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Volatilidade BTC após o ataque do Irã: o que esperar do mercado cripto?


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O Bitcoin apresentou forte queda neste sábado (13), após o ataque do Irã à Israel. Nesse sentido, Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do MB (Mercado Bitcoin), destaca fatores relevantes que justificam a queda da principal criptomoeda do mercado durante o final de semana e as expectativas futuras.


Em primeiro ponto, vale considerar que o mercado de criptoativos funciona de forma contínua, inclusive aos finais de semana – diferentemente da B3, por exemplo. Assim, este foi um dos poucos a reagir em função do ataque geopolítico neste sábado. Soma-se a este fator, a menor liquidez proveniente de sábado e domingo e a natureza descentralizada do mercado cripto. Com todos esses elementos, a volatilidade fica acentuada.


No sábado (13), o Bitcoin chegou ao patamar de US$ 61 mil, porém já retomou aos US$ 66 mil nesta segunda-feira (15). Sobre o aspecto de reserva de valor da criptomoeda, Tota traça paralelo com o cenário da pandemia, em 2020: “Quando se iniciou uma crise de saúde pública mundial, nem os títulos de dívida emitidos pelo governo americano ficaram ilesos. Em cenários de caos, a economia inevitavelmente sofre consequências. Porém, o Bitcoin, frente a uma política própria que configura emissão programada, tende a se adaptar melhor e mais rápido aos desafios”.


Frente ao halving do Bitcoin, previsto para sexta-feira (19), a expectativa se mantém: “O mecanismo do halving muda uma das variáveis na equação do Bitcoin – a oferta. Assim, se a demanda se mantém ou aumenta (como foi visto em ciclos passados), o natural é que exista uma valorização. É nessa subida que acreditamos”, finaliza Tota.

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