Economizar dinheiro de forma eficiente sempre foi um dos principais desafios dos brasileiros, principalmente nos dias atuais. Segundo um levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 52,1% dos respondentes afirmaram não ter o hábito de poupar. Além disso, apenas 33,8% dos entrevistados disseram que costumam guardar dinheiro de alguma forma, sendo que 14,9% estipulam um valor a ser poupado – 18,9% contam apenas com a quantia que sobra do orçamento.
Ainda de acordo o estudo, a poupança ainda é a principal escolha dos brasileiros. Para Fábio Silva, Country Manager da alt.bank, fintech brasileira focada em promover práticas justas por meio da justiça financeira (conheça o manifesto), isso tem uma explicação. "A poupança foi o primeiro tipo de investimento disponível no Brasil, foi criada em 1861 por D. Pedro II para atender as camadas mais pobres da população pagando juros anual de 6%. Por muitos anos, existiu um incentivo do governo para aumentar os depósitos na poupança e financiar o setor imobiliário. Em resumo, crescemos no Brasil escutando que deixar o dinheiro na poupança é a forma mais segura de guardar dinheiro".
Além disso, uma outra saída tem sido a busca por soluções digitais e investimentos com baixo risco que podem contribuir para planos financeiros de curto, médio e longo prazo. “Lançamos recentemente o Crédito Controle, do novücard – um produto voltado para pessoas que se consideram bem planejadas financeiramente. Com ele, o limite de crédito é equivalente ao saldo guardado na nossa funcionalidade 'cofrinhü', uma reserva que funciona como uma garantia da linha de crédito”, explica Brad Liebmann, fundador e CEO do alt.bank.
A solução da empresa implica que, para cada real investido, o usuário ganha o mesmo montante de limite. “Sempre que o cartão for utilizado, o valor aprovado fica retido no ‘cofrinhü’ até o pagamento. Assim, o cliente consegue pagar sua fatura com outros fundos e ainda manter o dinheiro rendendo 100% do CDI diariamente”, continua o executivo. “Caso o pagamento total da conta não seja realizado até a data de vencimento, a reserva é utilizada para quitar a dívida do mês. Ou seja, esta é uma alternativa que impossibilita o endividamento”.
Assim também é o caso da N26, que foca nos cuidados com o dinheiro. A Fincare oferece para o mercado os Spaces, espaços criados para o usuário separar e organizar o dinheiro dentro da sua conta. Eles funcionam como subcontas, que podem ser feitas para qualquer função - contas fixas, gastos do dia a dia ou viagens, por exemplo. A ferramenta foi lançada na Europa em 2018 pela empresa e, desde o anúncio da entrada da N26 no Brasil, é uma das mais esperadas e comentadas pelos seus usuários nas redes sociais.
Trata-se de uma ferramenta prática e menos engessada, na qual o usuário pode criar quantos Spaces precisar, de acordo com seus objetivos e vontades, e movimentar o dinheiro entre eles segurando e arrastando o dedo entre um e outro no aplicativo. O rendimento no Spaces é automático e sem cobrança de IOF. Basta enviar o dinheiro que já passa a render 100% do CDI diariamente. O usuário recebe todos os dias retorno do seu investimento, de acordo com a taxa DI e o valor que tem guardado.
“Desde que chegamos ao Brasil, mergulhamos na dificuldade das pessoas em cuidar do dinheiro, e nosso produto traz ferramentas práticas para que os usuários possam implementar no dia a dia para cuidados com dinheiro de forma mais simples”, destaca Eduardo Prota, CEO da N26.
Investimentos alternativos
A Foxbit - uma das maiores e mais antigas exchanges de criptoativos do mundo - oferece para o mercado investimentos alternativos acessíveis a todos seus usuários. Por meio do Foxbit Crypto Assets, que possui aplicações de tokenização de ativos reais através da Blockchain, oferecendo oportunidades com rentabilidades muitas vezes superiores aos investimentos tradicionais de renda fixa como o tesouro direto, poupança e CDB, além dos tokens de utilidade com diversos benefícios exclusivos. Os produtos oferecidos são: Tokens de Precatório, Utility Tokens e Royalties Musicais.
“São investimentos de risco controlado se comparado com criptomoedas, eles têm datas de vencimento, previsões de retorno estimadas bem acima de poupança e outros produtos de renda fixa. Partem de um retorno anual de 16% para mais”, revela Gabriela Garcia, CMO da Foxbit.