Como empresas endividadas podem acessar crédito com taxas mais justas
- WMoney
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Empresas com dívidas conseguem taxas mais justas quando adotam uma estratégia ativa de organização financeira, negociação estruturada e busca por alternativas de crédito. Esse movimento aumenta a previsibilidade do negócio, reduz custos e amplia o acesso a fontes de financiamento alinhadas à realidade da empresa.
A primeira frente é a renegociação com credores. Revisar cada contrato, consolidar informações sobre juros, prazos e garantias e apresentar projeções atualizadas cria condições reais de diálogo. Credores respondem melhor quando encontram transparência. Como afirma Diego Camacho, CEO da WMoney, “a renegociação funciona quando o credor percebe que há gestão séria e compromisso em reorganizar a dívida, não apenas intenção de alongá-la.” Propor prazos ajustados ao fluxo de caixa ou oferecer garantias adicionais pode reduzir taxas e frear o efeito acumulado dos juros.
Outra medida relevante é a consolidação de dívidas. Concentrar diversos débitos em um único empréstimo simplifica a gestão, reduz o risco percebido pelo mercado e pode diminuir o custo final do crédito. Para muitas empresas, essa reorganização funciona como trocar várias torneiras pingando por um único registro controlado, uma vez que o fluxo fica mais previsível e a inadimplência tende a cair.
Comparar propostas também é determinante. As instituições financeiras apresentam grande heterogeneidade de taxas e estruturas de crédito. Ferramentas abertas como as apresentadas pelo Banco Central e plataformas de simulação ajudam a visualizar o custo real do crédito e evitam decisões feitas apenas por conveniência ou histórico bancário.
Diante desse cenário, alternativas como o peer-to-peer lending (P2P) ganham relevância. Nesse modelo, empresas tomam crédito diretamente com investidores, reduzindo intermediários e abrindo espaço para taxas mais competitivas. A WMoney, uma das principais plataformas de P2P do país, opera com análise de crédito ágil, foco na transparência e estrutura de governança voltada à segurança dos investidores. Segundo Diego Camacho, “o P2P devolve eficiência ao processo de crédito: a empresa acessa recursos sem burocracia excessiva e o investidor encontra bons projetos com risco mensurado.” Para muitas empresas, isso significa acesso a capital em condições mais realistas e alinhadas ao seu estágio de desenvolvimento.
Por fim, fortalecer a saúde financeira interna continua sendo o fator decisivo. Empresas que demonstram controle de despesas, fluxos de caixa positivos e governança financeira consistente recebem propostas melhores de qualquer credor. Informar antecipadamente mudanças relevantes no negócio e manter histórico de pagamentos em dia constrói reputação — um ativo tão valioso quanto qualquer garantia material.
Conseguir taxas mais justas não é questão de sorte, mas de método. Renegociar, reorganizar, comparar e explorar novas fontes de crédito reposiciona a empresa no mercado e reduz o custo da dívida no curto e no longo prazo. Para avaliar alternativas mais eficientes, inclusive via P2P, a WMoney realiza análises de crédito completas e comparativas, ajudando empresas a acessar capital de forma mais justa, estratégica e sustentável.
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