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Fin lança nova etapa do Selo de Prevenção a Fraudes e amplia iniciativa para novos segmentos

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Na última terça-feira, 18, 22 instituições financeiras receberam da Fin (Confederação Nacional das Instituições Financeiras) a certificação do Selo de Prevenção a Fraudes 2025, iniciativa que reúne bancos, fintechs e instituições de pagamento para reforçar a integridade e a segurança das operações financeiras no país. Participam desta nova etapa representantes de associadas da Fin: Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e Zetta, associação que representa instituições financeiras e de pagamento brasileiras.


Diante do aumento e da sofisticação dos golpes digitais, o selo consolida a ação coordenada do setor financeiro para fortalecer a segurança do sistema e reconhecer instituições que adotam padrões avançados de prevenção, controle e conscientização contra crimes dessa natureza.


“Não esperem dos bancos brasileiros e do sistema financeiro que fiquemos de braços cruzados. Usaremos todos os meios para enfrentar essa realidade. Não nos faltarão criatividade, resiliência, investimentos vultosos e ações concretas para coibir golpes financeiros e fraudes. Não iremos sucumbir às investidas dos criminosos cibernéticos. Haverá recursos e firme disposição para esse enfrentamento”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban.


A edição de 2025 amplia o alcance da iniciativa — lançada em 2024 — ao incluir fintechs e instituições de pagamento entre as certificadas, reforçando o papel transversal da Fin na coordenação da governança do selo.


“É fundamental garantir que os usuários realizem suas transações de forma conveniente, mas também segura. Nosso objetivo é eliminar vulnerabilidades que possam servir de porta de entrada a práticas criminosas. As fraudes e golpes não afetam apenas o setor, mas constituem um problema social que exige atuação conjunta”, destaca Eduardo Lopes, presidente da Zetta.


“O Selo de Prevenção a Fraudes consolida um padrão de referência para o setor e contribui de forma decisiva para elevar o nível de confiança em todo o sistema financeiro. Essa iniciativa é especialmente relevante para as instituições de médio porte, que desempenham um papel fundamental na expansão da inclusão financeira e no processo de bancarização de novos públicos. Ao aderirem ao selo, essas instituições demonstram maturidade, compromisso e alinhamento às melhores práticas de segurança e integridade”, complementa o presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Leandro Vilain.


Para Cássia Botelho, diretora-superintendente da Fin e responsável pela coordenação do selo, a expansão da iniciativa reforça o esforço conjunto do setor no combate a golpes e fraudes digitais.


“Expandir o selo para outros segmentos mostra que o setor financeiro está atuando de forma coordenada. A colaboração entre bancos, fintechs e instituições de pagamento é essencial para elevar o nível de segurança e proteger o cliente. Uma falha isolada pode comprometer a confiança de todo o sistema”, afirma.


O presidente da Acrefi, Tadeu Silva, ressalta a importância de antecipar riscos e fortalecer controles:


“O selo reforça que o setor está agindo de forma integrada, técnica e responsável para antecipar riscos, fortalecer controles e promover educação contínua. Ao reconhecer as instituições que adotam padrões avançados de prevenção e governança, reafirmamos nosso compromisso com um ambiente financeiro mais seguro, transparente e preparado para o futuro. Somente com integridade e segurança podemos sustentar a inovação e garantir um mercado cada vez mais forte e confiável para o país”, afirma.


Histórico


O primeiro ciclo do selo foi realizado em 2024, sob coordenação da Febraban, resultando na certificação de instituições bancárias que cumpriram requisitos de segurança e conformidade. A governança passou à Fin com o objetivo de ampliar o alcance da iniciativa para outros segmentos, incluindo instituições de pagamento e fintechs.


Benefícios do Selo de Prevenção a Fraudes


O selo atesta que a instituição financeira possui processos eficientes de prevenção, detecção e conscientização sobre fraudes. Ele demonstra alinhamento com as melhores práticas de mercado, atendendo às exigências legais e aos padrões de autorregulação em áreas como:

• Prevenção e mitigação de fraudes e golpes;

• Cooperação e parcerias externas no combate a fraudes;

• Gestão de risco transacional e governança de segurança;

• Conscientização e educação sobre prevenção de fraudes;

• Procedimentos rigorosos para abertura de contas.


Para obter o selo, as instituições interessadas devem formalizar o pedido junto à Fin. A certificação tem validade de 12 meses, com possibilidade de renovação após nova avaliação.


As instituições que receberam o selo nesta edição foram: Banco do Brasil, Banestes, Bradesco, BRB, Banco BS2, Banco BV, Inter, Banco Pan, C6 Bank, Caixa, Cloudwalk, Efí Bank, Itaú, Nubank, ParanáBanco, PicPay, PortoBank, Sicoob, Sicredi, Unicred e XP.

 
 
 

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