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P2P Lending e renda fixa tradicional para investidores: onde o rendimento pode ser mais atrativo

  • Foto do escritor: WMoney
    WMoney
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura
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Investidores que buscam retornos acima do que produtos clássicos de renda fixa oferecem frequentemente encontram no peer-to-peer lending (P2P) potencial de rendimento mais elevado, desde que aceitem uma relação risco-retorno distinta das aplicações bancárias convencionais. Enquanto títulos como CDBs, Tesouro Direto e outros instrumentos de renda fixa costumam girar em torno de taxas que acompanham a Selic ou o CDI, refletindo um perfil de risco baixo com retornos mais moderados, os empréstimos P2P apresentam remunerações que podem exceder com folga esses patamares. Em mercados onde essa modalidade já está mais madura, investidores conseguem retornos acima de 20% ao ano, contrastando com muitos títulos de renda fixa que historicamente entregam taxas próximas ou pouco superiores ao CDI.



A principal razão dessa diferença está na estrutura de intermediação: no P2P, a tecnologia conecta diretamente quem empresta e quem toma crédito sem a margem típica dos bancos, o que significa que uma parcela maior dos juros pagos pelos tomadores vai de fato para o investidor.


No entanto, essa diferença de rendimentos não acontece sem contraprestação de risco. Produtos de renda fixa cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) oferecem uma segurança adicional – até certo limite por CPF e instituição – que reduz a probabilidade de perda de principal. Já o P2P não conta com tal garantia, e os investidores são expostos diretamente ao risco de inadimplência dos tomadores de crédito. Nas plataformas, operações com diferentes perfis de risco podem apresentar taxas proporcionais à expectativa de inadimplência, ou ainda, disponibilizar outros tipos de garantias, como contratos de antecipação de vendas e imóveis.


Diego Camacho, CEO da plataforma de P2P WMoney, observa que “o P2P tem se consolidado como uma alternativa eficiente de diversificação de portfólio para investidores que desejam ampliar o potencial de retorno sem depender exclusivamente de juros do mercado tradicional, desde que entendam e gerenciem os riscos associados a cada operação”.


Outra dimensão relevante na comparação entre P2P e renda fixa tradicional é a liquidez. Instrumentos com liquidez diária permitem resgates rápidos, enquanto muitos empréstimos P2P exigem que o capital fique investido até o término da operação, limitando a flexibilidade. Ainda assim, os pagamentos periódicos de juros do P2P podem funcionar como fluxo de renda recorrente, algo que não ocorre em muitos títulos de renda fixa.


Assim, quando a pergunta principal é onde o rendimento pode ser mais atrativo, a resposta direta é que o P2P costuma oferecer taxas superiores à renda fixa tradicional precisamente porque incorpora um prêmio de risco que reflete a necessidade de avaliação ativa de crédito. Para investidores com perfil moderado a arrojado, dispostos a diversificar entre diferentes operações e prazos, o desempenho histórico sugere que o P2P pode superar muitos produtos tradicionais.


Para decisões informadas, é crucial que cada investidor avalie o conjunto completo de características de risco, liquidez e horizonte de investimento antes de comparar diretamente taxas de retorno entre essas duas categorias tão distintas de aplicações.


Para conhecer mais sobre o P2P da WMoney, clique aqui




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