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260 resultados encontrados para "abcripto"
- Halving do Bitcoin: Está chegando o evento do ano no mercado cripto
Dessa maneira, o mercado cripto ainda não era tão desenvolvido, quanto é atualmente, e esses mineradores projeção mais razoável é que o ano de 2024 deve se caracterizar como um momento positivo para o mercado cripto
- Advogada explica o que muda para influencers cripto nas novas regras da CVM sobre tokenização
O mercado se prepara para duas consultas públicas da Comissão de Valores Mobiliários que vão revisar as regras de “tokenização” de ativos considerados valores mobiliários (títulos financeiros que podem ser negociados no mercado de capitais, como a bolsa de valores). A notícia sobre essas mudanças apresenta pontos estratégicos para influencers do setor de criptomoedas, mas exige cautela em sua comunicação para evitar riscos legais. O alerta é da advogada Karoline Hoffmann, especializada em Processo Civil, Regulação e Novas Tecnologias e Direito Digital, que atua com suporte jurídico ao mercado digital do marketing de influência, e é sócia na empresa de cursos de Direito Digital Aplicado. De acordo com a CVM, são duas principais alterações: revisão da norma de “crowdfunding” ( Resolução CVM 88 ), para adequá-la à evolução da securitização via plataformas eletrônicas e tokenizadoras; e a segunda para quem opera no “Sandbox Regulatório”, ambiente no qual entidades são autorizadas pelo Banco Central do Brasil para testar projetos inovadores na área financeira ou de pagamento, observando um conjunto específico de disposições regulamentares. “A modernização da Resolução CVM 88 e a criação de normas experimentais podem impulsionar a tokenização de dívidas, recebíveis e até cotas de fundos. Influencers podem destacar como isso amplia opções de investimento para seu público, especialmente em produtos de curto prazo (30-60 dias)”, explica Karoline Hoffmann. De acordo com ela, a abertura de consultas públicas em 2025 é uma chance para influencers engajarem seu público, mas há riscos jurídicos que devem ser pontos de atenção na produção do conteúdo. “A notícia é uma mina de ouro para influencers criarem conteúdos sobre inovação e finanças descentralizadas, mas exige alinhamento com a legislação. O equilíbrio entre entusiasmo e compliance é essencial para evitar sanções da CVM ou ações judiciais por parte de investidores”, chama a atenção a advogada especialista em mercado digital do marketing de influência. Pontos de Comunicação Atraentes para Influencers Novas Oportunidades de Mercado: A modernização da Resolução CVM 88 e a criação de normas experimentais podem impulsionar a tokenização de dívidas, recebíveis e até cotas de fundos. Influencers podem destacar como isso amplia opções de investimento para seu público, especialmente em produtos de curto prazo (30-60 dias). Flexibilização de Regras: Propostas como aumento de limites de emissão e redução de burocracias (como prazos entre ofertas) são hooks para conteúdos sobre "facilidade de acesso" e "democratização de investimentos". Sandbox Regulatório e Inovação: O sandbox da CVM (prorrogado até 2026) é um case de como o Brasil está testando inovações. Influencers podem usar exemplos de empresas como Estar Finance e BEE4 para ilustrar tendências, mas devem frisar que são projetos em ambiente controlado. Segurança Jurídica: A abertura de consultas públicas em 2025 é uma chance para influencers engajarem seu público (ex.: "Sua opinião pode moldar as regras do mercado!"). Riscos Jurídicos Divulgação de Ofertas Não Reguladas: A Resolução CVM 88 ainda não cobre totalmente tokenização (ex.: cotas de fundos). Influencers devem evitar promover produtos não autorizados ou enquadrá-los como "oportunidades exclusivas", sob risco de configurar offering fraud (art. 27-C da Lei 6.385/76). Informação Desbalanceada: Afirmar que as regras atuais são descabidas pode ser interpretado como descredito à CVM. É crucial contextualizar: a mudança reflete a evolução do mercado, não uma falha passada. Conflito com Normas de Publicidade: A CVM e o BACEN têm regras rígidas sobre divulgação de investimentos (Instrução CVM 505/21). Influencers devem: Evitar garantias de retorno ("rentabilidade certa"). Incluir disclaimers claros ("Isso não é recomendação de investimento"). Manter transparência sobre parcerias com plataformas tokenizadoras. Zonas Cinzentas: Há ambiguidades na regulação atual. Influencers devem sinalizar riscos ("Consulte um advogado antes de investir" ou “Consulte um especialista certificado antes de invesrtir”) para evitar responsabilização por má-fé ( culpa in vigilando ).
- Cripto além do Bitcoin: conheça a tendência de memecoins e altcoins no Brasil
A Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, lançou, recentemente Liderando a América Latina e ocupando a nona posição, globalmente, em adoção de cripto, o mercado exibe Além do Bitcoin, que representa 58% das carteiras de cripto, o país mostra uma propensão significativa No Brasil, essas criptos têm atraído investidores, principalmente, pela cultura de memes que é popular “As memecoins e altcoins têm desempenhado um papel significativo no cenário cripto brasileiro, refletindo
- Como começar no mercado cripto? Transfero compartilha dicas de investimento para iniciantes
preço, qualquer investidor precisa elaborar uma estratégia de investimento antes de começar no mercado cripto Diversificar em cripto não se limita apenas a adquirir diferentes moedas, também envolve explorar diferentes Lucas Panisset, assessor de investimentos da Transfero Prime, “investir em diferentes tipos de projetos cripto Uma vez compreendido o funcionamento do mercado cripto, os iniciantes podem escolher uma estratégia de
- O que esperar das Criptos em 2024? Confira as teses do Mercado Bitcoin
chegar aos seus 500 dias de vida, o que acontece no ano que vem, poderá se avaliar melhor a oferta da cripto nos Estados Unidos, endurecer o discurso e tomar medidas efetivas contra os ‘maus atores’ do mundo cripto institucionais em 2024, diz a equipe de pesquisas do Mercado Bitcoin. 7) Regulação brasileira O Marco Legal Cripto Como lembra a equipe de Research do MB, jogos cripto AAA levam entre 3 a 5 anos para serem desenvolvidos
- Volatilidade BTC após o ataque do Irã: o que esperar do mercado cripto?
este fator, a menor liquidez proveniente de sábado e domingo e a natureza descentralizada do mercado cripto
- Mercado Bitcoin ingressa na modalidade de empréstimos e lança crédito com colateral em cripto
Latina, entra no segmento de empréstimos com garantia e está lançando o produto de crédito com colateral cripto Com o empréstimo colateralizado em cripto, conseguimos oferecer maior eficiência e custos reduzidos para "O crédito colateralizado em cripto é apenas o primeiro passo em direção ao que veremos com a implementação
- Taurus e Parfin anunciam parceria para acelerar a adoção institucional de cripto na América Latina e Europa
mercado e atende uma base crescente de clientes — incluindo bancos, gestoras de ativos e instituições cripto-nativas
- Bitso publica relatório sobre o cenário cripto na América Latina
A Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, acaba de lançar “Apesar dos desafios enfrentados pelo setor cripto, os dados que reunimos revelam que a confiança dos Como o primeiro na América Latina e o nono no mundo em adoção de cripto, o país apresenta uma diversidade Mulheres em cripto: avanços notáveis Embora, historicamente, dominado por homens, o setor de criptomoedas A adoção de cripto pelo público feminino aumenta ainda mais de acordo com a faixa etária.
- 3 fatos que devem mudar a dinâmica do mercado cripto em 2024
para desconstruir uma série de paradigmas que sempre acompanharam, até de forma errônea, o mercado cripto Principal ativo dentro do ecossistema cripto, o Bitcoin viu o seu valor de mercado mais do que dobrar Até por isso, o especialista indica as principais tendências para o mercado cripto no ano. o banco permitirá que seus clientes façam transações à base de Bitcoin e Ether, as duas principais criptos Volta dos anúncios Em 2018, o mercado cripto sofreu um baque com a proibição dos anúncios dos ativos
- Osten Moove e BNB Chain anunciam meetup cripto em São Paulo
próprio Vitalik Buterin, criador do Ethereum; Gabriel Zani, do CoinMarketCap, maior agregador do mercado cripto
- Comissão da Câmara apresenta anteprojeto e abre consulta sobre nova lei de cripto
A Comissão Especial de Direito Digital criada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), vai apresentar nesta terça-feira (26/11) um texto abrangente sobre o setor de criptomoedas e criptoativos e abrirá uma consulta pública para receber as opiniões de empresas e de órgãos que atuam no setor – como Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Receita Federal. “O anteprojeto consolida a legislação existente e incorpora novos conceitos, proporcionando segurança jurídica para pontos ainda não contemplados em nenhuma norma”, explica o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), relator da comissão especial criada pelo presidente da Câmara. Lafayette, que também é o coordenador da Frente Parlamentar Mista da Economia e Cidadania Digitais, afirma que o anteprojeto pretende aumentar a segurança jurídica para empresas, investidores e plataformas. “Hoje, temos uma regulamentação fragmentada para o mercado de criptoativos, que é regulamentado por legislações esparsas e interpretações regulatórias pontuais da Receita Federal, do Banco Central e da CVM”, diz o deputado. “O objetivo da comissão da Câmara é unificar toda essa regulação em uma única lei e que todos os órgãos opinem sobre o texto para termos uma definição mais clara da função de cada um e podermos definir regras para todos os componentes do ecossistema dos criptoativos”, afirma Lafayette. O texto do anteprojeto e a chamada para a consulta pública ficarão disponíveis no site da Comissão Especial sobre Direito Digital da Câmara. Principais itens Segundo o deputado Lafayette de Andrada, relator da comissão, “o anteprojeto expande o foco da fiscalização para além da tributação e da lavagem de dinheiro, que já são objeto de outras leis e projetos altamente importantes. O anteprojeto avança, portanto, ao definir obrigações específicas para as exchanges e desenvolvedores de contratos inteligentes”. Outro avanço em relação à legislação atual é que “o texto também define as normas técnicas para especificar o que são os tokens, os contratos inteligentes e as blockchains”, explica o deputado. Abaixo, os 4 principais itens do anteprojeto que será apresentado nesta 3ª feira (26/11) pela Comissão Especial Comissão Especial sobre Direito Digital: 1) Definições claras “O texto produzido pela comissão define o que são os contratos inteligentes, os tokens de utilidade, os tokens de pagamento, as NFTs e outras siglas e expressões que ainda geram confusão no mercado brasileiro. Isso é necessário para aumentar a segurança para os interessados em fazer negócios nessa área”, explica o deputado Lafayette de Andrada. “O anteprojeto também estabelece os parâmetros necessários para que os criptoativos sejam classificados como tokens de valor mobiliário, sujeitos às regras da CVM”, diz o deputado. 2) Especificação de competências “O texto distingue as funções do Banco Central e da CVM. Inicialmente, a proposta é que o BC regule tokens de pagamento e atividades financeiras descentralizadas. Para a CVM, a proposta é que ela regulamente tokens com características de valores mobiliários e suas ofertas públicas”. 3) Exchanges “A comissão decidiu que as exchanges devem ser obrigadas a registrar suas operações em livro-razão público e distribuído. Isso aumenta a proteção aos investidores, com regras para divulgação de riscos em ICOs e STOs. O texto também exige que sejam feitas auditorias regulares e define os padrões para custódia de criptoativos”. 4) Tokens Não Fungíveis e Ativos Reais “O anteprojeto cria diretrizes específicas para uso de NFTs e tokenização de ativos reais, como imóveis ou direitos financeiros”.














