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  • Suspensão das linhas de crédito do BNDES: Tecnologia pode ser a saída para pequeno produtor rural

    O Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) anunciou, nas últimas semanas, a suspensão de nove linhas de crédito rural, deixando principalmente os pequenos e médios produtores rurais preocupados sobre o futuro de suas produções. De acordo com Valder Zacarkim, CEO do FazendaCheia, plataforma especializada em investimentos agropecuários por meio de financiamento coletivo, esse cenário preocupa os pequenos e médios empreendedores rurais principalmente pelo fato de eles contarem, na esmagadora maioria das vezes, com esses recursos do BNDES, já que os bancos brasileiros convencionais tornam as fontes de financiamento e de crédito muito mais acessíveis aos grandes produtores do ramo. “O pequeno produtor fica refém das grandes instituições financeiras, que além de serem muito mais escassos, ainda são impostas diversas dificuldades para a obtenção desse crédito que, no fim, acabam sendo insuficientes, na maioria das vezes, para desempenhar suas atividades”, explica o executivo do FazendaCheia. O especialista ainda aponta que, no Brasil, 84% das propriedades rurais pertencem aos pequenos e médios agropecuaristas, o que representa uma parcela significativa do abastecimento nacional, tendo em vista que as grandes empresas têm como objetivo principal a exportação de suas produções. Caroline Hirassaka, co-fundadora do FazendaCheia e técnica em finanças, explica que, com os pequenos e médios produtores rurais impedidos de tomarem crédito para suas produções, há um certo risco de que isso impacte diretamente na produção pecuária e, consequentemente, na economia brasileira, já que 21,1% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil é proveniente do agronegócio e, destes, cerca de 25% vem justamente do pequeno e médio produtor rural. “Além desses ‘cortes’ nas linhas de financiamento do BNDES, há de se considerar também a dificuldade, cada vez maior, em se tomar crédito nos bancos tradicionais. Toda a instabilidade econômica pela qual o Brasil tem passado, torna o mercado de crédito muito mais restrito e rigoroso com relação a quanto, quando, como e pra quem irá emprestar aquele recurso”, pontua Hirassaka. O financiamento coletivo como uma saída viável O financiamento coletivo, conhecido internacionalmente como crowdfunding, consiste na captação de capital de investidores para o financiamento de um projeto de interesse em comum entre esses investidores que, na maioria das vezes, são pessoas físicas. Um grupo de pessoas interessadas em um determinado objetivo reúne-se para aportarem capital e financiar uma determinada iniciativa, o que seria bem mais oneroso caso o valor total partisse de uma única fonte. O FazendaCheia é uma plataforma inovadora que conecta o pequeno produtor rural à pessoas interessadas em investir no ramo da pecuária, mas não possuem a totalidade dos recursos necessários para fazê-lo sozinho, ou simplesmente não desejam cuidar diretamente dos empreendimentos pecuários. Sem possuir um pedaço de terra sequer, qualquer interessado pode obter cotas (pedaços do rebanho de gado), tornando-se um investidor do empreendimento pecuário do pequeno produtor rural que, na outra ponta, possui terras adequadas a este fim, mas não os recursos financeiros para a compra do rebanho. O produtor fica responsável por toda a lida com o gado, em absolutamente todos os aspectos, e o investidor recebe, após o tempo determinado para o fim daquele empreendimento, os lucros advindos da destinação do gado, sem precisar ter participado de nenhuma etapa da produção em si. Embora o investidor possa acompanhar em tempo real, através de plataforma própria do FazendaCheia, o seu rebanho, ele também pode, caso deseje, visitar a fazenda daquele pequeno produtor rural que está cuidando de seu gado, para conhecer e participar da rotina pecuária. “Por meio da tecnologia nós conseguimos o impensável: fazer com que uma pessoa, de qualquer lugar do planeta, que não possua nem um pedaço de terra sequer, possa ser um investidor agropecuário, sem precisar pisar numa fazenda, se ele não quiser. Isso foi possível graças à nossa tecnologia de monitoramento, que transforma o gado em um ativo físico com lastro, o que permite o acompanhamento deste ativo. É extremamente disruptivo, e cada vez mais os produtores têm podido contar com esses investidores para tornar viável as suas produções, como deve ser”, finaliza Valder Zacarkim, CEO e co-fundador do FazendaCheia.

  • Fintech disponibiliza antecipação salarial para livrar os trabalhadores do cheque especial

    A ContaFuturo, fintech que nasceu com a missão de lutar contra o dinheiro negativo, oferece um serviço para evitar que as pessoas caiam no endividamento. O “Ponte Salário” é disponibilizado em parceria com a iniciativa privada e destinado ao trabalhador que precisa solicitar parte do pagamento para fugir do rotativo do cartão de crédito ou cheque especial, que podem ajudar no curto prazo, mas são considerados uma verdadeira armadilha financeira. Com ele, o trabalhador tem acesso a até 40% do seu salário antes da data estabelecida para recebimento. De acordo com dados do Banco Central (BC), a inadimplência no rotativo do cartão de crédito para pessoas físicas cresceu 9 pontos percentuais em 2022. Com isso, ela chegou a 44,7% no fim do ano passado, a maior taxa da série histórica elaborada pela instituição desde março de 2011. Já em relação ao cheque especial, a inadimplência subiu para 13,4%, a maior desde setembro de 2020. O número representou um crescimento de 1,9 ponto percentual nos últimos 12 meses. Felipe Gomes, CEO da ContaFuturo, explica que o objetivo do Ponte Salário é prevenir dívidas futuras, permitindo que o colaborador receba parte do salário antes do dia de pagamento para cobrir imprevistos. O serviço ajuda a evitar que a pessoa precise recorrer a linhas de crédito com juros elevados. “O Ponte Salário se caracteriza pela antecipação de parte do pagamento mensal como forma de prevenção para dívidas futuras. Esse serviço permite que o colaborador receba parcela da sua remuneração mensal antes do dia do pagamento, já que imprevistos não costumam ter data para acontecer”, explica Felipe Gomes, CEO da ContaFuturo. Hoje, a ContaFuturo atende mais de 50 empresas parceiras e quitou mais de R$ 10 milhões em dívidas para mais de 3000 famílias, através do crédito privado. A fintech recentemente captou R$ 20 milhões de investidores institucionais, que serão usados para expandir a operação de crédito. "Nossa missão vai além de emprestar dinheiro, estamos compartilhando ferramentas para ajudar o trabalhador em momentos adversos, sem pressionar o orçamento", finaliza Felipe Gomes.

  • Conta Simples anuncia lançamento de cartão e se reposiciona no mercado

    A Conta Simples, fintech que oferece recursos para gestão financeira de empresas e múltiplos cartões corporativos, anuncia nesta segunda-feira (27) o lançamento do cartão SCALE, uma nova experiência aos clientes, com uma solução que amplia qualidade, autonomia, liberdade e controle. A novidade chega para marcar seu reposicionamento no mercado. Com a tagline “Liberte o potencial da sua empresa”, a Conta simples reforça seu propósito de se manter alinhada às necessidades dos clientes, destravando seu potencial com constantes inovações para proporcionar uma gestão financeira mais eficiente e menos burocrática. O SCALE, cartão de crédito com limite flexível da empresa, descontinua a modalidade pré-paga para, futuramente, ser a porta de entrada para que os clientes tenham acesso ao limite de crédito pré-aprovado. “Muito mais do que serviços de gestão, vamos entregar experiência aos nossos clientes. Junto a ela, eles terão também mais liberdade, autonomia, controle e visibilidade dos seus gastos corporativos. Isso marca nosso novo momento, mas sem perder de vista nosso principal objetivo: ampliar e simplificar ainda mais a relação das empresas com serviços financeiros”, comenta Rodrigo Tognini, cofundador e CEO da Conta Simples. O que é na prática? Segundo Tognini, “uma das mudanças é como e onde o dinheiro é alocado. Antes, ficava tudo em uma única conta. Agora, há uma separação entre os gastos do cartão e outras transações. Dessa forma, os clientes terão uma visão mais organizada das finanças, os auxiliando para uma melhor gestão e controle”, explica. O SCALE engloba três principais atributos para os clientes Conta Simples: liberdade, potência e economia de tempo. No primeiro, há a possibilidade de pagamentos antecipados. Os clientes também podem criar múltiplos cartões (físicos e/ou virtuais), com centros de custos para cada um deles, além de perfis com diferentes níveis de permissões e acessos. Neste último, os gestores financeiros podem liberar determinadas funcionalidades para que cada colaborador faça o gerenciamento do cartão de forma controlada. Assim, cada área da empresa poderá ter seu próprio cartão, com um gerenciamento único, no aplicativo. Com a potência, o cliente pode construir o próprio limite sem ter que esperar ser aprovado. Muitas empresas têm dinheiro para gastar, mas acabam travadas esperando a aprovação de crédito, por exemplo. Além disso, aproveita 100% de CDI no saldo principal da conta e cashback nas compras acima de R$ 25 mil por mês realizadas com os múltiplos cartões, bem como acompanhamento de toda gestão em só lugar, direto no aplicativo ou internet bank. “Entendemos a dor do cliente, pois já passamos por isso em experiências passadas e sabemos quais são as necessidades deles. O SCALE vem para adicionar saldo ao limite flexível, categorizar as transações de acordo com seu negócio e criar o histórico para esse limite de crédito”, ressalta o CEO da empresa. O que esperar daqui para frente O ano de 2022 foi um marco histórico para a Conta Simples. Ao todo, foram 360 mil cartões emitidos (entre físicos e virtuais), crescimento de 11.000% em números de contas abertas desde a fundação da empresa e valor transacionado de R$ 11 bilhões, sendo R$ 2 bilhões somente em cartões. Dentre seus principais clientes, a Conta Simples atua com startups, agências de marketing e publicidade, dropshippers, dentre outros. Com as novidades, o banco digital visa atingir o breakeven até 2024, bem como seguir trazendo novidades aos clientes. “O mercado é grande e muito promissor. Os números são expressivos, mas sabemos que é possível fazer e entregar muito mais. Para isso, gostamos de escutar o cliente. É preciso entender o que eles precisam, para continuar inovando e fazendo com que eles cresçam ainda mais”, finaliza Rodrigo.

  • "Open Finance: Estratégias e Negócios", C&M Software promove webinar gratuito

    Há dois anos o Banco Central implementa um ambiente inovador, revolucionando o sistema financeiro, seus produtos e serviços ao redor do país. Em linha com o assunto, a C&M Software, primeira empresa autorizada pelo BC a ser uma provedora de serviços de tecnologia da informação no âmbito do SPB e líder na prestação desse tipo de serviço, promove no dia 28 de fevereiro um webinar com o tema: “Open Finance: Estratégias e Negócios”. O encontro gratuito tem início às 10h30 e discutirá como será o futuro do mercado com o início do ecossistema, que prevê alcançar 60 milhões de usuários no Brasil até 2025. O evento também discutirá como as novas tendências podem ampliar os resultados. Nesse sentido, instituições que não utilizarem automação terão que dobrar sua estrutura de atendimento, impactando diretamente na abertura de contas, na área de crédito, seguros e financiamentos. Através da plataforma Rocket, a C&M Software utiliza inteligência artificial e modelagem preditiva para validação de dados e análise de crédito, oferecendo automação com bpm inteligente e possibilitando um aumento da concorrência com a exposição das carteiras e dados dos clientes, conforme consentimento. A C&M Software é a primeira empresa a ser autorizada pelo Banco Central a estar presente na RSFN e prestar serviços de tecnologia da informação relacionados ao SPB e hoje no PIX. Especialistas na C&M, os palestrantes do webinar são: Arnaldo Lucca, Consultor de Produtos e Serviços; Antonio Kikuti, Diretor de Crédito e Modelagem Preditiva; e Rodrigo Barrocal, Gerente de Marketing. Para mais informações e realização da inscrição no webinar “Open Finance: Estratégias e Negócios”, basta acessar: https://bit.ly/3IoV5oS. Confira um pouco mais sobre os palestrantes abaixo:

  • Saque do FGTS para aposentados: saiba como funciona e como transferir para a conta PagBank PagSeguro

    Para trazer mais comodidade ao trabalhador, o PagBank PagSeguro, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, disponibiliza o Saque Aposentadoria do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) no PagBank. Essa funcionalidade visa garantir mais facilidade na hora de ter acesso ao saldo da conta ao se aposentar, seja por tempo de trabalho ou em caso de invalidez. De acordo com a Secretaria da Previdência Social, o Brasil tem hoje mais de 21,8 milhões de aposentados pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Com isso, mais de R$ 50 bilhões são pagos mensalmente pelo instituto. Atualmente, brasileiras e brasileiros se aposentam, em média, respectivamente, aos 61 e 65 anos de idade, ambos tendo contribuído por 15 anos. E de cada três aposentados, dois ganham um salário-mínimo. O Saque do FGTS funciona da seguinte forma: assim que a aposentadoria for aprovada pelo INSS, o profissional pode acessar o aplicativo do FGTS e, então, verificar se o valor já está liberado. Em caso positivo, o titular pode informar a conta do PagBank PagSeguro para receber o saldo disponível. O recebimento acontece em até cinco dias úteis da solicitação. Para encontrar o número da agência e conta PagBank, basta acessar o menu “Meu PagBank” localizado na página inicial do app na parte superior direita. Caso o valor ainda não esteja disponível, o beneficiário pode acessar o mesmo aplicativo do FGTS e, no menu inferior, clicar em “Meus saques”, em seguida, escolher a opção “Outras situações de saques”, clicar na opção “Aposentadoria” e, após ler atentamente as condições apresentadas, clicar em “Solicitar Saque FGTS”, enviando os documentos pedidos e cadastrando a conta PagBank de mesma titularidade (mesmo CPF). Desta forma, a Caixa vai processar e confirmar as informações e, caso aprovado, o dinheiro será liberado para a conta apresentada. Vale ressaltar que todos os aposentados podem sacar o FGTS, mas, de acordo com a situação do profissional, o cenário pode mudar. No caso do aposentado que segue trabalhando na mesma empresa, é possível sacar o acumulado (valor depositado durante o tempo de trabalho), além de poder retirar o dinheiro que entrar nos meses seguintes. Já o profissional que mudou de empresa após a aposentadoria, poderá sacar o valor acumulado quando houver a rescisão contratual. Neste caso, ele não pode fazer o saque mensal que a nova empresa vai depositar. E o aposentado que não trabalha mais, pode sacar todo o valor do FGTS. Para mais informações sobre o Saque Aposentadoria do PagBank PagSeguro, clique aqui.

  • Criptomoeda como moeda comum do Mercosul: conheça 4 vantagens das transações com cripto

    A popularidade e o boom alcançado pelas criptomoedas ao redor do mundo nos últimos anos levaram milhões de pessoas a buscarem alternativas de uso e investimento nesse tipo de ativo. Sobretudo na América Latina, onde os países enfrentam níveis altos de inflação, a população e os governos buscam medidas para amenizar os impactos econômicos para o Mercosul. De acordo com uma pesquisa feita pela CoinsPaid em 2022, 36,2% dos brasileiros ouvidos disseram confiar em criptomoedas para realizar pagamentos. Ainda segundo o levantamento de dados, a falta de segurança e informação sobre os ativos digitais são os principais motivos pela resistência ao uso dessa forma de pagamento. Além disso, a CoinsPaid mostrou em um relatório sobre o uso de criptomoedas por mercados de baixo risco, a opinião de 7 executivos nível C de empresas dos setores digital, financeiro, fintech, E-commerce, desenvolvimento Meta/Realidade Virtual (VR) e mineração. Para os executivos ouvidos, uma das principais questões que impulsionaria a aceitação de criptomoedas tanto pelas empresas quanto pelos consumidores é a segurança da plataforma de pagamentos. Os executivos entrevistados pontuaram que as necessidades dos consumidores e das empresas seriam atendidos caso a infraestrutura de pagamentos com criptomoedas oferecesse um rápido processamento de transações assim como a confirmação de pagamento, fácil usabilidade da plataforma assim como a disponibilidade de um sistema de relatórios para reguladores - conferindo confiabilidade à empresa provedora de pagamentos. Diante disso, Coinspaid, plataforma europeia líder em pagamentos com criptomoedas, aponta 4 principais vantagens de transações com criptomoedas em 2023: Podem ter um papel importante para proteger da inflação Para analistas de mercado, as criptomoedas serão fundamentais em 2023 para combater a inflação. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada nos últimos 12 meses divulgada em janeiro de 2023, foi de 5,77% - uma das menores do G20. Diante da incerteza de uma nova meta estipulada pelo governo, usuários e investidores buscam novas formas de proteger o dinheiro e se refugiar da volatilidade do dólar. Permitem descentralizar a gestão do dinheiro Hoje, grande parte da população tem conta em banco. Obrigados ou não, os usuários do atual sistema financeiro deixam o dinheiro para um intermediário sincronizar com a atual dinâmica econômica. Algo que permite com que os bancos aproveitem e monopolizem transações e pagamentos. Mas o sistema DeFi das criptomoedas, cada pessoa pode ser seu próprio banco. Com a tecnologia blockchain, qualquer pessoa consegue armazenar criptomoedas em seu computador, smartphone ou até mesmo em papel, e não só isso, mas pode fazer pagamentos e receber sem intermediários e de forma segura e ágil. Abrem oportunidades para investir em diferentes setores As criptomoedas vieram para ficar e há vários anos fazem parte das conversas, debates e eventos sobre finanças e investimentos, com cada vez mais regularidade. Neste momento, países inteiros estão adaptando seus sistemas de pagamento para recebê-los, fazer a conversão e impulsionar as transações, assim como ocorre com o ecossistema Coinspaid. Além disso, os especialistas em blockchain não hesitam em apontar que as criptomoedas estão mudando o mundo como a Internet o mudou, a diferença é que uma maior taxa de aceitação e adaptabilidade estão ganhando espaço e para isso os investidores de hoje, independentemente da idade, não. pergunte apenas o que são criptomoedas e como elas funcionam, mas quais são os passos para investir nelas. São uma alternativa para economizar A cada dia surgem mais criptomoedas que geram segurança para os investidores porque sua política monetária é imutável e já está pré definida. Por esta mesma razão, são bastante “resistentes” à depreciação natural do dinheiro ou de outros ativos fixos. De fato, em alguns países, as criptomoedas são uma alternativa segura contra esse fenômeno, pois até agora não havia uma fórmula alternativa. Além de empresários, representantes governamentais também discutem sobre o uso de criptomoedas, o que pode ajudar popularizar o uso desses ativos. Recentemente, os chefes de governo da Argentina e do Brasil, discutiram a criação de uma moeda única entre os países, podendo se estender até mesmo para outros membros do bloco Mercosul e transações comerciais - o que, para muitos economistas não parece ser a melhor alternativa visto o histórico de desvalorização das moedas locais, descontrole de inflação e interferência política em relação ao câmbio. Com a moeda única, a dependência do dólar diminuiria e facilitaria o comércio na região criando, assim, o segundo maior bloco monetário do mundo, atrás apenas da UE. Outro ponto que torna a criptomoeda uma opção para o comércio entre os países é a velocidade de transações e processamento de pagamentos, onde é possível empresas realizarem remessas e pagar fornecedores em minutos. Segundo a líder europeia em processamento, CoinsPaid, o recebimento em moedas fiat ocorre em até um dia e as taxas ficam próximas de 0,8% e 1,5%, quando comparado ao sistema SWIFT. E se as discussões realmente seguirem esta direção, teremos a chance de ver os dois países se consolidando como uma referência no setor e, até mesmo, servindo como exemplo em termos de regulamentação para outros países. Por Ilya Shmakov, COO da CoinsPaid

  • Investimentos via equity crowdfunding aumentam 61% no Brasil em 2022

    A CVM (Comissão de Valores Mobilitários) divulgou um Boletim Econômico que mostra a segunda maior captação de valores mobiliários da série histórica que é monitorada desde 2017. De acordo com a Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos (ASA) da Autarquia, em 2022 foram captados R$ 574,1 bilhões, referentes a 2.297 ofertas. Um dos pontos destacados no documento diz respeito ao crowdfunding de investimentos, também conhecido como equity crowdfuding. Esta modalidade de investimento coletivo, regulada pela CVM em 2017, teve um novo marco em julho do ano passado, quando entrou em vigor a Resolução CVM 88. De acordo com a nova norma, foi regulado no setor o chamado mercado subsequente - que tem o funcionamento similar ao mercado secundário - e que resolveu o problema da falta de liquidez para quem investia em inovação via crowdfunding. Os dados do documento divulgado mostram que foram arrecadados mais de R$ 210 milhões na modalidade em 2022, 62% mais do que os R$ 130 milhões de 2021. A quantidade de opções que os investidores puderam examinar para decidir se aportavam dinheiro aumentou 36% no mesmo período, passando de 74 para 110 ofertas. Tudo isso movimentado por 57 plataformas reguladas, apenas três a mais do que em 2021 e bem superior aos 14 players que existiam no mercado em 2018. Quando o foco é investimento em startups via plataformas, o valor captado pelas dez principais plataformas do setor chega a R$ 81.968.673,25 em 43 rodadas. Esse dado é da Captable, plataforma de investimentos em startups que no ano passado liderou a modalidade ao movimentar R$ 27.045.670,00 em 15 rodadas de investimentos, o que equivale a 33% do montante das plataformas observadas. De acordo com esse levantamento da Captable, que tem como base a análise de dados públicos de divulgação obrigatória de acordo com a regulação da CVM, no segundo lugar deste ranking temos a Beegin.Invest (R$ 18.551.559,00) com sete rodadas de investimentos. O terceiro lugar, SMU Investimentos, também promoveu o mesmo número de ofertas e movimentou R$ 12.369.000,00. Já a Kria realizou seis ofertas e captou R$ 12.000.862,00 e na sequência temos EqSeed com R$ 5.300.000,00 em quatro rodadas. Desde a sua criação em 2019, a gaúcha Captable promoveu 59 rodadas de investimentos que captaram R$90.935.700,00, a maior até agora em todos os players nacionais. De site para hub de investimentos De acordo com Paulo Deitos, cofundador da Captable, a liderança foi sendo conquistada com as transformações que a plataforma foi vivenciando desde a sua criação no segundo semestre de 2019. “Começamos sendo apenas um site de equity crowdfunding e os primeiros resultados favoreceram o desenvolvimento do que somos hoje, um hub de investimentos que une todos os atores desse ecossistema”, explica Deitos. O fato de criar a ponte não apenas entre pessoas físicas interessadas em investir em inovação com startups com potenciais de serem os próximos unicórnios favoreceram a conquista desta liderança, com uma distância de quase R$ 25 milhões em relação a tudo o que captou o segundo colocado desde a sua fundação neste ranking nacional. Estratégias que deram resultados “Um dos maiores desafios no venture capital é democratizar o acesso ao investimento privado. Em 59 rodadas promovidas até agora, percebemos que cada vez mais o brasileiro está aprendendo que há uma possibilidade de variar a carteira investindo em inovação. E temos no nosso portfólio justamente as queridinhas do momento que são as early stages”, explica Guilherme Enck, co- fundador da plataforma. As estratégias usadas pela Captable nos últimos três anos envolvem desde parcerias com investidores-anjos, pioneirismo em práticas de mercado e até mesmo em ações de educação. “Já temos grupos de investidores-anjo de renome que optam por usar a nossa solução para ancorar investimentos e usarem as facilidades que oferecemos que poupa tempo e dinheiro dessas organizações. Também fomos pioneiros em abrir um marketplace que resolve uma antiga dor de cabeça do setor que é a falta de liquidez. E como se trata de um mercado novo, percebemos que é preciso formar esses investidores em startups e por isso lançamos nosso braço educacional, a Captable Academy. Todos esses diferenciais estão sendo refletidos em números”, comenta Leonardo Zamboni, diretor de marketing da Captable.

  • Fintech mineira de crédito consignado fatura R$ 100 milhões e cresce 25%

    Imagine poder realizar o sonho da casa própria, do carro, ou do diploma da faculdade com apenas pequenos ajustes no orçamento. Para quem precisa de um recurso extra para chegar lá, o crédito consignado é uma solução sustentável e com os menores custos do mercado. . E o sucesso da modalidade só é possível em virtude de plataformas tecnológicas que trazem custos mais baixos para esse tipo de operação. Por vezes desconhecidas do público em geral, essas empresas de tecnologia, as Fintechs, aumentam a segurança e compliance com a proteção de dados pessoais, tudo isso de forma digital e muito ágil. Este é o caso da Zetra, fintech especializada em soluções para o bem-estar financeiro dos trabalhadores que é a empresa privada detentora do processamento da maior carteira de consignado do país. Ao longo de 22 anos, mais de R$ 100 bilhões já foram concedidos em crédito consignado a profissionais de todo o Brasil por meio da plataforma. Com isso, a empresa transforma as expectativas dos trabalhadores em sonhos realizados, valendo-se de um software que otimiza o trabalho tanto das instituições financeiras quanto dos departamentos de Recursos Humanos de entidades públicas e privadas. Ali, os colaboradores possuem acesso a um menu de benefícios, repleto de produtos e serviços relevantes para o seu dia a dia — além de crédito consignado — com pagamento em folha e com preços bastante competitivos. “O colaborador pode utilizar até 35% de seu salário, que é a margem consignável. Por isso, nossa plataforma faz a conexão entre os RHs, os trabalhadores e as instituições financeiras, para que a operação seja segura, digital e sustentável, aumentando, na prática, o poder de compra do trabalhador”, explica o presidente da Zetra, Flávio Náufel. Conheça a história “Já éramos fintech quando o termo nem existia. Somos a empresa do segmento mais bem avaliada pelos órgãos que regulamentam nosso segmento por oferecermos segurança de informação, digitalização e governança, por exemplo, tirando sempre a nota máxima em todos os quesitos”, destaca Náufel. “A ideia deu muito certo, integrando as folhas de pagamento aos movimentos de empréstimos dos bancos”. Com sede em Nova Lima (MG) e com filiais físicas e remotas em todo o país, a fintech coleciona números robustos desde sua concepção e a criação do Portal eConsig. A empresa foi idealizada por dois irmãos nos anos 2000, com o intuito de suprir a deficiência do mercado de consignados e preencher o vácuo que separava trabalhadores do acesso ao crédito. Hoje, a Zetra soma mais de 6 milhões de CPFs cadastrados em sua base, mais de 450 clientes e faturamento acima de R$ 100 milhões em 2022, crescendo 25% em comparação ao ano anterior. Sempre inovadora, a Zetra consolidou seu crescimento com sua spin-off, a SalaryFits, criada em 2016, a qual, por meio de uma plataforma, oferece diversos benefícios que ajudam o RH a melhorar o bem-estar financeiro dos seus colaboradores. A empresa mantém, ainda, atuação em países como Brasil, México, Itália e Reino Unido. Para dar conta de que tudo flua com perfeição, atuam na startup cerca de 250 colaboradores, sendo 200 brasileiros e o restante nos países onde a marca atua. A Zetra ainda foi a pioneira ao conquistar a certificação ISO 37001, norma internacional conforme o escopo Gerenciamento do Sistema de Gestão Antissuborno, incluindo implementação, monitoramento e melhoria contínua dos processos da Alta Direção, comerciais, financeiros, jurídicos e contratuais da matriz em Nova Lima, com atuação em todo o território nacional. A empresa ainda possui a ISO 27001 (Segurança da Informação) e a ISO 9001 (Qualidade). Para quem é Conforme o presidente da Zetra, “a vocação da empresa nasceu no setor público por conta dos convênios iniciais”, mas, com o tempo, a solução vem rompendo o escopo. O entendimento é de que, se há dificuldades na área pública, há também na privada. Assim, embora atenda maciçamente a governos de estado, prefeituras, Tribunais de Conta e Forças Armadas, a Zetra também vê com bons olhos os grupos privados. “O único ponto é a dificuldade maior que o colaborador de empresa privada pode ter, ou seja, o risco de crédito mais agravado. Ele não tem a estabilidade que se tem no setor público. Mas com nossa tecnologia e expertise as instituições financeiras têm agido de forma muito eficiente na expansão desse mercado, tendo ótimos resultados”, compartilha Náufel. “Hoje, temos muitas empresas privadas que têm muita similaridade na necessidade de infraestrutura de tecnologia das entidades públicas”, completa, citando como referência um recente contrato fechado com a Rede D’Or de hospitais. Social Para o presidente da Zetra, a oferta de um consignado com taxas baixas desafoga vários gargalos. Para os bancos, afirma Náufel, o portal evita que eles se exponham ao risco de inadimplência. Para as empresas, a parceria possibilita mais benefícios de crédito aos seus profissionais, quando eles precisarem. Para o colaborador, Náufel vai além e diz que o crédito é a possibilidade de conquistas e até redução do endividamento. “O crédito que possibilitamos é o momento de realizar sonhos das pessoas e sair de uma dívida de juros altos, como cheque especial, por exemplo”, cita. Alguns números da Zetra Mais de R$ 100 bi administrados Mais de 450 clientes Spin-off com atuação internacional Cerca de 6 milhões de CPFs na base

  • Fintech recebe aporte de mais R$ 40 milhões da gestora Sollis Investimentos

    A Ulend, fintech que nasceu em 2018 para dar acesso à capital para médias empresas e com a ambição de ser a principal plataforma de crédito privado do país, encerra o ano com um aporte de mais R$ 40 milhões da gestora Sollis Investimentos em seu FIDC. No total, a empresa soma captação extra de R$ 120 milhões em 2022 e um amento de receita de 300%. Deste valor, R$ 115 milhões são recursos destinados a funding para financiamento das operações de crédito, e R$ 5 milhões são destinados a caixa, provenientes de dois aportes em equity realizados pelos atuais sócios investidores da empresa, um no primeiro e outro no segundo semestre. Em um ano desafiador em termos de crescimento de inadimplência, tanto para bancos quanto para fintechs, os números Ulend surpreendem até em comparação com grandes instituições financeiras. A empresa registrou apenas 2,6% de atrasos over 90 com efeito vagão e 1,3% de PDD da carteira do fundo. Na carteira total já financiada desde o início das operações, que soma R$ 200 milhões em crédito concedido nos últimos três anos e meio, o número é de 4,5% – ainda muito abaixo do patamar das fintechs de capital de giro PJ, que está entre 20% e 40% e vem assustando gestores de capital de risco. A receita está em um modelo de crédito que faz grande uso da tecnologia, combinado com uma estratégia de concessão de crédito pós-fixado, com mix de garantias e focado em empresas “iddle market” de menor risco. A fintech coleta e lida com uma grande quantidade de dados, fazendo análises quantitativas e objetivas. “O modelo da Ulend permite análises quantitativas e objetivas, mas também viabiliza o olhar qualitativo e subjetivo da análise humana. A inteligência artificial ainda não substitui completamente a capacidade de um bom analista, mas desempenha um papel para auxiliá-los em seu trabalho. Nosso modelo de crédito usa a combinação da experiência humana e análise de dados para tomar decisões, e a inteligência artificial ajuda a processar e analisar grandes quantidades de dados com mais rapidez e precisão. Não temos visto modelos de crédito baseados 100% em inteligência artificial conseguindo substituir totalmente essa experiência e mantendo nossos baixos patamares de inadimplência”, explica Gabriel Nascimento, que fundou a Ulend ao lado de Beatriz Antibero quando deixaram o Itaú BBA há quatro anos. Projeções para 2023 Além dos aportes recorde deste ano, Ulend e Sollis firmaram acordo para mais R$ 200 milhões ao longo dos próximos 18 meses para expansão gradual do Ulend FIDC 1. A companhia ainda planeja levantar um segundo fundo de direitos creditórios (Ulend FIDC 2) no próximo ano, que terá a estratégia de “coinvestir” com o primeiro fundo, crescendo de forma conjunta e gradual e acomodando novos investidores. “A Sollis já nos acompanha há mais de um ano e foi a primeira investidora do nosso fundo, trazida pelo Itaú BBA. São grandes parceiros, com DNA de crédito, gestão de risco e crescimento alinhados ao nosso”, comenta. O executivo explica ainda que os fundos são apenas um meio para atingir um objetivo maior. A companhia investe constantemente para aperfeiçoar o produto e seus modelos de risco de crédito. O plano é ser a maior plataforma de crédito privado do país, oferecendo uma experiência única ao tomador e aos parceiros originadores (que vão desde de grandes escritórios de agentes autônomos até ex-gerentes bancários que atuam de forma independente espalhados por todo o país), tal como um white label que permitirá que todos os escritórios de agentes autônomos de investimentos passem a ter um produto de crédito PJ exclusivo em sua prateleira para ser ofertado aos clientes. Atualmente, já são mais 1000 parceiros originadores operando neste formado, sendo 60 escritórios de agentes autônomos de investimento. Com a Ulend, os escritórios passam a ter crédito PJ para oferecer a seus clientes, e no futuro breve nem precisarão dizer que o produto é de um terceiro. Além disso, a agilidade para obtenção do dinheiro é incomparável: bancos tradicionais demoram entre 30 e 45 dias para análise de crédito e desembolso de uma operação de capital de giro de R$ 1 milhão hoje em dia. Na Ulend, esse prazo total atualmente está em uma média de 4 dias, com plano de implantar novas tecnologias que vão permitir a redução para dois. “A carteira crédito PJ dos bancos atualmente soma mais de R$ 2 trilhões e, unindo a inteligência do nosso modelo de crédito com o funding dos fundos e a força de originação de negócios dos agentes autônomos, a estimativa é que podemos tirar pelo menos R$ 50 bilhões da carteira dos bancos nos próximos cinco anos”, projeta Gabriel.

  • Banco do Brasil passa a aceitar pagamento de impostos com criptomoedas

    A partir de agora os correntistas do Banco do Brasil já podem pagar impostos, como guias de tributos, taxas e contribuições, com as moedas digitais, como: Bitcoin, Ethereum, entre outras criptomoedas. A novidade é resultado de um acordo entre a instituição bancária e a startup brasileira cripto Bitfy, que virou parceira de arrecadação do banco. Assim, os pagamentos com criptoativos devem ser feitos, obrigatoriamente, dentro da plataforma da Bitfy. Por esta razão, o cliente deverá criar uma conta na corretora. Após a mudança, o Banco disse que a novidade posiciona a instituição financeira na vanguarda de soluções modernas e eficientes, além de levar comodidade aos clientes, que agora têm mais uma opção para pagamento de tributos. A advogada Adele Fonteles, sócia da Fonteles & Associados, elogiou a iniciativa do BB. "A liberação de pagamento de impostos para correntista do Banco do Brasil com criptomoedas é importante porque demonstra que um agente econômico está aceitando esse tipo de meio de pagamento, democratizando o seu uso, afinal, uma criptomoeda possui valor e quita obrigações". Ainda segundo a especialista, o Bitcoin é a criptomoeda mais usada no mundo e 1BTC vale hoje em torno de R$ 131 mil. “A plataforma Bitfy também aceitará pagamentos com altcoins (demais criptomoedas, como o ETH). Conforme a IN 1888, é importante observar que transações com criptomoedas a partir de R$ 30 mil/mês são obrigadas a declarar à Receita Federal”, explicou. Adele Fonteles lembrou ainda que as corretoras já fazem essas declarações. "Outro ponto importante é que as pessoas que possuem criptomoedas devem declarar tais ativos na Declaração de Imposto de Renda, na aba de bens e direitos", disse.

  • As 6 fintechs brasileiras que podem virar unicórnio em 2023

    Todo início de ano é marcado por uma série de expectativas, análises e palpites. "O que vai acontecer com a economia?" e "Que time vai ser campeão?" são dois grandes exemplos disso. E, cada vez mais, um novo apontamento é: "Quais serão os novos unicórnios?". Unicórnios são as empresas de base tecnológica, com alto potencial de escalabilidade (e que ainda não possuem capital aberto em bolsa de valores) a serem avaliados em, pelo menos, US$ 1 bilhão. E como de costume, as fintechs sempre possuem um grande peso na lista de unicórnios. Aqui no Brasil, alguns exemplos de startups que alcançaram este patamar foram Nubank, Ebanx, Creditas, C6 Bank, Mercado Bitcoin. Quem pode pintar como unicórnio em 2023? O Distrito fez sua seleção das startups que têm grande potencial para alcançaram a marca de US$ 1 biilhão: Omie, Petlove, Cora, Solfácil, Alura, Evino, Flash, Cerc, Órigo Energia e Pisco. Das 10 selecionadas, apenas Petlove, Alura, Evino e Órigo Energia não possuem alguma solução relacionado ao universo das fintechs. Ou seja, 60% dos potenciais unicórnios brasileiros de 2023 mostram, mais uma vez, a força das soluções financeiras digitais. Confira abaixo mais informações sobre cada uma delas. Omie A empresa tem como principal solição um sistema de gestão ERP com Internet Banking, tudo em um só lugar. A fintech foi fundada em 2013 e, de acordo com o Linkedin, conta com mais de 1.360 colaboradores. De acordo com o Crunchbase, a empresa já participou de 7 rodadas de investimento, num total de US$ 137,6 milhões. Cora A Cora é uma conta PJ desenvolvida especialmente para pessoas empreendedoras. Simples, sem taxas e zero burocracias. De acordo com o Crunchbase, a empresa já participou de 7 rodadas de investimento, com captação de US$ 254,8 milhões. De acordo com o Linkedin, a empresa conta com mais de 554 funcionários. Solfácil A Solfácil é uma fintech solar. Por meio da solução, é possível financiar o seu projeto solar com as melhores condições. Pelo Linkedin, a empresa possui mais de 507 funcionários. Já foram 9 rodadas de investimento, com captação de US$ 285,3 milhões, de acordo com o Crunchbase. Flash Na categoria Fidelização, a Flash possibilita que empresas centralizem sua gestão de benefícios e despesas corporativas em um só lugar. Ofereça para seus colaboradores um único cartão multibenefícios que também é cartão corporativo pré-pago. A empresa conta com mais de 741 funcionários e já captou US$ 130 milhões em 4 rodadas. CERC A CERC é a Registradora especializada em recebíveis. A empresa conta com mais de 319 colaboradores e já captou R$ 684,2 milhões em 7 rodadas. Pismo A Pismo facilita a criação de uma experiência de core banking completa. As APIs ajudam os usuários a criarem um conjunto de produtos digitais. A empresa já captou US$ 118 milhões, em duas rodadas. Possui mais de 443 funcionários e já tem operação fora do Brasil.

  • Brasileiros preferem comprar online, mas problemas com procedimentos de pagamentos ainda são desafio

    A pandemia impulsionou o crescimento das vendas online em todo o mundo e o Brasil lidera o ranking. O anuário E-commerce Trends 2023, realizado pela Octadesk, aponta que 61% dos brasileiros preferem realizar compras online ao invés de irem a lojas físicas. Ou seja, em média, a cada cinco pessoas, três adquirem algo pelo e-commerce. Embora o crescimento das compras on-line seja uma oportunidade para os varejistas, ainda existem desafios. De acordo com uma pesquisa recente, conduzida pela fintech de pagamentos Zimpler, 75% dos brasileiros relataram que, após desistir de uma compra online, não seriam clientes daquele varejista no futuro – seja online ou na loja física. Esse comportamento provocado pela falha no processo de checkout pode causar um grande prejuízo aos varejistas brasileiros. Ainda de acordo com a pesquisa da Zimpler, problemas na hora de fechar o pagamento online está presente em 1,1% de todas as vendas no Brasil. Levando em conta o relatório de NielsenQ Ebit sobre o e-commerce brasileiro (que quantifica as vendas online no país em R$ 118,5 bilhões no primeiro semestre de 2022), os varejistas brasileiros já perderam R$ 1,3 bilhões nesse ano por problemas no pagamento online. A pesquisa de Zimpler descobriu que não é apenas um caso de comerciantes perdendo transações. 47% dos entrevistados da pesquisa relataram que desistiram de uma compra online devido a problemas com o processo de pagamento do comércio eletrônico – isso aponta para um grande problema potencial e revela que os varejistas online precisam aumentar a satisfação do cliente para que eles repitam as vendas. Ainda mais preocupante, 62,5% dos brasileiros mais ricos da pesquisa afirmaram ter abandonado uma transação online. Falhas de Pagamento A pesquisa também identificou as causas específicas de falha de pagamento que esses 47% dos entrevistados experimentaram. A principal é "A falha do site do comerciante on-line em aceitar o cartão do comprador". Mas a variedade de respostas mostra que há muitos pontos potenciais de atrito no processo, desde problemas com sites de varejistas até a integração com provedores de serviços financeiros dos clientes. Causas de falhas no pagamento online A falha do site do comerciante on-line em aceitar o cartão do comprador: 32.4 % App do banco não leu o código de barras no boleto: 27.9 % Falha no boleto mesmo na digitação manual do código: 27.9 % Pagamento abandonado devido a cobranças adicionais inesperadas: 24.6 % App do banco não conseguiu ler o número do PIX: 23.8 % Mensagem de “falha do sistema” ao tentar pagar via PIX: 17.6 % Falha no pagamento por PIX “excedido” ou transferências por boleto digital: 17.2 % Pagamento bloqueado por suspeita de fraude: 16.4 % Outro: 7 % “As múltiplas razões para a falha no checkout online mostram a grande variedade de fontes de atritos que existem nos pagamentos digitais”, diz Johan Strand, CEO da Zimpler. “No entanto, qualquer que seja a causa específica da falha de pagamento, o impacto para os comerciantes on-line é o mesmo: perda de receita em termos da transação em questão, bem como um impacto negativo de longo prazo na capacidade do varejista de oferecer uma estratégia de vendas digital sustentável”, finaliza Strand.

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