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5 motivos para você investir através de fintechs ao invés de bancos




É praticamente um concenso a importância de se investir. Fazer o dinheiro trabalhar para você, seja para uma reserva de emergência, para realização de um objetivo ou para a sua aposentadoria tem enorme importância.


Porém, ao mesmo tempo que isto é óbivo na teoria, na prática o cenário já é bem diferente. Menos da metade da população brasileira investe, como mostra a pesquisa Raio-X do Investidor 2021, elaborada pela Anbima. E ainda, dos que investem, boa parte não investe bem.


A mesma pesquisa mostra que 29% dos brasileiros que investem escolhem a Caderneta de Poupança. Esta, como o próprio nome diz, é uma boa ferramenta para guardar dinheiro, porém, se tratando de investimento, ela deixa um pouco a desejar. Além de boa parte das vezes seu rendimento perder da inflação (resultando em perda de poder de compra), ela tem um sistema antigo, que só tem os rendimentos computados após 30 dias da data de aplicação.


Na sequência, 5% dos brasileiros investidores escolhem os fundos de investimento. Trata-se de uma modalidade de investimento que tem uma infinidade de opções, MAS, muitas vezes, podem ser opções piores do que a própria Poupança. Por exemplo, olhando apenas os fundos de ações, metade deles perdem do Ibovespa, olhando os 5 últimos anos. Já nos fundos de renda fixa, apenas 20% deles ganhou do CDI em 2020.


A terceira categoria onde há mais investidores é a dos títulos privados. Aqui o raciocínio é o mesmo dos fundos: existem diversas opções, mas, muitas vezes, CDB's, LCI's e LCA's oferecidos pelos grandes bancos rendem menos do que títulos mais conservadores, como o Tesouro Direto Selic.


Onde o brasileiro investe?


A pesquisa da Anbima mostra também quais são os principais meios utilizados para investir. A pandemia contribuiu bastante para uma mudança de cenário, fortalecendo a digitalização. De acordo com o levantamento, 62% dos brasileiros investe pelo app dos bancos, 55% pessoalmente pelo banco, 39% pelo site do banco, 22% por meio de aplicativos de corretoras e fintechs, e 19% pelos sites destas.


Apesar da digitalização, ainda vemos que uma boa parte da população insiste nos meios físicos, e, pelos bancos. Abaixo listamos 5 motivos para você migrar para as fintechs!


Grande diversidade de investimentos


Um dos motivos mais interessantes para migração dos investimentos para corretoras digitais e fintechs é por conta do grande número de opções. Estas plataformas oferecem desde títulos tradicionais, como renda fixa, ações e fundos, até novas modalidades, como P2P Lending, Equity Crowdfunding e Criptomoedas.


Diferentes modelos de assessoria


Através das fintechs, você pode escolher desde modelos nos quais você terá um profissional te assessorando, através de corretoras de investimentos que adotem o modelo com Agentes Autônomos de Investimentos, passando por modelos intermediários, que usam uma "assessoria" que não é humanizada (robôs de investimentos), até modelos que você administra toda a sua carteira, totalmente independente. Ou seja, é muito mais fácil investir sem existir conflitos de interesse no meio do caminho.


Praticidade


Uma vez que você investe via plataformas digitais você está adepto a um mundo 100% digital, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ou seja, não há necessidade de locomoção até agências, pegar filas ou ficar refém de horário comercial.


Melhores condições


Outra grande vantagem que as fintechs trouxeram para o mercado de investimento foi o melhor custo benefício. Aos poucos, estas foram oferecendo opções com menores custos ou até isentando taxas. Isso promoveu uma concorrência sadia para o mercado, fazendo o consumidor ganhar no final das contas.


Exemplo disso foram isenções de taxas de corretagem, administração e custódia, que, tradicionalmente eram cobradas pelos bancos, e, com as novas opções, estes se viram obrigados a removê-las também.


Segurança


Podemos dizer que a principal preocupação do investidor é com a segurança do seu dinheiro. Quando falamos da migração para o digital, muita gente fica preocupado justamente com este ponto.


Porém, vale lembrar que, em primeiro lugar, a operação de boa parte dos bancos já é muito mais voltada para o digital. E, quando falamos de corretoras e fintechs com boas reputações, estas também se adequam às normas e protocolos. Segunça de dados, proteções e mecanismos são criados para que nenhum investidor tenha problemas.


Mas claro, é fundamental que a reputação de uma instituição financeira, independente dela ser tradicional ou digital, seja sempre verificada. Pesquisar adequação junto à órgãos como CVM e Banco Central, além da reputação perante os usuários, é fundamental. E lembre-se, a Fincatch foi criada justamente para te ajudar a escolher as melhores fintechs do ponto de vista da reputação!

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