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- Mercado Pago dá até 75% de desconto nas maquininhas Point
Aceitar cartão de crédito, que é o meio de pagamento preferido dos brasileiros, tornou-se crucial para os vendedores aproveitarem as oportunidades de vendas do período de férias neste início do ano e ter um bom incremento de vendas. Pensando nisso, o Mercado Pago lança a promoção Aqueça suas vendas neste verão, que oferece até 75% de desconto para aquisição das maquininhas Point até o dia 31 de janeiro de 2023. A Point Mini NFC, que tem tecnologia para receber pagamentos por aproximação e conexão Bluetooth por celular, é leve e fácil de transportar, sendo possível levá-la a qualquer lugar, está com 75% de desconto: de R$ 118 por apenas R$29,90, além de frete grátis para todo o Brasil. Já a Point Mini Chip, que acrescenta conexão com internet e não necessita do suporte de um celular, está com 40% de desconto, saindo de R$ 238,80 por R$ 142,80. Os modelos mais robustos, como a Point Pro 2, com 24 horas de bateria e capacidade de imprimir comprovantes, está com 58% de desconto e sai de R$718,80 por R$ 298,80. Por fim, a Point Smart, que é a maquininha mais completa, contando com plano gratuito de dados 4G, Wi-Fi, e reposição gratuita de bobinas para impressão, sai de R$ 840,80 por R$ 478,80, o que representa mais de 40% de desconto. As maquininhas Point do Mercado Pago aceitam débito, crédito, código QR e Pix (sem taxa), além disso, ao adquirir um novo produto, os vendedores têm três anos de garantia, frete grátis, isenção de mensalidades, diversos benefícios do Mercado Pontos e acesso gratuito a conta e cartão do banco digital. “Nossa intenção é cada vez mais facilitar o acesso para que vendedores possam ampliar seu leque de meios de pagamento para oferecer a melhor experiência de vendas a seus clientes, podendo pagar também por aproximação, escaneando o código QR ou Pix”, diz Gabriela Szprinc, Head de pagamentos do Mercado Pago. “Desta forma, acreditamos que os vendedores poderão aproveitar ainda melhor as possibilidades de aumento da conversão de vendas que a temporada de férias pode proporcionar”, completa. Somado a estas oportunidades, o Mercado Pago oferece ainda o programa Convide e Ganhe em que o empreendedor pode indicar a compra de uma maquininha Point para um amigo com até 83% de desconto e caso esse amigo efetive a compra da maquininha o empreendedor terá incentivos de até R$ 150. Para mais informações sobre a promoção Aqueça suas vendas neste verão acesse: https://www.mercadopago.com.br/point
- Adeus planilhas: nova ferramenta de gestão simplifica processo de recuperação de valores devidos
O birô de crédito Assertiva Soluções acaba de lançar o Assertiva Recupere, ferramenta desenvolvida a partir de tecnologia própria, a fim de facilitar a gestão da cobrança. Capaz de receber importações de múltiplos clientes e devedores e seus respectivos valores devidos, o produto conta com uma esteira de cobrança que direciona ações de relacionamento tanto para comunicações preventivas quanto reativas, quando a dívida já está em atraso. “O objetivo é simplificar a operação, automatizando o processo e permitindo dispensar tantas planilhas que costumam ser usadas para fazer o controle das contas. Além disso, a inteligência de dados do sistema auxilia na recuperação mais efetiva dos valores devidos. É possível, por exemplo, utilizar um score de propensão de recuperação de dívidas para compreender a base de clientes de acordo com o potencial de pagamento”, afirma Hederson Albertini, CEO da Assertiva Soluções. Entre as outras funcionalidades estão o gerenciamento das baixas de pagamento, a configuração e acompanhamento dos disparos de SMS automáticos, a localização de devedores com atualizações cadastrais e um painel com as principais métricas para o acompanhamento operacional e estratégico da cobrança. A ferramenta foi criada especialmente para pequenas e médias empresas que nem sempre dispõem de gestão da carteira de cobrança automatizada, e está disponível no formato de assinatura mensal, com custo a partir de R$ 250.
- Tráfego inválido nos apps de finanças: um prejuízo bilionário
Logo veremos, provavelmente, relatórios sobre o saldo do mercado de aplicativos de 2022. Mesmo sem dados consolidados, já é sabido que o setor segue globalmente superaquecido. Mas, vale colocarmos luz em um segmento especial: o de apps financeiros, uma vez que a digitalização dos meios de pagamento, a popularização dos neobanks e o iminente lançamento do real digital só reforçam a tendência de soluções online - principalmente via mobile. Há alguns anos em destaque entre os mais baixados nos celulares, com quase seis bilhões de usuários no mundo todo, eles estão em alta também no Brasil, que recentemente esteve entre os três países que mais baixaram esse tipo de app. Segundo o State of Mobile 2022, estudo da data.ai, em 2021, foram feitos mais de 693 milhões de downloads, o que representa um crescimento de 91% em relação aos dois anos anteriores. No primeiro semestre de 2022, o aumento de instalações de aplicativos de finanças foi de 50%. E mais: conforme relatório do Boston Consulting Group divulgado em novembro, espera-se um aumento no investimento em marketing digital na ordem de 18% nos próximos cinco anos, por parte de instituições financeiras da América Latina. O setor será o terceiro que mais investe, com cerca de US$ 700 milhões por ano. De olho nesse crescimento, estratégias de mobile marketing são poderosas ferramentas para gerar tráfego e atingir usuários interessados em baixar apps. Mas, isso traz também mais possibilidades para que cibercriminosos se aproveitem e usem métodos de fraude em anúncios cada vez mais sofisticados. Bot-driven installs e app install farms, por exemplo, são “fazendas de dispositivos” que clicam em anúncios, fazem download do app no dispositivo e os abrem automaticamente para acionar eventos de instalação. Click spamming e click injection são tipos de fraude de atribuição, em que fraudadores criam cliques falsos que são creditados a usuários legítimos quando acessam o app. Todos esses métodos de fraude acabam gerando resultados poluídos e incorretos de engajamento e atribuição a anunciantes, uma vez que as instalações do app não são legítimas. Sem uma compreensão de quais canais e parceiros estão, de fato, gerando mais cliques e downloads para usuários qualificados, os anunciantes são incapazes de otimizar o budget de forma eficaz e acabam investindo - e reinvestindo - em canais de mídia “ruins” que geram engajamentos baseados em fraude e tráfego inválido. Resultado: perda financeira para o anunciante que direciona boa parte do seu budget de mídia para fraudadores e usuários falsos. Cliques, impressões e conversões inválidas podem levar a enormes prejuízos. De acordo com a Juniper Research, . Vale dizer que o tráfego inválido é mais que fraude, pois inclui todo engajamento ineficaz, fora do alvo da campanha, que consome o orçamento prejudicando o retorno sobre o investimento. Trago um exemplo de um banco digital internacional em que foi identificado 20% de tráfego inválido vindos de anúncios de promoção de app. Com o uso de tecnologia para identificar o problema em tempo real, foi possível otimizar US$ 100 mil por mês, garantindo que esse investimento fosse direcionado para usuários reais com maior chance de conversão. Com tanta concorrência no mercado de app, as empresas estão cada vez mais dispostas a aumentar os pontos de contato com a audiência online para ganhar notoriedade. E para garantir que o investimento tenha o retorno esperado, é essencial que o planejamento de marketing conte com a contratação de tecnologia avançada, capaz identificar o tráfego inválido na sua origem, tendo visibilidade de quais canais estão gerando fraude, com análises precisas e proteção em tempo real. Atuando de forma preventiva, é mais garantido ter atribuições corretas, instalações feitas por usuários reais, com engajamento e conversão efetiva para sucesso dos negócios. Por Eduardo Carneiro, VP Latam da TrafficGuard
- Transfero investe na primeira 'crypto city' do Brasil
A Transfero, empresa internacional de soluções financeiras baseadas em tecnologia Blockchain, é uma das empresas parceiras que patrocinam o Porto Maravalley, hub carioca de tecnologia, inovação e educação. O projeto tem como objetivo oferecer aos jovens cursos profissionalizantes que unem educação aos maiores investidores e empreendedores, e às tecnologias mais avançadas que têm sido produzidas no mercado de edutech. O novo hub, também conhecido como Vale do Silício carioca, é uma iniciativa da prefeitura do Rio de Janeiro, que pretende investir R$ 40 milhões em obras, além de contar com parceria financeira público-privada, sendo a Transfero uma das patrocinadoras ao lado de empresas como também Lojas Americanas, Rede D’or e Afya. “O Porto Maravalley é um passo importante principalmente para o desenvolvimento da vocação econômica do Rio de Janeiro. Embora o projeto seja direcionado à esta cidade, a Transfero tem olhado para outras regiões, pois queremos apoiar outras iniciativas como essa e promover inclusão tecnológica para os jovens talentos do Brasil.” comenta Rodrigo Stallone, Diretor de Novos Negócios da Transfero. Para garantir expansão nacional, serão oferecidas bolsas de estudo para cursos no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) que vão ajudar talentos de todo o Brasil a usar seu potencial em prol da tecnologia. Ao invés de um vestibular, os jovens terão que participar das Olimpíadas Brasileira de Matemática para ter acesso às bolsas. “Além de oferecer uma educação de ponta, o espaço também irá unir as empresas com propostas inovadoras e potencial impacto social. Essas terão autorização para o desenvolvimento de produtos e serviços na cidade, que além de contar com os jovens talentos do Maravalley, potencialmente colocarão o Brasil à frente de muitos países”, enfatiza Stallone.
- Do bilhão à poeira: lições de ESG no caso FTX
Em abril de 2022, Sam Bankman-Fried, jovem fundador da Alameda Research e posteriormente da FTX Crypto Excchange, uma das principais corretoras de criptoativos do mundo, teve sua fortuna estimada pela Forbes em torno de US$ 25 bilhões, aparecendo então na lista da própria revista como um dos indivíduos mais endinheirados do planeta. Sete meses depois, em novembro, o mercado cripto é abalado com a notícia da insolvência da FTX e pedido de falência da corretora. Após uma sucessão de eventos, houve uma quebra de confiança no lastro da corretora, desencadeando uma corrida bancária de seus correntistas. Ainda não foi mensurado com precisão o impacto deste evento na fortuna de Sam, porém, certamente seu patrimônio foi reduzido a uma fração do valor estimado pela Forbes em abril do mesmo ano e seu nome não mais constará na publicação. Adicionalmente, estimativas apontam que a quebra da FTX deixou cerca de um milhão de investidores no prejuízo, entre eles, alguns brasileiros. Enquanto no mercado financeiro tradicional temos a presença de bancos centrais capazes de resgatar instituições em crise, como o realizado pelo banco central norte-americano Federal Reserve (Fed) junto ao Lehman Brothers na crise dos subprimes, ou também para garantir o reembolso de uma parcela mínima aos investidores e correntistas, como ocorre com o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) no Brasil, no caso dos detentores de criptoativos custodiados na FTX ou em corretoras equivalentes e seus respectivos investidores, há ausência de atividades regulatórias. Diante deste cenário e do rastro de destruição deixado pelo episódio da FTX, quais lições de ESG podemos tomar? E (Enviromental - Meio Ambiente) Toda moeda para possuir valor precisa de lastro – moedas fiduciárias – ou de escassez, como os metais preciosos. Os criptoativos, por sua vez, como não possuem lastro, como um metal precioso ou um banco central que o suporte, são arquitetados de forma que é necessária a criação de uma nova moeda – bitcoin, por exemplo –, além da solução de uma equação matemática com grau de complexidade crescente que, por sua vez, exige capacidade computacional e energia cada vez maiores. É aí que surgem os famosos mineradores de criptoativos. Os mineradores são instalações repletas de computadores destinados exclusivamente a solucionar as mencionadas equações e, assim, gerar novos criptoativos. Para exercer esta função, necessitam de grande quantidade de energia elétrica e de capacidade computacional. Segundo o Atlas da Energia, da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês), e as estimativas populacionais da ONU, a energia usada pela criptomoeda passou a superar a demanda de países como as Filipinas (99,2 TWh, 109,5 milhões de pessoas). As principais fontes de produção de energia elétrica no mundo são o carvão mineral, os derivados de petróleo e o gás natural, que quando queimados libertam dióxido de carbono e outros gases ocasionadores do efeito de estufa. Então, como consequência direta do alto consumo de energia para a operação de criptomoedas temos o agravamento da crise climática. Em tempos em que as partes integrantes da COP27 (Climate Change Conference of the Parties), apesar dos ventos contrários globais, concordam em manter o Acordo de Paris intacto, com meta de limitar o aumento da temperatura em até 1,5°C ainda em vista, e selam um acordo histórico para a criação de fundo para apoiar os países em desenvolvimento, particularmente vulneráveis aos efeitos adversos da mudança climática, a derrocada dos ativos de criptomoedas torna ainda mais relevante o questionamento se esse trade off se paga. Uma alternativa para mitigar o problema seria a utilização das chamadas energias limpas, como a energia solar e a eólica, para a mineração dos ativos. Contudo, não seria uma solução de curto prazo uma vez que a mudança da matriz energética não é algo trivial. S - Social Em sua concepção, os criptoativos possuem uma função social intrínseca. Uma vez que sua essência é descentralizada e não controlada por governos ou bancos centrais, eles podem garantir a populações ou detentores destes ativos reservar valor e poder de compra mesmo em situações de ditaduras, confisco de reservas ou outras situações abusivas. Por outro lado, a alta demanda de insumos do mercado desses ativos pressionam o preço da energia elétrica e componentes eletrônicos que vão impactar diretamente governos e famílias, com estresse no sistema e aumento dos custos de energia, assim como dificuldade de acesso e maiores preços de computadores e smartphones. G - Governança Por último, e possivelmente os aspectos mais relevantes no curto prazo, temos os atributos de governança ou a falta deles. A mesma essência descentralizada, não regulada e, portanto, sem qualquer fiscalização, que beneficia o acesso das populações aos ativos, acaba por tornar as criptomoedas uma das principais formas de pagamento utilizadas por contraventores, em mercados de transações ilícitas, dando espaço a graves implicações de rompimento de ética. Bancos e instituições financeiras tradicionais possuem regras rígidas de garantias, manutenção de ativos compulsórios líquidos e limites de alavancagem. O próprio fato de a FTX operar com criptoativos e, assim, estar à margem dos rígidos padrões de governança e transparência exigidos para instituições financeiras tradicionais certamente teve papel crucial para o colapso e estrago causado. A quebra da FTX ainda está sendo estudada mais a fundo e muito detalhes devem ainda vir à tona, mas o que se sabe é que a corretora não mantinha níveis saudáveis de garantia para os ativos de seus correntistas e realizou investimentos e apostas de alto risco com seus fundos, expondo assim a companhia à sucessão de fatos recém-observados. Ademais, desde o princípio, o fato de seu fundador Sam Bankman-Fried ser sócio controlador tanto da Avenue quanto da FTX, com transações entre si, já seria um sinal de alerta do ponto de vista de governança e regulação de instituições financeiras. Note-se que as transações entre partes relacionadas não são necessariamente proibidas, mas precisam naturalmente ser realizadas em condições de mercado para que não haja prejuízo para os outros stakeholders. Existem também no sistema financeiro tradicional salvaguardas para evitar perdas excessivas para os correntistas de bancos, bem como para minimizar o efeito de contaminação de uma corrida bancária no sistema como um todo. No caso da FTX e corretoras cripto, a saída e salvação seria a aquisição por um outro player maior ou de mesmo porte com saúde financeira. Anteriormente, a própria FTX havia realizado isso junto a outras corretoras menores, mas quando chegou sua vez, a única candidata era sua rival Binance que, ao realizar a Due Diligence, desistiu da aquisição deixando a companhia sem saída. Enquanto a história se desenrola e mais detalhes da quebra da FTX são revelados, reguladores já debatem sobre como aumentar os mecanismos de governança e controle para o mundo cripto, ao mesmo tempo em que muitos investidores devem tornar-se mais cautelosos ao escolher a instituição na qual vão investir ou a parcela de seu patrimônio alocada neste grupo de ativos. De toda forma, certamente este é um caso que demonstra a relevância da agenda ESG neste mercado e o olhar integrado e sistêmico que esta pauta exige. --- Por Rodrigo Nigri (sócio de Transações da Grant Thornton Brasil), Daniele Barreto e Silva (líder de Sustentabilidade da Grant Thornton Brasil) e Fernando Dal-Ri Murcia (professor e diretor da FIPECAFI Projetos, colunista do Denarius (Boletim Econômico Financeiro da Fipecafi Projetos) e professor do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de São Paulo - FEA/USP)
- Startup de seguros auto fecha 2022 com ampliação das operações para sete regiões do Brasil
A startup Justos, fundada pelo indiano Dhaval Chadha (CEO), pelo mexicano Jorge Soto (CTO) e pelo espanhol Antonio Molins, (Chief Scientist), teve um ano importante e o marco de 2022 foi a expansão para todo o interior de São Paulo, Paraná, Florianópolis, Porto Alegre, Minas Gerais, Brasília e Goiânia. A Justos surgiu com a união dos três sócios, que se conheceram no Vale do Silício e tiveram cargos de liderança na Classpass, Netflix e Airbnb e se graduaram em Harvard, Yale e MIT. Com uma experiência de mais de 25 anos no Vale do Silício, eles já levantaram mais de US$50 milhões em suas empreitadas. Através dessa união, a insurtech nasce com o objetivo de democratizar o acesso ao seguro auto no Brasil e precificar de maneira mais justa os motoristas. A maioria das seguradoras estabelece o valor do seguro de acordo com o gênero e idade do motorista que vai dirigir o carro, mas, na startup, o comportamento do motorista na direção tem um peso de um terço do valor. Para obter o seguro, é simples, basta baixar o aplicativo da Justos, cadastrar-se e começar a dirigir. É necessário realizar o teste de direção e percorrer 80 km para que seja avaliado a direção de cada cliente. Os dados são colhidos pela tecnologia de telemetria, que consegue analisar alguns comportamentos do motorista como velocidade, aceleração, frenagem, se a pessoa mexe no celular enquanto dirige e se faz curvas de forma leve. A partir das informações coletadas, o avançado algoritmo da startup atribui uma nota para cada motorista. Com isso, a Justos consegue oferecer preços até 30% mais baratos do que o mercado para motoristas conscientes. “O nosso grande diferencial é conseguir precificar de forma justa certos tipos de segmentos, como pessoas jovens que dirigem bem”, ressalta Dhaval Chadha, CEO da startup. “Aqui não olhamos apenas o ano do carro que será segurado, mas, principalmente, queremos entender como esse motorista se comporta no trânsito”, declara o executivo. Hoje, a startup possui uma equipe com 73 profissionais que estão localizados em lugares diversos, como Brasil, Argentina, Canadá, Colômbia, Espanha, Portugal, República Dominicana e Moçambique, mas pretendem chegar a 100 profissionais. Outra boa notícia é que as insurtechs, representam em torno de 2% de participação do mercado de seguros, número que dá margem a uma previsão de forte expansão nos próximos anos.
- Com sanção, empresas terão 180 dias para se adequar ao PL dos Criptoativos
O Projeto de Lei nº 14.478/2022, que estabeleceu um marco legal para os criptoativos foi sancionado pela Presidência da República sem qualquer veto e publicado no Diário Oficial da União. Agora a lei entra em vigor após 180 dias, o que, segundo Alexandre Vargas, advogado associado sênior do Cescon Barrieu Advogados nas áreas de serviços financeiros e mercado de capitais, é um período de tempo suficiente para que os prestadores de serviço de ativos virtuais que já atuam no país e os que pretendem atuar possam se adequar à nova legislação. “Quem estiver em operação na data em que a lei entrar em vigor vai se beneficiar de um período de transição pelo qual todos vão estar autorizados a continuar operando até que o regulador esteja escolhido e edite a regulamentação aplicada. Quem deixar passar esse período pode estar em desvantagem, pode haver algum tipo de restrição e precisar de uma autorização para atuar no país”, afirma ele. Segundo o advogado, as empresas que atuam estrangeiras do segmento precisarão de uma licença para atuação, uma vez que, a regulamentação da comercialização de ativos virtuais e a atuação de um regulador competente cria uma restrição à oferta desses serviços fora do Brasil. “Provavelmente só quem poderá oferecer os serviços no Brasil serão as empresas que estiverem de fato no país. Sem essa restrição, uma empresa poderia se estabelecer em um país sem qualquer regulamentação, utilizar as redes sociais e canais de publicidade online e atuar no Brasil, o que criaria uma assimetria entre os players. Pegando como exemplo o que já acontece com as instituições de pagamento isso cria um forte precedente que deve ser aplicado também para os prestadores de serviços de ativos virtuais”, explica ele, ressaltando que quem quiser oferecer os serviços sem licenças poderá cometer irregularidades e estar sujeito a multas e stop orders. Alexandre ainda destaca que não foi incluída de maneira expressa no projeto a questão da segregação de recursos entre o prestador de serviços de ativos virtuais e seus clientes, ao contrário do que já acontece em relação às instituições de pagamento. Embora o Senado tenha incluído a questão a Câmara retirou e a lei foi sancionada sem esse ponto. “Esse é o ponto fraco da lei”, resume o advogado.
- Fintechs registram saldo positivo no ano e especialista destaca principais tendências para 2023
Não é de hoje que aplicativos financeiros figuram entre os favoritos dos brasileiros. Em especial, após o surgimento da pandemia e, consequentemente, da crise financeira, cada vez mais pessoas viram a necessidade de estabelecer maior controle quanto às finanças pessoais. Em 2020, por exemplo, o acesso a aplicativos financeiros aumentou 35% no país, e o Brasil passou a figurar em terceiro lugar no ranking de acessos, ficando atrás apenas da China e da Índia, de acordo com o levantamento da Liftoff, empresa de marketing de aplicativos, em parceria com o App Annie. Segundo Daniel Ruhman, fundador e CEO da Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, este ano foi positivo para o setor de aplicativos financeiros não só pela alta demanda dos usuários, como também devido aos avanços tecnológicos em torno da modalidade, em especial, às relacionadas ao Open Banking e PIX. “O ano de 2022 está entre os mais importantes quando pensamos na evolução do mercado de apps financeiros. Ao longo dos últimos 12 meses, pudemos observar várias novidades tecnológicas tomando forma, como a primeira fase do Open Finance, visto que hoje basicamente em qualquer grande banco ou fintech tem a opção para compartilhamento de dados de outras instituições financeiras, e claro, os avanços do PIX, junto ao Banco Central, que escalou de forma significativa e se consolidou como o meio de pagamento preferido entre os brasileiros”, diz. Daniel destaca ainda que, ao analisar aspectos tecnológicos, 2022 foi um ano fundamental para as soluções financeiras, em comparação com os anos anteriores, os quais esse cenário de evolução já vinha se desenhando. Segundo o especialista, nos últimos meses, a nova leva de fintechs e bancos digitais tiveram que lidar com uma realidade até então pouco conhecida: a virada de economia juntamente com a elevação da taxa de juros. “É um cenário desafiador, mas interessante, pois faz com que o ecossistema e as empresas se reinventem e nesta equação o consumidor sai ganhando”. Nos últimos anos, muitas fintechs cresceram significativamente ao oferecer uma boa experiência para o consumidor com serviços de pagamentos, além da rentabilidade de conta. Entretanto, com a maior competitividade, isso deixou de ser um diferencial. Daniel destaca que cada vez mais é necessário agregar valor e se tornar uma plataforma de serviços completa, indo além de apenas serviços bancários, ampliando o portfólio de produtos. Perfil das fintechs e principais desafios do mercado em 2023 Quanto ao perfil das fintechs, Daniel pontua que muitas delas nasceram em um cenário de taxa Selic baixa, e que agora com a taxa de juros alta, muitos desafios surgiram para as operações funcionarem. Os modelos financeiros das empresas, segundo ele, mudaram e ficou muito caro subsidiar altas rentabilidades de rendimento de conta (como 200% CDI), com destaque também para o aumento na inadimplência após o “boom de crédito”, o que fez com que captar e emprestar dinheiro ficasse mais caro. “Neste cenário, sem dúvidas vai ficar mais difícil ser rentável e a conta vai deixar de fechar para muitos. Não só considerando a alta taxa de juros, mas também com a competitividade que foi gerada ao reduzirmos a barreira de entrada no mercado, com os avanços do Banco Central e das tecnologias de BaaS (Banking as a Service)”, aponta. Para 2023, Daniel destaca que a principal lição a ser aprendida é que, para oferecer serviços financeiros no Brasil, o cenário padrão a ser esperado é o tipo de ambiente econômico observado agora, e não o de 2020 ou 2021. “No próximo ano, acredito que começaremos a ver uma consolidação do mercado, pois muitos players não têm um grande diferencial de produto. Assim, os grandes vencedores serão os que conseguirem entregar uma boa experiência e percepção de valor para seus consumidores, mas mantendo a rentabilidade e a saúde financeira”. Ainda para o próximo ano, o especialista acredita, de forma macro, na consolidação do mercado, com menos aplicativos e soluções financeiras fazendo coisas parecidas e sem um diferencial claro. Quanto à tecnologia, espera que 2023 seja o ano do Open Banking. “Nos últimos meses, se tornou obrigatório para os grandes bancos a implementação da possibilidade de compartilhar dados, mas a verdade é que todos ainda estão aprendendo sobre o que fazer e como utilizar esses dados. A tendência é que não tenhamos mais silos de informação: o consumidor poderá levar seus dados para onde quiser. Ou seja, sai ganhando quem oferece a melhor experiência para o consumidor. Quem fizer o melhor uso desses dados, terá uma grande vantagem competitiva”, destaca. Considerando a agenda do PIX, espera também por grandes avanços no próximo ano, já que, mesmo tendo crescido de forma significativa, a modalidade de pagamentos instantâneos foi adotada para substituir o básico: transferências (TED e DOC), cartão de débito e as cédulas. “Acredito que teremos uma aproximação com o Crédito, com o avanço do Pix Parcelado e o Pix Garantido, além de uma adoção maior de serviços já lançados como Pix Saque e Pix Troco”. Para além das tendências relacionadas ao PIX e Open Finance, que devem ser os grandes protagonistas no próximo ano, Daniel diz que vale ressaltar também os avanços da centralização das finanças, com novidades interessantes nos PFMs (Personal Finance Managers), como forma de não apenas ajudar a ter uma maior visibilidade da vida financeira por completo, como também possibilitar, de forma mais eficiente, a economia e o investimento do dinheiro.
- Marco Legal das criptomoedas passa a existir na Lei brasileira
O universo cripto e os brasileiros têm um bom motivo para celebrar este final de ano! Após sete anos de muito debate e discussões, foi sancionada a nova lei do Marco Regulatório dos Criptoativos, sem vetos, pelo ainda presidente Jair Bolsonaro. A partir de hoje, 22/12, data da publicação no Diário Oficial, entidades e agências reguladoras têm 180 dias para se adequarem às novas regras do PL 14.478/2022, também conhecido como o “PL das Criptomoedas”. Aprovado no dia 29 de novembro na Câmara dos Deputados e agora sancionado pelo chefe do executivo, a nova Lei dispõe de diretrizes regulatórias oficiais que norterão diversos pontos como o combate a crimes financeiros, maior transparência nas operações e também a defesa do consumidor. Para o CVO da Ribus, primeira empresa do mundo em serviços de tokenização imobiliária, os principais tópicos do Marco Legal são a tipificação penal do estelionato com criptoativos e também o fato de, com a lei, as empresas serem obrigadas à regulamentação junto ao Banco Central para poderem atuar com a moeda. “Agora, empresas que trabalham com criptoativos comprando, vendendo ou intermediando, são interpretadas como integrantes do sistema financeiro nacional, por isso deverão ter a autorização do Banco Central para atuar”, explica Daniel Carius. “Esses dois marcos são muito importantes na lei dos criptoativos. Tanto na criação de um novo tipo penal, que é o estelionato com criptativos (171 A), tanto na obrigatoriedade do registro no Banco Central de empresas que atuam com ativos.”, finaliza Cairus. O Brasil se junta agora ao seleto grupo de países que contam com regulação de ativos virtuais. No entanto, o decreto não define quem será a autoridade responsável por regular o mercado. A expectativa é de que sejam o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), dependendo da classe do ativo. Em nota, a Associação Brasileira de Criptoeconomia – ABCripto, celebrou a sanção do projeto. “O Marco Regulatório é de extrema importância, pois determina regras claras quanto as responsabilidades das empresas e do futuro regulador. Acreditamos em um futuro prospero para a criptoeconomia e esse caminho seguro possibilita, cada vez mais, o desenvolvimento do Brasil”, afirma. Para Ciro Iamamura, CEO da Kodo Assets, empresa que por meio da tokenização tem como objetivo democratizar o acesso de investidores ao mercado imobiliário, auxiliar no aumento de liquidez desse tipo de bem e reduzir as barreiras de acesso ao mercado, o PL reresenta um avanço ao setor. “Vejo de forma positiva o projeto de Lei sancionado . Acredito que auxiliará a combater e reprimir práticas criminosas utilizando criptoativos. Essas práticas descredibilizam muitas vezes projetos sérios e que podem ajudar a evoluir o mercado com um todo . Também fico bem otimista com um possível avanço na regulamentação de criptoativos considerados valores imobiliários, pois isso abrirá espaço para o surgimento de muitos projetos interessantes”, analisa Iamamura. Para Daniel Paiva Gomes, sócio na Cryptolaw, na VDV e Paiva Gomes Advogados e coordenador do primeiro e maior livro multidisciplinar da América Latina do segmento de blockchain “Criptoativos, Tokenização, Blockchain e Metaverso - Aspectos filosóficos, Tecnológicos, Jurídicos e Econômicos”, o grande legado dessa aprovação é a segurança jurídica que traz ao setor financeiro e principalmente a população que terá mais contato com esse tipo de ativo. “A grande, , novidade, oportunidade pro mercado como um todo, é o fato de que agora institucionais podem participar desse mercado e a gente tem uma elevação do nível de maturidade de segurança jurídica como um todo. Porque a gente começa a elevar a barreira de entrada no bom sentido pra que somente players sérios continuem participando desse mercado, o que no final do dia é bom não só pra entrada de investidores institucionais, e até palyers institucionais como bancos, fundos também é bom pro usuário na ponta final. Então a grande vantagem desse projeto de lei ser aprovado, sancionado e promulgado é resumida numa simples frase, elevação de segurança jurídica pra todos os envolvidos nesse mercado”, conlui Gomes.
- Klubi levanta R$ 30 milhões em rodada com aporte do Vivo Ventures
O Klubi, a única fintech autorizada pelo BACEN para operar como administradora de consórcios no país, levantou R$ 30 milhões. O Vivo Ventures, Corporate Venture Capital (CVC) da Vivo, participa da rodada com aporte de R$ 10 milhões. O fundador da startup, Eduardo Rocha, os investidores Paulo Veras (fundador da 99) e Guilherme Bonifácio (fundador do iFood), assim como a Igah Ventures e sócios da Cyrela, investidores atuais do Klubi, acompanham a rodada. O Klubi opera há pouco mais de um ano e, desde o último trimestre de 2021, registrou um crescimento de mais de 300% no volume de vendas e encerrará 2022 com cerca de 150 colaboradores. A fintech utilizará os recursos da rodada para acelerar o desenvolvimento da companhia e ampliar os canais de originação de crédito de consórcios, além de investir em time e tecnologia. “Queremos fortalecer a nossa atuação no setor de consórcios brasileiro, crescer de maneira robusta e sustentável, e, também, continuar oferecendo a melhor solução financeira para os consumidores adquirirem um bem. Neste sentido, a parceria com a Vivo abre portas para lançarmos novos produtos e ampliar significativamente o alcance do Klubi”, afirma Eduardo Rocha, CEO e fundador do Klubi. Para a Vivo, o objetivo desse investimento é reforçar a presença da companhia na área de soluções financeiras, na qual já oferece serviços como a plataforma de crédito pessoal Vivo Money, a conta digital Vivo Pay, os cartões de crédito co-branded, além de seguros para celular e tablet. “Este é o segundo investimento do Vivo Ventures, lançado há oito meses, e novamente estamos aportando recursos em uma fintech, o que reforça a importância dessa área para a estratégia para a Vivo”, diz Gabriela Toribio, Managing Director da Wayra Brasil e do Vivo Ventures. “O anúncio de hoje nos aproxima de um mercado em franca expansão no Brasil - o de consórcios -, e a relação com o Klubi facilitará o desenvolvimento de novos serviços para o portfólio da Vivo, ampliando opções de crédito para consumidores”, completa Gabriela. Nascido com o objetivo de revolucionar o mercado de consórcios no Brasil, o Klubi é a única fintech a ter autorização do Banco Central para operar como administradora de consórcios. A ideia surgiu do próprio Eduardo, que, depois de oito anos como executivo no setor, optou por empreender para transformar um mercado até então bastante tradicional no país. O modelo do Klubi é totalmente digital e orientado para entregar a melhor experiência ao usuário. Por meio da sua plataforma, é possível selecionar o valor do crédito e o prazo do plano, confirmar a contratação, e fazer o pagamento das mensalidades, passando assim a ser membro do Klubi - com livre acesso a todos os detalhes a qualquer momento, e atendimento exclusivo via WhatsApp. Atualmente, a fintech oferece consórcios de automóveis com créditos a partir de R$ 50 mil. Além de uma jornada simples e transparente, o Klubi tem a menor mensalidade do mercado para aquisição de um carro. “Sabemos que estamos no caminho certo quando temos o retorno dos clientes. Em apenas um ano de operação já conquistamos a melhor nota entre as administradoras de consórcios no Reclame Aqui, além de termos um excepcional Net Promoter Score (NPS)”, acrescenta Rocha. O Klubi opera em um segmento que está em franca expansão. O mercado de consórcios brasileiro originou mais de R$ 230 bilhões em créditos de janeiro a novembro de 2022, o que representa um crescimento de 16% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradora de Consórcios (ABAC).
- Fintech agro permite que você seja um investidor na produção pecuária
Uma das maiores crenças do brasileiro é a de que todo pecuarista, aquele profissional que lida com gados, seja alguém extremamente bem sucedido financeiramente, afinal de contas, comprar um rebanho de gados não é pra qualquer um. Apesar de raras exceções, essa é de fato uma realidade. Devido aos altos custos que envolvem as operações pecuárias, onde um único animal pode chegar a custar até milhões de reais, os lucros obtidos com a posterior comercialização desses animais, para diferentes finalidades, também são bastante expressivos. Ainda que, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados e Economia Aplicada) em parceria com o CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em recente levantamento, afirme uma queda de aproximadamente 2,48% do PIB do Agronegócio brasileiro, isso ainda representa R$ 12 bilhões de reais movimentados somente no segmento pecuário, durante o primeiro semestre de 2022. Nos últimos anos, a pecuária no Brasil se tornou tão desenvolvida, que deu ao Brasil destaque internacional enquanto um dos principais fornecedores pecuários no mundo. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente neste ano mais de 1,36 bilhão de dólares foram exportados, tendo a China como principal destino. Essas altíssimas cifras fazem com que os investimentos nesse setor sejam equivalentemente altos, inviabilizando, portanto, que uma grande parcela de investidores, ou até pessoas comuns, da nossa sociedade, pudessem sequer almejar a participação de pequenas fatias desses números impressionantes. No entanto, graças ao avanço tecnológico pelo qual o mundo tem passado também nos últimos anos, diversas soluções começaram a surgir para resolver problemas que antes não eram possíveis. Uma dessas tecnologias está relacionada ao Blockchain, um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede, armazenando dados em blocos interligados em uma cadeia. Isso permite a criação de “arquivos” inalteráveis, ou seja, uma vez criados, não podem ser modificados sem o consenso da rede. Esse sistema cria mecanismos integrados capazes de impedir entradas de transações não autorizadas e criam consistência na visualização compartilhada dessas informações. Aproveitando esse avanço tecnológico, o FazendaCheia surgiu com uma ideia revolucionária para o mercado do agronegócio brasileiro. Desenvolveu uma tecnologia capaz de monitorar individualmente todos os animais de um rebanho através de tecnologia bluetooth, muito mais confiável por não depender de sinais de internet e, graças à possibilidade de monitoramento em tempo real e integral do rebanho, com lastro (localização exata), tornou possível transformar os animais deste rebanho em ativos financeiros. Cada rebanho é chamado de “empreendimento”, e conta com um total de 300 animas com lastro em ativo físico. Uma vez colocados esses ativos na plataforma de crowdfunding autorizada (CVM/88), é possível a comercialização de várias “cotas”, onde qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo, pode adquirir sua parcela daquele rebanho. “Cada empreendimento tem um objetivo diferente: cria, recria ou engorda. Atualmente, estamos em atividade com um empreendimento de recria. Então, neste projeto atual, as bezerras são compradas, engordadas até, mais ou menos, os 10 arrobas e, após 12 a 15 meses, dependendo do cenário do mercado, nosso time vai identificar o melhor destino; se serão vendidas para terminação, ou se serão inseminadas e vendidas com prenhas confirmadas.” explica Caroline Hirasaka, CMO e co-fundadora do FazendaCheia. A executiva esclarece ainda que essa tecnologia permitirá uma certa “popularização” de investimentos no agronegócio, uma vez que oportuniza investimentos coletivos a partir de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) na pecuária. “Na prática, o investidor, com apenas R$ 2,5 mil reais, está comprando, de fato, uma parte no rebanho. Inclusive, graças à nossa tecnologia, o investidor pode, a qualquer momento, mediante agendamento prévio, ir até a fazenda e olhar de perto o gado, que é seu! Sendo um dos donos do rebanho, o investidor poderá ter a experiência única de participar das atividades pecuárias na fazenda, aprender sobre a criação de gado, vaciná-lo de acordo com orientações do nosso time de especialistas, acompanhar e avalizar as condições de bem-estar dos animais entre diversas outras coisas. Ele não é obrigado a participar ativamente do cuidado com o animal, mas isso é, em essência, o nosso 'pensar além'. Levar as pessoas para uma experiência de investimento única e exclusiva” comenta Hirasaka, sobre as formas de verificar a localização e segurança do empreendimento. Além de oportunizar o acesso à esse tipo de investimento por pessoas antes nunca imaginadas, a tecnologia do FazendaCheia é totalmente voltada ao bem-estar do animal. Na maioria das vezes, devido à dificuldade de manter o gado dentro da propriedade e perde-lo, por exemplo, muitos criadores optam pelo confinamento do animal. Através do sistema de monitoramento individual, a tecnologia permite – alias, exige – que os animais sejam criados no pasto livremente, em sistema extensivo, visando promover o bem-estar animal e uma produção sustentável. “Caso a gente perceba que um animal está inativo ou fora do alcance do sistema, nossa central de monitoramento remoto de fazendas entra em contato imediatamente com o fazendeiro/produtor rural/pecuarista, para que vá ao local exato e intervenha no que estiver acontecendo ao animal, para garantir sua segurança. Também monitoramos, sem parar, a atividade dos animais. Um boi não ficaria parado exatamente no mesmo lugar por 3, 4 horas seguidas, durante o dia, por exemplo. Então, através do nosso sistema, conseguimos fazer a intervenção remota, sem a necessidade de uma equipe em campo, para verificar o que pode estar ocorrendo a ele. Se está ferido, preso em algo que o impeça de se mover ou, até mesmo, morto.”, finaliza Caroline Hirasaka, CMO do FazendaCheia. O FazendaCheia nasceu primordialmente com o objetivo de auxiliar pequenos e médios produtores rurais na pecuária, captando recursos financeiros com investidores de todas as partes do mundo e fazendo com que esses investimentos desenvolvam produções, movimentem a economia local, gerem renda e o aumento na produção de alimento para o mundo.. Por outra perspectiva, os investidores não precisam dispor de um grande volume financeiro, não precisam gastar milhões de reais para obter uma terra para empreender neste ramo, ou saber sobre a lida diária na pecuária.
- Conheça a plataforma de cobranças e recebimentos que oferece taxas já negociadas com os bancos
Facilidade, agilidade e liberdade. É com base neste tripé de conceitos que a Finnet, empresa pioneira em serviços de automação para a gestão financeira, traz ao mercado, a partir desta semana, sua nova aposta para transformar o setor de cobranças e pagamentos no Brasil. O Luna foi desenvolvido para facilitar transações e agilizar os processos operacionais do setor financeiro das empresas. A ferramenta garante liberdade de escolha aos clientes, pois é a primeira plataforma do mercado que permite às empresas utilizarem as taxas já negociadas com os bancos nas operações. “O Luna nasceu da vontade de transformar o mercado de meios de pagamento. Começamos oferecendo às empresas a possibilidade de utilizar as taxas já negociadas com os bancos parceiros. Esta prática permite que nossos clientes possam negociar com as instituições financeiras e adquirentes que fazem mais sentido para seus negócios” afirma Yoshimiti Matsusaki, CEO e Co-founder da Finnet. Para o executivo, esta autonomia é o que garante aos clientes negociações mais assertivas e os deixam livres para atuarem de forma mais estratégica com cada instituição financeira, além de ser um diferencial no mercado, uma vez que o cliente não fica preso às taxas de uma só instituição ou plataforma de meios de pagamento. Atualmente, a Finnet possui mais de 118 instituições financeiras integradas ao seu ecossistema. Leque de pagamentos Outra característica do produto é a ampliação das opções de recebimento. Com ambiente digital totalmente customizável, as empresas podem incluir diversas formas de pagamento, como instruções de pagamento (pagamentos via TED, DOC, depósito bancário), boleto, cartão, e PIX, modalidade que já é utilizada por mais de 40% da população, incluindo contas jurídicas. No quesito automação da cobrança, além de ser compatível com os principais ERPs (Sistema Integrado de Gestão Empresarial) do mercado, a nova plataforma traz recursos automatizados e que também funcionam sem um sistema robusto de gestão, que podem contribuir com a redução expressiva da taxa de inadimplência dos usuários do sistema. Para garantir uma gestão de recebíveis mais eficaz, a plataforma possui diversos tipos de notificações por e-mail, SMS e WhatsApp com lembretes de pagamento, além do check-out informativo - resumo dos itens contemplados na fatura - já com todas as opções de pagamento disponíveis, conforme parametrizado pela empresa beneficiária daquele pagamento. “Estamos muito confiantes de que o Luna será um produto referência para o mercado de meios de pagamentos”, avalia Matsusaki. “Com a nossa vasta expertise em soluções para contas a receber, como o Portal de Boletos, solução já consolidada no mercado e utilizada por grandes players, podemos ampliar nossa atuação, focando em um mercado cada vez mais crescente, como o das MPEs. Além disso, com a robustez dessa solução, podemos ampliar ainda mais a oferta de serviços de crédito, tão necessário para esse perfil de empresas, utilizando a agenda de recebíveis dos clientes como ferramenta de antecipação, para equalização de fluxo de caixa”, analisa o CEO e Co-founder. A partir desse lançamento, o Luna passa a ser uma marca guarda-chuva, unificando e centralizando as soluções voltadas para o contas a receber das empresas. Dentro da marca Luna, será possível contratar a solução LunaPay, voltado para MPEs e também o Portal de Boletos by Luna, solução já consolidada da Finnet, voltada para grandes empresas. Hoje, o Portal de Boletos by Luna possui mais de 700 mil usuários ativos e, somente em 2022 até o momento, transacionou mais R$ 958 bilhões em boletos pagos.














