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Fintech viabiliza acesso a cursos e mentorias oferecendo crédito educacional fora do sistema bancário



A barreira financeira ainda é uma das principais causas de evasão em cursos online, mentorias e programas de capacitação no Brasil. Muitos alunos desistem de investir em qualificação por falta de limite no cartão de crédito ou por não conseguirem encaixar o valor das mensalidades no orçamento mensal. Enquanto isso, infoprodutores deixam de vender por não oferecerem meios de pagamento acessíveis ao público.


Segundo o Instituto Semesp, a taxa de desistência em cursos de graduação a distância na rede privada atinge 64,1%, sendo a dificuldade financeira um dos principais fatores para esse abandono. Esse evidente gargalo estrutural dificulta o avanço da educação digital — um setor que movimenta bilhões, mas ainda enfrenta entraves quando o tema é inclusão financeira. Foi com base nesse diagnóstico que a TMB, fintech com sede em São José dos Campos (SP), estruturou um modelo de crédito educacional voltado para esse público.


Criada em 2021, a fintech oferece alternativas como boleto parcelado, financiamento com carência de até 40 dias e antecipação de recebíveis, todas desenhadas para operar fora do sistema bancário tradicional. O foco está em aumentar o acesso ao conhecimento e reduzir o abandono em cursos digitais. “O nosso propósito é democratizar a educação. Acreditamos que o acesso ao conhecimento não pode depender do limite de crédito de um cartão”, afirma Reinaldo Boesso, CEO da TMB.


Essas soluções já são adotadas por influenciadores, escolas online e plataformas educacionais de diversos segmentos, que conseguem ampliar as vendas ao oferecer formas de pagamento mais viáveis para os alunos. Dados internos apontam que produtores digitais que utilizam o boleto parcelado como principal método de conversão chegam a dobrar o faturamento. “Essa expansão não acontece só porque há mais vendas, mas porque se atinge um público novo, que antes era barrado por limitações financeiras”, explica Boesso.


Inclusão financeira como motor para o ensino online


Diferente dos modelos convencionais de financiamento estudantil, a análise de crédito não depende de bancos ou grandes instituições financeiras. “O processo é feito com base em algoritmos que consideram comportamento de consumo e histórico fora dos padrões tradicionais, o que aumenta as chances de aprovação sem comprometer a segurança da operação”, pontua.


Para os alunos, o modelo oferece mais controle. É possível acompanhar parcelas, antecipar pagamentos e ajustar vencimentos por meio de um portal digital. Do outro lado, infoprodutores têm acesso a um sistema de cobrança com inteligência artificial, que reduz a inadimplência e oferece previsibilidade no fluxo de caixa. “Nosso foco é remover barreiras. Não é só oferecer o boleto, mas criar uma jornada completa de acesso e permanência no curso”, reforça Boesso.


O impacto não se limita aos números de vendas. “Muitos dos alunos atendidos estão em transição de carreira, iniciando um negócio ou buscando uma nova fonte de renda. Quando permite o acesso a mentorias e treinamentos com condições acessíveis, o crédito educacional se torna uma ferramenta de inclusão e mobilidade social”, declara.


A proposta da fintech é contribuir com o crescimento de todo o ecossistema, oferecendo não apenas meios de pagamento, mas soluções integradas que fortalecem a relação entre criador de conteúdo e aluno. “Vender um curso não é só uma transação comercial. É uma entrega de possibilidade. Quando o aluno consegue acessar um conteúdo que muda sua trajetória, todo o ecossistema se transforma”, conclui Boesso.

 

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