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  • Enrolado com as dívidas? Conheça 9 fintechs que te ajudam na negociação

    A palavra “dívida” causa pavor para muita gente, porém, infelizmente ela faz parte da realidade de boa parte dos brasileiros. De acordo com o Mapa da Inadimplência, divulgado pela Serasa, em maio o país apresentou mais de 62,56 milhões de endividados. Ao todo, o Brasil possui mais de 211,58 milhões de dívidas, que somam, em valor R$ 249,6 bilhões. O valor médio da dívida por pessoa é de R$ 3.937,38, maior valor dos últimos meses, e que representa mais de 3,5 salários mínimos! O valor médio de cada dívida é de R$ 1.162,43, superando o salário mínimo. O maior volume das dívidas está na categoria envolvendo bancos e cartões, com 29,7% do volume das dívidas. Na sequência aparecem contas residenciais (água, luz e gás), com 22,3% e compras no varejo, com 13%. Para reverter este cenário, a educação financeira precisa estar mais do que presente. Confira algumas dicas de como utilizá-la para mudar o cenário das dívidas: Planejamento e Controle Financeiro O planejamento financeiro pode ser feito com a elaboração de um orçamento mensal, no qual são planejados os gastos e as receitas, fazendo a conta “fechar”. É importante adicionar a parcela das dívidas neste planejamento, construindo, assim, um plano para quitação, com valores e prazos. E lembre-se, além de fazer o planejamento, é importante ir monitorando. Além das tradicionais planilhas ou do caderninho de gastos, aplicativos de controle financeiro podem ser grandes aliados neste processo. Buscando dívidas mais baratas Busque sempre dívidas que trarão menos peso para o seu bolso, com melhores taxas de juros e condições. Vale até cogitar a portabilidade de crédito, migrando a dívida para outra instituição financeira. Fazer uma boa pesquisa dos tipos de crédito e suas condições, em diferentes instituições financeiras é importante. Aproveite os Marketplaces de Crédito para fazer esta pesquisa. Negocie A negociação é fundamental para quem está com alguma dívida. Entre em contato com a empresa ou instituição financeira para a qual você está devendo procurando melhores condições. Para ajudar neste processo de negociação, várias fintechs da categoria Negociação de Dívidas podem te ajudar, por serem especializadas e possuírem parcerias para negociação das dívidas com empresas e instituições financeiras. Confira abaixo algumas destas fintechs: · Acordo Certo Empresas cadastradas: Claro, Santander, Porto Seguro, Riachuelo, Anhanguera, Unopar, Colombo, BV, PagBank, Itaú, Vivo, Renner, Oi, Havan, Bradesco, Tricard, Pitágoras, Fama, Unic, Uniderp, Unime, Credz, Ipanema, Biva, Di Santinni, Recovery, BRK, Sanequa, Itapeva, Crediativos, Atlântico, Uze, Ativos · Blu365 Empresas cadastradas: Avon, Natura, Claro, Vivo, Magalu, Renner, Marisa, Porto Seguro, Bradesco, Banco BMG, Agibank, BV, Banco Pan, Santander, Itaú, Mercantil do Brasil, Liftcred, Koerich, Credsystem, Tricard, FortBrasil, Portocred, Banco Semear · Meu Acerto Empresas cadastradas: Inter, Sky, Banco BMG, Omni, Banco Original, Recovery, C6 Bank, Itapeva, Carrefour, Pernambucanas, Atacadão · Negociar Mensalidades Empresas cadastradas: escolas e faculdades · Negocie Aqui Empresas cadastradas: Boticário, Lojas Edmil, Eudora, Gazin, Havan, Lojas MM, Pompéia, Quero Quero, Renner, tvlar, Vuon · QueroQuitar! Empresas cadastradas: Recovery, Santander, BV, Itapeva, Banco BMG, Tricard, Banco Pan, Agibank, Bahamas, Calcard, Colombo, Crediativos, Credz, Fortbrasil, Iguá, Pag!, Pravaler, Trigg, Zema, Dm Card, Valia, Havan · Quite Já Empresas cadastradas: Santander, Porto Seguro, Itapeva, Casas Bahia, Pernambucanas, Digio, Ipanema, Ponto, Geru, Mercado Livre, Banco Pan, Crediativos, · Vem Pagar Empresas cadastradas: Unimed Vitória · Takí Pay Empresas cadastradas: Denatran (débitos veiculares)

  • O que são Neobanks?

    Você já ouviu falar na expressão “Neobanks”? Com o avanço da tecnologia no meio das finanças, principalmente representado pelo movimento fintech, cada vez aparecem mais opções deste tipo de banco. Confira neste artigo quem são os neobanks e como eles estão revolucionando o mercado bancário. Bancos Digitais x Neobanks Bancos digitais e neobanks, apesar de ambos serem digitais, possuem uma diferença. Enquanto os bancos digitais são atrelados a alguma instituição financeira tradicional, os neobanks são aqueles que já nascem 100% online, sem uma rede de agências própria ou outra estrutura tradicional. Em relação aos bancos digitais, temos alguns grandes casos aqui no Brasil: · Banco Inter (Banco Intermedium) · BS2 (Banco Bonsucesso) · Agibank (Banco Agiplan) Em nível mundial, o crescimento dos neobanks é muito mais do que nítido. De acordo com levantamento da Exton Consulting, em 2018 haviam 60 neobanks no mundo. Já em 2020, o número saltou para 256. Um dos grandes destaques fica com a América Latina, com 50 neobanks, representando 19,5% do volume mundial. Confira abaixo o gráfico com o número de neobanks lançados anualmente pelo mundo: O Brasil ocupa a 5ª posição de país com mais neobanks. Como principais casos de neobanks brasileiros, temos: · Nubank · Neon · Banco Original E você, já utiliza algum neobnak ou Banco Digital?

  • 14 aplicativos para fazer o seu controle financeiro pessoal

    A Educação Financeira ainda engatinha no Brasil, e isso, acaba trazendo sérios problemas não só para o indivíduo, que vive sem o controle das suas finanças, como também para a sociedade como um todo, com uma grande parte da população endividada. Recentemente a Febraban lançou o Índice de Saúde Financeira Brasileiro (I-SFB), que mede, de 0 a 100, a pontuação média dos brasileiros em relação à saúde financeira. E, não de estranhar, a nota não é das melhores, alcançando o valor de 57. Isto indica, de uma forma geral, que boa parte da população financeira está inserida nestes cenários: · Vivem um limite muito justo entre renda e gastos · Raramente sobra dinheiro no final do mês · Convivem com estresse, ansiedade e depressão causada pela (falta) do dinheiro · Não se sentem capazes de fazer bons investimentos · Não conseguem perceber quando precisam de orientação financeira · Sentem que não estão garantindo o futuro financeiro · Admitem que outro jeito de lidar com o dinheiro permitiria aproveitar melhor a vida A importância da Educação Financeira A educação financeira pode ser definida como “o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem contribuir de modo mais consistente para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro”, definição da OCDE. A educação financeira possibilita que cada indivíduo aprenda a lidar com seu dinheiro, com planejamento, controle de gastos e possibilitando a realização de investimentos, para realização de reservas e de objetivos. Ou seja, sem o controle, o “dinheiro toma conta do indivíduo” e é muito fácil entrar num cenário delicado. Onde fazer o planejamento e o controle financeiro O planejamento financeiro consiste em criar um orçamento, considerando quais são as fontes de receita, e para onde o dinheiro vai. O controle financeiro será encarregado por analisar o que realmente aconteceu em função do que foi planejado. Para fazer o planejamento e o controle, é possível utilizar um caderninho, uma planilha ou aplicativos. Em todos eles, a essência é a mesma: registro de entradas e saídas e comparação com o respectivo planejamento. Não importa qual for o método utilizado, o importante é haver o hábito deste controle. A grande vantagem dos aplicativos é a praticidade do lançamento das informações (afinal, estamos com o celular o tempo todo), a consulta e até para aproveitar algumas facilidades geradas pela tecnologia, como por exemplo o uso na nuvem (acesso por qualquer dispositivo) e, em alguns casos, a integração com bancos e cartões. Confira abaixo alguns ótimos aplicativos para o controle financeiro pessoal: · Minhas Finanças Plataforma: Android Downloads na Play Store: + 1 milhão Versão gratuita: não (valor único, licença vitalícia) Funcionalidades: controle de rendas e gastos; controle de cartões de crédito; importação de SMSs e notificações de apps de bancos; categorização automática; exportação de dados; relatórios; integração com o Google Agenda; orçamentos; importação de extratos; conversor de moedas; calculadora de investimentos · Mobills Plataforma: Android e iOs e Web Downloads na Play Store: + 5 milhões Versão gratuita: sim Funcionalidades: metas e orçamentos; controle de cartões de crédito; relatórios; sincronização de dados · Meu Dinheiro Plataforma: Android e iOs e Web Downloads na Play Store: + 100 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: exportação Carnê Leão; importação de extratos bancários; controle de cartões de crédito; controle de metas; controle de projetos; importação de SMS e notificações; usuários adicionais (família); controle de investimentos · Olivia Plataforma: Android Downloads na Play Store: + 100 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: assistente financeira pessoal (inteligência artificial); rede social de finanças pessoais · Guia Bolso Plataforma: Android e iOs e Web Downloads na Play Store: + 10 milhões Versão gratuita: sim Funcionalidades: controle financeiro; sugestões de produtos financeiros; conta digital; sincronização de contas bancárias; planejamento financeiro; radar de CPF · Minhas Economias Plataforma: Android e iOs e Web Downloads na Play Store: + 1 milhão Versão gratuita: sim Funcionalidades: gerenciador financeiro; gerenciador de sonhos; comparativo de fundos · CrediGo Plataforma: Android e iOs Downloads na Play Store: + 100 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: conexão de contas bancárias; controle de cartões de crédito; score de crédito; centralização de boletos · Organizze Plataforma: Android e iOs e Web Downloads na Play Store: + 1 milhão Versão gratuita: sim Funcionalidades: controle de contas; metas; relatórios; conciliação bancária; controle de cartões · Poupa Certo Plataforma: Android Downloads na Play Store: + 100 Versão gratuita: sim Funcionalidades: organização financeira; definição de objetivos; gamification para poupar · Tô Ricco Plataforma: Android e iOs Downloads na Play Store: + 5 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: gestão financeira pessoal; diagnóstico financeiro; sonhos e objetivos; acesso a especialistas · Vai Sobrar! Plataforma: Android Downloads na Play Store: + 50 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: orçamento mensal; alerta de vencimentos; indicadores; sonhos; cenários hipotéticos; compartilhamento de despesas; insights personalizados; controle de cartões de crédito; gráficos · Fortuno Plataforma: Android Downloads na Play Store: + 500 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: gráficos e relatórios; controle de cartões de crédito; orçamentos; exportação de dados · Eurico Plataforma: Android e iOs Downloads na Play Store: + 50 Versão gratuita: sim Funcionalidades: orçamento pessoal; conexão com contas bancárias; assistente financeiro virtual (inteligência artificial) · Julius Plataforma: Android e iOs Downloads na Play Store: + 5 mil Versão gratuita: sim Funcionalidades: definição de sonhos; controle de gastos; planejamento financeiro Dúvidas sobre qual destes aplicativos usar? Acesse nosso site e confira o ranking destas fintechs a partir das notas dos usuários!

  • O que são os apps de pagamentos?

    Quem acompanhou alguma live solidária que os cantores fizeram nestes tempos de pandemia deve reparado que os recebimentos das doações muitas vezes são feitos por meio de um QR Code que aparece no canto da tela, que acaba sendo direcionado para algum site ou aplicativo. Muita gente já conhecia aplicativos como PicPay, Mercado Pago e Ame Digital, porém, para muitos, é tudo uma novidade. Estas plataformas são Fintechs chamadas de Apps de Pagamentos, e, como mostraremos a seguir, eles possuem algumas particularidades que os diferenciam das contas bancárias. A ideia principal deles é o pagamento de contas direto pelo celular. Os apps de pagamentos funcionam como uma carteira eletrônica, na qual é possível transferir valores e fazer pagamentos em estabelecimentos credenciados. Para ter dinheiro nesta carteira digital, o usuário pode cadastrar seu cartão de crédito ou receber transferências de outros usuários. A diferença destas plataformas em relação aos bancos digitais é que elas não possuem todos os serviços característicos de um banco, ficando mais restritos aos pagamentos e transferências. Pelas normas do Banco Central, estes aplicativos são reconhecidos como Instituição de Pagamento (IP). Todas as plataformas que mostraremos não possuem taxa para abrir e manter a conta. Elas podem possuir taxas para realização de pagamentos e transferências. Confira alguns dos principais aplicativos existentes no mercado brasileiro: PicPay O PicPay foi fundado em 2012 e em maio chegou na marca de 20 milhões de clientes. De acordo com o site da própria plataforma, o valor médio que os usuários movimentam por mês é de R$ 1 bilhão e existem mais de 1,5 milhão de estabelecimentos que aceitam pagamento pelo PicPay. A plataforma aceita transferência de valores entre seus usuários, parcelamento de boletos com pagamento via cartão de crédito, recargas (celular, games e meios de transporte), realizar pagamentos em estabelecimentos, deixar o saldo aplicado (aplicação automática que rende 100% do CDI) e até receber cashback em alguns pagamentos. Para os pagamentos, existem taxas que podem ser consultadas no site deles. A empresa também possui um cartão de débito e uma conta especial para universitários. Os estabelecimentos podem se cadastrar e oferecer o recebimento via PicPay nas compras físicas (via QR Code) ou também em plataformas digitais (e-commerce). É possível também receber valores de assinaturas, por meio do PicPay Assinaturas. A taxa de recebimento no PicPay é de 1,99%. Mercado Pago O Mercado Pago é o app de pagamentos do Mercado Livre. Ele também possibilita que usuários façam pagamentos em estabelecimentos que estejam credenciados e transferências para outros usuários. Além disso, é possível fazer recargas de celular, pagamento de boletos, recarga de cartão de transporte e aproveitar descontos em estabelecimentos parceiros. A adição de dinheiro na plataforma pode ser por meio do cartão virtual da Caixa, TED, pagamento na Lotérica ou pagamento via boleto. Há a opção de deixar o cartão de crédito vinculado à conta. E o Mercado Pago também permite retirada de dinheiro para contas bancárias. Para os estabelecimentos, além da possibilidade de receber via QR Code ou digital, é possível também realizar empréstimos. Ame Digital O Ame Digital, além da possibilidade de pagamento nos estabelecimentos credenciados (Lojas Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato), também possibilita compra de passagens rodoviárias, contratação da Bike Itaú, compra de cupons MaxMilhas para passagens aéreas, crédito em games, voucher do Cabify e compra de ingressos e o cartão presente. A plataforma também oferece cashback. Para os pagamentos, é necessário cadastrar um cartão de crédito. Para os estabelecimentos, há a opção da venda via QR Code em pontos físicos e os pagamentos digitais. PayPal O PayPal é um app de pagamentos conhecido mundialmente. De acordo com o site da plataforma, já são mais de 250 milhões de pessoas que usam o PayPal no mundo todo. Por meio dele é possível realizar pagamentos em estabelecimentos credenciados como 99, Ingresso.com, Rappi, Uber, Shell Box e Netshoes. Para adicionar recursos na plataforma, é possível vincular um cartão de crédito ou gerar um boleto. Ao contrário dos anteriores, não é possível pagar boletos pelo PayPal. Para os negócios, o foco é nas soluções digitais. O PayPal possui fácil integração com as principais plataformas de e-commerce do Brasil. As taxas podem ser consultadas no site deles. PagSeguro Muita gente considera o PagSeguro o “PayPal brasileiro”. Para muitos, inclusive, trata-se da primeira carteira digital do Brasil. Fundada em 2006, a plataforma é muito utilizada para pagamentos e recebimentos. Os estabelecimentos podem receber tanto em vendas físicas, por meio de maquininhas, quanto em forma digital, por links de pagamentos. As taxas podem ser consultadas no site do PagSeguro. Mais recentemente a empresa criou o PagBank, sua conta digital. Por meio dela é possível fazer transferências, pagamentos, recarga de celular, empréstimos, saques e o cartão pode ser usado internacionalmente. Recarga Pay O Recarga Pay foi fundado em 2009 e é uma das carteiras digitais mais tradicionais no Brasil. As soluções oferecidas são: pagamentos com cartão de crédito ou débito, empréstimos, envio de dinheiro e pagamento via QR Code. A plataforma também oferece cashback. Existem três tipos de contas, que possuem condições e taxas diferentes entre elas. Para as empresas, há a maquininha de cartão, empréstimos, revenda de pagamentos de contas, recarga de celular, cartão de transporte e a possibilidade de vendas via QR Code. Iti O Iti é o app de pagamentos do Itaú. Por meio dele é possível fazer transferências para qualquer banco, fazer pagamentos via cartão de crédito e via QR Code. Para os estabelecimentos, os pagamentos são recebidos via QR Code direto do celular, pelas maquininhas da Rede ou por automação, com taxa de 1%. Rappi Pay O Rappi Pay é o app de pagamentos da Rappi. A conta, além de possuir um cartão, possibilita os pagamentos via QR Code. Também é possível fazer transferências gratuitas para qualquer outro usuário. Code Money O Code Money, criado em 2015, possibilita pagamentos transferência de valores para outros usuários, com integração do cartão ou adição de recursos via boleto bancário. Também é possível realizar saques para contas bancárias. A plataforma também disponibiliza um programa de indique e ganha, para novos usuários indicados. Os estabelecimentos podem oferecer a solução para recebimento via QR Code. A taxa é de 2,99%. Celcoin Através do Celcoin, lançado em 2016, além dos pagamentos tradicionais, é possível realizar recargas de celulares, Google Play, games, TV pré-paga e Netflix. Além disso, o usuário pode obter fontes de renda extra, através da venda de chips de celular, passagens de ônibus e jogos. Apple Pay O Apple Pay é um aplicativo exclusivo para quem tem aparelhos da Apple. A grande ideia dele é fazer compras sem precisar passar o cartão físico. Por meio dele é possível fazer compras sem contato em lojas, apps e e-commerces, além de fazer transferências. O usuário integra seu cartão, possibilitando fazer este tipo de pagamento. Cartões Mastercard, Visa, Elo, Itaú, Bradesco, Banco do Braisl e Porto Seguro são aceitos. Nos estabelecimentos físicos, ele funciona através da aproximação com as maquininhas de cartão. Em sites, há uma grande lista de parceiros que aceitam esta modalidade de pagamento. Google Pay O Google Pay funciona de maneira similar ao Apple Pay. O usuário cadastra seus cartões e os pagamentos podem ser feitos por aproximação nas maquininhas de cartão ou digital. As instituições financeiras que possibilitam que seus cartões sejam cadastrados no aplicativo são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Brasil Pré-Pagos, Caixa, Credicard, Itáu, Neon, Next e Porto Seguro. Samsung Pay A ideia do Samgung Pay é a mesma do Apple Pay e do Google Pay: não precisar de cartão físico para fazer compras, com pagamentos por aproximação de aparelhos da Samsung nas maquininhas de cartão. O aplicativo possibilita cadastro de cartões de bandeira Mastercard e Visa. Uma função interessante é o Samsung Rerwards, programa de recompensas que possibilita resgate de prêmios. Payly A Payly possibilita realizar pagamentos via celular boletos e QR Codes, além de receber e enviar dinheiro para outras pessoas. O dinheiro pode ser adicionado na conta por meio de TED ou boleto. Para os estabelecimentos, que podem receber via QR Code, a taxa é de 0,6%. IQ Contas A IQ Contas é uma empresa do grupo Red Ventures e possui uma diferenciação em relação as demais plataformas apresentadas. Na IQ Contas o usuário deixa cadastradas todas as contas que ele quiser que tenham pagamento automático, via cartão de crédito. Isto é possível por meio de parcerias que a empresa tem junto às concessionárias de eletricidade, água, gás, telefonia e IPTU. Qual escolher? Como dissemos, nenhum destes apps cobram pela abertura e manutenção de conta. Procure observar nos estabelecimentos, físicos e digitais, nos quais você faz compra, quais são os apps aceitos e veja se existem condições especiais. Descontos, cashbacks, economia, praticidade e segurança nas transferências e pagamentos são pontos que podem te beneficiar. De uma maneira geral, podemos perceber que por meio destes app as principais funções são: Fazer pagamentos e transferências por meio do cartão de crédito (via celular) Receber e enviar transferências sem custos Recarregar celular, games, outros Receber cashback em compras E se você tem um negócio, também vale a pesquisa por plataformas que podem ser boas soluções para você receber de seus clientes, de forma prática, segura e com taxas menores. Você já utilizou algum App de Pagamentos? Deixe a avaliação da sua experiência lá na Fincatch!

  • Conheça 9 Casas de Análises Independentes de Investimentos

    A maior parte da população ainda escolhe a Caderneta de Poupança como lugar para investir seu dinheiro. Sem dúvidas é uma aplicação tradicional e segura, porém, muito em função disso, por conta da relação Risco x Retorno, os ganhos que ela dá não são dos melhores. Isso se agrava ainda mais no cenário atual, no qual a taxa básica de juros, a Selic, está em seu menor patamar na história. E não é só a Poupança que “sofre” com a Selic em baixa. Outras aplicações de renda fixa, como CDB, LCI, LCA, Tesouro Direto e fundos de renda fixa também acabam tendo suas rentabilidades reduzidas com as quedas da Selic. O investidor que escolhe esses títulos, de uma maneira geral, não perde dinheiro, já que, na Renda Fixa, a ideia é, depois de um prazo, receber de volta o valor aplicado com o acréscimo dos juros. Ou seja, a chamada rentabilidade nominal, sempre aparece positiva. O que acontece é que, quando considerada a inflação, a rentabilidade real (que é justamente a rentabilidade nominal descontada da inflação) pode ser negativa. Isso significa que o investidor, mesmo aplicando o seu dinheiro, perdeu poder de compra. Então, aquele investidor que estava acostumado em ganhar um bom retorno com essas aplicações mais conservadores começou a perceber quedas sucessivas, e, em alguns casos, rentabilidade real negativa. E para voltar a poder ter ganhos mais expressivos, este investidor precisou aumentar o seu apetite ao risco, buscando investimentos de renda variável, como ações, fundos imobiliários e fundos multimercado. Mas vale reforçar, como aumentou-se o risco (o que pode trazer retornos mais altos), aumenta-se a chance de perder dinheiro. Para administrar bem esse risco, entra no jogo a importância da Educação Financeira, da diversificação e das estratégias. Acontece que muita gente não tem os conhecimentos, o ferramental ou tempo para isso, e uma das soluções, é a de buscar a ajuda de terceiros. Uma das opções são as próprias instituições financeiras e seus profissionais. Existem diversos gerentes e agentes autônomos por aí, que podem ajudar na escolha dos investimentos. Boa parte dos bancos e corretoras também disponibilizam as suas carteiras sugeridas. Acontece que nestes casos, pode haver um conflito de interesses, com indicações apenas de produtos próprios ou que gerem comissões. Foi aí que surgiu a possibilidade das análises de empresas e profissionais que não representam nenhuma destas instituições financeiras, com o surgimento das casas de análises independentes de investimentos, também chamadas de casas de Research. Com a redução das taxas pagas pela renda fixa e o aumento de pessoas interessadas na bolsa de valores, estas casas começaram a ver o mercado crescer para elas. Elas fazem análises de dados, de risco, financeira e de mercado, buscando oferecer uma ótima solução para seus clientes. Hoje, existem diferentes modelos, mas boa parte delas oferecem assinaturas de relatórios e carteiras recomendadas, além da produção de conteúdos no formato de cursos, ebooks, podcasts e artigos. E não é qualquer um que pode montar estas casas de análises e comercializar suas carteiras. O profissional que faz as análises e indicações precisa estar devidamente certificado, de acordo com as regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários. Costumam trabalhar nestas casas de análises economistas, gestores, consultores financeiros e investidores experientes. A partir das suas especialidades, eles montam suas respectivas análises e carteiras. É possível encontrar análises dos mais variados tipos de investimentos: renda fixa, fundos de investimento, ações, fundos imobiliários, criptoativos e mercado internacional. Os serviços oferecidos costumam envolver a análise de risco e retorno dos ativos, análise do cenário econômico, recomendação de aplicações e análise da volatilidade do mercado. Abaixo, listamos as principais casas de análises: Empiricus Research A Empiricus é uma das casas de análises pioneiras no Brasil, fundada em 2009. A casa optou por um marketing agressivo, que contribuiu para sua popularização e crescimento acelerado no número de clientes. Porém, este mesmo marketing também acabou causando alguns efeitos negativos, como foi o caso da Bettina Rudolph. Em algumas oportunidades, este marketing chegou a ser considerado abusivo por parte da CVM. De acordo com o site da própria empresa, eles possuem mais de 350 mil assinantes, uma equipe composta por 30 especialistas e 24 assinaturas diferentes. As assinaturas incluem análises e relatórios sobre ações, criptomoedas, renda imobiliária e fundos de investimento. As assinaturas anuais começam com parcelas mensais de R$ 18 e vão até R$ 330. A equipe de analistas é liderada pelo Felipe Miranda, e conta com mais 16 pessoas. Suno Research A Suno surgiu em 2016 e foi ganhando espaço com seus conteúdos e com a excelente plataforma. Possui 9 assinaturas diferentes, algumas com opções de plano mensal, anual ou trianual. As análises e carteiras são sobre ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e mercado internacional. As assinaturas anuais começam com parcelas mensais de R$ 9,90 e vão até R$ 249,83. Na parte de conteúdos extras, a empresa tem ebooks, livros, minicursos, cursos online e notícias. A empresa é liderada pelo Tiago Reis. Nord Research A Nord nasceu em 2018 a partir de um desdobramento de ex-membros da Empiricus. Ela possui 17 tipos de assinaturas, que começam com mensalidades de R$ 5 e vão até R$ 840, com formato de assinatura anual ou para 3 anos. Os investimentos analisados são ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e renda fixa. Na parte de conteúdos extras, a empresa tem a newsletter. A equipe de analistas é composta por 10 pessoas, lideradas pelo Bruce Barbosa. Eleven Financial A Eleven foi fundada em 2015. Atualmente possui 10 diferentes assinaturas, para pessoas físicas e empresas, que possuem planos anuais com mensalidades de R$ 49 até R$ 2.084. As análises incluem ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e renda fixa. O time de analistas é composto pelo estrategista chefe Adeonato Volpi Netto e outros 16 analistas. Levante Ideias Criada em 2018, a Levante possui 15 assinaturas anuais, com mensalidades indo de R$ 21,90 até R$ 1.078,68. Existem análises sobre ações, fundos de investimento, fundos imobiliários e tesouro direto. Na parte de conteúdo extra, a empresa tem artigos, manuais de investimentos e cursos. A equipe atual é composta por 5 analistas, liderados pelo Rafael Bevilacqua. Ohr A Ohr busca oferecer análises embasada na metodologia Value Investing Brasil. Os planos variam a partir do patrimônio sugerido para investir, que vai de R$ 5 mil até R$ 2 milhões. São 6 planos que custam de R$ 10 a R$ 180 por mês. Além dos relatórios, a empresa tem conteúdos na forma de artigos, cursos, ebooks e livros. Inversa A Inversa tem 9 especialistas em sua equipe e 10 séries diferentes para assinatura, envolvendo criptomoedas, ações, fundos e renda fixa. Os preços das mensalidades vão de R$ 9,90 até R$ 291. Capitalizo A Capitalizo é uma casa de análises e recomendações de títulos de renda fixa, tesouro direto, fundos de investimento e bolsa de valores. A equipe é formada por três analistas responsáveis. São disponibilizadas 5 séries, com mensalidades que vão de R$ 15 até R$ 60. Exame Invest Pro A Exame Invest Pro é a casa de análises independentes do portal Exame. A equipe é formada por 8 especialistas e possui 17 assinaturas disponíveis. O valor da mensalidade vai de R$ 3,90 a R$ 249. E lembre-se, os analistas são devidamente certificados, mas ninguém tem uma bola de cristal para cravar o que acontecerá no futuro. Avalie as opções de casas independentes, e, aproveita para contrastar com as suas análises e análises gratuitas disponíveis nas corretoras. A partir disso você poderá formar a melhor carteira para o seu perfil e seus objetivos! Conheça mais sobre estas empresas lá na nossa plataforma!

  • Qual é o melhor banco digital?

    Você já percebeu que não faltam opções de contas digitais? Além dos bancos tradicionais, opções 100% digitais como Nubank, Banco Inter, Neon, C6 Bak, Original, BS2, PagBank, dentre outros, surgem como opções de contas bancárias. Neste grande número de opções, confira abaixo qual é a melhor opção para você. O Movimento Fintech Os bancos digitais são um dos vários tipos de categorias que formam o movimento fintech. Para quem nunca ouviu falar, fintech é uma palavra formada a partir dos termos finance (finanças) e technology (tecnologia), e é utilizado justamente para representar soluções que unem tecnologia e finanças. Além dos bancos digitais, existem outros tipos de fintechs, como por exemplo fintechs de crédito, investimentos, gestão financeira, seguros, meios de pagamentos, criptomoedas, dentre outas. Para você ter uma ideia, de acordo com levantamento da Distrito, o Brasil já conta com mais de mil fintechs. Bancos Digitais Na categoria bancos digitais encontram-se justamente as soluções que oferecem aos seus usuários uma conta com os principais serviços bancários: transferências, pagamentos, cartão de débito, extratos. Antes do surgimento destas contas, as pessoas costumavam ter contas apenas nos grandes bancos, que, muitas vezes, cobravam altas tarifas que não justificavam a má qualidade dos serviços e dos atendimentos. Com o crescimento do uso dos smartphones e a vinda das fintechs, a partir de 2008 começou-se a ter uma solução para este cenário. Hoje, de acordo com uma pesquisa feita pela fintech Quanto em parceria com a gestora Constellation, sete em cada dez brasileiros possui conta em fintech. O Paradoxo da Escolha Porém, ao mesmo tempo em que a grande quantidade de novas opções é super importante para trazer uma concorrência ao mercado, o grande número de opções pode ser um dificultador no processo de escolha. Como mostra Barry Schwartz em seu livro “Paradoxo da Escolha: por que mais é menos”, opções demais paralisam as pessoas. Qual é a melhor conta bancária? Justamente pelo grande número de opções, a resposta para a pergunta desta seção não é tão simples. Trata-se de uma pergunta tão relativa quanto a escolha de um carro. Para respondê-la, depende do que você considera importante e que está buscando. Por isso, para facilitar este processo de escolha, levante os pontos que você espera do banco: serviços, atendimento, interface, praticidade, taxas. Uma vez levantados estes dados, você pode dar foco em procurar as soluções que mais estejam enquadradas com os seus requisitos. E para te ajudar na escolha, a Fincatch é uma plataforma que centraliza as opções de contas digitais e permite que os usuários deem as notas em função da experiência que estão tendo. Portanto, aproveite para consultar e avaliar as soluções que mais te interessam! Você pode conferir sempre que quiser, em tempo real, o ranking dos melhores bancos digitais, na visão dos usuários.

  • Conheça 14 fintechs que oferecem empréstimos com garantia de imóvel

    Na hora de buscar um empréstimo, encontrar as opções que pesarão menos no bolso é muito interessante, não é mesmo? Em outras palavras, economizar com os juros acaba sendo algo muito bem-vindo para as finanças. O Risco de Crédito a relação Risco x Retorno O empréstimo sempre leva em consideração o risco de crédito da operação. Este risco engloba a possibilidade da inadimplência em uma transação financeira, popularmente conhecido como o “calote”. Operações de crédito com risco mais alto possuem taxas de juros mais elevadas, enquanto operações com risco mais baixo oferecem juros menores. Isto pode ser observado na relação Risco x Retorno, uma das principais relações do meio das finanças. Assim, isto ajuda a explicar o motivo das diferentes linhas de crédito terem taxas de juros diferentes. Linhas como o cheque especial e rotativo de cartão de crédito, que são operações mais pulverizadas e que não exigem garantias nem realizam grandes análises acabam tendo as taxas de juros mais altas do país, enquanto linhas de financiamento, por terem ativos como imóveis e veículos envolvidos na operação, e análises de crédito mais específicas, acabam oferecendo juros menores. As variações nas taxas de juros também aparecem entre diferentes pessoas e empresas: aqueles que possuem melhores históricos e garantias acabam tendo taxas melhores. O Score de Crédito, inclusive, é um mecanismo utilizado pelas instituições financeiras para classificarem o risco de crédito das pessoas e das empresas. Empréstimo com garantia de imóvel Empréstimos com garantia acabam oferecendo condições mais favoráveis do que empréstimos que não exigem garantia, justamente por conta da redução do risco de crédito. Portanto, se você está buscando um empréstimo, e possui um imóvel ou um veículo, acaba sendo muito mais interessante buscar o empréstimo com garantia ao invés, por exemplo, do empréstimo pessoal comum. E o brasileiro, cada vez mais, começa a perceber isso. De acordo com um levantamento feito pela fintech Pontte, a busca pelo crédito com garantia de imóvel, que também é conhecido como “home equity”, cresceu 62% no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. No caso da Pontte, nesta operações a maioria dos clientes são pessoas físicas (79%), com um tíquete médio de R$ 600 mil, e foram solicitados mais de R$ 3,9 bilhões, com taxa de empréstimos negados de 9%. O principal motivo destes pedidos de crédito foram: quitação de dívidas (26%), investimento no negócio próprio (21%), reforma da casa (10%), abertura de negócio próprio (10%), curiosidade (7%), imprevistos relacionados à pandemia (6%) e financiar os estudos (1%). Outros motivos somaram 19%. Confira abaixo algumas opções de fintechs que oferecem o empréstimo com garantia de imóvel: · Pontte Taxas: a partir de 0,79% ao mês Prazo: 60 a 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Empréstimo: até 50% do valor do imóvel Correspondente bancária: QI Sociedade de Crédito Direto SA · BCredi Taxas: a partir de 0,85% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 4 milhões (até 50% do valor do imóvel) Correspondente bancária: Banco Bari e BMP Money Plus Sociedade de Crédito Direto SA · Cashme Taxas: a partir de 0,85% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Carência de 12 meses Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 15 milhões (até 60% do valor do imóvel) · Ciclic Prazo: até 180 meses Carência de 90 dias Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 3 milhões (até 60% do valor do imóvel) Correspondente bancária: Banco do Brasil · Creditas Taxas: a partir de 0,79% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 3 milhões Correspondente bancária: CHP, Sorocred, Creditas e Socinal · LendMe Prazo: até 240 meses Empréstimo: R$ 100 mil a R$ 1,5 milhão (até 50% do valor do imóvel) Correspondente bancária: BMP Money Plus · Libra Crédito Taxas: a partir de 0,99% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Tipo de imóvel: residencial, comercial ou terreno · Best Prazo: até 240 meses Correspondente bancária: Banco Daycoval, Banco Santander, CashMe, Itaú, Pontte, Banco Bari, CHP, UCI, BV Financeira · Credihome Taxas: a partir de 0,74% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: R$ 200 mil a R$ 4 milhões Empréstimo: R$ 40 mil a R$ 2,4 milhões (até 60% do valor do imóvel) Tipo de imóvel: residencial Correspondente bancária: Bradesco, Itaú, Santander, Caixa, CHP · Kenlo Taxas: a partir de 0,89% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: R$ 200 mil a R$ 4 milhões Tipo de imóvel: residencial Aceita negativados: sim Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 3 milhões · Banco Inter Taxas: a partir de 0,70% ao mês + IPCA Prazo: 24 a 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Tipo de imóvel: residencial ou comercial Empréstimo: a partir de R$ 30 mil (até 50% do valor do imóvel) · Netcrédito Taxas: a partir de 0,75% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 4 milhões · Banco Bari Taxas: a partir de 0,70% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Tipo de imóvel: residencial ou comercial Empréstimo: até 60% do valor do imóvel · Galleria Bank Prazo: até 240 meses Empréstimo: a partir de R$ 100 mil Correspondente bancária: BMP Money Plus Quer conhecer outras opções de fintechs de crédito? Confira a categoria Crédito lá no nosso site!

  • Banco Central do Brasil concedeu autorização para a Peak Invest atuar como Instituição Financeira

    A Peak Invest foi autorizada a operar como SEP (Sociedade de Empréstimo entre Pessoas) Instituição Financeira regulada pelo Banco Central do Brasil. Essa autorização é um grande avanço para nós e representa um passo importante na jornada da Peak, que deixa de operar como Correspondente Bancário. Como SEP a Peak segue a sua missão de conectar empresas e pessoas a investidores, porém agora diretamente, sem intermediários para emitir a operação, a Peak SEP será responsável por todo esse processo. Na prática, significa mais rapidez no processo e principalmente autonomia para lançar novos produtos de crédito e investimentos, incluindo operações estruturadas com garantia real. A operação da Peak SEP vai contribuir para a diminuição das taxas de juros para os tomadores e aumento do retorno aos investidores, além de ampliação na oferta de serviços financeiros para atender ainda melhor nossos clientes sem intermediários, com mais independência. O que é SEP – Sociedade de Empréstimo entre pessoas A instituição financeira “SEP” foi criada em abril de 2018, juntamente com a “SCD” (Sociedade de Crédito Direto) por meio da Resolução 4.656/2018, do Conselho Monetário Nacional (CMN) com o intuito de fomentar a oferta de financiamentos e empréstimos no país. Esse tipo de instituição opera primordialmente com recursos de terceiros, pode alocar até 5% do valor emprestado nas operações de crédito através da aquisição de cotas subordinadas em FIDCs (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) e Securitizadoras de Créditos, em resumo, a SEP opera na intermediação financeira em que os recursos financeiros são coletados de credores e direcionados aos devedores. A SEP é uma instituição financeira que precisa ser registrada no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e que tem como objetivo principal, a realização de operações de crédito e investimento, exclusivamente através de plataforma eletrônica. A SEP conecta investidores (credores) com tomadores de crédito, facilitando o acesso ao recurso financeiro, ao promover esse tipo de conexão sem intermediários, a SEP contribui ativamente para a redução das taxas de juros e aumento do retorno aos investidores. Para que uma fintech ou startup possa intermediar esse tipo de operação sem intermediários, é necessário obter a autorização do Banco Central do Brasil. Essa autorização está condicionada a um depósito compulsório de R$ 1 milhão, que é integralizado ao capital da empresa caso ela receba a aprovação. Esse capital mínimo deve ser mantido durante todo tempo de operação da SEP, que será auditada diretamente pelo Banco Central do Brasil. Diferentemente de uma Sociedade de Crédito Direto (SCD), as SEPs podem captar recursos do público para financiar suas operações, desde que esse montante esteja vinculado diretamente a operações de empréstimo. Além disso, as SEPs podem prestar outros tipos de serviços, como cobrança de crédito a clientes de terceiros, análise de crédito e até emissão de moeda eletrônica. Autorização do Banco Central do Brasil Em 2019, a Peak Invest solicitou junto ao Bacen a licença para atuar como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas, trata-se de um processo complexo e trabalhoso que exigiu o investimento de aproximadamente R$ 2 milhões entre depósito, tecnologia e assessoria jurídica. Durante o processo, que durou aproximadamente 18 meses, a Peak Invest apresentou capacidade técnica e tecnológica para operar como Peak SEP. E o que isso representa para nossos clientes e parceiros? Atuação da Peak Invest Correspondente Bancário – res. 3954 A Peak Invest já atuava no mercado como Correspondente Bancário através da Resolução 3.954, da CMN. Desta forma, as operações só poderiam ser emitidas em parceria com uma instituição financeira, ou seja, um intermediário que bancariza a operação e registra no sistema financeiro nacional. A utilização de um banco parceiro foi imprescindível para o início da operação da Peak Invest no modelo Peer to Peer, porém, como Correspondente Bancário, tínhamos diversas limitações com relação ao lançamento de novos produtos e registro de garantias colaterais. Como SEP, a Peak Invest ganha liberdade e autonomia para criar novos produtos de acordo com a necessidade de seus clientes. SEP – res. 4656 Com a regulamentação das SEPs em 2018, as fintechs autorizadas pelo Banco Central passaram a ter independência para executar e emitir suas operações sem a necessidade de estar vinculada a uma outra instituição. Através dessa autorização, a Peak Invest passa a operar como SEP, trazendo impactos muito positivos para os nossos clientes. Entre as vantagens: maior segurança para nossos clientes; mais oportunidades e melhores condições de crédito; mais segurança jurídica nas operações; taxas mais atrativas; menor custo de operação; maior agilidade nos processos; com a saída de intermediários, maior simplificação das operações; independência com mais autonomia. A Peak Invest já conectava os investidores às empresas em busca de capital. Desejamos sempre fornecer aos nossos clientes as melhores e mais justas taxas de juros, promovendo maior acesso ao crédito criando um ciclo de economia colaborativa, onde ambos os lados usufruem de um benefício em comum. Com isso, continuamos apoiando o crescimento das empresas e geramos uma rede de investidores diferenciados que buscam diversificação de portfólio em uma modalidade com mais de 50 mil investidores no Brasil. Com a aprovação da Peak Invest como SEP, desejamos expandir nossos serviços e garantir condições ainda mais vantajosas para nossos clientes. Você também pode fazer parte dessa história! Acesse a plataforma da Peak Invest e saiba mais como eles podem ajudar a alavancar seu negócio e contribuir para a diversificação dos seus investimentos!

  • Fintech é um banco digital?

    Toda fruta é um alimento, mas nem todo alimento é uma fruta. Começamos este artigo com um conceito muito importante da matemática, sobre conjuntos. Se você não gostava de matemática, talvez esteja pensando em parar de ler este artigo, mas aproveitamos este conceito justamente para responder a pergunta: “fintech é um banco digital?”. O que é uma fintech? Antes de respondermos a pergunta do título, é muito importante entender, afinal de contas, o que é uma fintech. A expressão fintech foi criada a partir da junção das palavras inglesas financial (financeiro) e technology (tecnologia). Ou seja, uma fintech é representada por uma solução que une finanças e tecnologia. De acordo com o Banco Central do Brasil, fintechs são definidas como empresas que introduzem inovações no mercado financeiro por meio do uso intenso de tecnologia, com potencial para criação de novos modelos de negócios. Elas atuam por meio de plataformas online e oferecem serviços digitais inovadores relacionados ao setor. Existem diversas categorias de fintechs: crédito, pagamento, gestão financeira, investimento, seguro, negociação de dívidas, câmbio e multisserviços. Apesar de ser um conceito já amplamente disseminado, não há uma definição oficial do que é uma fintech. Órgãos como o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até já criaram alguns normas sobre categorias de fintechs, como por exemplo empréstimos e investimentos, porém, não há uma definição universal sobre as fintechs. Uma das definições importantes criada pelo Banco Central é o das Instituições de Pagamentos (IP) ou conta de pagamentos. Estas não são bancos, mas sim contas digitais que podem ser utilizadas pelos clientes para realização de saques, pagamentos de contas e transferências. O que é um banco digital? Desde a Babilônia já aparecia o conceito de um banco: as pessoas iam até os templos para guardarem objetos de valor. Os sacerdotes não cobravam por este “serviço”, mas podiam emprestar uma parte deles para quem precisasse, em troca de algum pagamento. Posteriormente, com o surgimento do dinheiro, surgiram as figuras dos cambistas e dos prestamistas. Os primeiros faziam troca de moedas, enquanto os segundos faziam empréstimos. Na Idade Média, apareceu a figura do ourives. Tratava-se de pessoas que entregavam recibos às pessoas em troca do dinheiro que elas lhes davam para guardar. E, o interessante foi que várias pessoas começaram a usar este recibo para fazer pagamentos. A partir daí foram surgindo os bancos. Voltando para os tempos atuais, de acordo com o Banco Central, banco é um tipo de instituição financeira especializada em intermediar o dinheiro entre poupadores e aqueles que precisam de empréstimos. Além disso, ele também é responsável por custodiar (guardar) esse dinheiro e providenciar serviços aos seus clientes, como saques, investimentos e empréstimos. Com o passar do tempo, além do dinheiro físico, começaram a aparecer as modalidades mais “digitalizadas”, como as transferências, os cartões, caixas eletrônicos, internet e mobile banking e por aí vai. Ou seja, o dinheiro começava a ganhar um aspecto cada vez mais digital. Porém, as agências físicas, por um bom tempo, continuavam sendo extremamente necessárias para os correntistas dos bancos. Apesar de toda a digitalização, vários serviços ainda precisavam do atendimento físico para ser realizado. Mas esta chave virou. Com o avanço da tecnologia e o crescimento das fintechs, foram aparecendo os primeiros bancos digitais, que permitiam que os correntistas tivessem contas totalmente digitais, sendo que, muitas delas, nem sequer possuíam agências físicas. Nubank, Neon, PagBank, BS2, Banco Inter, C6, Cora, Conta Simples, Linker. Estes são só alguns dos exemplos de contas totalmente virtuais. E até mesmo alguns dos bancos tradicionais passaram a disponibilizar deste tipo de conta, visto que cada vez mais as pessoas estavam procurando isso. Inclusive, nos últimos anos, começa a ficar nítido um movimento dos bancos tradicionais com o fechamento de milhares de agências e a realocação de recursos para a parte de tecnologia. Mas afinal de contas, fintechs são bancos digitais? Finalmente respondendo a pergunta, e retomando a ideia dos conjuntos matemáticos, podemos dizer que os bancos digitais, por unirem soluções financeiras e tecnologia, em modelos de negócios disruptivos e inovadores, representam uma das categorias de fintechs. Porém, nem todas fintechs são bancos digitais, visto que, várias delas focam em categorias avulsas, como seguros, investimentos, crédito, câmbio, gestão financeira, pagamentos, e por aí vai! Fintechs virando bancos digitais Por fim, estamos vendo um movimento muito interessante, batizado de “rebundling”. Trata-se de fintechs que anteriormente atuavam com serviços específicos passando a adquirir outras fintechs ou inserir outros serviços na sua operação, tornando-se bancos digitais. Um dos exemplos é o Nubank. O roxinho começou apenas com o cartão de crédito para pessoas físicas. Com o passar do tempo, foram sendo inseridos novos serviços, como conta digital, empréstimos e conta jurídica. A fintech adquiriu também outras fintechs, como Easynest e Spin Pay, passando a oferecer uma gama completa de serviços.

  • 31 soluções para ajudar médicos na gestão financeira de clínicas e consultórios

    Uma das profissões mais admiradas e importantes é a do médico. Trata-se de um profissional que cuida da saúde e da vida das pessoas. Justamente por esta importância, a profissão de médico é uma das que pagam, em média, os salários mais altos. Porém, ganhar muito não significa que a gestão e a educação financeira possa ser deixada de lado. Tanto é que muitos profissionais da saúde, apesar de ganharem bem, possuem problemas com as suas finanças, muitas vezes por não se simpatizarem com números ou não se dedicarem/entenderem a importância da gestão financeira. Vale lembrar também, que na medicina, vários profissionais acabam montando suas clínicas e consultórios, sendo imprescindível uma boa gestão financeira destas, afinal de contas, acabam sendo verdadeiras empresas, com funcionários, recursos e até particularidades como a gestão de convênio e planos de saúde. Pensando nisso, listamos abaixo uma série de soluções para ajudar médicos, consultórios e clínicas a lidarem bem com as suas finanças: · Conta Médica o Solução: contabilidade, gestão financeira e controle da produção para médicos · DrCash o Solução: fintech de crédito que possibilita que clínicas ofereçam as melhores condições de pagamento para o paciente, sem depender de planos de saúde, cartão de crédito ou outro meio tradicional. Possibilita o financiamento dos pacientes · Mitfokus o Solução: consultoria tributária, consultoria financeira, contabilidade e calculadoras para médicos e empresas médicas · Medb+ o Solução: contabilidade 100% especializada na área da saúde Além destas soluções, abaixo você poderá conferir soluções que oferecem não só módulos financeiros, como também, serviços uteis para o dia a dia das clínicas, consultórios e médicos, como teleconsulta, gestão de marketing, agenda médica e prontuário eletrônico: · iClinic o Solução: controle financeiro e opções de pagamentos para os pacientes, melhorando o gerenciamento de clínicas · Conclínica o Solução: controle financeiro e cobrança inteligente para clínicas e consultórios · ProDoctor o Solução: controle financeiro e gestão de cobranças para consultórios, clínicas ou policlínicas (controle de fluxo de caixa, criação de formas de pagamento) · CliniSYS o Solução: controle financeiro para médicos e clínicas (controle de fluxo de caixa) · Shosp o Solução: gerenciamento financeiro para clínicas (fluxo de caixa, recebimentos online, conciliação bancária, gestão de crédito de pacientes, relatórios, emissão de nota fiscal, emissão de recibos, plano de assinaturas), faturamento de planos de saúde · Health App o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, centro de custos, emissão de relatórios) · Clinnet o Solução: gestão financeira de clínicas (gestão de despesas, gestão de receitas, caixa e banco, DRE), faturamento de planos de saúde, tesouraria · DoctorMax o Solução: financeiro completo para clínicas (fluxo de caixa, controles de cartões e cheques, e maquininha de cartão), emissão de boleto, análise de crédito, comissionamento · 4medic o Solução: gestão financeira para clínicas (controle financeiro, repasses, relatórios) · Mdmed o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, pagamentos e recebimentos recorrentes, controle de repasses, relatórios, orçamentos) · Medsystem Web o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, plano de contas, centros de custos, emissão de notas fiscais e recibos, integração bancária, relatórios) · Consultório Grátis o Solução: gestão financeira de clínicas · Clínica nas Nuvens o Solução: controle financeiro (fluxo de caixa, controle de repasses, conciliação bancária, controle de boletos, nota fiscal, cálculo de juros, renegociação de dívidas, orçamentos e contratos), split de pagamentos e faturamento TISS para clínicas e consultórios · DoctorZ o Solução: controle financeiro para clínicas (fluxo de caixa, repasses, tabelas de preços por convênio) · Gestão DS o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, cálculo de repasses, gráficos e relatórios) · Medplus o Solução: gestão financeira para clínicas (controle de fluxo de caixa, diferentes formas de pagamento, orçamentos) e faturamento TISS · Docthor o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, controle de formas de pagamentos) · iMedicina o Solução: controle financeiro para consultório (fluxo de caixa, centros de custos, relatórios) · OnMed o Solução: controle financeiro para clínicas, orçamentos · Consultório Livre o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, emissão de recibos, exportação para o Carnê-Leão, relatórios) · HiDoctor o Solução: gestão financeira para consultório médico (fluxo de caixa, planejamento financeiro) · Amplimed o Solução: módulo de pagamentos, gestão de faturamento TISS, gestão financeira (fluxo de caixa, cálculo de repasses) · Eleve Saúde o Solução: controle financeiro completo, faturamento TISS, criação de tabelas de preços, indicadores e gráficos · Clínica Total o Solução: orçamentos, controle de bonificações, controle financeiro (fluxo de caixa, recibos, rateio por centros de custos, conciliações, nota fiscal, maquininha de cartão) · Versatilis o Solução: gestão financeira e faturamento TISS · Controle Médico o Solução: gestão financeira · Anclinic o Solução: gestão financeira (fluxo de caixa, rateios por centros de custos, cálculos de repasses, relatórios) Quer conhecer mais sobre estas soluções? Acesse nosso site e confira!

  • 12 soluções para ajudar dentistas na gestão financeira de consultórios e clínicas

    Cuidar da saúde bucal é muito importante! Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se ela for deixada de lado, fungos e bactérias podem se proliferar e acabar atingindo outros órgãos e suas funções, trazendo problemas ainda mais graves. Trouxemos recentemente, aqui no blog, um post mostrando várias soluções que ajudam médicos na gestão de suas clínicas e consultórios. Hoje, trazemos várias soluções voltadas ao profissional que cuida da saúde dos nossos dentes. Além de se preocupar com o tratamento de seus pacientes, o dentista não pode deixar a gestão de sua clínica/consultório de lado, se não, poderá se perder nos números, e até, não e perceber cenários de prejuízos e inadimplências. Pensando nisso, várias soluções foram criadas de forma personalizada para este público. De maneira geral, são soluções que juntam necessidades específicas de dentistas, como agenda online, controle de estoque de materiais, controle de pacientes, odontogramas, com soluções necessárias para o negócio, como controle financeiro, emissão de notas fiscais e recebimento e controle dos pagamentos. Confira abaixo algumas soluções que podem beneficiar dentistas, clínicas e consultórios: · Dentalis Software o Solução: solução de gestão completa para consultórios odontológicos, com painel de gestão financeira, emissão de notas fiscais, seguro de responsabilidade civil, agenda online, anamnese com assinatura digital, odontograma gráfico. · Clinicorp o Solução: plataforma para gestão de clínica ou consultório odontológico. Plataforma financeira, controle de orçamentos, integração com serviços de proteção ao crédito, CRM, relatórios, agenda inteligente, fichas. · Dental Office o Solução: sistema para dentistas, com integração com maquininha de cartão, emissão de boletos, link de pagamento online e controle financeiro. · Controle Odonto o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo de gestão financeira com controle de fluxo de caixa, emissão de boletos, consulta de CPF, controle de comissionamentos, conciliação de cartões, emissão de notas fiscais, planejamento financeiro. · Dentista Organizado o Solução: solução para clínicas odontológicas, com módulo de gestão financeira que inclui controle de fluxo de caixa, controle de comissionamentos, cálculo de ticket médio, emissão de nota fiscal, emissão de boletos. · Simples Dental o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo de gestão financeira que inclui gestão de fluxo de caixa, emissão de boletos, maquininha de cartão integrada, sistema inteligente de cobrança. · Xdental Controle o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo financeiro com gestão de fluxo de caixa, controle de orçamentos, tabelas de preços, emissão de boletos, emissão de nota fiscal. · Dontus o Solução: software de gestão para clínicas e consultórios odontológicos. Possui funcionalidades para controle financeiro, emissão de boletos e controle de inadimplência. · Organizee o Solução: sistema para gerenciamento de consultório odontológico. Possui módulo financeiro com controle de entradas e saídas, relatórios, controle de orçamentos, tabela de preços. · Siso Web o Solução: sistema para gestão de clínicas odontológicas. Possui ambiente financeiro com tabelas, guias, controles financeiros, relatórios, BI. · Clinsoft o Solução: sistema para gestão de clínicas odontológicas. Módulo financeiro com controle de entradas e saídas, controle de estoque, controle fiscal e de comissões e orçamentos. · Dr. Cash o Solução: fintech de crédito criada para garantir que clínicas levem as melhores opções de pagamento para os pacientes, sem depender de planos de saúde, cartão de crédito ou outros meios de pagamento tradicionais. Quer conhecer mais sobre estas soluções? Acesse nosso site e confira!

  • Fintechs e Educação Financeira: uma grande sinergia!

    A Educação Financeira é algo fundamental para indivíduos e sociedades que buscam a prosperidade. De acordo com a OCDE, a educação financeira pode ser definida como “o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem contribuir de modo mais consistente para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro”. Desta forma, fica cada vez mais claro que adotar boas decisões de crédito, investimento, proteção, consumo e planejamento que proporcionem uma vida financeira mais sustentável gera impactos não só a vida de cada um, como também no futuro do país. A educação financeira é quem convida a todos para ampliar sua compreensão a respeito dessas escolhas, sendo um conhecimento que possibilita o desenvolvimento de uma relação equilibrada com o dinheiro. Porém, apesar de sua importância, o Brasil, infelizmente, ainda é um país que vê sua população ainda distante da boa educação financeira. Confira alguns números que mostram esta triste realidade: 74º país (de 144) em ranking global de educação financeira – S&P Ratings Services Global Financial Survey 2014 17º colocado (de 20) no Ranking de Competência Financeira – PISA 2018 60% da população não possui investimentos – Raio-X do Investidor Brasileiro 2021 ANBIMA 42 de brasileiros superendividados (pessoas que perderam completamente controle do seu orçamento) – Procon 2021 34 milhões de brasileiros desbancarizados – Instituto Locomotiva 2021 85% dos brasileiros não possuem seguro de vida – Ibope 2019 Com estes números, percebemos que falta uma base de educação financeira, seja para ajudar pessoas a lidarem com suas dívidas, investirem ou simplesmente terem acesso aos serviços financeiros básicos. Porém, várias fintechs surgem para contribuir para o crescimento da educação financeira! Confira abaixo soluções que selecionamos! Planejamento e Controle Financeiro · Vista Fintech o Solução: plataforma completa para planejamento financeiro pessoal · Meu Dinheiro o Solução: sistema para controle financeiro pessoal (e empresarial) · Olivia o Solução: assistente financeira que usa inteligência artificial para aprender seus hábitos de consumo, prever próximas compras e recomendar formas de gastar melhor o seu dinheiro · Minhas Finanças o Solução: gerenciador financeiro · Mobills o Solução: controle financeiro pessoal que ajuda você a organizar e planejar a sua vida financeira em um único lugar · Guia Bolso o Solução: controle financeiro e análise de dados em um único lugar, além da seleção de produtos financeiros de acordo com o seu perfil e momento de vida · Minhas Economias o Solução: gerenciador financeiro para organização das contas, elaboração de orçamento e criação de planejamento financeiro do futuro · Organizze o Solução: controle de contas · Economiza Club o Solução: aplicativo para pesquisar preços e produtos, montar lista de compras e fazer a comparação de quanto irá gastar em cada lugar · Eurico App o Solução: Assistente financeiro · Fortuno o Solução: gerenciador financeiro · GoldMap o Solução: controle e planejamento das finanças pessoais · Poupa Certo o Solução: assessor financeiro no seu celular que te ajuda a organizar as finanças e acessar os serviços financeiros que precisa · Vai sobrar o Solução: gerenciador financeiro Gestão de contas · Papelada o Solução: receba, consulte, agende, pague e compartilhe suas contas em um único lugar · Boletão o Solução: busca automática de boletos registrados e boletos que chegam por email. Controle de boletos e cobranças. Unificação de todos os boletos em um só. Crédito para pagamento de boletos Conteúdos e Hábitos Financeiros · Tô Ricco o Solução: plataforma de educação financeira · Tindin o Solução: plataforma de educação financeira para famílias · Finclass o Solução: plataforma de conteúdos para ensinar as pessoas a investirem Além das soluções acima, diversas outras fintechs acabam tendo um grande alinhamento com a educação financeira, com o oferecimento de soluções personalizadas, com melhor custo benefício e acessíveis no meio digital. Conheça mais sobre elas nas diferentes categorias presentes lá no nosso site: Câmbio Cartões Dívidas Apps de Pagamentos Seguros Investimentos Crédito Contas Digitais

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