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  • Instituto promove o 10° Fórum de Inovação para o setor de Crédito e Cobrança

    O Instituto GEOC, uma entidade que trabalha para trazer soluções inovadoras para o setor de Crédito e Cobrança, está organizando o 10° Fórum de Inovação. O evento está marcado para acontecer no dia 14 de junho, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. O Fórum de Inovação é um dos eventos mais esperados pelos executivos do setor, pois traz palestrantes renomados, que discutem as tendências e novidades em inovação e tecnologia. Entre os convidados deste ano, destaca-se Arthur Igreja, autor do best-seller "Conveniência é o nome do negócio" e co-fundador da plataforma AAA Inovação com Ricardo Amorim. Igreja é um dos principais palestrantes do país e participa de mais de 150 eventos por ano, incluindo o TEDx no Brasil, Europa, Estados Unidos e América do Sul, além de ser entrevistado semanalmente em canais como CNN, GloboNews, BandNews e RecordNews. Possui Masters in International Business nos EUA pela Georgetown University, Corporate Masters of Business Administration na Espanha pela ESADE, Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV, certificação executiva em Harvard e Cambridge, pós-MBA em Negociação pela FGV e MBA pela FGV. O Instituto GEOC trabalha incansavelmente para trazer soluções inovadoras e o fórum é uma oportunidade para que os executivos do setor possam aprender mais e fortalecer seu networking com troca de experiências entre os participantes. Com um público seleto de executivos e palestrantes de renome, o 10° Fórum de Inovação do Instituto GEOC promete ser um evento de grande sucesso. Os participantes terão a oportunidade de aprender com alguns dos maiores especialistas do país e compartilhar suas próprias experiências e conhecimentos, contribuindo para a evolução do setor.

  • Calculadora permite a condomínios identificar economia gerada com fintechs

    Reduzir custos é quase uma palavra de ordem em condomínios. A boa notícia é que agora é possível a administradoras e condomínios identificar a economia potencial gerada simplesmente com a adoção de serviços financeiros digitais. Desenvolvida pela WohPag, referência em soluções financeiras para o mercado imobiliário, a calculadora leva em consideração a economia gerada, por exemplo, com a emissão de boletos e TED, já que com as fintechs essas taxas costumam ser inferiores às praticadas pelos bancos convencionais. Para fazer uma simulação, basta acessar a calculadora financeira disponível no site da WohPag e preencher alguns dados como “quantidade de condomínios”, “quantidade de unidades por condomínio”, “tarifa paga por boleto condominial” e “tarifa paga por TED efetuada”. Na sequência, o usuário será informado sobre o montante que poderá ser economizado apenas com a escolha de uma fintech como fornecedora de serviços financeiros. Para efeitos ilustrativos, ao final de um ano, um condomínio com 100 unidades habitacionais, por exemplo, tem uma economia potencial de até 50% nas despesas bancárias, na comparação com as taxas médias praticadas pelo mercado. “Aqui na WohPag queremos sempre facilitar a vida das administradoras de condomínios e apresentar uma forma de reduzir os gastos para os condomínios é uma delas”, afirma Marcelo Assunção, CEO de WohPag. “A calculadora é bem simples de ser utilizada e o cliente recebe rapidamente a simulação do valor a ser economizado”, completa Assunção.

  • Economia compartilhada ganha cada vez mais força no mercado

    A economia compartilhada deve bater US$335 bilhões em todo o mundo segundo a PwC. No Brasil, uma pesquisa nacional promovida pela Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL/SPC), aponta que 74% das pessoas já utilizaram algum produto ou serviço por meio do consumo colaborativo. A prática ganhou força com o surgimento de plataformas digitais que permitem o acesso a serviços e produtos duráveis, e altera a relação do consumidor com diversos produtos. Nos últimos anos, por exemplo, há um registro impressionante de startups que chegam ao mercado trazendo opções de aluguel, que vão desde automóveis até brinquedos, como, também, de serviços de acesso ao crédito. A Turbi, empresa de tecnologia de locação de veículos 100% digital, foi fundada em 2017 e atualmente conta com mais de 3 mil carros na operação, promovendo aluguéis por hora, dias ou mês. “Nós oferecemos uma solução sem burocracias para quem precisa de um carro no dia a dia. Nossos carros estão estrategicamente espalhados em cerca de 400 pontos na grande São Paulo para que as pessoas percebam que têm um carro na garagem sempre que precisarem”, explica o Chief Growth Officer da Turbi, Luiz Bonini. De acordo com um levantamento do BTG, alugar um carro pode custar, em média, 40% menos do que uma compra por financiamento e 14% a menos que uma compra à vista. O acesso ao crédito também pode acontecer por meio da compra coletiva. No último ano, o aumento foi de 12% no valor de créditos comercializados em consórcios de automotores, chegando a R$143,96 bilhões em negócios, somando cerca de 1,33 milhões de contemplados, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). No Klubi, única fintech autorizada pelo Banco Central a operar com consórcios no Brasil, mais de 40% da base de clientes tem abaixo de 30 anos. Na plataforma, o crédito escolhido varia de R$ 50 mil à R$ 200 mil, com prazos de até 100 meses. “Ano após ano cresce o entendimento do potencial de investimento e planejamento financeiro que os consórcios oferecem, principalmente para auxiliar o consumidor a adquirir um carro para lazer ou trabalho. Além disso, os financiamentos estão se mostrando como uma alternativa cada vez menos acessível, chegando a cobrar juros acima de 3% ao mês, o que favorece a adesão a planos como o consórcio”, aponta o CEO do Klubi, Eduardo Rocha. Como uma nova tendência, a economia compartilhada pode ser vista em diversos modelos de aluguel de bens, hospedagens e coworkings. Neste sentido, o aluguel de carros por aplicativo se mostra como tendência na opção do consumidor pela experiência e não pelo bem. Um relatório da Deloitte aponta que o gasto com experiências cresceu mais de 5,4% desde 2019, enquanto os gastos com bens de luxo cresceram apenas 2,5%. Por outro lado, o crescimento da busca por consórcios acompanha a demanda por condições mais favoráveis para aquisição de um bem, que também é crescente.

  • Arara Seed supera o valor alvo e capta R$ 1,8 milhão para agtech

    A Agroboard, agtech que digitaliza e simplifica a gestão de riscos de commodities e contabilização de derivativos, acaba de conquistar R$ 1,8 milhão por meio da Arara Seed, primeira plataforma de equity crowdfunding (investimento coletivo) em startups do agronegócio. A rodada de captação liderada pela Rural Ventures superou o valor alvo e teve um lote adicional para acomodar os investidores interessados em participar da oferta. “O encerramento da rodada de captação da Agroboard é muito representativo para nós visto que é nossa segunda rodada de captação. Superar o valor alvo de investimento mostra o potencial das agtechs brasileiras, além disso, o alcance desse marco nos motiva a continuar seguindo no propósito de impulsionar negócios em estágio inicial capazes de transformar o agro, além de democratizar o investimento em agtechs e foodtechs, já que o valor mínimo exigido é a partir de R$ 1.000”, diz Henrique Galvani, COO e cofundador da Arara Seed. De acordo com o fundador e CEO da Agroboard, Danilo Lombardi. “Realizar a nossa primeira rodada via equity crowdfunding transformou clientes, parceiros e colaboradores em nossos sócios investidores. Além disso, ter a Rural Ventures como líder dessa rodada foi um grande diferencial, mesmo antes da conclusão da rodada já nos conectou com importantes parceiros estratégicos e clientes”. Em números, de 2021 para 2022 a agtech triplicou o faturamento Para este ano, a expectativa é alcançar R$ 5 milhões. “Quando decidimos liderar a rodada da Agroboard via Arara Seed tínhamos certeza de que iria ser um sucesso, visto que é uma startup com bons números, um empreendedor sênior à frente do negócio, além de gerar caixa desde o primeiro ano de fundação. Como líder da rodada agregamos muito mais do que o dinheiro. Nós também iremos participar do conselho consultivo, faremos pontes para parcerias-chaves e novos clientes”, conclui Fernando Rodrigues, sócio fundador da Rural Ventures. Na prática, o recurso captado pela plataforma de equity crowdfunding será utilizado para investimento em tecnologia, contratações, novas funcionalidades no produto e estruturação dos departamentos de marketing e vendas, a fim de aumentar a presença de mercado da Agroboard.

  • Nomad traz novidade: parcele uma compra que você já efetuou

    A Fintech Nomad trouxe uma inovação para os clientes. Sempre atenta, a nova funcionalidade promete auxiliar especialmente os brasileiros que fazem compras no exterior. A novidade é o parcelamento de uma compra já feita! Nessa nova opção, é possível usar o seu cartão do Brasil e dividir uma conta no exterior em até 9 parcelas. A nova funcionalidade oferecida pela Fintech pode ser utilizada de duas maneiras. A primeira delas é que, em caso de viagem ao exterior, você pode usar o parcelamento como forma de aliviar as contas da viagem, parcelando a compra e recebendo o valor que foi dividido em sua conta em até 01 dia útil. A segunda maneira, é usar como de costume pelos brasileiros, parcelando as compras para amenizar a forma de pagá-las - nos EUA, o parcelamento não é uma realidade, então, é uma forma de usar esse recurso. É preciso estar atento à forma de utilizar o recurso. O cliente Nomad, deve ir em seu extrato e clicar na opção "parcelar valor". Então, escolher o número de parcelas, cadastrar o cartão de crédito brasileiro e confirmar o parcelamento em reais. Pronto! O valor parcelado volta à conta Nomad em até 1 dia útil. Algumas observações importantes não podem ficar de fora: o recurso é válido para compras acima de US$100 (cem dólares) e, como toda transação bancária, está sujeita à análise de crédito. A Nomad A conta da Nomad oferece diversos recursos, além da nova funcionalidade. Vários dos recursos podem ser usufruídos nos EUA: compras, investir nas bolsas de valores estadunidenses, comprar ativos do mercado imobiliário e acessar fundos. E ainda contar com a segurança do FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation - tradução livre: Corporação Federal Asseguradora de Depósitos). Ademais, a conta da fintech permite que seus usuários façam transferências entre contas Nomad sem custos e que recebam transferências de contas americanas (Wire Transfer) com uma taxa bem mais acessível. E, por último, é possível realizar saques com o cartão físico na rede Allpoint, sem o pagamento de taxas. Em outras redes, a taxa é de US$5 (cinco dólares) por saque, a partir da realização do terceiro saque. A Fintech abriu caminhos ao oferecer uma conta totalmente gratuita, em dólar e sediada nos EUA. São diversas funcionalidades oferecidas e as possibilidades são inúmeras.

  • Open Finance: apesar do crescimento do mercado mundial, riscos da não regulação preocupam

    A implementação do Open Finance no Brasil evoluiu muito nos últimos meses. Para se ter uma ideia, segundo dados da Allied Market Research, o segmento mundial de Open Banking deve atingir US$ 124 bilhões em 2031, crescendo em um ritmo de 22% ao ano. No Open Finance regulado, qualquer instituição do mercado financeiro brasileiro que queira se conectar e trocar dados e informações com outra instituição, pode fazê-lo aderindo ao ecossistema, o que significa passar por um processo de aprovação regulatória e de certificação tecnológica. Com isso, a instituição tem acesso às interfaces padronizadas para se conectar com qualquer outra instituição que também participe do Open Finance Brasil, sem a necessidade de firmar acordos e contratos bilaterais e sem incorrer em condições privilegiadas de acesso a uma instituição financeira específica. Alan Mareines, CEO da Lina Open X, alerta sobre os riscos do Open Finance quando não é regulado e supervisionado pelo Banco Central. “Existem alguns problemas no modelo de acesso não regulado que, inclusive, levaram as autoridades europeias a coibir essas práticas na Europa, logo após a implementação do Open Banking por lá. Desse modo, empresas como a Lina surgem para apoiar as instituições brasileiras em todas as suas necessidades relacionadas ao novo ecossistema de compartilhamento de dados e transações financeiras implementado a partir da regulamentação do Open Finance pelo Banco Central do Brasil”, explica. “No Open Finance não regulado, não existe um padrão de API ou normas de segurança e disponibilidade de dados que devem ser seguidas por todas as instituições do mercado. A conectividade com determinada instituição deve ser negociada bilateralmente, ficando a cargo de cada instituição disponibilizar ou não acesso às suas APIs. Nesse caso, devemos concordar que não se trata efetivamente de um ecossistema aberto, ou de um “Open” Finance de fato. As instituições financeiras precisam estar alinhadas aos princípios de igualdade, isonomia e reciprocidade que fundamentam o Open Finance regulado, onde as APIs são públicas e os repositórios estão acessíveis a todas as instituições que cumprem os requisitos regulatórios e que aderem formalmente à participação no ecossistema”, afirma o especialista. Segurança da Informação Muitas vezes o Open Finance não regulado ocorre a partir da coleta das credenciais (login e senha) que os clientes utilizam para acessar suas contas bancárias. De posse destas credenciais, o sistema é capaz de acessar os dados da conta do cliente, capturar as informações e apresentá-las em outra interface (um aplicativo agregador de contas, por exemplo). “O problema é que estas credenciais passam a ser armazenadas por uma instituição terceira, e tanto o cliente quanto o banco de origem dos dados podem, facilmente, perder o controle sobre quem tem posse destas credenciais”, explica o CEO da Lina Open X. De acordo com Mareines, quando o Open Finance não é regulamentado, muitas vezes o banco nem fica sabendo que um outro aplicativo está acessando as informações dos seus clientes. “Há um risco de vazamento destas informações de login e senha, o que pode expor as contas bancárias de milhões de usuários”, pontua. Nos casos em que não há conexão segura por API, a captura dos dados ocorre frequentemente através da raspagem de tela (screen scraping), deixando visíveis outras informações disponibilizadas nas telas dos APPs e internet bankings. “No método de raspagem de tela, não há como garantir que apenas determinada informação seja capturada, deixando os consumidores ainda mais expostos e vulneráveis a riscos de vazamento de dados”, diz. No Open Finance regulado, a instituição que está buscando os dados do cliente em outro banco não tem acesso às suas informações de login e senha no banco em questão, uma vez que o processo de autenticação de clientes no Open Finance regulado é feito seguindo os mais elevados padrões de segurança, onde não é necessário o compartilhamento de credenciais entre instituições financeiras. “No Open Finance regulado, cada instituição permanece de posse e no controle das credenciais dos clientes que lhes dizem respeito, sem que um terceiro tenha que conhecer e armazenar estas credenciais. Além disso, o próprio cliente controla qual informação deseja compartilhar, através do mecanismo do consentimento, que pode ser revogado pelo cliente a qualquer momento, de forma fácil e 100% digital”, pontua Mareines. Experiência do Usuário Infelizmente, os casos de golpes aplicados em usuários de produtos e serviços financeiros no Brasil e no mundo não são raros. Como consequência, há muita desconfiança quando algum aplicativo solicita que a pessoa compartilhe a sua senha do banco. Este problema, do ponto de vista da experiência do usuário, afeta a credibilidade e desestimula o compartilhamento de dados, prejudicando a efetividade do sistema. É por isso que no Open Finance regulado o usuário não precisa compartilhar suas informações de login e senha, deixando estas informações guardadas apenas com quem deve de fato conhecê-las, e dando muito mais segurança aos consumidores e credibilidade ao ecossistema como um todo. “Na opinião geral de especialistas,, quem se beneficia do Open Finance regulado são as instituições financeiras, os consumidores e a sociedade como um todo, ao dispor de um ecossistema regulamentado e seguro, onde o compartilhamento de dados é supervisionado pelo Banco Central, com elevados princípios de governança e com base em tecnologia avançada, segura e eficiente”, conclui Mareines.

  • Fintech lança ferramenta que ajuda investidor a economizar no IR mensal sobre operações na Bolsa

    A startup Grana Capital, que oferece o primeiro aplicativo a automatizar a gestão do Imposto de Renda para investidores da Bolsa de Valores, vai disponibilizar no app Grana uma funcionalidade inédita no mercado: o Otimizador de IR, que ajuda o usuário a economizar no Imposto de Renda com base na Regra da Isenção. Disponível desde a última segunda-feira (8), a ferramenta vai notificar o investidor ao longo do mês sobre o status das suas operações em relação ao limite de isenção e, caso o limite seja ultrapassado e ele passe a ter IR a pagar, irá informá-lo sobre o quanto poderia ser economizado no IR sobre as operações feitas na B3 durante aquele período, através da Compensação de Prejuízo. Assim, o cliente poderá escolher aproveitar o benefício legal de isenção ou de compensação de perdas para IR, a partir dos dados da ferramenta. O que torna possível essa funcionalidade é o complexo sistema de algoritmos do Grana: a partir da integração dos dados do investidor na B3 - Bolsa de Valores brasileira, mediante sua autorização, o app identifica as operações de venda realizadas na plataforma e efetua automaticamente o cálculo do prejuízo de ativos que estejam em precificação inferior ao da data da compra, identificando estes ativos e sinalizando-os ao cliente. O CEO da Grana Capital, André Kelmanson, explica que o Otimizador de IR se soma às funcionalidades e serviços já oferecidos pelo Grana, como o acompanhamento de dividendos e de carteira: "O Grana se propõe a ser uma solução completa para os investidores, indo além do cálculo e do pagamento do IR para oferecer outros serviços que simplifiquem a vida de quem investe na Bolsa e beneficiem suas finanças. É uma forma de atender tanto a quem já investe, como incentivar novos investidores. O Otimizador IR é uma inteligência exclusiva desenvolvida pela Grana Capital, que traz para o investidor comum uma ferramenta valiosa e inovadora para aplicar uma regra que normalmente só é explorada por investidores profissionais, permitindo que tome melhores decisões para sua estratégia de investimento. Estamos investindo cada vez mais na inteligência de dados", comenta. OTIMIZADOR APLICA REGRA DA ISENÇÃO Descrita no artigo 59 da Instrução Normativa nº 1585/2015 da Receita Federal do Brasil, a Regra da Isenção foi criada para incentivar pequenos investidores, mas muitos não sabem deste benefício tributário e acabam não o aplicando. Quando há uma venda de menos de R$ 20 mil em ações no mês, em operações comuns, o lucro no período fica isento de imposto. Se o investidor mantém as ações paradas durante 30 dias, ele não utiliza inteiramente o benefício legal, pois perde a chance de fazer uma venda abaixo de R$ 20 mil, de maneira a gerar um lucro não tributável. Por exemplo: ● Em maio, o usuário comprou 1.000 ações por R$ 20 cada, totalizando R$ 20 mil; ● No final de junho, os papéis valem R$ 30 mil - nesse caso, o IR acumulado até o momento é de, aproximadamente, R$ 1,5 mil; ● De acordo com a Lei, o investidor poderia vender R$ 18 mil em ações; ● Nesse caso, a venda gerou um lucro não tributável de R$ 6 mil, e uma economia de R$ 900 em IR, que será realizada quando o investidor vender os ativos. Além disso, de acordo com a regra da Compensação de Perdas, descrita no artigo 64, as perdas com operações na bolsa podem ser compensadas com os ganhos líquidos auferidos no mesmo mês ou nos subsequentes, desde que sejam da mesma categoria - ou seja, perda com day-trade só é compensada por ganho com day-trade.

  • Como a proposta do Banking as a Service pode impulsionar (ainda mais) o varejo?

    Em uma loja de departamentos ou supermercados, quem nunca foi convidado a fazer o cartão do espaço? Pois é, essa proposta (quase que) despretensiosa é um dos exemplos mais antigos e comuns da fintechização que está ocorrendo atualmente. Empresas de diferentes setores estão acoplando e oferecendo serviços financeiros a seus clientes. Não é um movimento recente, mas está se consolidando em diversos segmentos – a começar pelo varejo. Essa área foi uma das precursoras no serviço de finanças embutidas em seu modelo de negócio. A questão é que, como toda evolução, é preciso dar um passo adiante para continuar crescendo. Essa etapa passa justamente pela aproximação do conceito de Banking as a Service. A partir da proposta, qualquer organização, mesmo aquelas que não lidam diretamente com o mercado financeiro, podem oferecer produtos e serviços que envolvem a gestão do dinheiro, como movimentação de conta, cartão de crédito, empréstimo, entre outros. É uma modalidade que cresceu bastante nos últimos anos e que continua em evidência. Para se ter uma ideia, as empresas de varejo devem corresponder praticamente à metade (49%) do mercado de Banking as a Service nos próximos dez anos, de acordo com projeção realizada pela Mambu com a Amazon Web Services. Trata-se de um setor que deve movimentar US$ 3,5 trilhões em transações apenas com varejistas nesse período. Mas por que o varejo, especificamente, conta com grande força para dominar esse nicho de mercado e oferecer soluções financeiras? Primeiro, é necessário pontuar a quantidade de clientes que o segmento atinge. De longe, é o maior ativo que essas empresas possuem. O alcance é praticamente o mesmo das grandes instituições financeiras, permitindo oferecer produtos para uma escala ampla. Além disso, há também a influência da base de consumidores e as informações que o varejista integra. Diferentemente de bancos e fintechs, que têm mais dificuldade para identificar os diferentes perfis, o lojista recebe esses dados dos próprios consumidores, como histórico de compras, formas de pagamento, eventuais dificuldades financeiras, entre outros. Isso permite, por exemplo, manter as pessoas dentro de seu próprio ecossistema, o que leva a uma melhor experiência, engajamento e fidelização. Essa nova realidade abre um leque de oportunidades para o setor, que pode desenvolver novos modelos de negócios capazes de driblar eventuais instabilidades econômicas. Assim, as empresas de varejo podem atacar em diferentes frentes, oferecendo aquilo que os consumidores mais precisam em relação às finanças. Um supermercado pode, por exemplo, criar seu próprio banco digital para aproveitar o engajamento natural de sua base de clientes por meio de promoções. Uma loja de departamento pode construir as próprias soluções de cobrança e de pagamento sem depender de sistemas de ERP. Ou ainda eliminar intermediários nas transações, uma vez que os clientes podem utilizar o banco digital do varejista para adquirirem os produtos e serviços. São vantagens interessantes, sem dúvida, mas exigem um nível de complexidade que muitas empresas não conseguem arcar. Para realizar tudo isso in house, ou seja, dentro de sua própria estrutura, o varejista precisa ter equipes dedicadas e qualificadas em serviços financeiros, adquirir licenças bancárias com o órgão regulador (o que pode levar anos) e lançar mão de todo um investimento para fazer a solução funcionar. É aqui que entra a proposta de soluções de Banking as a Service como aliadas no processo. Além de contar com parceria especializada, o recurso vai ser o responsável por toda a tecnologia e regulamentação, deixando que o lojista interessado em fornecer serviços financeiros foque em sua base de clientes e em como proporcionar a melhor experiência possível para cada um deles. A transformação digital que enfrentamos nos últimos anos alterou os hábitos do consumidor e, evidentemente, essa mudança iria chegar ao mercado financeiro como um todo. Atualmente, a ideia de separar o consumo das finanças soa de forma arcaica. As pessoas querem comodidade, experiência e agilidade – e esperam que as empresas acompanhem esse movimento também. Se o varejo já recebe grande parte da renda dos consumidores, por que o setor não pode oferecer soluções de valor para sua base de clientes, não é mesmo? Com o apoio certo, é possível revolucionar ainda mais essa relação no futuro. Por Gustavo Siuves, diretor de negócios e marketing do Bankly, solução de Banking as a Service que descentraliza a oferta de serviços financeiros no país

  • Pela 1ª vez na Expomafe, Focco apresenta sistema ERP que conta com mais de 20 mil usuários no Brasil

    A Focco Soluções de Gestão, marca da companhia Cyncly, especializada em sistemas de ERP, traz pela primeira vez seu principal produto, o FoccoERP, para a Expomafe (Feira Internacional de Máquinas-Ferramentas e Automação Industrial). A solução possui um modelo de gestão específico para as empresas e indústrias que trabalham com metal mecânico, reduzindo erros e proporcionando, por meio do sistema que traz ao digital, todos os processos necessários para o funcionamento eficiente no dia a dia. De acordo com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Brasil possui atualmente 147.606 indústrias e 4.156 filiais atuantes neste segmento, e sua atuação deve representar em 2023 quase 13% do PIB brasileiro, segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria). “A Expomafe é uma das principais feiras do setor de máquinas, ferramentas e automação industrial do país, e estamos trazendo a Focco pela primeira vez, com o intuito de apresentar os benefícios e diferenciais da nossa ferramenta na construção do crescimento de nossos clientes", explica Robson Rizzotto, diretor comercial do FoccoERP. Além de contar com um sistema completo para as marcas, o FoccoERP também possui diferenciais, como o planejador de rotas, ferramenta que faz o planejamento e sequenciamento de entregas e aprimora o processo logístico ao otimizar a distância, tempo e os recursos utilizados nas entregas. Sistema completo de gestão possui foco para setor metal mecânico Sistemas de gestão são hoje itens praticamente obrigatórios para empresas que necessitam de uma melhor visualização e gerenciamento do negócio como um todo. O software da Focco ajuda a produzir de forma mais eficiente, além de maximizar o tempo e rentabilidade dos processos existentes, a partir de um sistema completo e integrado. Cliente da Focco desde 2007, José Luis Perini, gerente de operações da PHD Guindastes, conta que o FoccoERP transformou o modo como a empresa é gerida. “Hoje toda nossa base de dados está centralizada no FoccoERP, tendo o controle de gastos, compras e faturamento, interligados no sistema de gestão, além disso, o configurador de produtos auxilia na redução do cadastro de produtos. A Focco oferece confiança, segurança e seriedade para todos os clientes que utilizarem o FoccoERP”. O sistema, dentro do segmento metal mecânico, pode auxiliar em diversos negócios, como: Guindaste; Máquinas; Elevadores; Fundição; Utensílios e ferramentas; Rodas automotivas; Eletrodoméstico; Ferragens e aramados. “O setor metal mecânico representa um ponto importante do funcionamento de muitos utensílios que estão recorrentemente em nossas rotinas. O FoccoERP é um facilitador para empresas que atuam nesta questão, assim como em outros segmentos, possibilitando que as tarefas se automatizem e facilitem o dia a dia de gestores e funcionários”, finaliza Robson.

  • Bling fecha parceria com a SHEIN como primeiro parceiro ERP no Brasil

    A SHEIN, uma varejista global online de moda, beleza e lifestyle , acaba de fechar parceria com o Bling, sistema de gestão da Locaweb Company. A integração entre as duas empresas figura como a primeira parceria que a companhia, sediada em Singapura faz com um player de ERP brasileiro. Destinado a sellers que atuam no setor de vestuário feminino e masculino, moda praia, lingerie e pijamas, acessórios, semi-jóias, bolsas, calçados, beleza, eletrônicos e utensílios domésticos, a integração tem como única condição que o usuário tenha uma conta de vendedor na plataforma SHEIN para, desta forma, conectá-la ao Bling. Navarini explica que antes, sem o novo recurso, era possível realizar vendas no marketplace, no entanto, era preciso fazer uma solicitação diretamente à SHEIN. “Agora a vantagem está em o seller fazer a gestão das suas vendas de forma centralizada no Bling”, aponta. O Bling é o primeiro ERP a ser oficialmente integrado com a SHEIN, e Navarini acredita que isso não apenas irá engajar clientes que já estão conectados à plataforma, como também atrair novos usuários, visto que o processo para vender no e-commerce da varejista global será otimizado. A integração está disponível para clientes Bling com assinatura a partir do plano Cobalto que, entre outros serviços, disponibiliza também emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e) e de serviço (NFS-e); integrações com diversos e-commerces e marketplaces; impressão de etiqueta; integração logística e campos customizados. O Bling tem trabalhado no aperfeiçoamento de suas ferramentas para que negócios dos mais variados segmentos e tamanhos possam ter seus processos automatizados e, desta forma, cresçam em seus respectivos mercados. Navarini destaca que fomentar parcerias com grandes players, como é o caso da SHEIN, permite que cada vez mais empreendedores tomem conhecimento e possam usufruir dos serviços disponibilizados pelo Bling. Parte da Locaweb Company, atualmente a empresa oferece aos clientes vários serviços essenciais para a gestão de uma empresa, como integração com social commerce e marketplaces, emissão de notas fiscais, controle de estoque, conta digital, integração com os Correios, frente de caixa, aquisição de certificado digital e ordem de produção.

  • Evento de NFT pretende conectar o país aos principais mercados de Web3

    No final de semana dos dias 2, 3 e 4 de junho, o icônico Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, será sede do NFT.Brasil, a primeira exposição internacional de NFTs realizada na capital paulista e o principal evento do segmento do país que visa impulsionar os NFTs, sigla em inglês para token não fungível, como uma ferramenta disruptiva de expressão ambiental, social e artística; esmiuçar como a nova tecnologia vai impactar o dia a dia das pessoas através de novas formas de autenticação, certificação, acesso e automatização, mais segurança, autonomia, privacidade e agilidade; além de estimular o mercado de NFT local e global, conectando o Brasil aos principais mercados de Web3 do mundo. NFTs são certificados blockchain que autenticam a propriedade de um ativo exclusivo. Esses ativos individuais geralmente vêm na forma de arte, mas a adoção de NFTs tem se expandido em diversas áreas, incluindo esportes, jogos, música, arte e moda, o que sugere que esse tipo de ativo digital pode ter aplicações amplas e diversas. O mercado NFT possui um valor de mercado total de mais de US$ 11,3 bilhões, segundo relatório publicado pela Verified Market Research (VMR), que previu ainda uma taxa de crescimento anual composta de 33,7% nos próximos oito anos e uma previsão de que seu valor de mercado total pode subir para US$ 231 bilhões até 2030. Uma pesquisa da consultoria Statista aponta o Brasil como o segundo maior mercado de NFTs do mundo. Com 5 milhões de proprietários de NFTs, o país só está atrás da Tailândia, que tem 5,6 milhões. A lista segue com Estados Unidos, China, Canadá e Alemanha. O NFT.Brasil, que deve receber cerca de 30 mil pessoas durante os três dias de evento, vai promover palestras e debates de mais de 100 especialistas do Brasil e do exterior. O evento contará com dois espaços distintos no Pavilhão da Bienal: a Exposição Internacional de NFTs que apresentará a ‘Expo Educativa’ – onde serão apresentados conceitos e cronologia de surgimento da internet as novas ferramentas da Web3; a ‘Expo Artística e Interativa’ – que conta com uma curadoria de mais de 100 artistas nacionais e internacionais e 50 coleções de obras em NFT; a ‘Expo Imersiva’ – espaço com mais de 100m² para promover uma experiência sensorial com arte imersiva; o ‘Espaço de Gaming VR/AR’, com a descoberta de novas realidades; um espaço dedicado aos expositores; e shows nos happy-hours com uma programação musical e intervenções artísticas após a atividades do dia para fortalecer a conexão da comunidade Web3 e networking entre os participantes. As mentes pensantes por trás do evento são os organizadores Marco Affonseca, gestor do MAAC Hub, casa de inovação focada em Web3 e NFT localizada em São Paulo; Edvam Filho, Co-Founder do NFT.Rio e da Carabela, Co-realizadora do NFT.Rio; Lucas Santiago, Founder do NFT.Brasil e diretor na Carabela; e Bob Burnquist, lenda do skate mundial e sócio do NFT.Brasil. Para eles, o NFT.Brasil pretende abrir espaço, conectar, construir e fortalecer comunidades de artistas digitais e Web3 builders no país. “Acreditamos que as novas tecnologias que estão sendo usadas para construção de uma internet descentralizada sejam capazes de criar novas oportunidades de mercado que ainda não chegaram ao Brasil. Queremos que o evento seja o principal agregador de comunidades e projetos da área, estimulando o protagonismo nacional na cena global e provocar a sociedade brasileira a pensar em futuros desejáveis a partir dessas novas tecnologias”, destaca Edvam Filho. "O evento será um grande momento de conexões para quem busca estar por dentro e de quem já está construindo a Web3 no Brasil e no Mundo, queremos marcar presença nos calendários internacionais de eventos que acontecem ao redor do mundo" completa Lucas Santiago. Segundo Marco Affonseca, a missão do NFT.Brasil é promover uma experiência sob a perspectiva da jornada dos diferentes públicos. “A proposta é estar presente na jornada dos diferentes públicos, proporcionando momentos de conexão entre o universo do NFT, as marcas e os diferentes perfis de público que visitarão a Bienal nesse primeiro encontro de muitos que virão" explica. Impacto Social Com o objetivo de promover inclusão e o acesso ao universo dos NFTs, a partir de uma parceria inédita entre o NFT.Brasil e o G10 Favelas (maior grupo de favelas do mundo), jovens das regiões periféricas de São Paulo poderão conhecer e descobrir um pouco mais sobre o segmento durante a realização do evento. Parte dos ingressos serão destinados para comunidades localizadas em São Paulo que fazem parte do G10 Favelas para proporcionar um ambiente de educação focado em engajar jovens da periferia no mundo da NFT e suas aplicabilidades. Além disso, os organizadores do evento vão reverter parte da receita do evento em investimentos em ações nas favelas do G10. Público Entre os dias 2 e 4 de junho, o NFT.Brasil vai receber uma diversidade de pessoas entre creators, gamers, artistas, developers, investidores, acadêmicos e entusiastas, com expectativa de mais de 20 mil pessoas visitando a exposição e participando da programação de talks e palestras. O objetivo é reunir os heavy users - desenvolvedores, artistas digitais, programadores e especialistas em metaverso, clockchain, cryptomoedas e os new users - uma nação de curiosos das mais diferentes verticais de negócios com um único objetivo: descobrir, experimentar e recomendar esse mercado. Além do público que visitará o Pavilhão da Bienal de São Paulo, o NFT.Brasil conta ainda com dois espaços digitais no metaverso onde a exposição continua acontecendo durante todo ano de 2023. Speakers Proporcionando um grande encontro das principais vozes do segmento, o NFT.Brasil vai reunir representantes de diversos projetos baseados que dialogam com as tecnologias NFT e Web3. Dentre os speakers confirmados está Bob Burnquist, lenda do skate mundial que irá participar do painel "NFTs e o futuro dos esportes - O jogo está mudando”, no dia 2 de junho, e vai realizar o lançamento oficial de sua coleção de NFTs em parceria com a Reserva. Outro nome que confirmou presença no evento foi Marcello Serpa, um dos publicitários mais premiados e reconhecidos da indústria criativa latina, que recentemente participou da criação e lançamento da coleção Surf Junks, que reúne uma comunidade de amantes do surf. Antônia Souza, que liderou a estratégia do time de metaverso na América Latina na Meta, onde se consolidou como especialista no assunto na região; Felipe Cabral, B2B Product Manager do Mercado Bitcoin e fundador do Banco Aberto; Carl Amorim, fundador do Blockchain Research Institute no Brasil, criador do Blockchain Hub Brasil e da Revista Blockcahin Business Review; Larissa Barros, fundadora da Agenda Crypto e coordenadora crypto e web3 da Favela Inc, hub tecnológico no Vidigal; Guta Nascimento, jornalista especializada em onboarding em Web3, Blockchain e Metaverso. Foi diretora da Revista CLAUDIA. Em televisão, trabalhou no Jornal Nacional, Jornal da Globo e Jornal Hoje, da TV Globo. Baseada em Nova York, participou de grandes coberturas internacionais como a Guerra de Kosovo; Kei Shiozawa, idealizador e criador do Grupo Criptoninja, tem sólida experiência no mercado de criptomoedas e é considerado um dos maiores especialistas deste mercado no Brasil; Juliano Kimura, eleito duas vezes melhor profissional de redes sociais pela ABCOMM, melhor agência de Social media pela E-Awards Internacional e dois prêmios no Social Media Week Awards; Felipe Ribbe, ex-head de inovação do Clube Atlético Mineiro, clube que foi pioneiro em iniciativas de web3 no esporte. Outros speakers na programação do site do NFT.Brasil. Artistas Com objetivo de posicionar artistas nacionais e conectar a cena internacional de NFTs, a curadoria do NFT.Brasil vai apresentar mais de 70 artistas brasileiros de diversas cidades do país destacando a diversidade e qualidade dos trabalhos criados por artistas como Ottis, Pessanha, Fesq, Priscila Nassar, Elektra, Maria Mario, Taís Koshino, Uno de Oliveira, Monica Rizzoli, Marlus, Monica Piloni, Calvet, Jmarinovfx.Eth, Noinah, Erick (snowfro), Deekay, Marc Tudisco, Vinnie Hager, entre outros. Além desse time de artistas, a curadoria ainda conta com o lançamento de algumas coleções de NFTs como a Indigenas.Art, uma coleção de artistas indígenas que está utilizando o NFT como forma de divulgar e comercializar suas obras de artes. Bob Burniquist também vai fazer no evento o lançamento oficial de sua coleção de NFTs em parceria com a Reserva. Seguindo o conceito “figital”, a coleção busca unir o físico ao digital com shapes personalizados e suas versões digitais. Os shapes de skate serão pintados à mão e assinados por Bob Burnquist. Depois, serão comercializados através de NFTs com a originalidade verificada a partir da tecnologia blockchain. Coleções Os principais colecionáveis de NFTs do mundo estarão presentes na primeira exposição internacional de NFTs realizada na capital paulista: Bored Apes Yacht Club, Cryptopunks, Where My Vans Go, Nouns, Clonex, Doodles, Otherdeed + Koda, Burned Picasso, Moonbirds, Cool Cats, Carpoolers, Surf Junkies, Cryptorastas, entre outros. Metaverso & Digital O NFT.Brasil será um evento híbrido e descentralizado que vai marcar presença no Metaverso com dois espaços onde as pessoas poderão visitar a exposição de obras digitais que estará disponível a partir do dia 10/05. para visitar o metaverso acesso o site do evento. Ingressos O ingresso para participar da programação de palestras do NFT.Brasil será um NFT que dá início a uma série de benefícios para os holders (donos) desses ativos digitais. Com ele, o participante terá acesso livre à Primeira Exposição internacional de NFts, além acesso aos palestrantes e convidados, conteúdos exclusivos, brindes e sorteios. A NFT é dinâmica e se transformará em uma arte exclusiva do encontro. Os ingressos para os três dias de evento custam R$ 300,00 e já estão disponíveis no site oficial do NFT.Brasil. Os ingressos para a exposição serão vendidos a partir do dia 02/05 através do site https://ticketfacil.com.br/

  • Fintech SalaryFits anuncia nova head de Operações

    Com o objetivo de ganhar ainda mais escala e competitividade no mercado brasileiro, a SalaryFits, plataforma de benefícios flexíveis reconhecida internacionalmente por automatizar processos e promover o bem-estar financeiro aos trabalhadores, anuncia a nova head de Operação da startup. Formada em Relações Internacionais pela PUC Minas, com especialização em Gestão com ênfase em Finanças pela Fundação Dom Cabral e adepta aos cursos rápidos de conhecimentos técnicos, Maria Eugenia Mapelli passou pela London Business School, Insper e outras instituições, além de ter acumulado experiência profissional de quase nove anos na Hotmart, vivendo todo o processo de expansão da empresa. Com reconhecida trajetória profissional, a nova head de Operações da SalaryFits circulou, em 12 anos de carreira, por diferentes áreas relacionadas a finanças e tecnologias, como intermediária de fundos de investimentos, setores administrativos, áreas de operações e estratégia, além de atuar diretamente no crescimento e amadurecimento de startups e na criação e implementação de projetos estratégicos para o aumento da maturidade de processos-chave e escala do negócio. De forma customizada e próxima aos executivos e times com quem trabalhou, participou ativamente da conquista de metas empresariais e tomada de decisão gerencial. Na SalaryFits, o objetivo de Mapelli é conduzir iniciativas de grande escala e impacto, avançar com o desenvolvimento de mapas estratégicos corporativos, mirando o objetivo de apoiar o crescimento sustentado e eficiente da startup. A implementação de novas áreas e o trabalho direcionado à gestão humanizada de pessoas e processos são destaques nas operações. “Acredito que nosso grande diferencial é uma plataforma gratuita para os RHs, que oferta benefícios não tradicionais, porém essenciais, principalmente nos dias de hoje, quando as organizações estão muito voltadas para o bem-estar do colaborador e sua família. Observamos que as pessoas que se sentem verdadeiramente cuidadas e acolhidas pelas companhias apresentam um aumento de produtividade e de fidelidade à empresa. Com o mercado de soluções para RH aquecido, a SalaryFits participa da ampliação da relação RH-Colaborador, seja oferecendo cursos de pós-graduação, serviços financeiros ou serviços voltados à saúde e bem-estar, que podem ser cobrados com desconto em folha e com condições especiais em relação aos ofertados no mercado”, afirma a executiva. Os benefícios oferecidos na plataforma podem ser estendidos também às famílias, como, por exemplo, consultas com psicólogos, médicos, exames, educação e lazer, tudo a preços diferenciados. Com grande repercussão positiva, ainda existe a programação infantil, como jogos educacionais que incentivam o aprendizado e promovem atividades de qualidade para as crianças. Com atuação ativa na expansão de novos pontos de negócios internacionais na Espanha, Colômbia e México, a executiva passa a agregar sua extensa expertise à equipe da SalaryFits de forma promissora.

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