.png)
Resultados da busca
2076 resultados encontrados com uma busca vazia
- Vivo Ventures investe US$ 2,5 milhões na 180 Seguros
O Vivo Ventures, fundo de Corporate Venture Capital (CVC) growth da Vivo, anuncia aporte de U$ 2,5 milhões na 180 Seguros, tornando-se o mais novo investidor da seguradora que é referência em aplicação de IA e maior insurtech da América Latina. O investimento fortalece a atuação da Vivo no segmento de serviços financeiros, ao posicionar a 180 Seguros como uma seguradora estratégica para expandir sua oferta de serviços na área. O aporte é uma extensão do round pre series B, anunciado em setembro pela insurtech . Sob a marca Vivo Pay, a Vivo oferece diferentes soluções financeiras, como empréstimo pessoal e antecipação de FGTS, consórcio de smartphone e de motos, além de seguro para celular, eletrônicos e residencial, que geraram receita de R$ 469 milhões em 12 meses, conforme divulgação do 2T25. Em 2024 obteve licença SCD para atuar como fintech de crédito e já concedeu mais de R$ 1 bilhão em empréstimo pessoal desde outubro de 2020 até junho de 2025. A expectativa é que o aporte na 180 Seguros acelere ainda a atuação da Vivo neste segmento, uma vez que as soluções da startup ajudam empresas a comercializar seguros de forma integrada à jornada de compra de seus clientes. “A missão do Vivo Ventures é investir em startups que possam ajudar a alavancar a estratégia de diversificação de negócios da Vivo. No caso da 180 Seguros, temos uma grande oportunidade de apoiar a Vivo a avançar ainda mais no segmento de fintech, com novas soluções de seguros que poderão ser oferecidas de forma contextualizada aos clientes”, diz Phillip Trauer, diretor do Vivo Ventures e da Wayra Brasil. “Mais do que o aporte em si, as investidas têm acesso ao universo da Vivo, uma das marcas mais valiosas do Brasil que tem cerca de 1,8 mil lojas; 84 milhões de acessos mensais no seu app e mais de 116 milhões de acessos”, completa. Vivo e 180 Seguros vão desenvolver produtos em conjunto, cobrindo um amplo leque de soluções de proteção. “O investimento do Vivo Ventures e a aproximação com a Vivo são uma grande oportunidade para escalar o modelo de embedded insurance no Brasil, trazendo inovação e velocidade na concepção de novos produtos. Temos tecnologia e know-how para customizar nossas soluções de acordo com as características do público. Vamos oferecer uma experiência única de produto e de relacionamento para os clientes da Vivo, permitindo que um número muito maior de pessoas tenha acesso a seguros de forma simples e fluida”, afirma Mauro Levi D’Ancona, cofundador e CEO da 180 Seguros. O uso intensivo de Inteligência Artificial será fundamental para sofisticar a oferta, personalizar produtos em larga escala e aprimorar o relacionamento com os clientes, por isso, o investimento do Vivo Ventures será direcionado para acelerar investimentos da 180 nessa tecnologia. A seguradora recém lançou um servidor Model Context Protocol (MCP) que permite aos agentes de IA dos parceiros se conectarem aos agentes da 180 sem integrações pré-estabelecidas, uma evolução em relação às APIs. Nesse modelo, um cliente pode, diretamente, fazer uma solicitação e receber uma oferta personalizada em segundos.
- Money 20/20: o que esperar do maior e mais influente evento do mundo para as fintechs?
Neste mês, a icônica cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos, se tornará o epicentro das discussões sobre o futuro do dinheiro. É quando acontece o Money 20/20 , considerado o mais importante evento global do setor financeiro e de fintechs. Reunindo especialistas de diversos países, o encontro consolida-se como um fórum estratégico para debater tendências que moldam os pagamentos e serviços financeiros em escala mundial — da economia digital à inclusão financeira, passando pela inovação em meios de pagamento e pela segurança das transações. Durante o evento, líderes de bancos, fintechs, empresas de tecnologia, reguladores, investidores e empreendedores participarão de uma imersão nas tecnologias e modelos de negócio que estão redefinindo o ecossistema financeiro. Entre os principais temas em pauta estarão a Inteligência Artificial Generativa, os Pagamentos em Tempo Real, o Open Banking e a Cibersegurança Avançada. O encontro ocorre em um momento decisivo para o setor. O mercado global de fintechs deve atingir US$1,5 trilhão em receitas até 2030 , segundo o relatório Global Fintech: Reimagining the Future of Finance . O crescimento é impulsionado pela adoção de soluções baseadas em IA, pela aceleração dos pagamentos instantâneos e pela personalização de serviços — enquanto milhões de pessoas ainda permanecem fora do sistema bancário, revelando um vasto campo para inovação e inclusão. "O Money 20/20 representa o epicentro da transformação financeira global. É onde as maiores inovações do setor são apresentadas, onde parcerias estratégicas nascem e onde o futuro do dinheiro é desenhado. Participar deste evento é de grande importância estratégica, e significa nos posicionar na vanguarda das discussões que moldarão os próximos anos da indústria de pagamentos e Fintechs", avalia o CRO da Azify, Gustavo Siuves. Principais tendências que dominarão o Money 20/20 Além dos temas centrais, o evento destacará as principais inovações que estão moldando o futuro da indústria financeira: 1) Finanças descentralizadas (DeFi) e ativos digitais: a convergência entre finanças tradicionais e descentralizadas está criando novos modelos de negócio. CBDCs (Central Bank Digital Currencies) e stablecoins oferecem alternativas de baixo custo para movimentação de dinheiro, especialmente em transações internacionais. 2) Embedded Finance: a integração perfeita de produtos e serviços financeiros em aplicações não financeiras está expandindo o alcance das fintechs e transformando a experiência do usuário. 3) Pagamentos contactless e wearables: métodos de pagamento sem contato dominam transações presenciais, com crescente adoção até mesmo entre usuários frequentes de dinheiro físico. Dispositivos vestíveis e assistentes de voz estão criando novas interfaces para serviços bancários. 4) Big Data e Analytics: com o crescimento exponencial de dados produzidos e operados por instituições financeiras, a capacidade de coletar, interpretar e aplicar insights em tempo real tornou-se estratégica para competitividade. 5) Hiperpersonalização em escala: consumidores não apenas desejam, mas agora exigem experiências sob medida. A convergência entre IA avançada e dados está possibilitando análises de crédito em tempo real e recomendações de investimento totalmente personalizadas. 6) Governança de IA e uso ético: com o avanço da IA generativa, cresce a necessidade de desenvolver modelos de governança que garantam transparência sobre quem treina os sistemas, quais dados são utilizados no treinamento e como funcionam os algoritmos de recomendação. 7) Transformação de talentos: o setor precisa repensar sua cultura organizacional, investindo na integração entre pessoas e tecnologias, requalificando profissionais e desenvolvendo competências digitais. 8) Regulamentação adaptativa: à medida que tecnologias evoluem, frameworks regulatórios precisam se adaptar para equilibrar inovação com proteção ao consumidor e estabilidade do sistema financeiro. De IA Generativa à inclusão: as tendências e o futuro das finanças A Inteligência Artificial continua sendo a força motriz da transformação fintech. A IA generativa está criando novas oportunidades para personalização em escala, automação de processos complexos e desenvolvimento de produtos financeiros inovadores, ao mesmo tempo em que apresenta novos desafios relacionados à segurança e governança. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 , realizada pela Deloitte, oito em cada dez bancos já incorporaram a inteligência artificial generativa (GenAI) em suas operações e devem aumentar, até o final de 2025, o orçamento total destinado à tecnologia, atingindo R$47,8 bilhões, um crescimento de 13% em relação a 2024. "A IA não está substituindo a inteligência humana, mas a expandindo. Quando aplicada de forma responsável e ética, a IA tem o potencial de aumentar significativamente a confiança do cliente dentro do sistema financeiro e bancário, oferecendo transparência, segurança, justiça e engajamento personalizado", destaca Gustavo. Pagamentos em tempo real: o novo padrão global Com 83% dos brasileiros afirmando que têm usado cada vez menos cédulas e moedas, segundo a pesquisa “Meios de pagamento 2025”, realizada pela Opinion Box, os pagamentos instantâneos estão transformando a forma como o dinheiro circula globalmente. Inspirados pelo sucesso do PIX no Brasil e do UPI na Índia, sistemas de pagamento em tempo real estão se expandindo rapidamente, oferecendo conveniência, inclusão e eficiência sem precedentes. “Esses sistemas têm sido bem-sucedidos por diversos fatores: apoio governamental que confere credibilidade, infraestruturas tecnológicas robustas construídas com princípios cloud-first capazes de lidar com grandes volumes de transações, designs personalizados e interfaces amigáveis que permitem a qualquer pessoa com um smartphone realizar pagamentos instantâneos”, analisa Siuves. Segurança e confiança: prioridades absolutas Com o aumento exponencial das transações digitais e o avanço das ameaças cibernéticas, a segurança tornou-se prioridade absoluta. A IA desempenha papel central nesse cenário, permitindo analisar padrões de transação em tempo real para identificar desvios suspeitos, aplicar autenticação multifator avançada com biometria, utilizar modelos de pontuação de risco que agregam dados de processadores e bancos, criar datasets sintéticos por meio de IA generativa para simular fraudes e treinar sistemas de detecção, além de promover aprendizado contínuo que ajusta os algoritmos conforme surgem novas táticas de fraude. “Investir em soluções baseadas em IA não é apenas uma forma de prevenir fraudes: é também um compromisso com a segurança dos clientes e a construção de relações de confiança que perdurem no tempo”, explica Gustavo. Inclusão financeira e Open Banking: oportunidades globais Com milhões de pessoas ainda sem acesso adequado a serviços bancários ao redor do mundo, a inclusão financeira representa tanto um imperativo social quanto uma enorme oportunidade de mercado. Fintechs estão na linha de frente dessa transformação, oferecendo soluções digitais acessíveis que contornam as barreiras tradicionais do sistema bancário. “A evolução de modelos alternativos de pagamento — como carteiras digitais, pagamentos peer-to-peer e soluções Buy Now Pay Later (BNPL) — demonstra como a inovação fintech está democratizando o acesso ao crédito e aos serviços financeiros para populações historicamente desassistidas”, acrescenta o CRO da Azify. Já o Open Banking está redefinindo o relacionamento entre instituições financeiras tradicionais e fintechs. O que começou como disrupção evoluiu para colaboração estratégica, com fintechs oferecendo soluções white-label que permitem acesso a mercados maiores e integrações mais robustas. Empresas que começaram como disruptoras construíram reconhecimento de marca e confiança ao longo do tempo, posicionando-se como alternativas viáveis aos bancos tradicionais. "O Money 20/20 não é apenas um evento, é um termômetro do futuro das finanças. Ele mostra como tecnologia, colaboração e ética caminham juntas para criar um sistema financeiro mais inclusivo, seguro e inteligente, e estar presente significa participar ativamente da construção desse futuro", finaliza Gustavo Siuves.
- FalconX adquire 21Shares, fornecedora líder de ETP, para acelerar convergência entre ativos digitais e finanças tradicionais
A FalconX, corretora líder em ativos digitais institucionais, anunciou hoje que concordou em adquirir a 21Shares, fornecedora da maior oferta de fundos e produtos negociados em bolsa (ETFs/ETPs) de criptomoedas do mundo. A transação representa um marco importante na estratégia da FalconX para acelerar a convergência dos mercados listados e dos ativos digitais, ao mesmo tempo em que fortalece sua presença global nos Estados Unidos, Europa e Ásia-Pacífico. Em uma das transações mais significativas do setor de ETP nos últimos anos, a aquisição reúne a experiência da 21Shares no desenvolvimento e distribuição de produtos de gestão de ativos com a infraestrutura de nível institucional, os recursos de estruturação e a plataforma de gestão de riscos da FalconX. Juntas, as duas empresas acelerarão a criação de produtos de investimento personalizados que atendam à crescente demanda institucional e de varejo por exposição regulamentada a ativos digitais. Desde a sua fundação em 2018 por Hany Rashwan e Ophelia Snyder, a 21Shares tornou-se líder global em ETPs de ativos digitais, gerenciando mais de US$ 11 bilhões em ativos em 55 produtos listados em 30 de setembro de 2025. Sua plataforma de tecnologia proprietária e sua rede de parceiros altamente estabelecida sustentam sua capacidade de levar novos produtos ao mercado de forma rápida e escalável. A FalconX, cofundada por Raghu Yarlagadda, tem mais de US$ 2 trilhões em volume de negociação e uma base global de clientes que ultrapassa 2.000 instituições, impulsionada por sua infraestrutura de negociação, crédito e tecnologia nativa de criptomoedas. “A 21Shares construiu uma das plataformas de produtos mais confiáveis e inovadoras em ativos digitais”, disse Raghu Yarlagadda, CEO da FalconX. “Estamos presenciando uma poderosa convergência entre ativos digitais e mercados financeiros tradicionais, à medida que os ETPs de cripto abrem novos canais para a participação dos investidores por meio de estruturas regulamentadas e já conhecidas. A FalconX construiu a espinha dorsal institucional para trading, produtos derivativos e crédito, e estender essa infraestrutura aos mercados listados por meio da 21Shares é o próximo passo natural para fortalecer a eficiência do mercado. Para a FalconX, este é um investimento deliberado e de longo prazo na construção de valor empresarial duradouro ao longo dos ciclos de mercado.” “Nos últimos oito anos, construímos o negócio da 21Shares do zero até atingir mais de US$ 11 bilhões em ativos sob gestão. Expandimos para alcançar milhões de clientes em todos os cantos do mundo e os trouxemos para o mundo das criptomoedas com nossos produtos e nossas pesquisas”, afirmaram os fundadores da 21Shares, Ophelia Snyder e Hany Rashwan. “Estamos realmente ansiosos para que a FalconX continue a construir sobre esta base sólida para o próximo capítulo do desenvolvimento da 21Shares.” “Nosso objetivo tem sido tornar o investimento em criptomoedas disponível para todos por meio de produtos negociados em bolsa líderes do setor”, disse Russell Barlow, CEO da 21Shares. “Agora, a FalconX nos permitirá avançar mais rapidamente e expandir nosso alcance. Juntos, seremos pioneiros em soluções que atenderão às necessidades em evolução dos investidores em ativos digitais em todo o mundo.” Após a conclusão da compra, a 21Shares continuará a ser gerida de forma independente sob a alçada da FalconX. Barlow continuará como CEO da 21Shares, trabalhando em estreita colaboração com a equipe de liderança da FalconX para promover uma visão comum para o futuro do ecossistema de ativos digitais. Não estão previstas alterações na estrutura ou nos objetivos de investimento dos ETPs (Europa) ou ETFs (EUA) existentes da 21Shares. Esta aquisição baseia-se na estratégia da FalconX para 2025 de fortalecer sua franquia global em trading, gestão de ativos e infraestrutura de mercado. Ela segue a integração da Arbelos Markets e a aquisição da participação majoritária na Monarq Asset Management no início deste ano, juntamente com expansões na América Latina, APAC (Ásia-Pacífico) e EMEA (Europa, Oriente Médio e África). À medida que os ativos digitais evoluem para produtos de investimento convencionais, esta medida posiciona a FalconX no centro de como instituições e investidores obtêm acesso à criptoeconomia.
- Lina Open X é destaque no LinkedIn Top Startups 2025 e se consolida como referência em Open Finance no Brasil
A Lina Open X foi reconhecida pelo LinkedIn como uma das 20 startups mais promissoras do Brasil na lista anual LinkedIn Top Startups 2025 . O ranking, baseado em dados proprietários da rede social profissional, analisa critérios como crescimento do número de funcionários, interesse de candidatos, engajamento dos usuários e atração de talentos. A conquista reforça a trajetória de cinco anos da fintech no mercado brasileiro de Open Finance. "Receber esse reconhecimento do LinkedIn é motivo de grande orgulho para toda a equipe. Esse prêmio é fruto do trabalho dedicado de cada profissional da Lina e do comprometimento genuíno que temos com a democratização do Open Finance e de outras tecnologias financeiras. Estamos construindo algo maior do que uma empresa – estamos ajudando a transformar o acesso aos serviços financeiros no Brasil", celebra o CEO da Lina Open X, Alan Mareines. Fundada em julho de 2020, a Lina nasceu com a missão de integrar sistemas financeiros, simplificar pagamentos e desbloquear o valor dos dados, entregando, na prática, soluções que vêm moldando o futuro do setor. Com tecnologia 100% proprietária , foco em usabilidade, compliance e inteligência de dados, a fintech já impactou mais de 2 milhões de pessoas , destravou mais de R$ 1 bilhão em crédito e conta hoje com um portfólio de mais de 50 clientes , incluindo seguradoras, bancos públicos e privados, cooperativas de crédito e fintechs. A empresa também é responsável por 35% das implementações no Open Insurance , e dobrou sua carteira de clientes em Open Banking nos últimos 12 meses. "Para a Lina, o Open Finance nunca foi apenas uma agenda regulatória. Sempre enxergamos esse movimento como uma oportunidade de gerar valor real e tangível, com soluções que simplificam, personalizam e potencializam as jornadas financeiras", afirma Alan Mareines. LinkedIn Top Startups 2025: Lina entre as empresas em ascensão no ecossistema brasileiro de inovação O LinkedIn Top Startups 2025 destacou empresas de diversos setores que se consolidaram como referências em seus mercados. Para integrar a lista, as startups precisam ser privadas e independentes, ter no mínimo 30 funcionários em tempo integral, ter sido fundadas há no máximo 5 anos e ter sede no Brasil. Entre as 20 empresas reconhecidas estão nomes como Onze , plataforma de previdência privada corporativa; VOLPI , que simplifica o financiamento imobiliário; Barte , fintech que oferece infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas; SuperFrete , plataforma de logística que otimiza entregas; e Leve Saúde , healthtech com rede própria de clínicas e foco na atenção primária. A Lina Open X integra o ranking ao lado de outras startups de tecnologia que estão redefinindo seus respectivos mercados, como Môre , que utiliza design para solucionar problemas de negócios; Pagaleve , fintech de parcelamento via Pix; Azos , insurtech de seguro de vida digital; Triggo.ai , que desenvolve soluções com IA para automação de processos; e Principia , fintech com soluções de pagamento para o setor de educação. O reconhecimento reflete o crescimento acelerado da Lina, que hoje conta com um time de 70 profissionais distribuídos entre as áreas de produto, tecnologia, compliance, pagamentos, dados e operações, atraindo talentos de grandes empresas de tecnologia e do mercado financeiro tradicional. "Esse capital humano tem sido essencial para acelerar o desenvolvimento de soluções robustas, seguras e aderentes às normas do Banco Central, além de garantir a escalabilidade da operação em um mercado em constante transformação", destaca Mareines. Mastercard entra no Open Finance através de parceria estratégica com a Lina Open X Em junho de 2025, a Mastercard – uma das maiores empresas globais de tecnologia em meios de pagamento – deu um passo decisivo no Open Finance brasileiro ao firmar um acordo com a Lina Open X. A parceria, voltada à prestação de serviços em todas as frentes do Open Finance, marca a entrada estratégica da gigante global em um mercado que movimentou R$780 bilhões apenas no primeiro trimestre de 2025, o equivalente a 14,3% do PIB no período, segundo a Febraban. O número de contas conectadas no Open Finance brasileiro já ultrapassou 70 milhões, alcançando 21% da população bancarizada, com expectativa de movimentar mais de R$320 bilhões até dezembro. "Essa parceria representa um marco estratégico para o ecossistema brasileiro de Open Finance. A Mastercard tem a ambição de ser a líder global em serviços especializados de dados e pagamentos, e encontrou na Lina o parceiro ideal para acelerar essa jornada com solidez, inovação e escalabilidade no Brasil", afirma o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky. Soluções que impulsionam a nova economia digital Em um momento em que o Open Finance avança em novas funcionalidades e abrangência, a Lina Open X se posiciona como uma das principais facilitadoras da nova economia digital. A fintech, que já havia captado R$8 milhões em rodada liderada pela MSW Capital por meio do fundo MSW MultiCorp2 , vem ampliando sua atuação com soluções plug & play que combinam integração, segurança e alto impacto no setor financeiro. Desde sua fundação, a startup apostou em parcerias estratégicas para alavancar os negócios. Hoje, além da Mastercard , a Lina Open X é a parceira técnica de confiança de instituições de peso no mercado financeiro brasileiro, como B3, TecBan e RTM. Explorando os potenciais dessas parcerias, a empresa pretende se tornar o maior provedor exclusivo de Open Finance do Brasil e mira sua expansão para outros mercados promissores. Portfólio tecnológico oferece dados em tempo real, pagamentos via biometria e jornadas otimizadas com Pix Neste ano, a empresa lançou três produtos com foco em usabilidade, conformidade regulatória e inteligência de dados, reforçando seu compromisso com a inovação no Open Finance. São eles: Data Link O Data Link é uma plataforma que conecta dados bancários em tempo real via Open Finance, incluindo transações, saldos, limites, contratos de crédito, cartões e investimentos. A solução promove o acesso democrático a insights estratégicos, com segurança, agilidade e fácil integração. Um exemplo do uso da funcionalidade foi incorporado à plataforma da Louro Tech , startup especializada em sistemas de gestão de carteiras para o mercado de assessoria de investimentos. A solução possibilitou consolidar dados referentes à posição e movimentação em ativos financeiros em uma plataforma multibanco, possibilitando uma gestão integrada do portfólio de investimentos de clientes PF e PJ. "A maioria das empresas entra no Open Finance apenas para acessar dados. Nossa proposta é ir além, transformando esses dados em inteligência acionável, tanto para os assessores quanto para os investidores. A parceria com a Lina nos dá segurança tecnológica, compliance e escalabilidade para isso", disse o CEO da Louro Tech, Felippe Pires. Lina Pay Com foco em conveniência e segurança, o Lina Pay viabiliza pagamentos via PIX por biometria e PIX automático, sem taxas tradicionais. A autenticação biométrica no checkout otimiza a experiência no e-commerce e aumenta a conversão de vendas no PIX, impulsionando a adoção deste meio de pagamento nas compras online. Em parceria com a Lina Open X, a Brasilprev integrou a solução ao WhatsApp, viabilizando a contratação de planos de previdência em minutos. "Essa iniciativa alinha-se aos objetivos estratégicos da companhia de proporcionar uma experiência otimizada ao cliente e avançar na maturidade digital, impulsionada por tecnologia, dados e inovação. Essas inovações transformaram a jornada do consumidor, oferecendo mais clareza, personalização e segurança na contratação e gestão de planos de previdência", assegurou a presidente da Brasilprev, Ângela Assis. JSR (Jornada Sem Redirecionamento) A Lina também conecta instituições financeiras à chamada Jornada Sem Redirecionamento (JSR) , nova camada do Open Finance que permite pagamentos via PIX sem a necessidade de abrir o app bancário. A solução de conectividade e infraestrutura da fintech já está homologada e certificada pelo Banco Central, e será obrigatória para instituições financeiras a partir de janeiro de 2026. "Estamos na vanguarda de uma transformação que democratiza o acesso a serviços financeiros avançados. Nossas soluções combinam a robustez do Open Finance com a praticidade do PIX, criando experiências que antes eram exclusivas de grandes instituições e agora estão ao alcance de mais empresas e consumidores", ressalta Rabusky. Expansão e perspectivas Com o mercado de Open Finance em constante evolução e expectativas de expansão para novas frentes do sistema financeiro, a Lina Open X projeta crescimento de 40% de faturamento até o final de 2025. A estratégia da empresa também contempla a entrada em novos segmentos de mercado. "Nossas projeções de crescimento têm se realizado consistentemente e estamos confiantes de que continuaremos expandindo de forma a consolidar nossa atuação como o principal provedor de tecnologia e serviços baseados em Open Finance no Brasil. Transformamos complexidade em simplicidade, oferecendo ferramentas que alavancam o poder dos dados financeiros e do PIX, impulsionando empresas e beneficiando os consumidores", finaliza Murilo Rabusky.
- Segunda edição do Brazil Tokenization Report consolida o Brasil como referência global em ativos digitais
O mercado brasileiro de tokenização dá mais um passo decisivo rumo à maturidade com o lançamento da segunda edição do Brazil Tokenization Report — iniciativa conjunta da Nexa Finance e da Fintrender . Com análises detalhadas, dados exclusivos e dezenas de casos de uso, o relatório se consolida como a principal referência sobre o avanço dos ativos digitais no país. O manifesto deste ano apresenta o conceito de “momento de convergência” : a tese de que, em 2025, regulação, tecnologia, instituições e modelos de negócio finalmente se alinharam , criando um ambiente fértil para a adoção em larga escala da tokenização. Essa convergência não é teórica — ela já se reflete em produtos, fluxos reais e operações em escala, como mostrado ao longo de todo o relatório. “A evolução do mercado em apenas um ano é impressionante. Já temos mais de US$ 1 bilhão em ativos tokenizados no Brasil , e essa edição mostra claramente como o país assumiu a liderança na América Latina,” afirma Lucas Danicek , CEO da Nexa. “O relatório não apenas informa, mas também inspira decisões estratégicas — é um marco para o setor.” A nova edição foi desenvolvida com a participação de mais de 100 parceiros , entre plataformas, instituições financeiras, especialistas e startups. A publicação destaca como a combinação de regulação clara, engajamento institucional e inovação tecnológica está transformando o cenário brasileiro de forma irreversível. “Tokenização já é uma realidade que veio para ficar, e o Brasil não está apenas acompanhando — está ajudando a definir os rumos. Essa edição reforça a tese de que estamos diante de uma mudança estrutural nos mercados financeiros,” destaca Gustavo Cunha , fundador da Fintrender e coordenador editorial do relatório. Na prática, o estudo revela sinais claros de maturidade no ecossistema. Entre as plataformas de tokenização , a regulação — que no ano anterior foi apontada como principal entrave — agora dá lugar a um novo desafio: a falta de conhecimento por parte do mercado institucional. O foco, portanto, começa a migrar de “framework legal” para educação e engajamento de instituições — um reflexo direto do avanço da infraestrutura e da consolidação do tema no centro da agenda financeira. No caso dos distribuidores de investimento (assessorias, consultorias e escritórios independentes), o relatório mostra uma mudança de percepção: customização (75%) e redução de custos (75%) são hoje os benefícios mais reconhecidos da tokenização — um reflexo de amadurecimento da indústria , que começa a enxergar os ativos tokenizados como instrumentos estratégicos para escalar eficiência e personalização. Já entre os fundos de venture capital , mais de 70% dos gestores atuantes no Brasil afirmaram já ter investido em digital assets , somando mais de US$ 100 milhões em aportes . O dado confirma o papel do país como um dos ecossistemas mais dinâmicos da América Latina na construção da nova infraestrutura financeira. No centro dessa transformação estão as stablecoins — o principal vetor de adoção tecnológica em 2025 — impulsionadas pela clareza regulatória trazida pelo GENIUS Act nos Estados Unidos. Esse avanço vem eliminando incertezas jurídicas e viabilizando uma nova geração de produtos financeiros digitais. De crédito estruturado a imóveis tokenizados, os casos brasileiros não apenas acompanham, mas definem padrões globais . “O mercado vive uma transformação tecnológica comparável à migração do pregão viva-voz para o eletrônico — um avanço que redefine a experiência do investidor e abre uma nova fronteira de oportunidades para o mercado financeiro,” destaca Caue Duarte , sócio da Nexa e coordenador do relatório. O relatório completo está disponível gratuitamente em www.braziltokenizationreport.com
- Conheça as principais tendências de Open Insurance para 2026
Com a conclusão das implementações-base do Open Insurance no Brasil, o ecossistema de seguros avança para uma nova etapa, marcada pelo amadurecimento tecnológico, maior integração entre plataformas e ganhos significativos de eficiência operacional. “A consolidação das primeiras fases regulatórias e o avanço na padronização do compartilhamento de dados criam um terreno fértil para inovações que devem redefinir a experiência do consumidor e a forma como as seguradoras se conectam a outros players do sistema financeiro aberto”, afirma Tiago Messa, Product Manager da Sensedia, empresa líder global em APIs e soluções de integração. De acordo com o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS), elaborado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), a meta é ambiciosa: fazer com que o setor de seguros represente 10% do PIB brasileiro até 2030. Ainda segundo a CNseg, para sustentar esse crescimento e acompanhar as exigências regulatórias do Open Insurance, as seguradoras investiram R$19,6 bilhões em inovação no último ano. O valor engloba iniciativas voltadas à digitalização de processos, customização de produtos, integração tecnológica e adaptação às novas regras da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Esses investimentos vêm consolidando o ambiente propício para o surgimento de soluções mais ágeis, interoperáveis e centradas no cliente. Nesse contexto de transformação e expansão, a Sensedia aponta as principais tendências e desafios que devem moldar o setor até 2026. IA Generativa e Analytics: qualidade dos dados se torna o novo diferencial competitivo A principal aposta tecnológica para o ecossistema de Open Insurance em 2026 está na convergência entre Inteligência Artificial (IA) e Analytics. Com a evolução das plataformas de dados abertos e interoperáveis, as seguradoras passam a enxergar valor em soluções que unem automação, aprendizado de máquina e análise preditiva para aprimorar a experiência do cliente e a eficiência operacional. A disseminação da IA Generativa abre espaço para aplicações mais sofisticadas, como chatbots capazes de interagir com linguagem natural, sistemas de recomendação de coberturas personalizadas e jornadas digitais com IA embarcada. No entanto, os especialistas alertam que o sucesso dessas iniciativas depende diretamente da qualidade e padronização dos dados. “A IA generativa só é poderosa se a base de dados for padronizada, confiável e interoperável. Dados incompletos ou inconsistentes podem gerar respostas enviesadas e amplificar ruídos operacionais, comprometendo a confiabilidade das análises”, explica Tiago. “Em 2026, o diferencial competitivo não será simplesmente utilizar IA, mas sim ter dados que a IA possa usar com segurança, contexto e integridade”, complementa. Novo SRO v3 impõe desafios de integração e compliance Prevista para entrar em vigor em 2026, a nova versão do Sistema de Registro de Operações (SRO v3) representa um dos maiores desafios regulatórios recentes para o setor. A atualização da norma impactará 343 empresas habilitadas pela Susep — um universo bem mais amplo do que o do próprio Open Insurance. As seguradoras, especialmente as que já operam dentro do ecossistema aberto, precisarão adequar seus sistemas, validar layouts e garantir a homologação completa para envio das informações à Susep dentro dos prazos estipulados. Nesse contexto, a integração via APIs e a adoção de uma arquitetura API-first tornam-se pilares fundamentais para assegurar eficiência e conformidade. “As APIs são o elo entre operação eficiente e compliance automatizado, pois conectam os sistemas internos das seguradoras aos ambientes regulatórios e parceiros de mercado de forma padronizada, escalável e auditável. O uso de plataformas de API Management e soluções iPaaS (Integration Platform as a Service) permite reduzir custos de desenvolvimento e manutenção, centralizar políticas de segurança e otimizar a governança dos dados”, destaca Tiago. Parceria Estratégica Com atuação consolidada como parceira estratégica do Open Insurance, a Sensedia vem apoiando as principais seguradoras do país na adequação às exigências do SRO e na transformação de dados em vantagem competitiva. “Nosso diferencial está no profundo conhecimento regulatório aliado à especialização técnica dos times de engenharia”, afirma Tiago. A empresa atua como intermediária tecnológica entre os sistemas legados das seguradoras e as registradoras, como a B3, por meio de sua plataforma iPaaS. A solução é responsável por converter dados heterogêneos em formatos padronizados, enviando-os de forma contínua e segura ao SRO, o que acelera o processo de homologação e assegura o cumprimento dos prazos regulatórios. Para 2026, o foco da Sensedia é consolidar o Open Insurance no Brasil e ampliar sua contribuição para o ecossistema, fomentando a inovação em conjunto com clientes e parceiros. “Nosso objetivo é transformar o compliance em um motor de inovação e ROI, usando a integração como base para novos produtos e experiências digitais”, conclui.
- Inteligência artificial redefine o futuro da análise de crédito no Brasil
O mercado financeiro brasileiro vive uma revolução silenciosa — e profundamente transformadora. O avanço da inteligência artificial (IA) e dos modelos preditivos vem redesenhando a forma como instituições avaliam risco e decidem conceder crédito. O que antes dependia quase exclusivamente de históricos bancários e cadastros de inadimplência, agora é complementado por um arsenal de dados comportamentais, cruzamentos estatísticos e algoritmos capazes de prever, com alto grau de precisão, a probabilidade de pagamento de cada cliente. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mais de 70% das instituições financeiras do país já utilizam algum tipo de solução de IA em seus processos de análise de crédito e prevenção a fraudes. O resultado é uma melhora significativa na acurácia dos modelos — e uma redução direta na inadimplência, que permanece entre os principais desafios econômicos do país. Para o economista Reinaldo Soares , doutor em economia e especialista em IA aplicada a finanças, essa transformação vai além do ganho operacional: ela redefine a lógica do sistema financeiro. “A inteligência artificial está promovendo uma mudança de paradigma na concessão de crédito, passando de uma análise reativa, baseada apenas em erros passados, para uma abordagem proativa e holística. Os algoritmos modernos, ao processarem dados multifacetados — como padrões de consumo digital e estabilidade comportamental —, não só elevam a precisão das decisões em até 30%, conforme estudo da Deloitte sobre analytics em lending , mas também fomentam maior equidade, permitindo que indivíduos sub-bancarizados sejam avaliados de forma mais justa e assertiva, sem penalidades desproporcionais por históricos limitados”, afirma Reinaldo. O uso de IA e machine learning permite identificar padrões sutis de comportamento que os modelos tradicionais não captavam. Em vez de olhar apenas para o “passado financeiro” de uma pessoa — como histórico de dívidas ou atrasos —, os novos sistemas analisam o “presente comportamental”: movimentações digitais, recorrência de consumo, estabilidade de renda e até indicadores indiretos de confiabilidade, como engajamento em plataformas digitais. Na prática, isso significa que milhões de brasileiros antes considerados “invisíveis ao crédito” passam a ser incluídos no radar das instituições. A chamada inclusão preditiva , baseada em dados não convencionais, permite que bancos e fintechs concedam crédito com menor risco e maior retorno, ao mesmo tempo em que ampliam o acesso a produtos financeiros. Mas a adoção de IA também exige cuidado. Modelos mal calibrados podem reproduzir vieses e discriminações históricas — o que impõe desafios éticos e regulatórios. O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional já estudam formas de supervisionar o uso de algoritmos decisórios em operações financeiras, especialmente no que se refere à transparência dos critérios utilizados. “Calibrar modelos de IA não é apenas uma questão técnica, mas um imperativo de governança algorítmica que equilibra inovação e responsabilidade. No contexto brasileiro, onde desigualdades sociais são acentuadas, a ênfase na ética — por meio de auditorias emergentes do Banco Central — é essencial para mitigar vieses e assegurar que a tecnologia sirva à inclusão, não à exclusão, promovendo um ecossistema financeiro mais sustentável e confiável”, reforça Soares. Outro ponto relevante é o papel da IA na prevenção de fraudes. Com a digitalização acelerada do sistema financeiro, golpes e tentativas de manipulação de dados aumentaram substancialmente. Modelos preditivos treinados em grandes volumes de dados conseguem identificar anomalias em tempo real — reduzindo perdas e aumentando a confiabilidade do sistema. Mais do que uma ferramenta tecnológica, a inteligência artificial se consolida como um novo eixo de competitividade entre instituições financeiras. Quem melhor dominar o uso ético e estratégico dos dados tende a liderar o mercado nos próximos anos.
- Crown lança BRLV, stablecoin lastreada em real com padrão de segurança inédito e liderança global entre emergentes
A Crown, fintech que está redefinindo o funcionamento do dinheiro digital em mercados emergentes, anuncia o início de sua operação no Brasil e o lançamento da BRLV, uma stablecoin atrelada ao real (BRL) e 100% lastreada em títulos do governo brasileiro. A companhia estreia com mais de R$ 200 milhões subscritos e tem o objetivo de tornar o dinheiro digital mais flexível e programável, iniciando por uma das moedas fiduciárias mais atrativas do mundo. A empresa chega ao mercado brasileiro com forte tração e impulsionada por uma rodada seed de US$ 8,1 milhões liderada por investidores de alto nível — entre eles, Framework Ventures, Valor Capital Group, Coinbase Ventures, Norte Ventures, Paxos e Ed Wible, cofundador do Nubank, que também integra o Conselho de Administração da Crown. Os recursos serão direcionados ao desenvolvimento de produtos e expansão, a fim de consolidar a empresa como referência em emissão de stablecoins em reais. “A BRLV é totalmente lastreada por títulos públicos do governo brasileiro, que é considerado um dos mais seguros e atrativos do mundo. No entanto, o acesso ao real ainda é um desafio para as instituições. Com a BRLV, estamos construindo uma infraestrutura financeira que permite às instituições acessarem a moeda de forma estratégica, com mecanismos integrados à conformidade regulatória e liquidez. Nossa estrutura permite compartilhar parte do rendimento das reservas — as LFTs — com parceiros institucionais", afirma John Delaney, cofundador e CEO da Crown. O BRLV funciona da mesma forma que as populares stablecoins atreladas ao dólar americano, que ganharam destaque por viabilizar transações de alta velocidade, como pagamentos instantâneos e câmbio. Mas, além das características tradicionais de uma stablecoin, o BRLV é totalmente lastreado apenas por títulos do governo brasileiro — sem ativos de risco — e é a primeira moeda digital no mundo a conceder aos detentores um direito legal pleno sobre as reservas que a lastreiam. O time de fundadores da Crown reúne experiência consolidada em fintechs, criptomoedas e finanças globais. John Delaney , cofundador e CEO, atua no mercado de cripto desde 2013. Foi COO da fintech Xerpa (adquirida pela Betterfly) e advogado de finanças internacionais no escritório Cleary Gottlieb. Já Vinicius Correa , cofundador e principal engenheiro, atuou como um dos primeiros desenvolvedores do Nubank antes de confundar a Pipo Saúde. Alex Gorra , sócio-fundador e head de Ecossistema, foi sócio-gerente na Brainvest, com passagens por empresas como ARX, UBS, Rothschild e JP Morgan. Além disso, Bruno Passos assumiu recentemente o cargo de COO, após sete anos na Hashdex, onde liderou as áreas de operações, tecnologia, risco e compliance. André Lara Resende , um dos autores do Plano Real, integra o time como consultor estratégico. “Achamos que a Crown pode se tornar a Circle do Brasil”, afirmou Vance Spencer , cofundador da Framework Ventures . “Enxergamos a abordagem da Crown como o próximo passo natural na evolução das stablecoins — oferecendo às fintechs uma nova peça central de infraestrutura e atraindo fluxos institucionais de investidores globais com acesso direto e sem fricções às taxas de juros locais. É raro encontrar um produto que, ao mesmo tempo, amplie o acesso dos investidores e aprofunde a liquidez do mercado”, disse. Quem compartilha da mesma opinião é Bruno Batavia , Head de Tecnologias Emergentes do Valor Capital Group , ao afirmar que a Crown está construindo as bases para um impacto mais amplo nas economias em desenvolvimento. “Acreditamos que a companhia está criando a próxima infraestrutura financeira para os mercados emergentes. A combinação de solidez regulatória, inovação tecnológica e foco em eficiência torna a BRLV um elemento fundamental para ampliar o acesso global ao real e fortalecer o ecossistema digital do Brasil”, comenta. Tornando o dinheiro mais eficiente em mercados emergentes A BRLV foi projetada para oferecer segurança, eficiência tributária e alinhamento regulatório, a fim de atender uma ampla gama de demandas institucionais, entre elas: ● Plataformas de tokenização e empresas que transacionam com ativos digitais podem usar a BRLV para automatizar tesouraria e liquidações sem necessidade de movimentação off-chain; ● Fintechs podem usar a BRLV como infraestrutura central para lançar carteiras digitais regulatórias sem integrações bancárias complexas; ● Investidores institucionais qualificados podem acessar de forma simplificada, 24/7, o carry trade em reais, com baixo custo operacional. O protocolo da stablecoin foi desenvolvido em conformidade com as diretrizes do Banco Central para provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs). A empresa também conta com assessoria de escritórios de advocacia internacionais de referência, incluindo Pinheiro Neto Advogados no Brasil. “A Crown traz um novo modelo de stablecoin para mercados emergentes: criado desde o primeiro dia para maximizar a segurança, a conformidade regulatória e a atratividade geral para parceiros institucionais”, reforça Delaney.
- Brasileiros lotam carrinhos, mas esbarram no limite do cartão enquanto o boleto e o Pix parcelado destravam as compras
O comércio eletrônico brasileiro vive um paradoxo, o interesse por ofertas nunca foi tão alto, mas as barreiras no pagamento continuam travando boa parte das vendas. Em 2024, a Black Friday movimentou R$ 9,38 bilhões apenas entre quinta-feira e domingo, segundo dados da Neotrust. Trata-se de um crescimento de 10,7% em relação ao ano anterior. Apesar do aumento no volume financeiro, o país ainda enfrenta um problema persistente, mais de 80% das compras iniciadas não são concluídas, de acordo com levantamento do E-commerce Radar. A principal explicação está no bolso do consumidor. A Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontou que 78,2% das famílias brasileiras começaram 2025 endividadas, o maior índice já registrado desde o início da série histórica em 2010. Esse cenário limita a capacidade de compra e afeta diretamente o comportamento durante datas de alto consumo, como a Black Friday. Segundo especialistas, o limite do cartão de crédito é hoje uma das maiores causas de desistência de compra. A pesquisa Pagamentos Disruptivos , da OneKey Payments, mostrou que 82% dos consumidores brasileiros abandonam o carrinho durante o checkout, sendo as falhas na etapa de pagamento, incluindo falta de limite e autenticação bancária, os principais fatores de frustração. “Grande parte dos consumidores quer comprar, mas não consegue pagar. Oferecer alternativas além do cartão é o que transforma intenções em conversão”, afirma Reinaldo Boesso , CEO e cofundador da TMB , fintech especializada em soluções de crédito e pagamentos via boleto e Pix parcelado. A TMB, fundada em São José dos Campos (SP), desenvolve produtos voltados a quem transforma conhecimento em negócio digital, os infoprodutores. Sua tecnologia permite que criadores e empresas ofereçam opções de parcelamento por boleto e Pix, sem depender do limite de cartão do cliente final. Segundo Boesso, essa abordagem reduz a perda de vendas e democratiza o acesso ao mercado digital. “O brasileiro tem, em média, R$ 1.400 de limite no cartão de crédito, enquanto o ticket médio de um curso online passa de R$ 1.900. Essa diferença explica por que muitos carrinhos ficam cheios, mas as vendas não se concretizam. É um problema de crédito, não de interesse”, explica o executivo. Por que boleto e Pix parcelado ajudam a destravar vendas O uso do boleto e do Pix parcelado tem se mostrado uma das soluções mais eficazes para destravar vendas no ambiente digital, especialmente durante períodos de alto volume como a Black Friday. Ao contrário do cartão de crédito, essas formas de pagamento não dependem de limite disponível, fator que costuma impedir muitos consumidores de concluir a compra, principalmente em transações de maior valor, como cursos e mentorias online. O comportamento do consumidor também reforça a adoção acelerada do Pix como meio de pagamento. De acordo com dados da Reuters , o valor transacionado via Pix durante a Black Friday de 2024 mais que dobrou em relação ao ano anterior, saltando de R$ 58,9 bilhões para R$ 130 bilhões. O crescimento indica não apenas preferência, mas também confiança dos consumidores em opções mais rápidas, acessíveis e sem os entraves tradicionais do crédito. Com esse cenário, a TMB tem apostado em modelos de incentivo que combinam tecnologia e fidelização. A fintech lançou sua campanha de Black Friday 2025 com taxa zero, além do retorno da parceria com a Livelo, que oferece até 1 milhão de pontos para parceiros que atingirem metas de faturamento com vendas realizadas via boleto e Pix parcelado. “Nosso papel é democratizar o acesso e dar autonomia financeira aos criadores digitais. As opções de pagamento oferecem liberdade para o cliente e previsibilidade para o vendedor. Não é só sobre vender mais, mas sobre construir sustentabilidade financeira no digital”, afirma Boesso. A proposta reflete uma tendência observada também em outras frentes do mercado: segundo a EBANX e PCMI, o Pix deve ultrapassar o cartão de crédito no e-commerce em 2025, respondendo por 44% das transações online, contra 41% dos cartões. Para a TMB, a Black Friday não é apenas uma data de descontos, mas um termômetro da maturidade do mercado digital. O desafio, afirma Boesso, é transformar a intenção em venda efetiva. “A maioria das empresas se concentra em criar a melhor oferta, mas esquece de olhar para o pagamento. E é ali que se perde boa parte da receita. Ao dar opções fora do sistema bancário tradicional, mostramos que o problema não é o consumidor, é o meio”, conclui o CEO da TMB.
- HSBC aposta em parceria com Juspay para criar nova solução de pagamento digital
Os pagamentos digitais seguem em curva de crescimento global. Apenas o setor de cartões já superou a barreira dos R$ 4,1 trilhões em volume de transações em 2024, o que representa um crescimento de 10,9% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). É pensando neste universo de pagamentos eletrônicos que o HSBC, um dos maiores grupos financeiros do mundo, e a Juspay , empresa especializada em infraestrutura de pagamentos, anunciaram uma parceria para desenvolver uma nova plataforma de adquirência voltada a empresas digitais com atuação global. A parceria busca repensar a forma como os serviços de pagamentos com cartão de crédito e débito são oferecidos em larga escala, combinando a rede internacional do HSBC com a experiência tecnológica da Juspay . Com a nova plataforma, o HSBC poderá oferecer uma experiência que incorpora múltiplos métodos de pagamento em um só provedor e promete elevar as taxas de conversão nas transações. Além disso, o sistema foi desenhado para reduzir custos operacionais e garantir alta disponibilidade, fatores essenciais para empresas que buscam expandir sua presença digital com segurança e escalabilidade. “A plataforma que estamos desenvolvendo com a Juspay é uma solução completa e preparada para o futuro, capaz de acompanhar o ritmo acelerado das transformações no setor de pagamentos. Ao simplificar a gestão de diferentes métodos de pagamento, ajudamos nossos clientes a focar no crescimento de seus negócios”, afirma Lewis Sun, Head Global de Pagamentos Domésticos e Emergentes do HSBC. “Estamos muito satisfeitos em unir forças com o HSBC para estabelecer um novo padrão no mercado de adquirência, mostrando como bancos e fintechs podem construir juntos infraestruturas de alto desempenho e prontas para o futuro”, destaca Sheetal Lalwani, cofundador e COO da Juspay. Projetada para garantir velocidade, flexibilidade e confiabilidade, a plataforma unificada oferece recursos completos para todo o fluxo de pagamentos, desde a interface de checkout personalizada até o processamento inteligente de transações, acesso a métodos de pagamento locais, gestão de risco e fraude, tratamento de chargebacks e disputas, além de camadas de conciliação, liquidação e monitoramento. O movimento segue uma tendência global de colaboração entre instituições financeiras e empresas de tecnologia, em que bancos tradicionais já mantêm parcerias com fintechs para aprimorar seus serviços de adquirência e aumentar a competitividade em meio à digitalização do setor.
- Já virou rotina! Fintechs se destacam no LinkedIn Top Startups 2025
O LinkedIn divulga, anualmente, o seu ranking das Top Startups. Este ano representa a oitava edição da lista, que conta com 20 empresas inovadoras no Brasil que estão expandindo negócios em um ritmo acelerado e ganhando destaque no mercado brasileiro. Além de atrair os melhores talentos e investidores, essas companhias estão transformando o futuro dos setores nos quais atuam, seja utilizando inteligência artificial para simplificar processos burocráticos ou oferecendo serviços de saúde personalizados. A lista foi criada a partir de dados do LinkedIn para avaliar startups considerando estes quatro pilares: aumento do número de funcionários, interesse das pessoas à procura de emprego, engajamento dos usuários com a empresa e os seus funcionários e quantidade de talentos que essas startups atraíram das empresas incluídas na lista LinkedIn Top Companies. O período de aplicação da metodologia foi de 1º de julho de 2024 a 30 de junho de 2025. Para a qualificação, as empresas devem ser privadas e totalmente independentes, ter 30 (ou mais) funcionários/as, ter 5 (ou menos) anos desde a fundação, e ter sede no país da lista em que aparecem. Foram excluídas todas as empresas de contratação, os “think tanks”, as empresas de capital de risco, os escritórios de advocacia, as empresas de consultoria de TI e gestão, as organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, as aceleradoras e estatais. Não se qualificam as startups com taxas de demissão de, no mínimo, 10%, com base em comunicados da empresa ou fontes públicas entre 1º de julho de 2024 e a data de lançamento da lista. As decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias, com base em declarações da empresa e/ou informações de fontes confiáveis. Conforme já vem acontecendo nas últimas edições, as fintechs se destacaram mais uma vez, inclusive, ocupando as 4 primeiras posições do ranking. As categorias presentes no ranking foram: atividades de serviços financeiros (10); Tecnologia, Informação e Internet (2); Atividades de bem-estar e condicionamento físico (1); Atividades de consultoria em gestão empresarial (1); Saúde humano e serviços sociais (1); Desenvolvimento de software (2); Tecnologia da informação e serviços (2); Tecnologia, Informação e Mídia (1). Confira abaixo quais foram as fintechs reconhecidas. Onze Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 132 funcionários em tempo integral e oferece uma plataforma de previdência privada corporativa, buscando simplificar o acesso de trabalhadores brasileiros a investimentos em aposentadorias. Volpi.tech Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 37 funcionários em tempo integral, a solução oferece uma plataforma digital que simplifica o financiamento imobiliário, oferecendo crédito com garantia e processo online. Lina Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 70 funcionários em tempo integral, a fintech desenvolve infraestrutura para empresas que demandam soluções em finanças. Barte Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 45 funcionários em tempo integral, a fintech oferece infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, com soluções modulares e automação financeira. Pagaleve Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a Pagaleve conta com 157 funcionários em tempo integral, a fintech de meios de pagamento para varejistas permite parcelamento de compras usando o Pix e sem precisar de cartão de crédito. Azos Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 190 funcionários em tempo integral, a insurtech oferece seguro de vida com contratação digital e cobertura de até R$ 3 milhões, retirando burocracias do processo e com uso de IA. Tino Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 47 funcionários em tempo integral, a solução flexibiliza o crédito para manter o fluxo de caixa nas compras com fornecedores. Kanastra Fundada em 2022 e com sede em Uberlândia, a empresa conta com 180 funcionários em tempo integral, a solução fornece tecnologia para estruturar e automatizar a gestão operacional de fundos e empresas que desejam ofertar investimentos alternativos. Bankme Fundada em 2020 e com sede em Londrina, a empresa conta com 31 funcionários em tempo integral, a fintech fornece a tecnologia para a criação e operação de “mini bancos”. Principia Fundada em 2022 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 231 funcionários em tempo integral, a Principia é uma fintech com soluções de pagamento para educação, focando em produtos para pagamento de mensalidades para as universidades e meios de pagamento para escolas, cursos livres e criadores de conteúdo. Confira a lista completa neste link.
- Nubank vence ranking do Glassdoor das melhores empresas do setor bancário
O Glassdoor, que agora faz parte do Indeed, o site de empregos nº 1 do mundo e líder global em conexão entre empresas e candidatos, anunciou os vencedores do Employer Branding Awards 2025, reconhecendo as empresas mais bem avaliadas no Brasil. Diferentemente de outras premiações corporativas, os prêmios do Glassdoor são baseados nas avaliações voluntárias e anônimas de funcionários que compartilham suas experiências sobre o trabalho, o ambiente e o empregador na plataforma. Guiado por sua missão de tornar a vida profissional melhor, o Glassdoor busca construir uma comunidade de trabalho mais transparente e acolhedora para todos. A plataforma oferece uma visão interna sobre empresas e carreiras, ajudando profissionais a encontrar locais de trabalho que realmente estejam alinhados aos seus objetivos. Ao enviar uma avaliação sobre seu empregador no Glassdoor, os funcionários são convidados a compartilhar suas opiniões sobre os principais motivos para trabalhar na empresa (pontos positivos), possíveis desvantagens (pontos negativos) e também sugestões para a liderança. Além disso, eles avaliam seu nível de satisfação geral com o empregador, o desempenho do CEO e diversos aspectos do ambiente de trabalho, como oportunidades de carreira, remuneração e benefícios, cultura e valores, diversidade e inclusão, alta liderança e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Também é perguntado se recomendariam o empregador a um amigo e se acreditam que a perspectiva de negócios da empresa para os próximos seis meses é positiva, negativa ou neutra. “O Employer Branding Awards serve como um guia para profissionais que buscam empresas que realmente valorizam as pessoas. Com base nas avaliações compartilhadas no Glassdoor, os candidatos brasileiros podem fazer escolhas de carreira mais informadas e encontrar locais de trabalho que se alinhem aos seus valores e ambições”, afirma Lucas Rizzardo, diretor de Vendas do Indeed Brasil. Para ser considerada na lista brasileira, a empresa precisa ter recebido ao menos 30 avaliações em cada um dos nove atributos do ambiente de trabalho no Glassdoor: avaliação geral, oportunidades de carreira, remuneração e benefícios, cultura e valores, diversidade e inclusão, alta liderança, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, recomendação a um amigo e perspectiva de negócios de seis meses. As empresas mais bem avaliadas do Brasil em 2025 No topo do ranking geral de empresas com mais de 1.000 avaliações está o Google, uma das principais empresas de tecnologia do mundo. Entre aquelas com entre 400 e 1.000 avaliações, o primeiro lugar também ficou com o setor de tecnologia: a brasileira South System. Sediada em Porto Alegre, a companhia conta com mais de 350 especialistas em Tecnologia da Informação. Sua cultura organizacional é frequentemente destacada nas avaliações: “ Comecei meu onboarding na South System e fiquei impressionado com o quão organizado e acolhedor foi o processo. A integração reflete de verdade a cultura colaborativa da empresa .” Além do ranking geral, o prêmio também reconheceu empresas em cinco setores: varejo, tecnologia, transporte e logística, setor bancário e indústria. No varejo, o primeiro lugar ficou com o Grupo Boticário, holding brasileira de beleza e cosméticos que reúne diversas marcas próprias e licenciadas. As avaliações destacam o pacote de benefícios e o modelo de trabalho flexível. Em transporte e logística, a líder foi a LATAM Airlines, maior empregadora do setor aéreo no país, com mais de 20 mil funcionários. Na indústria, o primeiro lugar ficou com a Petrobras. No setor bancário, o destaque foi a fintech Nubank. Encerrando a lista, o Google também conquistou o primeiro lugar no setor de tecnologia. A lista final foi elaborada com base nas empresas mais bem avaliadas até julho de 2025. Confira o ranking da categoria bancária: 1º Nubank 2º Banco BV 3º Caixa Econômica Federal 4º Itaú Unibanco 5º Sicredi














