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- ABcripto lança Hub com foco em educação, empregabilidade e conexões no setor de criptoativos
A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) lança o Hub ABcripto , plataforma digital criada para reunir, conectar e capacitar os diferentes atores da criptoeconomia brasileira, durante o evento Blockchain Rio . Com estrutura interativa e conteúdo acessível, o Hub surge como um novo centro de informação e relacionamento para quem atua ou quer atuar no setor de criptoativos e blockchain no Brasil. Mais do que um repositório de conteúdo, o Hub ABcripto foi concebido como uma comunidade ativa de trocas e aprendizados, reunindo trilhas de capacitação, fóruns de discussão, oportunidades de networking e conteúdos voltados à qualificação técnica, regulatória e institucional. “O Hub ABcripto é um espaço de convergência de conhecimento e relacionamento para o setor cripto. Ali reunimos conteúdos que vão desde vídeos e podcasts até trilhas formativas completas voltadas à capacitação do mercado”, explica Fábio Moraes , diretor de Educação e Pesquisa da ABcripto. “Criamos uma comunidade ativa e segmentada, que terá na plataforma a possibilidade de trocar experiências, discutir tendências e ampliar conexões entre profissionais, empresas e entusiastas. É um ambiente pensado para impulsionar carreiras e fortalecer o ecossistema cripto no País”, complementa Moraes. A estrutura do Hub abriga todas as iniciativas educacionais da associação, com destaque para os conteúdos da primeira temporada da série “ ABcripto Explica ”, que traz episódios sobre regulação, tokenização de ativos, inovação no esporte, segurança digital e o panorama internacional da economia cripto. Os episódios contam com a participação de especialistas de instituições como Santander, BTG Pactual, Parfin, Polkadot, Nuclea e Chiliz. Além disso, o Hub será um espaço permanente de acesso ao ABcast , o podcast oficial da ABcripto, reunindo conteúdos sobre inovação, regulação e os principais debates do setor. Um dos diferenciais do Hub são as comunidades exclusivas, voltadas para os profissionais que conquistarem a certificação CEAV. Esses espaços oferecerão fóruns de discussão técnica, mentorias, materiais complementares e interações diretas com especialistas do mercado. “Queremos facilitar conexões relevantes entre quem busca formação contínua e quem atua ativamente na criptoeconomia”, destaca Moraes.Além disso, o Hub será um espaço permanente de acesso ao ABcast, o podcast oficial da ABcripto, reunindo conteúdos sobre inovação, regulação e os principais debates do setor. Um dos diferenciais do Hub são as comunidades exclusivas, voltadas para os profissionais que conquistarem a certificação CEAV. Esses espaços oferecerão fóruns de discussão técnica, mentorias, materiais complementares e interações diretas com especialistas do mercado. “Queremos facilitar conexões relevantes entre quem busca formação contínua e quem atua ativamente na criptoeconomia”, destaca Moraes. A educação como pilar estratégico é reforçada pela parceria com a Polkadot Academy, uma das redes blockchain mais reconhecidas do mundo, que passará a oferecer conteúdos formativos dentro da plataforma. O Hub também acompanhará de perto a agenda regulatória do setor, promovendo o diálogo sobre marcos legais e temas que impactam diretamente o desenvolvimento da criptoeconomia. “Com a plataforma, profissionais e empresas ganham um ambiente confiável para se atualizar, se conectar e contribuir ativamente para o amadurecimento do setor no Brasil”, finaliza Moraes. A plataforma já está no ar e pode ser acessada pelo link: https://abcripto-hub.mn.co/
- Hurst lança operação em usina solar com dividendos acima da inflação
A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, lançou uma nova operação ligada à energia solar no Rio Grande do Sul. O investimento será usado para financiar a compra da Usina Itaqui 2, no município de Itaqui. A emissão, conduzida pela GBZ Energia Investimentos, prevê a venda de 2 milhões de ações preferenciais, ao preço de R$ 1,21 cada. O aporte mínimo para participar é de R$ 10 mil. A usina, que já está em operação no modelo de geração distribuída, tem contrato de locação firmado por 15 anos com a Corsan/Aegea, grupo privado do setor de saneamento. O contrato prevê receita mensal de R$ 369 mil, corrigida anualmente pelo IPCA. A planta tem capacidade instalada de 6,72 MWp. “A proposta foi desenvolver uma estrutura com fluxo de caixa previsível, baseada em um ativo já em operação e com cliente de alta confiabilidade”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. Ele destaca a rentabilidade estimada de IPCA +12,8% ao ano como um dos principais atrativos. “O investidor participa diretamente da receita gerada por um modelo já consolidado pela regulação, com dividendos trimestrais e cláusula de liquidez futura.” A GBZ é a única quotista da Usina Itaqui. A estrutura prevê distribuição trimestral de dividendos proporcional ao lucro da usina e conta com opção de venda após 48 meses, com correção do valor investido pelo IPCA. A titularidade das ações será registrada eletronicamente na plataforma Hurst, podendo ser representada por tokens digitais com os mesmos direitos econômicos da emissão. A modalidade de “geração distribuída” é respaldada pela Lei nº 14.300/22, que permite aos consumidores se beneficiarem de créditos energéticos gerados localmente, viabilizando a redução de custos e uso de energia limpa. Segundo projeções da Absolar, entidade que representa as empresas de energia solar no Brasil, o setor deve crescer 25% em 2025, com a adição de 13,2 GW à matriz energética nacional. A operação é voltada a investidores que buscam ativos com fluxo contratual, desempenho ambiental positivo e perspectiva de retorno acima da inflação. Os dividendos estão isentos de imposto de renda na fonte, conforme legislação vigente.
- Criptomoedas se tornam parte importante do crescimento do esporte na América Latina
As criptomoedas estão ultrapassando o universo financeiro e se firmando como protagonistas em setores inesperados — e o futebol é um dos mais impactados. De acordo com uma análise recente da B2BINPAY , um dos principais processadores de pagamentos em criptoativos do mundo, a integração entre cripto e esporte é profunda, natural e tende a se intensificar nos próximos anos. O estudo traça a jornada das criptomoedas no futebol, desde as primeiras transferências pagas em criptoativos — como a do jogador Giuliano Galoppo para o São Paulo FC via USDC — até a ascensão dos fan tokens, NFTs utilitários e os grandes patrocínios, como a parceria entre B2BINPAY e o Athletic Club de Bilbao. “Na América Latina, temos uma combinação poderosa: uma base apaixonada por futebol e uma crescente abertura à inovação financeira. As criptomoedas estão oferecendo novas formas de engajamento, inclusão e participação para torcedores e clubes”, afirma Yoandris Rodriguez , Gerente Regional LATAM da B2BINPAY . O levantamento também aponta tendências futuras promissoras, como a gamificação com tecnologia blockchain (GameFi), o surgimento de DAOs que dão poder de voto aos fãs e o avanço de NFTs que oferecem benefícios reais, como acesso VIP, experiências exclusivas e muito mais. Em 2024/25, os patrocínios esportivos com marcas cripto já ultrapassaram US$ 565 milhões, sendo o futebol responsável por 59% desses acordos. Com a renovação de seu patrocínio com o Athletic Club para a temporada 2025, a B2BINPAY reafirma seu compromisso com o ecossistema esportivo e seu papel como pioneira na conexão entre inovação tecnológica e paixão esportiva.
- CloudWalk lança CDB CloudWalk InfinitePay e convida o investidor a participar da próxima geração do sistema financeiro
A CloudWalk, companhia de tecnologia financeira dona das marcas InfinitePay e JIM.com , ac aba de lançar o CDB CloudWalk InfinitePay, título com rentabilidade acima do CDI, prazos entre 3 e 12 meses e cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A emissão está disponível para investidores nas plataformas do Itaú, XP e, em breve, no BTG e para clientes no aplicativo da InfinitePay. Mais do que uma nova opção de investimento, o CDB representa um convite: participar diretamente da construção de uma nova arquitetura financeira, onde inteligência artificial, blockchain e formação de talentos caminham lado a lado para substituir estruturas lentas, caras e concentradas. “O CDB é o ponto de entrada para quem quer investir não só em rentabilidade, mas em uma nova lógica de sistema financeiro — mais ágil, mais inteligente e mais acessível a todos", afirma Lucas Martinelli, diretor da CloudWalk Financeira. Uma infraestrutura que cresce com inteligência A gestão dos CDBs, assim como a operação de crédito da CloudWalk, é 100% estruturada sobre tecnologia própria, com modelos de IA que analisam, concedem, ajustam e monitoram crédito em tempo real, sem depender de processos manuais. Nos últimos 12 meses, a empresa triplicou sua base de clientes, ultrapassando os 5 milhões de usuários ativos na InfinitePay, atraídos por uma plataforma que alia as melhores taxas do mercado, agilidade operacional e produtos que resolvem — como Pix com crédito, conta digital e suporte com uso intensivo de IA. JIM e o caminho para o Self Driving Finance No centro desta evolução exponencial está o JIM, assistente inteligente da InfinitePay, que já atua como um verdadeiro funcionário digital para milhões de clientes. Ele ajuda empreendedores a revisar preços, organizar recebimentos, montar campanhas de marketing, analisar concorrência e gerar conteúdo — tudo por meio de uma conversa fluida e personalizada. Com recursos como reconhecimento automático de documentos e imagens, agendamento de serviços e integração com ferramentas de marketing e design, o JIM antecipa o conceito de Self Driving Finance: um sistema capaz de armazenar dinheiro, conceder crédito e liquidar pagamentos sem interferência humana, com decisões tomadas por agentes inteligentes em uma infraestrutura descentralizada. “A operação de crédito da InfinitePay já funciona, na prática, como uma instituição autônoma em estágio intermediário. E o JIM é a expressão mais visível disso. Estamos dando forma àquilo que, no passado, dependeria de centenas de pessoas e processos manuais,” explica Martinelli. Blockchain própria para escalar a transformação A CloudWalk também desenvolveu sua própria blockchain, a Stratus , lançada publicamente no fim de 2024, que garante não apenas os melhores níveis de segurança, como dá mais agilidade às transações. Com capacidade de mais de mil transações por segundo e compatibilidade com contratos inteligentes via EVM (Ethereum Virtual Machine), a Stratus já opera em produção e possui código open source, o que permite integração com soluções de parceiros e da comunidade global. “Com IA no controle e blockchain como base, conseguimos escalar, programar e auditar o sistema financeiro de forma mais segura, rápida, transparente e flexível,” diz Martinelli. Investindo na próxima geração de profissionais que vão liderar a transformação A construção de uma nova arquitetura financeira exige também formar as pessoas que vão operá-la e evoluí-la. Por isso, a CloudWalk vem investindo de forma contínua e concreta em educação e inclusão profissional, com foco em tecnologia. O principal pilar dessa estratégia é a parceria com o Instituto Alpha Lumen, dedicada à formação de turmas de jovens em situação de vulnerabilidade social, que recebem educação técnica de alta qualidade, passam por um ciclo de estágio na CloudWalk e têm a oportunidade de contratação ao final do programa. Nos últimos dois anos, mais de 60 jovens foram contratados pela empresa, e uma nova edição do programa já está com inscrições abertas. “Acreditamos que a tecnologia que estamos construindo só faz sentido se estiver nas mãos certas — e isso significa investir em pessoas. A revolução que buscamos ocorrerá a partir da colaboração entre humanos e inteligência artificial”, diz Martinelli. “Um bom exemplo disso é que um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da infraestrutura por trás do nosso CDB é justamente um desses jovens que se formou no programa”. Complementando essa frente, a CloudWalk patrocina a Olimpíada Brasileira de Tecnologia (OBT), realizada em parceria com o Alpha Lumen e apoio do MIT Brazil. A OBT atua numa etapa anterior, identificando talentos ainda na fase escolar e incentivando projetos com impacto social em áreas como saúde, meio ambiente, mobilidade e inclusão. Em 2025, reuniu 540 estudantes de 16 estados, e premiou os vencedores com uma imersão no MIT. A empresa também mantém iniciativas abertas à sociedade, como a CW Academy, uma plataforma gratuita com aulas sobre inteligência artificial, automação e criação de agentes inteligentes. O conteúdo é produzido internamente pelos próprios times de engenharia, produto e atendimento da CloudWalk, e já é usado como base para formação de novos talentos técnicos.
- Campanha "Sem Susto com INSS" é iniciativa de fintech para evitar fraudes e melhorar a educação digital
Um cenário alarmante acendeu o sinal de alerta entre beneficiários do INSS, com 58% das pessoas compartilhando que já sofreram ou conhecem alguém que foi vítima de golpes relacionados ao Instituto . A informação faz parte de uma pesquisa inédita realizada pela fintech meutudo , com 27.418 respondentes, que mapeou os principais tipos de fraudes, seus impactos financeiros e o nível de conscientização da população sobre o tema. Como resposta, a empresa lançou a campanha “ Sem Susto com INSS ”, com o objetivo de informar, orientar e proteger não apenas aposentados e pensionistas, mas também seus familiares — filhos, netos e cuidadores — que atuam como rede de apoio contra golpes e desinformação. Com uma linguagem simples, segura e digital, a meutudo aposta na transparência para ampliar a confiança dos beneficiários durante momentos de incerteza, reforçando seu compromisso em ser uma aliada em todas as fases da vida. A iniciativa reúne nomes como o ator Ary Fontoura — embaixador da marca —, a atriz Duda Reis e o influenciador digital Theodoro. A escolha estratégica dos porta-vozes reflete o compromisso da marca em dialogar com diferentes gerações, promovendo uma rede de apoio que começa dentro de casa. A ação será veiculada em plataformas como TikTok, Instagram, YouTube e Facebook, e tem como foco não apenas o público idoso, mas também filhos, netos e cuidadores que podem agir como agentes de prevenção. A gravidade do problema é refletida nos dados, já que, de acordo com a pesquisa realizada em julho de 2025 pela fintech, 30% dos beneficiários do INSS já sofreram algum tipo de fraude, destes, 47% dos golpes envolvem empréstimos ou cartões consignados falsos , e 38% já sofreram descontos indevidos em seus benefícios . Além disso, entre os que foram impactados, 43% notaram desde o primeiro desconto , e 60% esperam ressarcimento pelos prejuízos . Contudo, 61% dos entrevistados dizem acompanhar mensalmente os extratos do INSS , mostrando uma postura atenta, porém ainda vulnerável. Diante desse cenário, a meutudo reforça a importância de um posicionamento ativo e acessível. “A confiança de uma marca se constrói com clareza, empatia e presença nos momentos decisivos. Por isso, estamos usando a força das redes sociais para ativar uma rede de apoio que começa dentro de casa, com filhos, netos e cuidadores que podem ajudar a evitar golpes e desinformação” , afirma Matheus Rizo, gerente de marketing da meutudo. Além dos conteúdos educativos nas redes sociais, a campanha reforça o uso gratuito do Meu Benefício , uma ferramenta desenvolvida pela fintech que permite ao usuário consultar sua margem consignável, contratos ativos e fazer simulações de portabilidade de crédito . É mais uma forma de devolver o controle às mãos do beneficiário, de forma simples e digital. Com mais de 16 milhões de clientes atendidos e R$ 11 bilhões em crédito originado , a meutudo se consolidou como a principal fintech de crédito consignado 100% digital do país. Nos últimos anos, ampliou sua atuação com produtos como Refinanciamento, Pix Parcelado INSS, Antecipação do Saque-aniversário do FGTS, Cartão Benefício e o Seguro Vida Protegida , além de ser pioneira no lançamento do Crédito do Trabalhador — o Consignado Privado CLT.
- Farmtech estreia como Instituição Financeira mantendo foco em soluções para o agro
A Farmtech dá início a uma nova fase em sua trajetória com o anúncio de sua estreia como Instituição Financeira (IF), apresentando o novo modelo de varejo com soluções voltadas ao sucesso comercial de seus parceiros. O lançamento oficial ocorreu durante o Congresso da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), realizado em São Paulo (SP). A empresa atingiu a marca de R$ 25 bilhões em desembolsos acumulados em oito anos, desde a sua fundação, e inicia uma nova fase como IF com previsão de desembolsar R$ 1,2 bilhão em 2025. O modelo, que já passou por fase piloto com parceiros bancarizadores, movimentou mais de R$ 400 milhões nos primeiros seis meses do ano. “A estrutura atual nos permite atuar diretamente no ponto de venda, disponibilizando crédito pré-aprovado no momento da negociação com o produtor rural”, afirma o CEO da Farmtech, Rafael Pilla. A estimativa é alcançar R$ 2 bilhões em desembolsos nos próximos 12 meses. Antes voltada à gestão de fundos de crédito com ativos originados por empresas parceiras, a Farmtech passa agora a operar de forma mais integrada com distribuidores e fabricantes. “Desenvolvemos um modelo conectado ao ecossistema comercial dos nossos parceiros, em um formato omnichannel , permitindo uma jornada de crédito alinhada ao processo de venda”, explica o executivo. Como IF, a empresa amplia o portfólio de produtos financeiros e oferece soluções com maior flexibilidade, adaptadas à realidade de cada operação. O CEO da Farmtech destaca que a atuação da empresa responde a lacunas históricas do crédito no agro. “Com a nova configuração, conseguimos superar entraves estruturais como a baixa capilaridade e os altos custos do sistema tradicional”, salienta Pilla. Segundo o executivo, o diferencial está na integração entre tecnologia, dados e canais de venda, criando uma plataforma unificada para consulta e contratação de crédito. Desde 2020, a Farmtech já financiou mais de R$ 7 bilhões para cerca de 24 mil produtores rurais em 15 estados, com mais de 260 mil operações registradas. Hoje, a empresa conta com 103 colaboradores e parcerias com fabricantes que representam cerca de 85% do mercado de insumos agrícolas, além de mais de três mil revendas em todo o país. Farmtech transforma crédito em motor de conversão de vendas Durante o Congresso Andav, a Farmtech lança oficialmente a Jornada ao Produtor, um benefício exclusivo voltado a revendas de insumos agrícolas. A novidade transforma o crédito em uma ferramenta prática de fechamento de vendas, disponível no exato momento da negociação entre o parceiro e o produtor rural. Segundo Pilla, a grande vantagem é que o vendedor passa a ter autonomia para concluir a venda na hora, com o crédito já aprovado. “O negócio é fechado a prazo para o produtor, mas a revenda recebe o valor à vista, sem comprometer seu capital de giro. O financiamento é feito diretamente pela Farmtech ao produtor rural”, explica. A solução reúne crédito e tecnologia em um sistema digital alinhado ao dia a dia dos parceiros. As opções de financiamento são disponibilizadas por meio de cards co-branded, integrados ao sistema do ponto de atendimento. De acordo com o CEO da Farmtech, a proposta reduz a necessidade de capital próprio e elimina perdas por falta de recursos. “Nosso papel é potencializar transações sem interferir na relação da revenda com o cliente. O crédito passa a ser um motor de conversão”, afirma. Com a nova jornada, a Farmtech reforça sua atuação como Instituição Financeira do agro, com soluções voltadas à performance do canal de distribuição. A empresa aposta em escala, autonomia e integração para transformar a dinâmica comercial do setor e ampliar o acesso ao crédito de forma prática e eficiente.
- AIMax: A formação definitiva em Inteligência Artificial para líderes e empreendedores
Imagine dominar as ferramentas mais poderosas de Inteligência Artificial com quem está criando o futuro da IA — líderes do Google, OpenAI, Apple, Microsoft e mais observando sua jornada. Esse é o AI MAX, programa da StartSe University que reúne experts de Stanford, MIT e Vale do Silício para trazer aplicação prática da IA diretamente para sua empresa ou carreira — sem exigir formação técnica prévia. Lançado pela StartSe University , com base no Vale do Silício, o AI MAX é apresentado como o mais poderoso programa de formação em Inteligência Artificial do Brasil . Voltado para tomadores de decisão, líderes corporativos e empreendedores que querem dominar a aplicação prática da IA nos negócios, sem exigir formação técnica em tecnologia. Por que o AI MAX é tão importante O curso tem como professores executivos de IA de gigantes como Google, Microsoft, Apple, Amazon, NVIDIA e OpenAI; além de especialistas de universidades como Stanford, Berkeley e MIT. O curso oferece uma certificação internacional emitida pela StartSe University , com reconhecimento global e um foco prático para transformar negócios por meio da IA. Ele é ideal para quem quer gerar impacto real, identificar oportunidades ocultas de eficiência e implementar projetos personalizados de IA que impulsionem vendas, engajamento, experiência do cliente e vantagem competitiva sustentável. Como funciona o programa 8 Módulos estruturados com tópicos desde o uso das melhores ferramentas de IA a projetos personalizados aplicados ao seu contexto; Aulas ao vivo com professores da Hebrew University (mínimo de 6 em 8 para certificação), com tradução simultânea em português, além de sessões com especialistas brasileiros em inovação; Acesso aos conteúdos por 6 meses após o término das aulas ao vivo, com gravações, materiais complementares e networking com uma comunidade global. Os módulos do curso são: Boas Vindas, Explorando as Oportunidades da IA, IA Preditiva e Análise de Dados, IA Generativa e Aplicações Multimodais, Transformação de Mercado, Ética e Segurança na Era da IA, Estratégias Vencedoras com IA e Preparando seu Negócio para a Economia IA. Benefícios e garantias Política de reembolso “Risco Zero” : se você não sentir que o curso oferece valor prático após a primeira aula ao vivo, pode solicitar o reembolso integral em até 7 dias. Participação global e sem barreiras geográficas : online, com acesso de qualquer lugar do mundo e aulas em horários condizentes com fusos diversos. Mais de 70% das maiores empresas do Brasil já escolheram a StartSe como parceira para capacitar seus executivos, o que reforça o reconhecimento corporativo do programa. Para quem é o AI MAX? O AI MAX é para Líderes de médias e grandes organizações que buscam dominar as novas ferramentas de IA e elevar o impacto da sua liderança; Empreendedores e gestores de negócio que querem maximizar competitividade e reduzir custos com soluções práticas de IA. Não é necessário background técnico — o foco está no domínio estratégico da IA aplicada. O programa terá Início: 20 de agosto , com aulas ao vivo nas quartas-feiras, das 19h às 20h30. A Duração total é de 8 semanas, somando cerca de 20 horas de conteúdo ao vivo. Para certificação Certificação StartSe University - Silicon Valley, o requisito é participar de 4 das 8 aulas AO VIVO.
- Will Pay: transforme seu celular em maquininha e ganhe mobilidade financeira
O Will Pay , do Will Bank , coloca toda a estrutura de maquininha no bolso de quem trabalha por conta própria — sem precisar pagar aluguel de aparelho, sem burocracia e nem exigir CNPJ. Como funciona o Will Pay? Você usa o celular e o app do Will Bank para aceitar pagamentos por aproximação, com cartão de crédito ou débito. Não há mensalidade ou aluguel de equipamento — é tudo feito a partir do seu aparelho. E tem mais. Você recebe suas vendas em até 1 dia útil, direto no app, e não precisa ser PJ, com o will pay, dá pra vender como pessoa física, no CPF. As vendas podem ser feitas no Pix, no débito ou no crédito em até 12x. Para vendas presenciais, aceite pagamentos por aproximação usando seu celular como maquininha e sem pagar mensalidade. Também é possível fazer vendas à distância: envie links de pagamento por WhatsApp e redes sociais. Para vendas presenciais, as taxas são 0% no Pix, 1,37% no débito, 3,45% no crédito à vista e 13,12% no crédito parcelado. Já nas vendas à distância, as taxas são 0% no Pix, 4,21% no crédito à vista, 7,11% no crédito parcelado em 3 vezes e 16,98% no crédito parcelado em 12 vezes. Por que o Will Pay se destaca Acessível para todos : não exige CNPJ, o que amplia o uso para vendedores informais e autônomos. Prático e eficiente : tudo dentro do app do banco digital, que já oferece cartão sem anuidade, Pix, investimentos e empréstimos. O Will Pay é uma solução que democratiza o recebimento de pagamentos por cartão, com praticidade e sem custos extras. Ele atende especialmente quem atua de forma autônoma ou informal, tornando a aceitação de vendas tão simples quanto usar um celular.
- Stone lança seguro inédito com cobertura para burnout em parceria com a Akad
Usuários das maquininhas de pagamento da Stone acabam de ganhar acesso a um novo seguro de vida com suporte a telemedicina e proteção para síndrome de burnout , um tipo de cobertura inédita. Estruturada de forma customizada em parceria com a Akad Seguros, seguradora digital da GP Investimentos, a apólice oferece outros benefícios pouco usuais no mercado, com sorteios mensais e cobertura de até R$ 500 mil com limite de idade de até 70 anos. Serão duas coberturas para a chamada Síndrome do Esgotamento Profissional, ou síndrome de burnout . Em uma delas, o empreendedor estará amparado nos custos com diagnóstico, consultas médicas, medicamentos, psicoterapia e outras terapias alternativas. Em outra, garante acesso a uma indenização caso precise se afastar do trabalho por incapacidade temporária. Causadora de sintomas como esgotamento físico e mental em situações relacionadas ao trabalho, a síndrome de burnout passou a ser classificada como questão de saúde pública no Brasil e foi incluída na lista de doenças ocupacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS) a partir do início deste ano. A doença já constava como motivo de afastamentos e até de aposentadoria com respaldo do INSS, que viu o número de casos quadruplicar nos últimos dez anos. Referência em digitalização no mercado de seguros, a Akad arquitetou ainda um sistema de contratação simplificado. De acordo com a companhia, os futuros segurados precisarão responder apenas quatro perguntas binárias para concluir o pedido. A apólice sai na hora, com pagamento automático caso o usuário tenha saldo na conta ou cartão de crédito Stone. “Estamos trazendo ao mercado um produto com transacionalidade, fundamentado em benefícios que o empreendedor pode usufruir em vida”, afirma Alex Körner, head de Seguros da Stone. “A Akad é uma parceira com modelo de negócio flexível e disruptivo, disposta a criar produtos fora da caixa compatíveis com a realidade do mercado e da própria sociedade que atendem as necessidades de nossos empreendedores”, declara o executivo. “Temos tecnologia e flexibilidade para entender a necessidade dos parceiros e customizar novos produtos e soluções”, ratifica Odete Queirós, head de Parcerias da Akad Seguros. “Criamos três opções de pacotes para atender empreendedores com diferentes níveis de faturamento, entregando assim um produto único, acessível e inclusivo”, completa. A apólice para empreendedores da Stone marca a estreia da Akad no segmento de Seguro de Vida. Após obter a autorização da Susep (Superintendência de Seguros Privados) no início do ano passado para atuar no segmento de Seguro de Pessoas, a companhia já vinha comercializando apólices para Acidentes Pessoais.
- Conheça a Barte, fintech de Corporate Banking e Pagamentos
Com apenas três anos de operação, a Barte — fintech que oferece infraestrutura modular de pagamento e corporate banking para médias e grandes empresas — já está mais de 3x maior que em sua última rodada, quando foi avaliada em R$ 400 milhões de reais, há 8 meses. O marco posiciona a empresa entre as scale-ups mais promissoras da América Latina e reforça sua capacidade de combinar crescimento acelerado com eficiência operacional, superando benchmarks internacionais. A fintech que começou como um ecossistema de meios de pagamentos, agora também cresce com soluções de corporate banking. Na prática, as empresas clientes não só recebem os seus pagamentos pela plataforma, mas deixam esse valores aplicados na conta rendimento da Barte , e passam a pagar seus fornecedores pelo sistema - passando a operar todo o seu caixa em um mesmo lugar. Os fundadores afirmam que 35% dos clientes já operam nesse modelo. “As adquirentes e bancos desenharam produtos para que as empresas clientes gastem o máximo possível. O maior exemplo disso está na antecipação total dos recebíveis de cartão, pagando juros por operações que não seriam necessárias. Na Barte, fizemos o contrário: tudo está desenhado para você gastar menos. Uma vez que seu caixa está centralizado, a plataforma tem a inteligência para que você antecipe só o que precisa, sem pagar juros desnecessários. E o lançamento da nossa conta de rendimento ainda gera mais economia, uma vez que cada real está sendo otimizado”afirma Raphael Dyxklay, presidente e cofundador da fintech. A Barte não tem crescido apenas em receita — que passou de R$ 50 milhões para R$ 150 milhões anualizados nos últimos oito meses— mas também em métricas de produtividade. Um exemplo é a taxa de R$ 7,5 milhões gastos para uma receita anualizada de R$ 100 milhões (meta atingida pela Barte ao final de 2024). O múltiplo de 0,075 é considerado excepcional pelo mercado e estudiosos do universo das fintechs do mundo todo — empresas do mesmo segmento em estágio acelerado de crescimento costumam gastar 10 vezes mais para atingir o mesmo número. “Os 400 milhões de valuation da última rodada não eram esticados para nossa receita da época. E - pelos nossos números de crescimento, eficiência, e desempenho de novos produtos - já acontecem conversas hoje onde o patamar de valuation está acima de R$ 1 bilhão. Contudo, levantar agora não é o plano. Hoje somos lucrativos e ainda temos quase a totalidade da última rodada em caixa”, afirma Caetano Lacerda, CEO da Barte. O executivo foi convidado recentemente a compartilhar o case da empresa em universidades como a NYU (New York University) e a University of Georgia, nos Estados Unidos. “Nosso objetivo não é virar unicórnio ou qualquer marco de vaidade, mas construir uma empresa geracional e global. Temos capacidade de crescer mais duas ou três vezes antes de considerar uma nova rodada”, explica Raphael Dyxklay, Presidente da Barte. A empresa encerrou o primeiro semestre de 2025 com metas superadas e prevê manter a curva de crescimento: o faturamento projetado para o ano é de R$ 250 milhões, com mais de R$ 5 bilhões movimentados por clientes na plataforma. Além disso, duas frentes ganham destaque no portfólio: o avanço da vertical de corporate banking e produtos baseados em inteligência artificial, que já respondem por cerca de 10% da receita da empresa.
- IORQ levanta R$ 35 milhões para transformar empresas em plataformas financeiras e reinventar o crédito no Brasil
Com uma proposta inédita no mercado, a IORQ estreia como uma plataforma de crédito inteligente que une tecnologia, dados e uma operação consolidada para descentralizar o acesso a capital no Brasil. A empresa nasce com R$ 2,5 bilhões sob gestão e acaba de captar R$ 35 milhões em uma rodada liderada por fundos de venture capital entre eles, Monashees, Upload Ventures, ONEVC e Norte. Com estrutura regulada e pronta para escalar, a IORQ direcionará prioritariamente os recursos da captação para o fortalecimento e expansão de sua infraestrutura tecnológica. “Estamos apoiando a IORQ porque acreditamos que há uma enorme oportunidade de criar uma gigante do crédito no Brasil, com tecnologia de verdade e um time provado para executar,” comenta Eric Acher, sócio fundador da Monashees. Fundada por Patrick Sigrist, criador do iFood e da Nomad, a IORQ chega ao mercado com a ambição clara de aumentar a eficiência do crédito no país. Seu modelo une uma operação de crédito robusta, resultado da incorporação da gestora Quatá, com mais de 16 anos de atuação, especializada em crédito estruturado, com histórico de excelente performance, foco em governança e forte disciplina de risco. Ao longo de sua trajetória, já originou mais de R$ 15 bilhões em crédito para empresas, com retornos consistentes e reconhecimentos do mercado. Sua incorporação à IORQ trouxe um time de crédito com profundo conhecimento técnico e experiência em execução, pilares que sustentam a robustez da nova plataforma, que entrega um nível ainda maior de governança e dados em tempo real para os atuais investidores. O propósito é direto: orquestrar todo o processo de crédito, dos tomadores aos investidores, transformando empresas em plataformas financeiras inteligentes. “Orquestração de investimentos para transformar relações em resultados é a definição que traduz com precisão a proposta da nova empresa. A IORQ propõe um modelo completo e modular para a nova economia do crédito. Oferece infraestrutura e funding integrados, com tecnologia própria que permite a empresas originarem crédito, operarem garantias, gerirem risco e alavancarem seus próprios ecossistemas, tudo via APIs, de forma white-label, fluida e segura", explica Patrick Sigrist, Executive Chairman da IORQ. O mercado de crédito no Brasil movimenta trilhões por ano, mas segue dominado por estruturas analógicas, opacas e ineficientes. A IORQ quer mudar esse jogo. Com capital, tecnologia e um time experiente, a empresa nasce para ser protagonista no novo cenário do crédito no Brasil. “Nosso objetivo vai muito além de oferecer capital. Vamos entregar o que as empresas realmente precisam dentro da esteira de crédito, seja o funding, seja a camada de tecnologia que viabiliza o embedded finance, facilitando o acesso e o atendimento aos seus próprios clientes. Com isso, conseguimos desintermediar relações e encontrar negócios antes não servidos, escalando nossos ativos com ainda mais rentabilidade e segurança,” afirma Beatriz, fundadora da Quatá e CEO da IORQ. Diferente dos modelos tradicionais de “credit as a service”, a empresa oferece uma esteira capaz de operar crédito de forma personalizada, com automação baseada em inteligência artificial, validação de garantias, gestão de contratos e visibilidade granular de dados da operação para originadores e investidores. O modelo atende tanto empresas que precisam de funding quanto aquelas que desejam criar operações próprias de crédito para seus clientes, fornecedores ou colaboradores com o contexto e a experiência da própria marca. “Montamos a esteira de crédito mais eficiente do mercado e um sistema de monitoramento de performance que possibilita maior controle do crédito, cobrança e garantias. Assim, atacamos os principais componentes do spread de crédito no Brasil altos custos administrativos e recuperação de crédito, tornando o crédito mais rápido, seguro, e consequentemente mais barato”, explica Bernardo Mergár, COO da IORQ. A operação está ativa e ancorada por um time com experiência em instituições como Nubank, Itaú, e com formação em Harvard, Stanford e ITA, reunido para resolver um dos maiores gargalos da economia brasileira com inovação, estrutura e execução.
- Antecipação de recebíveis livre do novo IOF: medida fortalece operações comerciais da economia criativa
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de manter a alta do IOF, mas afastar o imposto das operações de risco sacado, modelo utilizado por empresas que antecipam recebíveis, trouxe alívio ao setor financeiro e confirmou um entendimento relevante: transformar um contrato a prazo em caixa imediato é um ato comercial, não um empréstimo bancário . A medida impacta diretamente fintechs como a DUX , especializada em soluções financeiras para a economia criativa. Com atuação nacional e uma base de mais de 10 mil criadores e profissionais conectados à sua plataforma, a empresa vê na decisão do Supremo a consolidação jurídica da arquitetura que sustenta seus contratos desde o início. Na prática, suas operações seguem livres da nova carga tributária, mantendo taxas competitivas e liberação ágil de recursos, muitas vezes em menos de 24 horas. Nos últimos quatro meses, a DUX antecipou mais de R$ 15 milhões para influenciadores, produtoras, agências e artistas que atuam em campanhas, eventos e projetos de conteúdo. Segundo o CEO Luiz Octávio Gonçalves Neto, apenas entre os clientes atuais há uma demanda reprimida de mais de R$ 100 milhões. No setor como um todo, o volume potencial ultrapassa R$ 1 bilhão. A decisão do STF, ao afastar o IOF dessas operações, amplia a vantagem competitiva de modelos como o da DUX. Enquanto o crédito bancário tradicional passa a absorver uma carga tributária mais alta, a fintech mantém um processo desburocratizado e mais acessível, oferecendo capital imediato para produção de conteúdo, mídia e expansão de audiência. A operação da DUX combina inteligência artificial para análise de crédito, estrutura regulada pelo Banco Central e validação humana, com inadimplência inferior a 0,1%. A empresa cobre tanto campanhas tradicionais da Web2 quanto iniciativas descentralizadas em Web3, consolidando-se como infraestrutura financeira para toda a cadeia produtiva da criatividade.














