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335 resultados encontrados para "transfero"
- Finanças orientadas a dados: novo modelo transforma papel do setor financeiro nas empresas
modelo conhecido como Data-Driven Finance , que coloca os dados no centro das decisões estratégicas e transforma Esse novo paradigma representa mais do que uma digitalização de processos, ele transforma profundamente
- Hurst Capital transforma sucessos de Maiara & Maraisa em oportunidade de investimento
Agora é possível investir nos royalties musicais da dupla sertaneja Maiara & Maraisa. O catálogo de sucessos foi adquirido pela MUV Capital, originadora de ativos alternativos pertencente ao ecossistema Hurst, responsável por securitizar a estrutura de Oferta Pública para investimento através de sua plataforma. A distribuição dessa operação soma R$ 2 milhões. Fenômeno no cenário musical brasileiro, as duas conquistaram não apenas o coração do público, mas também reconhecimento crítico e comercial significativo. Com uma carreira consolidada e um catálogo robusto, a dupla se destaca não apenas como intérpretes talentosas, mas também como compositoras de sucesso e hoje contam com 11 milhões de ouvintes mensais no Spotify. A música intitulada 10%, por exemplo, já recebeu cerca de 528 milhões de visualizações só no YouTube. Desde o lançamento de seu primeiro álbum em 2004, elas contam com uma base de fãs fiel e crescente. “As irmãs gêmeas têm uma conexão autêntica com o público brasileiro, combinando influências do sertanejo tradicional com uma abordagem contemporânea e inovadora e possui uma base de fãs consolidada e leal, garantindo um fluxo constante de royalties e receitas de streaming, shows e TV”, lembra Ana Gabriela Mathias, COO da MUV Capital. Ela destaca que o mercado de música sertaneja no Brasil é robusto e resistente a oscilações econômicas, oferecendo um investimento relativamente estável em um setor culturalmente arraigado. E o catálogo de músicas de Maiara & Maraisa apresenta ainda mais vantagens estratégicas e financeiras, pois o potencial crescimento é alto. “Com novos lançamentos planejados e uma agenda de shows regular, Maiara & Maraisa continuam a expandir sua influência e alcance, aumentando o valor de seu catálogo. Também temos de considerar o valor cultural e social da dupla”, comenta Ana Gabriela. Ao longo dos anos, a dupla acumulou uma série de hits que dominaram as paradas de sucesso, como "Medo Bobo", "10%“ e "Sorte Que Cê Beija Bem". Suas músicas são conhecidas por suas letras envolventes e melódicas, que ressoam com uma ampla audiência e atravessam fronteiras culturais e regionais dentro do Brasil. Além da popularidade como artistas, ambas são reconhecidas pela habilidade ímpar na composição. Elas não apenas interpretam suas próprias músicas, mas também têm contribuído significativamente para o repertório de outros artistas renomados no cenário sertanejo e além. “É uma operação muito consistente. Sem dúvida uma oportunidade sem igual para os investidores”, complementa Ana Gabriela. Como investir A oportunidade de investir já está aberta na plataforma da Hurst Capital , onde os interessados já podem realizar uma pré-reserva. A operação é uma série única de Emissão de Certificados de Recebíveis (“CRs”) lastreados nos direitos creditórios adquiridos pela Emissora decorrentes dos recebíveis da execução pública e distribuição digital das obras musicais da dupla. Com prazo de duração de 36 meses, a projeção de rentabilidade é de 17,23% ao ano no cenário base. A securitização é uma prática financeira que envolve a conversão de futuros fluxos de ativos, como os royalties musicais, em valores mobiliários negociáveis. O aporte mínimo é de R$ 10 mil e a operação já está aberta para qualquer investidor. “Além de ofertar retorno financeiro a seus investidores, a Hurst Capital tem como missão a preservação e promoção da música brasileira, apoiando artistas que são ícones culturais contemporâneos, como a dupla pioneira do movimento feminejo Maiara & Maraisa, que está entre as 10 mais tocadas do sertanejo”, destaca Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. Pioneirismo As primeiras operações com royalties musicais da Hurst Capital tiveram início em 2020 e o interesse nesse tipo de investimento tem crescido desde então. Em sua história, a MUV já distribuiu mais de R$ 220 milhões em produtos de royalties musicais. Ao todo, a empresa já adquiriu mais de 270 catálogos de artistas brasileiros. O catálogo sob gestão da MUV é representado pelos principais gêneros musicais do Brasil como MPB, rock, funk, sertanejo, forró, gospel, pop, pagode, reggae, axé, rap e trilhas sonoras de programas de TV, filmes e jornais. Além de Maiara & Maraisa, também se destacam artistas como Boni, Moacyr Franco, Paulo Ricardo, Toquinho, Amado Batista, o pianista e compositor João Luiz de Avellar, que conta com diversos sucessos gravados por nomes famosos da MPB, entre outros de grande importância no cenário musical nacional.
- Atenção santistas! Mercado Bitcoin pagará R$ 18 milhões em tokens do Peixe
Esse mecanismo estabelece que um percentual de até 5% sobre cada transferência de jogador seja retornado o Token da Vila, lastreado no direito que o Santos possuía sobre 12 jogadores formados pelo clube, transfere Além dos ganhos com essa transferência de Neymar, os investidores do Token da Vila já colheram os frutos
- Saque do FGTS para aposentados: saiba como funciona e como transferir para a conta PagBank PagSeguro
Para trazer mais comodidade ao trabalhador, o PagBank PagSeguro, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, disponibiliza o Saque Aposentadoria do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) no PagBank. Essa funcionalidade visa garantir mais facilidade na hora de ter acesso ao saldo da conta ao se aposentar, seja por tempo de trabalho ou em caso de invalidez. De acordo com a Secretaria da Previdência Social, o Brasil tem hoje mais de 21,8 milhões de aposentados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Com isso, mais de R$ 50 bilhões são pagos mensalmente pelo instituto. Atualmente, brasileiras e brasileiros se aposentam, em média, respectivamente, aos 61 e 65 anos de idade, ambos tendo contribuído por 15 anos. E de cada três aposentados, dois ganham um salário-mínimo. O Saque do FGTS funciona da seguinte forma: assim que a aposentadoria for aprovada pelo INSS, o profissional pode acessar o aplicativo do FGTS e, então, verificar se o valor já está liberado. Em caso positivo, o titular pode informar a conta do PagBank PagSeguro para receber o saldo disponível. O recebimento acontece em até cinco dias úteis da solicitação. Para encontrar o número da agência e conta PagBank, basta acessar o menu “Meu PagBank” localizado na página inicial do app na parte superior direita. Caso o valor ainda não esteja disponível, o beneficiário pode acessar o mesmo aplicativo do FGTS e, no menu inferior, clicar em “Meus saques”, em seguida, escolher a opção “Outras situações de saques”, clicar na opção “Aposentadoria” e, após ler atentamente as condições apresentadas, clicar em “Solicitar Saque FGTS”, enviando os documentos pedidos e cadastrando a conta PagBank de mesma titularidade (mesmo CPF). Desta forma, a Caixa vai processar e confirmar as informações e, caso aprovado, o dinheiro será liberado para a conta apresentada. Vale ressaltar que todos os aposentados podem sacar o FGTS, mas, de acordo com a situação do profissional, o cenário pode mudar. No caso do aposentado que segue trabalhando na mesma empresa, é possível sacar o acumulado (valor depositado durante o tempo de trabalho), além de poder retirar o dinheiro que entrar nos meses seguintes. Já o profissional que mudou de empresa após a aposentadoria, poderá sacar o valor acumulado quando houver a rescisão contratual. Neste caso, ele não pode fazer o saque mensal que a nova empresa vai depositar. E o aposentado que não trabalha mais, pode sacar todo o valor do FGTS. Para mais informações sobre o Saque Aposentadoria do PagBank PagSeguro, clique aqui.
- Com sotaque, pausas e empatia: Monest lança Mia Voz, IA que transforma a cobrança por telefone
Você já imaginou falar por telefone com uma atendente que tenha sotaque, pausas de respiração, reticências na fala, empatia para entender situações delicadas e sentimentais… e no fim perceber que essa pessoa na verdade era uma IA? É o que a Monest – empresa de tecnologia para cobrança de débitos – está disponibilizando ao mercado. A empresa lança, no dia 13 de agosto , a mais nova funcionalidade da sua agente virtual conectada por Inteligência Artificial, a Mia (sigla para Monest Inteligência Artificial). A novidade permite que ela entre em contato diretamente por telefone com clientes inadimplentes de empresas de diversos segmentos. Apenas com o piloto da aplicação da nova funcionalidade da agente, feito com a Midway, do Riachuelo, em Julho de 2025, a Mia já realizou 7.316 atendimentos, fechou 642 acordos – gerando um retorno de mais de R$ 188 mil, de um saldo de dívidas de mais de R$ 1.4 milhão. Com a voz empática e quase humana, a Mia converteu 36% dos clientes inadimplentes. “Bots apenas falam. A Mia ouve antes de falar. O diferencial da Mia é estampado nos números. As pessoas querem alguém para entendê-las e ajudá-las e não apenas uma voz que fala ‘digite 1 se…’, ‘digite 2 se…'. Isso não funciona. A Mia veio para quebrar esse ciclo e trazer conversas reais, com zero roteiros engessados, 100% autônoma e infinitamente escalável. Enquanto bots tradicionais só recitam respostas pré‑programadas, a Mia ouve, interpreta e responde de forma dinâmica, se adaptando a cada interação”, comenta o CEO da Monest , Thiago Oliveira. Ele explica, ainda, que a Mia gerencia milhares de ligações simultâneas sem perder a naturalidade nem depender de operadores humanos. A agente virtual é treinada em dados (e não em scripts), o que permite conduzir diálogos tão fluidos e empáticos que muitos clientes sequer percebem que estão interagindo com uma IA. A mesma sensibilidade se reflete no canal de WhatsApp, onde a Mia já se destaca antes mesmo do lançamento da solução de voz. Graças a abordagens personalizadas — que vão de cumprimentos pelo nome até respostas solidárias em situações delicadas —, a agente virtual alcançou, ainda em fase piloto, 37% de acordos fechados em carteiras com mais de 100 dias de atraso. Além disso, 92% das conversas iniciadas foram resolvidas de ponta a ponta sem necessidade de intervenção humana, reduzindo de maneira significativa os custos operacionais dos credores. Um dos diferenciais que contribuem para essa experiência e que é reflexo desse desempenho, é a sua avançada capacidade de interpretação de texto no WhatsApp: em situações reais, a agente virtual é capaz de identificar palavras com grafia incorreta, entender o contexto da conversa e até reconhecer quando o cliente menciona questões de saúde, reagindo com mensagens como “melhoras para você”. Esse grau de naturalidade faz com que, em diversos casos, os atendimentos realizados pela Mia sejam confundidos com interações humanas — resultado da atenção aos detalhes e da empatia que ela demonstra ao lidar com clientes inadimplentes. A consistência dessa experiência personalizada, aliada à eficiência operacional, impulsionou os resultados. Esse sucesso se traduz em escala: hoje, com mais de 400 clientes, a Monest saltou de 200 mil para 5,5 milhões de mensagens trocadas por mês no WhatsApp entre janeiro e dezembro de 2024, totalizando mais de 22 milhões de interações no ano. O resultado prático foi a formalização de mais de 280 mil acordos no valor de R$ 233 milhões para as empresas que utilizam a plataforma — números que comprovam como empatia, automação e inteligência de dados podem caminhar juntas para maximizar os resultados de cobrança. Próximos passos Agora, com o lançamento da Mia Voz, a expectativa é alcançar patamares ainda mais altos. A Monest, que recebeu recentemente um aporte de R$ 3,2 milhões da Nestal — fundo criado pelos fundadores da Easynvest —, projeta encerrar 2025 quadruplicando o tamanho da empresa em comparação com 2024. Além do crescimento financeiro, a Monest projeta a expansão internacional de suas operações e o lançamento de novos produtos, como a Mia Ask e a Mia Performance — soluções que reforçam sua proposta de transformar a experiência de cobrança com inteligência artificial empática e conversacional. Com a solução de voz, a empresa pretende consolidar sua presença no mercado nacional até o fim do ano e se prepara para uma rodada de investimento que viabilizará a entrada em novos mercados. “Os resultados que estamos alcançando refletem o poder da tecnologia quando aplicada com inteligência e propósito. Nosso foco sempre foi criar soluções que realmente ajudem as empresas a recuperar receita de forma eficiente e humana. O crescimento que tivemos em 2024, quadruplicando o faturamento e ampliando exponencialmente o volume de acordos, mostra que estamos no caminho certo. Com o novo aporte e o avanço da Mia, especialmente em voz e automações, queremos ir além — evoluir nossa tecnologia, escalar globalmente e transformar o relacionamento entre empresas e clientes no setor de cobrança”, finaliza o CEO da Monest
- Nomad traz novidade: parcele uma compra que você já efetuou
Ademais, a conta da fintech permite que seus usuários façam transferências entre contas Nomad sem custos e que recebam transferências de contas americanas (Wire Transfer) com uma taxa bem mais acessível.
- Entenda como o crédito para a baixa renda transforma uma sociedade
O mercado de crédito se transformou nos últimos 20 anos. O velho e famoso carnê e o cheque pré-datado deram espaço para o cartão de crédito, que se tornou um dos meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros após o fim da inflação, com o Plano Real, no final da década de 1990. A chegada da tecnologia nas décadas seguintes trouxe grandes avanços para o sistema financeiro, incluindo o acesso a esse tipo de ferramenta pela população de baixa renda. Por outro lado, o contingente que se encaixa nesse cenário não para de crescer. De acordo com a pesquisa A Nova Classe Média, feita pelo Centro de Políticas Sociais da FGV, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira está na classe C (51,89%), o que corresponde a cerca de 100,5 milhões de brasileiros. Essa deficiência abriu espaço para outras empresas do mercado financeiro olharem com atenção para essa demanda. Conhecendo bem o público, é possível transformar os “piores clientes” para os bancos tradicionais nos melhores clientes para outras instituições financeiras, fazendo valer a premissa de que toda história merece crédito. Há ainda alguns pontos que valem reflexão: nos meados dos anos 2000, houve um boom das commodities e para alavancar o PIB, a estratégia adotada na época foi incentivar a concessão de crédito, principalmente para a baixa renda. Chegamos a ver concessionárias vendendo veículos sem entrada, com prazo de até 72 meses para o pagamento. Os financiamentos imobiliários também ganharam prazos maiores, assim como os parcelamentos nos cartões de crédito. No entanto, a ressaca chegou e cobrou a conta. Hoje, o cenário é assustador: das 110 milhões de pessoas economicamente ativas no Brasil, cerca de 65 milhões estão com o nome restrito por conta de problemas com inadimplência. Mas eu enxergo esse quadro de uma forma diversa: não acredito que essas pessoas são más pagadoras. Em geral, durante esse percurso houve uma grande perda de renda, o que dificulta a elas saldar esses compromissos. Nos últimos 20 anos, várias empresas passaram a lidar diariamente com esse público, o que envolve uma análise de risco constante. Para garantir a operação, é preciso sempre ter uma margem de segurança no que diz respeito à inadimplência. Para o sucesso de uma operação com este foco, uma das estratégias mais eficientes é trabalhar fortemente o lado de cobrança, não com o intuito de colocar o cliente em uma situação desconfortável, mas sim ajudá-lo da melhor forma possível a resolver o seu problema. Durante a cobrança, é possível encontrar pessoas contando que tiveram que parar de pagar a fatura do cartão por conta das despesas como a morte de um ente querido, a perda do emprego que garantia o sustento da casa, entre tantas outras histórias. É preciso pensar em novas formas de auxiliá-los a resolver o seu problema, seja por meio de acordos ou parcelamento de faturas. São pessoas que usam o cartão de crédito não para adquirir um bem mais caro, como uma tv ou geladeira, mas sim para colocar comida dentro de casa. São sonhos básicos, que vão desde a possibilidade de compra de um bolo de R$ 70 para cantar parabéns para o filho, como a compra de insumos para produzir bolos caseiros para venda. Acredito que ainda temos um longo caminho a percorrer. O brasileiro precisa de crédito para impulsionar seus sonhos, seus negócios e sua vida - e o parcelamento sem juros, por exemplo, é algo que só existe no Brasil. Vamos assistir ainda um grande avanço do Pix, com o Pix parcelado chegando como mais uma alternativa para ajudar essa camada da população. A tecnologia irá trazer novas transformações para a forma de analisar o crédito e isso trará ainda mais inclusão. Por Denis Correia, CEO da DM
- Risco sacado vira aposta de fintechs e empresas para driblar juros altos e travas no crédito
tradicionais de factoring, nas quais o fornecedor arca com o risco de inadimplência, o risco sacado transfere
- Banco PAN transforma WhatsApp em principal canal de interação com clientes e alcança 1,3 bilhões de mensagens trafegadas
Em um movimento estratégico para tornar a estrutura de atendimento ainda mais completa para seus clientes, o Banco PAN, em parceria com a Blip, plataforma de inteligência conversacional entre marcas e seu público em aplicativos de mensagens, passou a utilizar o WhatsApp como o principal canal de interação com clientes. Essa iniciativa, que teve início em 2023, reflete o compromisso do banco em oferecer uma experiência de excelência no autoatendimento. O PAN escolheu concentrar seus esforços de suporte no WhatsApp, reconhecendo a ampla aceitação do aplicativo pelos brasileiros e também visando a conveniência, tendo em vista ser um canal onde os clientes já estão. Nesta jornada de digitalização, o banco já atingiu mais de 1,3 bilhões de mensagens trafegadas em seu canal do WhatsApp, além de ter uma média de 2,2 milhões de usuários únicos mensais interagindo com o contato. Houve ainda um aumento significativo na taxa de autoatendimento, passando de 30% para 50% de 2022 para 2023. “O WhatsApp se tornou essencial para o autoatendimento de clientes do PAN, onde cerca de 30% de todo o volume de chamados atendidos provém do canal. Sua agilidade otimizou a jornada do usuário, melhorando os indicadores de resolutividade. Além disso, a inteligência da ferramenta permite uma maior aproximação do público com a marca, tornando a experiência mais intuitiva, rápida e simplificada”, destaca Marcello Goldkorn, Superintendente de Atendimento a Clientes no PAN. Por meio do canal do WhatsApp, os clientes do PAN podem realizar consultas de propostas de empréstimo consignados, solicitar 2ª via de contratos de empréstimos, solicitar cartões de crédito e realizar o desbloqueio de cartões, fazer financiamento de veículos, biometria facial, negociação de dívidas, entre outras possibilidades. "Nós temos um apreço especial pelo desafio que o atendimento do Banco Pan nos proporcionou e isso nos impulsionou a alcançar o patamar atual em termos de soluções conversacionais para o segmento. O que o Pan conquistou no canal do WhatsApp é uma grande diferenciação de mercado e extremamente importante para o cliente final. Isso representa um passo importante para transformar o WhatsApp em um canal de distribuição essencial para o banco, com mais de 40 jornadas disponíveis dentro da plataforma”, afirma Rodrigo Battella, Diretor da Divisão de Serviços Financeiros e Pagamentos da Blip. O banco PAN está constantemente inovando e aprimorando seus serviços dentro da ferramenta. Duas novas iniciativas, que estão em fase de implementação, são a atualização cadastral e a contestação de compras. Ambas com o objetivo de oferecer uma experiência ainda mais digital, completa e ágil aos clientes.
- Contagem regressiva para o halving: MB destaca a importância do evento para o mercado cripto
gerar a prova de trabalho - o minerador reúne os dados de transações que serão executados na rede e os transfere
- Prêmio Reclame Aqui 2024: Confira as fintechs que se destacaram nesta edição
Paggue 10º Lugar: Solfácil 11º Lugar: Cappta 12º Lugar: Travelex Confidence 13º Lugar: GS 14º Lugar: Transfero
- Fintechs viram grande opção para quem quer contribuir com as vítimas das enchentes no RS
Para doar, basta fazer uma Bitso Transfer de qualquer valor para a conta donations@bitso.com. cobranças recorrentes) Remessa Online No mês de maio, a Remessa Online doará parte da receita obtida com as transferências














