira está desaparecendo por design, não por ineficiência. Os trilhos operam nos bastidores enquanto a experiência do usuário assume o protagonismo, com liquidação em tempo real, taxas menores e confiança ampliada", analisa o especialista em tecnologias financeiras e CRO da Azify, que acompanhou o evento presencialmente, Gustavo Siuves. Open Banking e dados estruturados saem da teoria Um dos destaques do evento foi a demonstração prática de como o open banking deixou de ser promessa e virou habilitador essencial. A plataforma norte-americana Betterment , com mais de US$ 65 bilhões em ativos sob gestão, mostrou como onboarding e funding em minutos via OAuth, combinados com visão holística do patrimônio do cliente, reduziram drasticamente tempo e custo operacional. O case canadense da Interac e Paramount Commerce exemplificou como dados bem utilizados constroem confiança em escala. O "Moving Day" – quando milhões de canadenses mudam de endereço simultaneamente – inspirou campanhas hiper-segmentadas que se tornaram referência nacional. No combate à fraude, a evolução inclui bloqueio preventivo por emissor, categorização inteligente de transações P2P e intervenção "antes do clique". "A fricção, quando existe, é intencional e projetada para reforçar a segurança sem comprometer a sensação de controle do usuário. A Retail Payments Act canadense demonstra como abertura regulatória pode reduzir custos e ampliar concorrência sem sacrificar segurança", destaca Siuves. IA pragmática e prevenção a fraudes são destaques A FIS, gigante global de tecnologia financeira, trouxe uma das mensagens mais categóricas do evento: o futuro do core bancário será orquestrado por IA, não apenas automatizado. Mas não se trata de chatbots ou assistentes virtuais superficiais, e sim de agentes complexos operando em processos críticos: análise de crédito em tempo real, detecção comportamental de fraudes, precificação dinâmica de risco e personalização profunda de jornadas. "O consumidor já vive experiências altamente customizadas no varejo digital. Ele espera e exige o mesmo das instituições financeiras. Só com dados estruturados e acessíveis haverá personalização real", afirma o especialista. As sessões sobre prevenção a fraudes estiveram entre as mais disputadas, com a mensagem de que golpes digitais mais sofisticados exigem respostas algorítmicas instantâneas. “Machine learning para análise comportamental, sistemas de KYC adaptativos e compartilhamento inteligente de indicadores de risco entre instituições tornaram-se requisitos mínimos de operação”, analisa Gustavo. Tokenização: transações com stablecoins crescem 300% O debate sobre convergência entre finanças descentralizadas e tradicionais ultrapassou a fase do "se" e migrou para o "quando" e "como". O setor financeiro caminha para um modelo híbrido onde ativos tradicionais e digitais coexistem em fluxos de liquidação 24/7. De acordo com dados da Artemis apresentados no evento, o volume de pagamentos com stablecoins (criptomoedas projetadas para manter valor estável) cresceu mais de 300% ao ano no segmento B2B. Plataformas como Binance já detêm ativos equivalentes aos dez maiores bancos dos Estados Unidos. As criptomoedas, que já representam cerca de 4% do mercado, despontam como trilho natural para payouts cross-border e liquidações instantâneas. "A tokenização é para os mercados financeiros o que a digitalização foi para a informação. Até 2030, liquidação instantânea e interoperabilidade entre cadeias serão o padrão, não a exceção", projeta Siuves. O painel conjunto entre a plataforma global de serviços financeiros digitais Uphold e do software de carteira de criptomoedas, Exodus , revelou que o caminho para levar cripto ao mainstream (termo em inglês que significa "corrente principal" ou "convencional") passa por compliance first e UX first: construir infraestrutura com controles e licenças integrados desde o design, simplificando a experiência até que o uso seja tão intuitivo quanto qualquer aplicativo bancário. Compliance como recurso de produto Uma das principais conclusões do Money 20/20 é que compliance deixou de ser obstáculo e virou recurso de produto, embutido na infraestrutura desde o design. Nancy McDonnell, do Texas Capital Bank , foi direta: "A demanda dos clientes impulsiona a inovação bancária. Stablecoins são simplesmente o próximo passo na evolução dos pagamentos." "Os dados são os novos pilares competitivos, do antifraude ao marketing, da personalização à análise de risco. A IA pragmática já acelera operações de crédito, fraude e atendimento, e prepara o terreno para uma segunda fase: multiagentes coordenando fluxos de risco, onboarding e aconselhamento financeiro com governança explicável", complementa Gustavo. Cinco movimentos definitivos no setor financeiro até 2030 Com base nas discussões do Money 20/20, Siuves aponta cinco tendências que devem definir o setor financeiro nos próximos anos:   Convergência DeFi-TradFi, com fluxos híbridos de negociação, liquidação e custódia operando 24/7;  Stablecoins multimoeda como novo mercado de câmbio global, substituindo infraestruturas legadas; Institucionalização on-chain, com bancos e reguladores integrando dados e ativos diretamente em blockchains públicas ou permissionadas; Educação e clareza jurídica como principais motores de adoção em massa; Tokenização de ativos reais (RWA) como base do novo mercado financeiro global.   "O Money 20/20 confirmou que a inovação que vence é a que se torna invisível. Quando os trilhos financeiros desaparecem da percepção do usuário, a experiência se torna intuitiva, segura e acessível. No futuro das finanças – que é, na verdade, o presente – confiança, interoperabilidade e propósito são as palavras-chave", finaliza Gustavo Siuves.

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