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  • Smartbrain lança ferramenta de IA para leitura automática de extratos financeiros

    A Smartbrain, empresa especializada em inteligência de dados para o mercado financeiro, traz ao mercado um novo produto, o AI Data Reader, solução que utiliza inteligência artificial para automatizar a leitura de extratos em PDF com movimentações financeiras. A novidade promete eliminar tarefas manuais, reduzir riscos de erro e aumentar a escalabilidade das operações, fundamental para gestoras, consultorias e escritórios de investimentos. Na prática, a tecnologia permite que o usuário selecione a carteira e o custodiante, faça o upload do arquivo e receba instantaneamente os dados estruturados na tela, incluindo tipo e nome do ativo, data do movimento, data de liquidação e valor. Essa automação elimina a necessidade de digitação manual e possíveis erros e integra as informações diretamente ao Advisor Smartbrain Enterprise, plataforma utilizada por gestores para acompanhamento de carteiras. De acordo com Bruno Salles, head de Produtos e Marketing da Smartbrain , o AI Data Reader foi desenvolvido para resolver uma das principais dores do backoffice financeiro: o alto custo operacional e o tempo gasto em processos de conciliação. “Nosso objetivo é simplificar rotinas críticas do mercado e oferecer mais eficiência para que os profissionais de investimentos possam se concentrar em atividades estratégicas. Com o AI Data Reader, reduzimos riscos, aceleramos a conciliação e entregamos dados prontos para uso em segundos”, afirma o executivo. A ferramenta promete ganho de produtividade, eliminação de erros humanos e a possibilidade de escalar o processamento de informações em ritmo proporcional ao crescimento da base de clientes. O sistema também oferece parametrização inteligente, que permite configurar padrões por custodiante e tipo de movimento, além de complementar automaticamente dados conforme preferências do usuário. A novidade já está em fase de testes junto a clientes estratégicos para a Smartbrain. De acordo com a SmarBrain, a expectativa é que a solução represente uma economia significativa em tempo e recursos, especialmente para operações que não possuem integração direta com custodiante.

  • Quer fazer um Projeto de IA na sua empresa? Que tal começar com Segurança?

    Muitas empresas têm como prioridade implementar projetos de IA o mais rápido possível. Afinal, uma tecnologia como essas tem um potencial enorme de fazer a diferença e agregar valor. Ninguém pode ficar de fora! Vou compartilhar aqui algumas experiências de nossa empresa e algumas dicas do que você pode implementar com sucesso do que levamos em consideração em nossa prática.  Intenção é despertar aquele desejo de partir para a ação e não se aprofundar no techniquês. Começe pequeno, mas com um problema relevante A área de cybersegurança é uma candidata natural para projetos de IA, porque tem novos problema a todo o tempo. Os fraudadores estão sempre inventando coisa nova e a gente tem que ser mais rápido que eles, não é? Nossa empresa (a HA Tecno), que trabalha com biometria, usa os batimentos cardíacos da pessoa para fazer prova de vida. Capturamos um vídeo de alguns segundos, extraímos um sinal (que no final das contas vira uma sequência de números) e calculamos os batimentos. Sentimos a necessidade de então ter certeza de que o sinal era realmente de um ser humano e que tinha qualidade suficiente. Aí decidimos implementar uma ferramenta de IA para responder a essa pergunta: “O sinal é correspondente a um ser humano ? Tem qualidade suficiente para calcularmos os batimentos?”  Outro problema no qual usamos IA era controlar o efeito da iluminação do ambiente na qualidade das imagens das impressões digitais. Usamos um modelo adequado a este tipo de dado e tivemos sucesso. Use um modelo adequado ao seu dado No caso anterior (batimentos), os dados eram numéricos e existem várias medidas que podem ser transformadas em dados numéricos, o tempo que o usuário leva para teclar, as componentes de frequência da voz, a quantidade de vezes que ele entra no aplicativo, a cor do documento que ele enviou (cor pode ser transformada em números), o percentual de vezes que tenta fazer uma transação antes de desistir, a localidade em que ele usa o smartphone. Pode-se também trabalhar com imagens (o que nós também fazemos com imagens dos dedos, para biometria com as impressões digitais e avaliar a qualidade e foco delas). A cor, a forma do dedo são fatores importantes da imagem. Outras empresas podem trabalhar com a face, com o fundo da tela, com imagem de documentos que são típicos de um cadastro. A forma dos lábios e até as pequenas contrações que fazemos no rosto podem ser usados para detectar as emoções. Alguns problemas podem ser resolvidos com modelos mais simples (por exemplo de Machine Learning) que normalmente trabalha com características extraídas do dado (no meu exemplo do batimento, a frequência em batimentos por minuto é uma característica). Para  problemas mais complexos, como os de imagem, pode ser necessário o uso de redes neurais (bem sofisticada) que tem a capacidade de “aprender” sozinha as características de uma determinada situação que você quer detectar. Inclui alguns modelos que conheço, em parte já usamos ou testamos. Dados – O segredo do Sucesso Quando você faz um projeto desses, vai ter que treinar uma ferramenta para que ela saiba identificar a situação que você quer detectar (ex. comportamentos fora do padrão de um usuário comum pela expressão facial). Tem que ter bastante dado, alguns milhares de amostras.  Inclua exemplos positivos e negativos da situação (ex. situação em que a pessoa está alegre ou não está alegre) em vários cenários, por exemplo , situações em que a imagem está parcialmente bloqueada (oclusão, uso de óculos, barba, boné, maquiagem). Dados são o segredo do sucesso, a criação de uma base representativa da população que você está analisando pode fazer toda a diferença.  É importante ter uma base apenas para treinar a ferramenta e outra para testar o resultado. Isso para evitar que o seu resultado fique viciado (a ferramenta só aprende a identificar situações que estão na base de treinamento). Meça o resultado SEMPRE e teste variações e modelos novos Gosto de ler antes de começar sobre quais os modelos são mais adequados a cada situação (sempre tem alguém que já passou por um problema semelhante) Na minha empresa gostamos de fazer testes rápidos com modelos simples com bases pequenas (algumas centenas da dados) para avaliar rapidamente o potencial de uso da ferramenta.  Eu chamo estes testes de “quick and dirty”. Isso permite que a gente descarte modelos rapidamente e não gaste muito tempo com modelos que não funcionam. Tem ferramentas que já contém vários modelos e você pode fazer testes de várias de uma vez.   Treinamento e Experiência Vale a pena fazer um treinamento (há vários cursos online em sites de educação na internet) enquanto testa a ferramenta. Nossa experiência é que o profissional  cresce mais rápido e consegue chegar no resultado com maior compreensão das ferramentas. Investir em uma pós para um colaborador pode ser uma boa também. Sou a favor de testar, ver o que acontece e capacitar o time, mas em algum momento a sua empresa pode precisar de uma ajuda mais especializada, vale a pena contratar um profissional com mais experiência para capacitar seu time.  Temos vários projetos de IA e nosso time ver crescendo em capacidade e sucesso! Se quiser saber mais sobre a nossa solução de biometria e prova de vida com impressões digitais e batimentos cardíacos, acesse o nosso site no link abaixo link: Ou mande um e-mail para hsgc@hatecno.com.br #biometria #inteligenciartificual #fraudes

  • Aarin inaugura uma nova era no BaaS: primeira Techfin a liberar integração com linguagem natural em suas operações

    A Aarin, techfin do Grupo Bradesco, anuncia hoje uma inovação inédita no mercado financeiro brasileiro: a liberação de integração via linguagem natural em toda a sua infraestrutura. A novidade é possível graças a uma arquitetura baseada no Multi-Chain Protocol (MCP), que transforma cada rota de API da Aarin em tools acionáveis por Agentes de Inteligência Artificial. Com isso, a Aarin se torna o primeiro BaaS do país a permitir que clientes integrem jornadas de embedded finance tanto pelo modelo tradicional de APIs REST quanto por comandos em linguagem natural. Um salto para além das APIs Até agora, a integração com serviços financeiros digitais exigia conhecimento técnico especializado em APIs e desenvolvimento contínuo de código. A partir desta evolução, clientes da Aarin poderão requisitar literalmente integrar com um BaaS completo, indo muito além de simples pagamentos via Pix ou consultas de extrato, apenas descrevendo suas necessidades em linguagem natural para um agente de IA. "Estamos diante de uma ruptura que redefine a interação com o sistema financeiro", afirma Ticiana Amorim, CEO da Aarin. "Transformar todas as nossas rotas em tools acionáveis por IA significa não apenas simplificar a programação, mas abrir caminho para modelos de negócio que antes eram complexos ou caros demais. Estamos democratizando a tecnologia financeira." Impacto e vantagens competitivas ●  Desenvolvimento simplificado:  A curva de aprendizado para criar produtos financeiros diminui radicalmente, permitindo que empresas de todos os portes acelerem o time-to-market. ●  Eficiência operacional:  Processos que exigiam scripts extensos ou tarefas manuais podem agora ser automatizados com comandos simples, otimizando tempo e recursos. ● Novas aplicações com IA: A linguagem natural abre espaço para assistentes financeiros inteligentes, interfaces conversacionais de tesouraria e automações de pagamentos baseadas em intenção. ●  Acesso democratizado:  Mesmo empresas sem equipes técnicas robustas podem construir soluções sofisticadas, usando IA como tradutor inteligente. ●  Segurança inalterada:  O uso do MCP garante aderência aos mais altos padrões de segurança e compliance regulatório, com a IA funcionando como interpretador confiável entre a intenção do usuário e a execução segura na infraestrutura da Aarin. Uma visão de futuro Com este lançamento, a Aarin reafirma seu compromisso em estar na vanguarda do Embedded Finance. Ao combinar infraestrutura regulada com linguagem natural e inteligência artificial, a techfin aponta o caminho de como será a próxima geração do BaaS: mais intuitiva, acessível e inteligente. "Estamos inaugurando uma nova era em que a inteligência artificial encontra a infraestrutura financeira", reforça Ticiana. "E a Aarin tem orgulho de estar na linha de frente dessa transformação."

  • Usar criptomoedas para pagar o almoço já é possível no Brasil

    Durante muito tempo, a crítica mais repetida sobre as criptomoedas era de que não serviam para pagar nada. Em 2021, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer que “ninguém comprava um sanduíche com bitcoin”. O comentário resumia bem o sentimento de boa parte do mercado: as moedas digitais podiam ser ativos de investimento, mas estavam longe de funcionar como meio de pagamento. Quatro anos depois, essa ideia começa a mudar. A OnilX, exchange brasileira focada em soluções de pagamento com ativos digitais, lançou nesta semana o Crypto Card OnilX, um cartão que permite usar criptomoedas em compras comuns, do almoço no restaurante à passagem aérea, sem que o estabelecimento precise lidar com cripto diretamente. Segundo Fábio Lino, presidente da OnilX, o sistema faz a conversão automática das moedas digitais em reais no momento da compra, dentro da conta do usuário. “A rede de processamento que liquida a transação recebe a taxa normalmente e o lojista continua recebendo em reais. Para eles, nada muda”, explica. O modelo funciona de forma semelhante a um cartão tradicional, mas com saldo em criptomoedas. O usuário pode, por exemplo, manter seus valores em Tether Dólar (USD), uma stablecoin pareada ao dólar americano, e, ao passar o cartão, o valor é convertido em reais instantaneamente. “Construímos nossa própria tecnologia para oferecer mais segurança, velocidade e flexibilidade. Isso nos permite adaptar o produto ao mercado brasileiro e ampliar as funcionalidades de forma contínua, sem depender de terceiros”, afirma Lino. Ao contrário de soluções internacionais que operam de forma limitada no Brasil, o sistema da OnilX foi desenvolvido com infraestrutura local, integração bancária e suporte em português. A empresa também afirma seguir as regras de compliance exigidas pelo Banco Central e órgãos reguladores. A novidade faz parte de um movimento maior: o de aproximar o universo das criptomoedas da rotina financeira das pessoas. Se antes o uso era restrito a investidores ou entusiastas da tecnologia, agora começa a ganhar espaço no consumo cotidiano.

  • Hurst Capital amplia atuação no segmento private e aposta em estrutura sob medida para ativos alternativos

    A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, está expandindo sua presença para o segmento private, com uma plataforma dedicada a investidores de alta renda e famílias que buscam diversificação fora do circuito tradicional. A fintech pretende reproduzir, nesse público, o modelo que consolidou sua liderança no varejo: originação proprietária, diligência rigorosa e descorrelação real, agora com maior personalização e governança reforçada. De acordo com Breno Reis, COO da Hurst Capital, a nova vertical  foi desenhada para atender um investidor mais técnico e exigente, que busca previsibilidade, proteção e processos de análise mais robustos. O investimento mínimo para o cliente private é de R$ 500 mil. “Estamos levando ao private o que nos consolidou no varejo. O diferencial está na profundidade: alocação personalizada, tickets flexíveis, estruturas de proteção mais sólidas e acompanhamento individualizado por comitês dedicados a cada cliente ou família”, afirma. O avanço da Hurst ocorre em um momento de maior sofisticação do investidor brasileiro. Com o ambiente de juros ainda elevados e os recentes eventos no mercado de crédito privado, cresceu a demanda por ativos descorrelacionados e com maior nível de diligência jurídica e financeira. “O investidor private hoje é mais sensível ao risco de concentração e menos tolerante a produtos de prateleira. Ele quer entender a origem da operação, o nível de proteção, e participar de estruturas que façam sentido no seu portfólio global”, diz Reis. Na prática, a Hurst implementou uma política de investimento customizada, com limites de exposição por risco, setor e liquidez, além de oferecer janelas exclusivas de alocação e estruturas de co-investimento. O atendimento é consultivo e técnico, com carteiras geridas sob mandato, relatórios executivos personalizados e acesso direto ao time de originação, o que aproxima o investidor das oportunidades e aumenta a transparência no processo de decisão. Para o público private, a companhia também ampliou os mecanismos de governança. Além dos comitês de acompanhamento, há revisão independente de operações, modelagem jurídica aprimorada e estrutura de proteção adaptada ao perfil de cada investidor. “Nosso modelo preserva independência, alinhamento e velocidade. Estruturamos operações de nicho com assimetrias claras e prazos curtos de execução, com remuneração transparente e, quando aplicável, coinvestimento do próprio time da Hurst”, explica o executivo. A estratégia private da Hurst Capital está ancorada em três frentes principais. A primeira é a expansão do pipeline de ativos judiciais no Brasil, segmento em que a companhia foi pioneira e continua sendo referência. A gestora passou a originar operações de maior porte e complexidade, com estruturas mais sofisticadas de cessão, garantias e fluxo de recebíveis. O segundo eixo é a diversificação internacional, com uma prateleira dolarizada que inclui crédito privado para companhias de perfil industrial (“blue collar”) na Suíça e fundos internacionais especializados em ativos alternativos. O terceiro eixo concentra-se em fundos de venture capital com foco em inteligência artificial, segmento em crescimento acelerado e que reforça a tese de diversificação da empresa. “Tudo que oferecemos é 100% orientado a ativos alternativos, sem dependência de mercado acionário ou de renda fixa tradicional. Nosso objetivo é ampliar a descorrelação e reduzir a volatilidade da carteira do cliente, preservando retorno real e previsibilidade de fluxo”, afirma Reis. Fundada em 2017, a Hurst Capital construiu um portfólio de mais de R$ 3 bilhões em operações originadas, tornando-se a maior plataforma independente de ativos alternativos da América Latina. O modelo, que combina originação própria com gestão de risco interna, permite à empresa atuar em nichos pouco explorados pelo sistema bancário tradicional, como créditos judiciais, precatórios, recebíveis empresariais e participações estruturadas. Com a entrada no private, a Hurst quer capturar a demanda reprimida por soluções exclusivas de alocação em um segmento que tradicionalmente se apoia em produtos padronizados. A meta é aprofundar o relacionamento com famílias e investidores institucionais que buscam acesso direto a origens e governança comparável aos grandes fundos internacionais. “O mercado brasileiro amadureceu. O investidor entende que a descorrelação verdadeira não se alcança com diversificação superficial, mas com acesso a origens exclusivas e análise profunda de risco. É isso que o private da Hurst entrega: estrutura sob medida, diligência robusta e alinhamento total de interesses”, conclui o CEO da Hurst Capital, Arthur Farache.

  • XP lança "Espaço Seguro", nova funcionalidade do aplicativo que reforça a segurança em investimentos e transações

    Como parte do compromisso com a segurança digital dos seus clientes, a XP, uma das principais instituições financeiras do país, apresenta o Espaço Seguro , nova funcionalidade do aplicativo que oferece uma camada adicional de proteção e controle sobre o acesso às informações de investimentos e transações via PIX e TED.  Com a tecnologia de geolocalização, o Espaço Seguro permite que clientes do segmento pessoa física cadastrem até 10 endereços confiáveis, garantindo uma proteção personalizada aos seus investimentos.  O grande diferencial da funcionalidade é o Modo Viagem, recurso exclusivo da XP. Por meio dessa opção, os clientes podem antecipar e autorizar temporariamente a visualização de seus investimentos nos locais de destino da viagem, como hotéis ou residências, definindo datas de início e término. Dessa forma, durante a estadia nesses locais seguros previamente cadastrados, os clientes têm acesso contínuo e seguro aos seus investimentos. “O Espaço Seguro representa um avanço importante na proteção dos dados dos nossos clientes, sem comprometer a experiência digital,” afirma Marino Aguiar, diretor de tecnologia e segurança da XP.  “A XP tem reforçado seu compromisso com a excelência em servir, que celebra a personalização, disciplina e qualidade na jornada do cliente. Dentro dessa visão, a segurança se consolida como um pilar estratégico da companhia, não apenas como proteção técnica, mas como parte essencial da experiência que agrega valor e fortalece o relacionamento com o cliente.”, finaliza. Além da personalização da segurança dos investimentos, o Espaço Seguro permite diminuir o limite para transações via PIX e TED fora dos endereços cadastrados. A ativação, desativação e cadastro de novos endereços são realizados de forma 100% digital, utilizando camadas robustas de validação de segurança. O cliente pode nomear os endereços cadastrados e, para utilizar a funcionalidade, é necessário ativar a localização no app. Clientes com mais de uma conta XP vinculada ao mesmo CPF devem habilitar o recurso em todas elas, de forma totalmente personalizada e com endereços de acordo com a necessidade de cada conta. A nova ferramenta já está disponível e pode ser acessada pela Central de Segurança do app XP Investimentos. Passo a passo para ativar o Espaço Seguro :  Atualize o App XP Investimentos  Acesse o app e clique em seu nome no canto superior esquerdo Clique em “Central de Segurança” Toque em “Espaço Seguro” e siga o passo a passo da jornada.

  • ABcripto celebra a queda da MP 1.303/2025 como vitória do diálogo, da segurança jurídica e da competitividade do setor cripto

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) comemora a perda de validade da Medida Provisória 1.303/2025, após o Congresso Nacional não votar o texto dentro do prazo. A proposta, que previa aumento na tributação sobre aplicações financeiras — incluindo criptoativos —, foi amplamente contestada por especialistas, parlamentares e representantes do setor, e sua derrubada é considerada uma vitória do diálogo, da racionalidade regulatória e da criptoeconomia brasileira.  Desde o anúncio da medida, a ABcripto atuou de forma técnica e propositiva, dialogando com autoridades e parlamentares para demonstrar os riscos que o texto representava. A MP propunha, entre outros pontos, a revogação da isenção de ganhos de capital de até R$ 35 mil mensais e a retenção de 18% de Imposto de Renda na fonte em operações de cessão temporária, como o staking . Tais medidas onerariam o pequeno investidor, criaram insegurança jurídica e trariam desafios operacionais significativos às exchanges brasileiras. “A não aprovação da MP 1.303 é uma vitória do bom senso e do diálogo. Mostra que o Brasil tem maturidade para discutir políticas públicas de forma transparente, ouvindo os setores impactados e buscando soluções equilibradas”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto. Para a Associação, a decisão do Congresso preserva o ambiente de inovação e competitividade que vem sendo construído no país desde a aprovação da Lei dos Criptoativos e impede o enfraquecimento do mercado formal, que poderia ocorrer com a migração de investidores para plataformas estrangeiras fora da regulação nacional. “Essa vitória reforça a importância do diálogo contínuo entre o setor e o poder público. O resultado de hoje garante previsibilidade ao mercado e consolida o Brasil como referência global em regulação responsável, capaz de estimular a inovação sem comprometer a segurança jurídica nem a arrecadação”, complementa Srur. A ABcripto destaca que a derrubada da MP não encerra o debate sobre a tributação de criptoativos, mas abre caminho para um diálogo mais técnico e construtivo, que leve em conta as particularidades do setor e a necessidade de promover crescimento sustentável, inclusão financeira e estabilidade regulatória. A Associação reafirma seu compromisso em colaborar com o governo e o Congresso na construção de um modelo tributário moderno, transparente e equilibrado, que garanta segurança jurídica, estimule o investimento e fortaleça a posição do Brasil como protagonista global na criptoeconomia.

  • PIX perde exclusividade e apostas esportivas disparam

    O primeiro semestre de 2025 marcou uma reconfiguração profunda no ecossistema do entretenimento digital e dos meios de pagamento no Brasil. Segundo levantamento exclusivo da  Pagsmile , a vertical de apostas esportivas (sports betting) ultrapassou pela primeira vez o segmento de cassinos online, respondendo por 59,5% do total transacionado, com um volume de R$ 434,7 milhões em apenas três meses. Já o cassino digital processou R$ 295,8 milhões (40,5%), invertendo a hegemonia observada até 2024.   A pesquisa aponta que o avanço das bets é resultado direto da regulamentação do setor, do crescimento do apelo esportivo em um ano de eventos como Copa América e Olimpíadas, e da adoção massiva de dispositivos móveis como principal meio de aposta. Campanhas publicitárias e influenciadores digitais também impulsionaram a migração de novos perfis de usuários para o universo das apostas esportivas.   Além da virada nas verticais de entretenimento, o relatório revela uma mudança expressiva nos hábitos de pagamento do consumidor digital. O PIX, que reinava absoluto em 2023 com 98% da receita, caiu para 63,29% em 2025, uma perda de mais de 30 pontos percentuais em dois anos.   Em seu lugar, transferências bancárias via Open Finance ganharam força, atingindo 26,28% de participação, enquanto o método SPEI (México) despontou com 8,61%, sinalizando expansão regional da Pagsmile na América Latina. Carteiras digitais (wallets) e PSE (Colômbia) também começam a registrar presença, reforçando a tendência de regionalização e diversificação dos meios de pagamento.   “ O consumidor digital latino-americano está mais exigente e conectado. Ele busca métodos de pagamento locais, confiáveis e integrados ao seu cotidiano financeiro. Isso redefine estratégias de entrada e competitividade das plataformas internacionais ”, destaca Marlon Tseng, CEO da Pagsmile.   O relatório ainda observa que o crescimento da transferência bancária pode estar ligado a limites operacionais do PIX e a novas exigências de compliance impostas por reguladores do mercado de apostas. Essa mudança demonstra uma busca por meios com maior rastreabilidade e controle, especialmente em setores de alta movimentação financeira.   Em paralelo, verticais como e-commerce, streaming e games também começam a capturar o efeito da diversificação dos pagamentos. No comércio eletrônico, a integração via Open Finance e carteiras digitais deve impulsionar as compras cross-border até o fim do ano. Já o streaming tende a se beneficiar de pagamentos instantâneos e modelos híbridos de assinatura e pay-per-view.   No consolidado, o levantamento da Pagsmile mostra que 2025 é o ano da fragmentação dos pagamentos e da expansão regional do entretenimento digital, com o Brasil assumindo papel de protagonismo no ecossistema latino-americano.

  • A nova Bitso: empresa redefine sua identidade, entra no mercado de ações no México e reforça seu portfólio B2B no Brasil

    A Bitso anunciou hoje uma nova fase na sua história. Líder do mercado cripto na América Latina, a empresa com mais de 11 anos de experiência, se renova agora com um novo rebranding e produtos de financiamento e pagamento para atender às demandas de cada mercado onde atua. Os clientes no México passam a ter acesso a um produto de investimento em Stock Globais, marcando a entrada da companhia no mercado de ações. No Brasil e demais países da América Latina, os usuários contarão com uma nova experiência de trading pelo app e os clientes corporativos ganham soluções para otimizar suas operações de câmbio e pagamentos com stablecoins, se beneficiando das conexões seguras e reguladas de Bitso Business com os sistemas de pagamentos locais como PIX. A partir de hoje, os clientes da Bitso começarão a ver a nova identidade visual da companhia e o redesenho do aplicativo, que será atualizado de forma gradual no Brasil, México, Argentina e Colômbia. Esta nova versão conta com seções mais simples, página inicial completamente reformada, uma aba de portfólio dedicada para a análise profunda da performance da carteira e uma aba de mercados para uma fácil navegação e exploração dos ativos. Como parte da evolução da companhia, a Bitso lança também novos produtos com o objetivo de democratizar o acesso dos usuários a ferramentas de investimento e de empresas a soluções de pagamento que viabilizem a expansão de seus negócios. As novidades incluem a opção de compra e venda não só de cripto, mas também de frações de ações e ETFs de companhias globais, inicialmente para o mercado mexicano, em resposta à crescente demanda dos clientes por mais opções de diversificação com instrumentos tradicionais. Nos demais países, a empresa fortalece as ofertas de pagamentos B2B, oferecendo às empresas novas soluções para que possam operar na América Latina de forma mais eficiente, com segurança e em conformidade regulatória. O portfólio de Bitso Business passa a contar com novas opções para operações de câmbio, como FX com stablecoins e FXaaS (uma interface amigável para que nossos clientes institucionais ofereçam os serviços de remessas para seus clientes finais), além de soluções reguladas, rápidas e econômicas para pagamentos locais e internacionais.  "Nossa visão é ambiciosa e clara. Queremos evoluir a Bitso para oferecer às pessoas o aplicativo que os acompanha em toda a sua jornada rumo à liberdade financeira; e às empresas a melhor infraestrutura de pagamentos que conecte as stablecoins e o sistema financeiro tradicional, permitindo a expansão global de seus negócios com velocidade e transparência. Nossa nova imagem não é apenas uma questão estética, o novo rebranding da Bitso e design do app são um reflexo dessa evolução, tornando essas ferramentas poderosas mais intuitivas e acessíveis a todos, consolidando nossa liderança no futuro das finanças", disse Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil. “Isso não é apenas sobre lançar novos produtos; é o resultado de 11 anos de trabalho incessante da Bitso para desmantelar as barreiras dos serviços financeiros tradicionais. Estamos muito entusiasmados com esta nova etapa, na qual nossa experiência como o líder indiscutível em criptomoedas no México nos leva a evoluir como uma plataforma de investimentos e infraestrutura de pagamentos. Conseguimos isso ao unir o melhor dos dois mundos: a flexibilidade e as oportunidades de cripto e do dinheiro digital, com a solidez dos ativos tradicionais. Estamos cumprindo nossa missão de fazer com que o futuro financeiro seja acessível para todos e de continuar sendo uma referência na indústria”, mencionou Daniel Vogel, CEO e cofundador da Bitso. O produto de ações estará disponível inicialmente apenas no México, com um lançamento progressivo previsto para os outros mercados ao longo do próximo ano. Esta evolução confirma o compromisso da Bitso de democratizar o acesso ao patrimônio e de criar uma ponte entre o mundo cripto e as finanças tradicionais.

  • Asaas lança Flapp Store, sua loja de soluções integradas para empresas

    O Asaas , uma das principais plataformas financeiras para negócios, anunciou ontem (9), a primeira loja de soluções integradas para gestão empresarial conectada diretamente a uma conta digital. A novidade foi revelada durante o Asaas Connect, evento que reuniu cerca de 3 mil participantes, entre empresários, empreendedores e especialistas do mercado de tecnologia e inovação. O grande destaque do evento, o lançamento da Flapp Store, marca um novo passo na missão do Asaas em se consolidar como uma plataforma operacional completa para PMEs. A nova solução chega em um momento crucial em que muitas pequenas e médias empresas brasileiras ainda enfrentam dificuldades significativas na gestão dos seus negócios. Segundo uma pesquisa recente da Serasa Experian, três em cada dez PMEs apontam como principal desafio a conquista e retenção de clientes, além de problemas como falta de mão de obra qualificada, dificuldades na divulgação e preocupações com a gestão financeira. Com a Flapp Store, os clientes Asaas passam a ter acesso direto a ferramentas voltadas para resolver esses e outros desafios cotidianos, como aumento e melhor gestão de vendas, gestão de equipe e automação de processos, tudo isso integrado à conta digital da plataforma. "Muitas empresas ainda perdem tempo e dinheiro tentando conectar ferramentas que não conversam entre si. Isso gera retrabalho, aumenta custos e atrapalha a operação. A Flapp Store resolve esse problema, centralizando tudo em um só lugar, com integração e gestão mais eficiente para quem está no dia a dia do negócio”, explica Piero Contezini, presidente e fundador do Asaas. Durante o anúncio, os fundadores do Asaas, Diego e Piero Contezini, também destacaram o potencial impacto da funcionalidade para o fortalecimento do ecossistema de soluções tecnológicas e financeiras. “Com esse lançamento, nosso objetivo é oferecer uma experiência integrada que impulsione vendas, melhore a gestão e aumente a produtividade das empresas. A loja digital também cria uma dinâmica vantajosa para o mercado: ela proporciona visibilidade aos nossos parceiros e permite que as PMEs acessem ferramentas personalizadas de acordo com suas necessidades. É um ganha-ganha, tanto para as plataformas parceiras quanto para o cliente final,” completou Piero Contezini. O lançamento da Flapp Store será gradual, começando pelas PMEs que já são clientes ativos do Asaas. Interessados em garantir acesso antecipado, podem se inscrever na lista de espera: www.materiais.asaas.com/flapp-store Uma edição imersiva e colaborativa Além do lançamento da Flapp Store, a terceira edição do Asaas Connect se destacou pela diversidade de atrações. O evento contou com mais de 40 expositores e palestras de renomados especialistas de mercado, proporcionando um ambiente rico em aprendizado e networking.  Um dos momentos mais aguardados foi a gravação exclusiva de pitchs para a 10ª temporada do Shark Tank Brasil. Pela segunda vez na história do programa, foi feita uma gravação ao vivo durante o evento. Os apresentadores da atração - os famosos “sharks” - avaliaram ao vivo as propostas de empreendedores presentes. O episódio, que gerou grande interesse entre os participantes, já está disponível no  canal oficial do programa no YouTube .  O jornalista Evaristo Costa, garoto-propaganda da marca, assumiu o papel de host do evento, conduzindo as atrações ao longo do dia. Com três palcos dedicados a palestras, cases de sucesso e debates interativos, o evento proporcionou um ambiente propício para networking entre profissionais, formadores de opinião e donos de negócios. O evento contou também com a presença de grandes nomes dos setores de negócios e tecnologia, como: Guilherme Benchimol, fundador e presidente do Conselho de Administração da XP Inc.; Nath Finanças, referência em educação financeira acessível; Luís Gustavo Ribeiro, gerente de comunidades do LinkedIn; e Eduardo Vieira, comunicador e sócio do SoftBank. Além das palestras inspiradoras, o evento teve a participação de duas grandes referências do esporte, Daiane dos Santos, atleta olímpica, e Fabi Alvim, bi-campeã olímpica. Elas compartilharam suas trajetórias de alto desempenho, abordando tanto os desafios dentro das quadras quanto fora delas.

  • Fraudes no Onboarding: O que fazer?

    O onboarding é um dos momentos mais críticos na relação entre uma empresa e seus clientes digitais. É nessa etapa que o usuário abre uma conta, fornece seus dados pessoais e passa por uma checagem de identidade feita pela empresa. Se esse processo falha e um fraudador consegue se infiltrar, o prejuízo é quase certo. Nesse estágio inicial, a empresa não tem certeza de quem está do outro lado da tela — pode ser uma pessoa real ou até mesmo um robô digital. Não há garantia de que os documentos apresentados são autênticos, e mesmo que sejam, não há como saber se pertencem de fato a quem está tentando abrir a conta. Para complicar ainda mais, há quem entregue voluntariamente seus documentos verdadeiros a criminosos em troca de algum dinheiro. Esses dados são usados para abrir contas falsas em nome de terceiros — as chamadas contas-laranja — que alimentam esquemas de fraude e lavagem de dinheiro. DE ONDE VEM OS DADOS USADOS PELOS FRAUDADORES Origem dos dados usados em fraudes de onboarding: Vazamentos de dados de grandes empresas Nos últimos dez anos, o Brasil enfrentou uma série de vazamentos de dados pessoais que expuseram cidadãos e revelaram falhas graves na segurança digital de empresas e órgãos públicos. O megavazamento de 2021 foi o mais emblemático, com informações de 223 milhões de brasileiros,  incluindo dados sensíveis como CPF, endereço, score de crédito e até fotos de rosto. Plataformas de e-commerce, operadoras de telefonia, instituições financeiras e o próprio governo federal também foram alvos frequentes. Phishing e engenharia social Os Golpistas induzem vítimas a fornecerem dados por meio de e-mails falsos, mensagens de WhatsApp, ligações ou sites clonados. Além disso, mmuitas vezes, fraudadores fingem ser bancos ou empresas conhecidas para ganhar credibilidade e telefonam para as pessoas com táticas que apelam para o lado emocional (Ex. fingindo que alguém está tentando pagar uma conta com seu cartão) Compra de dados na dark web Informações pessoais são vendidas em fóruns clandestinos por valores baixos Malwares e spywares Programas maliciosos instalados em celulares ou computadores capturam dados digitados, fotos e documentos. Alguns são distribuídos por apps falsos ou links maliciosos. Redes de falsificação documental Quadrilhas especializadas produzem documentos falsos com dados reais, dificultando a detecção por sistemas automatizados. Mais recentemente, usam de IA para criar deepfakes de vídeos e imagens. Por que isso é preocupante? Esses dados permitem que fraudadores passem pelas etapas de verificação de identidade como se fossem usuários legítimos. Isso pode resultar em: Abertura de contas em nome de terceiros Empréstimos fraudulentos Lavagem de dinheiro Prejuízos financeiros e reputacionais para fintechs O QUE AS EMPRESAS ESTÃO FAZENDO ? As empresas, especialmente fintechs, têm adotado uma combinação de tecnologia avançada, processos inteligentes e estratégias regulatórias para prevenir fraudes no onboarding digital. Principais medidas:  1. Verificação de identidade robusta ·       OCR + validação documental: leitura automática de documentos (RG, CNH) com checagem de autenticidade. ·       Prova de vida digital: solicitar que o usuário faça movimentos específicos (piscar, virar o rosto) ou usar uma característica humana para confirmar que é uma pessoa real (veja mais no final do texto) ·       Reconhecimento biométrico: compara a identidade do usuário com bases públicas. Processo que se chama verificação biométrica.  2. Uso de inteligência artificial e machine learning Análise de comportamento: monitora padrões de digitação, tempo de resposta e navegação para detectar perfis suspeitos. Modelos preditivos de risco: classificam usuários por probabilidade de fraude com base em histórico e contexto. Detecção de deepfakes e manipulações visuais: IA treinada para identificar inconsistências em vídeos e imagens. 3. Integração com bases externas Bases públicas e privadas de CPF/CNPJ e biometria: verifica se o documento está ativo, regular e sem restrições (veja mais no final uma novidade sobre isso). Consulta a bureaus de crédito: validar dados financeiros e histórico de crédito. Listas de pessoas politicamente expostas e de sanções internacionais Ferramentas mais sofisticadas, capazes de detectar o relacionamento da pessoa com outras contas suspeitas 4. Monitoramento contínuo pós-onboarding Análise de transações em tempo real: identifica movimentações atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente. Revalidação periódica de identidade: exige nova prova de vida ou atualização de dados em intervalos regulares. Alertas e bloqueios automáticos: sistemas que suspendem contas ao detectar comportamento suspeito. 5. Arquitetura antifraude modular Camadas de verificação adaptativas: quanto maior o risco, mais etapas são exigidas Tokenização e criptografia de dados: protegem informações sensíveis durante o processo. 6. Conformidade à regulamentação e auditoria Política de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD): exige registro e rastreabilidade de operações. Auditorias e Treinamento : revisam processos e identificam vulnerabilidades. Capacitação constante do time. O fator humano é um aspecto que é sempre muito importante nas empresas. Percebo nas conversas com profissionais de cybersegurança, uma preocupação em estar bem atualizados em relação às novas fraudes e novas ferramentas disponíveis no mercado (sempre um passo à frente). CUSTOS E FRICÇÃO PARA O USUÁRIO O problema é que as medidas listadas acima custam dinheiro e aumentam o custo por transação, os fornecedores cobram para consultar bases de informação, as ferramentas demandam tempo de processamento (o que impacta o tempo de resposta para o usuário) e se a empresa exagerar na dose, pode começar a bloquear transações legítimas e irritar o usuário (a ponto de ele/ela preferir mudar para um competidor). O QUE FAZER ENTÃO? Não há uma resposta única para este tipo de fraude. Gosto da abordagem em camadas, onde você desenha a solução de modo que vai eliminado o risco em cada fase  (ex. o grosso você já elimina com os dados pessoais e biometria 1:1 e 1:N), depois busca as bases públicas, depois as privadas. Se já conseguir descobrir o fraudador em uma fase, já nem precisa passar para a outra, o que reduz o custo da transação e o tempo de resposta.   Acredito que uma análise jornada a jornada, avaliando o risco (e o potencial de prejuízo) de cada uma a ajustando a solução, permitindo mais ou menos risco. Manter-se atualizado e testar novas tecnologias com melhor custo-benefício e desconhecidas dos fraudadores é chave. Muitas tecnologias estão se tornando conhecidas dos fraudadores, reduzindo sua efetividade. Conhecer os indicadores da ferramenta antes de contratá-la, como acurácia, falsos positivos e falsos negativos. Esses indicadores permitirão uma melhor avaliação. Conheça nossas soluções antifraude inovadoras para smartphone  que usam os batimentos cardíacos  da pessoa para fazer prova de vida e checam múltiplas impressões digitais  com uma base pública em   https://hatecno.com.br/liveid #fraudesonboarding #onboarding #kyc #biometria #provadevida

  • 99Pay lança minissérie de educação financeira para crianças

    A 99Pay lança, nesta quarta-feira, (8/10) uma minissérie de educação financeira para crianças, desenvolvida em parceria com a jornalista e pedagoga Clariana Barcelos, criadora do canal Poderoso Cofrinho . A iniciativa, pensada para o Mês das Crianças, reforça o propósito da marca de empoderar pessoas por meio de uma vida financeira mais saudável, incentivando que crianças aprendam sobre dinheiro desde cedo.   O lançamento acontece em um momento em que o tema segue desafiador no país: em julho, 74% dos brasileiros avaliaram que a população entende pouco ou nada de educação financeira e 55% declararam baixo entendimento sobre si, segundo o Observatório FEBRABAN/Ipespe. Em paralelo, pesquisa da Serasa/Opinion Box mostra que 75% dos pais dizem conversar abertamente com os filhos sobre dinheiro — mas 51% já recorreram a empréstimo para cobrir gastos com eles, evidenciando a necessidade de conteúdos práticos e acessíveis para as famílias. A série é composta por quatro episódios, que estarão disponíveis nos perfis oficiais da 99Pay no Instagram, TikTok e YouTube. A ideia é transmitir a mensagem de que, quanto mais cedo o aprendizado começa, maior o impacto na vida adulta, conectando a pauta de educação financeira a formatos nativos de vídeos curtos, com narrativa acessível e exemplos práticos de rotina. Clariana Barcelos é pedagoga de formação e se especializou em falar sobre finanças. À frente do Poderoso Cofrinho, atende milhares de crianças com livros, materiais didáticos, projetos para escolas, cursos para famílias, eventos de capacitação e programas de mentoria; atua como autora, palestrante e colunista, além de influenciadora digital. “Com formatos curtos, linguagem nativa e exemplos aplicáveis ao dia a dia, queremos facilitar e fomentar a conversa sobre dinheiro em casa. A parceria com a Clariana nos ajuda a transformar a educação financeira em hábito, desde os primeiros anos. Acreditamos na importância de formar crianças financeiramente mais conscientes e, ao entregar conteúdo de qualidade aos pais e cuidadores, queremos mostrar que isso pode ser simples e fazer parte da rotina”, diz Marina Beer, Diretora de Marketing da 99Pay.

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