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Conheça as principais tendências de Open Insurance para 2026

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Com a conclusão das implementações-base do Open Insurance no Brasil, o ecossistema de seguros avança para uma nova etapa, marcada pelo amadurecimento tecnológico, maior integração entre plataformas e ganhos significativos de eficiência operacional.


“A consolidação das primeiras fases regulatórias e o avanço na padronização do compartilhamento de dados criam um terreno fértil para inovações que devem redefinir a experiência do consumidor e a forma como as seguradoras se conectam a outros players do sistema financeiro aberto”, afirma Tiago Messa, Product Manager da Sensedia, empresa líder global em APIs e soluções de integração.


De acordo com o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS), elaborado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), a meta é ambiciosa: fazer com que o setor de seguros represente 10% do PIB brasileiro até 2030.


Ainda segundo a CNseg, para sustentar esse crescimento e acompanhar as exigências regulatórias do Open Insurance, as seguradoras investiram R$19,6 bilhões em inovação no último ano. 


O valor engloba iniciativas voltadas à digitalização de processos, customização de produtos, integração tecnológica e adaptação às novas regras da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Esses investimentos vêm consolidando o ambiente propício para o surgimento de soluções mais ágeis, interoperáveis e centradas no cliente.


Nesse contexto de transformação e expansão, a Sensedia aponta as principais tendências e desafios que devem moldar o setor até 2026. 


IA Generativa e Analytics: qualidade dos dados se torna o novo diferencial competitivo


A principal aposta tecnológica para o ecossistema de Open Insurance em 2026 está na convergência entre Inteligência Artificial (IA) e Analytics. Com a evolução das plataformas de dados abertos e interoperáveis, as seguradoras passam a enxergar valor em soluções que unem automação, aprendizado de máquina e análise preditiva para aprimorar a experiência do cliente e a eficiência operacional.


A disseminação da IA Generativa abre espaço para aplicações mais sofisticadas, como chatbots capazes de interagir com linguagem natural, sistemas de recomendação de coberturas personalizadas e jornadas digitais com IA embarcada. No entanto, os especialistas alertam que o sucesso dessas iniciativas depende diretamente da qualidade e padronização dos dados.


“A IA generativa só é poderosa se a base de dados for padronizada, confiável e interoperável. Dados incompletos ou inconsistentes podem gerar respostas enviesadas e amplificar ruídos operacionais, comprometendo a confiabilidade das análises”, explica Tiago.


“Em 2026, o diferencial competitivo não será simplesmente utilizar IA, mas sim ter dados que a IA possa usar com segurança, contexto e integridade”, complementa.


Novo SRO v3 impõe desafios de integração e compliance


Prevista para entrar em vigor em 2026, a nova versão do Sistema de Registro de Operações (SRO v3) representa um dos maiores desafios regulatórios recentes para o setor. A atualização da norma impactará 343 empresas habilitadas pela Susep — um universo bem mais amplo do que o do próprio Open Insurance.


As seguradoras, especialmente as que já operam dentro do ecossistema aberto, precisarão adequar seus sistemas, validar layouts e garantir a homologação completa para envio das informações à Susep dentro dos prazos estipulados.


Nesse contexto, a integração via APIs e a adoção de uma arquitetura API-first tornam-se pilares fundamentais para assegurar eficiência e conformidade.


“As APIs são o elo entre operação eficiente e compliance automatizado, pois conectam os sistemas internos das seguradoras aos ambientes regulatórios e parceiros de mercado de forma padronizada, escalável e auditável. O uso de plataformas de API Management e soluções iPaaS (Integration Platform as a Service) permite reduzir custos de desenvolvimento e manutenção, centralizar políticas de segurança e otimizar a governança dos dados”, destaca Tiago. 


Parceria Estratégica


Com atuação consolidada como parceira estratégica do Open Insurance, a Sensedia vem apoiando as principais seguradoras do país na adequação às exigências do SRO e na transformação de dados em vantagem competitiva.


“Nosso diferencial está no profundo conhecimento regulatório aliado à especialização técnica dos times de engenharia”, afirma Tiago. 


A empresa atua como intermediária tecnológica entre os sistemas legados das seguradoras e as registradoras, como a B3, por meio de sua plataforma iPaaS. A solução é responsável por converter dados heterogêneos em formatos padronizados, enviando-os de forma contínua e segura ao SRO, o que acelera o processo de homologação e assegura o cumprimento dos prazos regulatórios.


Para 2026, o foco da Sensedia é consolidar o Open Insurance no Brasil e ampliar sua contribuição para o ecossistema, fomentando a inovação em conjunto com clientes e parceiros.


“Nosso objetivo é transformar o compliance em um motor de inovação e ROI, usando a integração como base para novos produtos e experiências digitais”, conclui.

 
 
 
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