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O que é investimento P2P e por que ele pode ser mais rentável do que outras aplicações tradicionais

  • Foto do escritor: WMoney
    WMoney
  • há 1 minuto
  • 2 min de leitura
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Investir em P2P significa colocar seu dinheiro diretamente em operações de crédito para empresas, com potencial de rentabilidade maior do que boa parte dos investimentos tradicionais porque você elimina intermediários e participa do retorno gerado na economia real. É uma lógica simples, eficiente e que, segundo Diego Camacho, CEO da WMoney, “aproxima o investidor de oportunidades que antes ficavam restritas ao sistema financeiro tradicional”.


O P2P (Peer-to-Peer Lending) funciona como um modelo em que pessoas físicas financiam empresas por meio de plataformas autorizadas e regulamentadas. Em vez de depender dos bancos, o investidor empresta para negócios que precisam de capital e recebe juros em troca. As plataformas fazem a análise de crédito, estruturam as operações e organizam o fluxo de pagamentos. Para o investidor, o processo se resume a escolher quanto aportar e acompanhar seus rendimentos. “Nosso papel é filtrar, avaliar e estruturar operações sólidas, para que o investidor entre em oportunidades com critérios técnicos e total transparência”, afirma Camacho.


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A maior rentabilidade do P2P em comparação a produtos tradicionais, como renda fixa bancária, acontece porque o investidor passa a receber uma fatia maior do spread do crédito. Com menos intermediários, mais retorno fica na ponta de quem investe. Além disso, a precificação das operações reflete o risco real de cada empresa, permitindo ganhos acima do CDI em diversos cenários. Esse movimento acompanha uma tendência global: relatórios como o do Cambridge Centre for Alternative Finance mostram crescimento contínuo do financiamento alternativo e retornos consistentes nas plataformas mais estabelecidas.


Como em qualquer investimento baseado em crédito, existe risco de inadimplência. Por isso, a avaliação da plataforma é decisiva. É essencial observar a metodologia de análise de crédito, os critérios de seleção das empresas, o histórico de inadimplência, a transparência de informações. Camacho reforça que “o investidor iniciante precisa entender o P2P como uma classe de ativo complementar, estratégica para diversificar sem abrir mão de previsibilidade”.


Outro ponto essencial é a presença de garantias, que aumentam a segurança das operações. O P2P não é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), mas seus produtos podem contar com recebíveis registrados, cessão de contratos e alienação fiduciária. Na WMoney, essas estruturas são parte central do processo, garantindo modelos de recuperação e mitigação de risco.


O P2P é um modelo de investimento indicado para quem busca ampliar rentabilidade, entender melhor a dinâmica da economia real e acessar oportunidades antes restritas a grandes instituições. Ao unir análise criteriosa, garantias estruturadas e operações selecionadas, a WMoney oferece um caminho seguro para começar. Como resume Diego Camacho: “O futuro dos investimentos está na combinação entre tecnologia, crédito produtivo e acesso simples. O P2P entrega exatamente isso.”


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*Válido até às 23h59 do dia 30/11/2025.




 
 
 
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