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Autorização do Bacen consolida nova fase da TMB e reforça agenda de governança e expansão no crédito digital

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A TMB, primeira fintech brasileira focada em infoprodutores a operar como Sociedade de Crédito Direto (SCD), agora inicia um novo capítulo em sua estratégia de crescimento, após concluir o processo regulatório do Banco Central (Bacen). O movimento marca o início de uma fase mais robusta de governança, compliance e oferta de produtos financeiros para um público que ainda enfrenta barreiras significativas no sistema bancário tradicional.


Segundo Reinaldo Boesso, CEO e cofundador, o processo foi decisivo não apenas pelo resultado, mas pelo rigor regulatório. “Foram 14 meses de análise e sete exigências respondidas no prazo. O Bacen avaliou nossa capacidade técnica, a origem dos recursos integralizados, o modelo de negócio, os riscos e a solidez operacional antes de conceder a autorização. Trata-se de uma chancela extremamente criteriosa”, afirma o executivo.


Para Boesso, o principal impacto da nova fase não está na licença em si, mas no que ela habilita a empresa a fazer. “À medida que ampliamos nossos serviços financeiros, reconhecemos dores que o sistema bancário formal não atende, fluxo de caixa instável, falta de limite, dificuldade de comprovação de renda e ciclos de venda diferentes dos setores tradicionais. A regulação nos permite desenvolver produtos estruturados justamente para essa realidade”, afirma.


A TMB, fundada em 2021, nasceu oferecendo boleto parcelado e um sistema próprio de análise de risco, evoluindo para crédito, antecipação de recebíveis e Pix parcelado. Agora, com a estrutura regulatória, prepara-se para ampliar o portfólio com novos instrumentos, como cartões, capital de giro e soluções de cobrança com menor inadimplência.


“No nosso modelo, analisamos comportamento real de vendas, curva de performance e recorrência de faturamento, não apenas score bancário. Essa leitura é fundamental para empresários digitais que movimentam cifras relevantes, mas que seguem invisíveis para o crédito tradicional”, explica Boesso.


A autorização do Bacen também facilita a aproximação da fintech ao mercado de capitais. A nova estrutura permite captar recursos com FIDCs e fundos de investimento, reduzindo custo de capital e aumentando a capacidade de oferta. “Uma base regulada transmite segurança ao investidor institucional. Isso atrai novos parceiros e melhora nossa eficiência de funding”, afirma o CEO.


Para Boesso, o movimento marca uma transição estratégica. “Estamos construindo um ecossistema financeiro completo para o infoprodutor. O credenciamento é apenas o começo da próxima etapa: oferecer crédito, gestão e reconhecimento num único lugar, com a profundidade que esse mercado exige”, aponta.


A fintech prepara novos produtos para os próximos meses, alinhados ao novo momento regulatório. O executivo resume a fase atual como uma combinação de expansão e responsabilidade: “Crescemos rápido, mas agora crescemos com estrutura. E esse equilíbrio entre velocidade e governança é o que sustenta a próxima década.”

 
 
 

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