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1973 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Pravaler lança solução de crédito para instituições de ensino

    Com o objetivo de aprimorar e fortalecer a parceria das instituições de ensino, o Pravaler, principal plataforma de acesso e soluções para o ecossistema de educação do Brasil, lança o Crédito B2B, uma alternativa para auxiliar o fluxo de caixa das IES. Por meio da captação de R$ 30 milhões, a solução sem burocracia, taxa atrelada ao CDI, valor máximo de R$ 5 milhões e prazo de pagamento em até 24 meses, as instituições de ensino poderão utilizar a quantia de acordo com a necessidade, seja para pagamento de 13º salário neste final de ano, campanhas para captação de novos alunos, expansão e melhorias estruturais, investimentos acadêmicos e tecnológicos ou diversificação de crédito para capital de giro, por exemplo. “Ao lado das IES, o Pravaler é uma importante ferramenta para a transformação das vidas por meio da educação. Nessa parceria, auxiliamos na captação e retenção de alunos, gestão de carteira, avaliações digitais e agora na concessão de crédito. Com essa novidade, conseguimos contribuir para que elas tenham suporte financeiro, sempre que necessário, para ser utilizado para diferentes fins”, explica Rafael Martins, diretor de novos negócios do Pravaler. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, beneficiando cerca de 255 mil pessoas em todo o país, o Pravaler oferece soluções voltadas para a melhoria do desempenho das mais de 500 instituições parceiras, como por exemplo a gestão e compra de carteira. Sendo assim, a instituição de ensino superior pode optar em repassar uma parte da carteira de alunos para que o Pravaler passe a ser o responsável ou então apenas realizar a gestão desses contratos.

  • PayPal decide 'romper' com o Pix

    O PayPal é uma fintech de pagamentos criada nos EUA e que tem operações também aqui no Brasil. A empresa anunciou, recentemente, uma alteração em relação ao Pix, frustrando boa parte de seus usuários brasileiros. O pai das fintechs O PayPal é considerado, para muitos, uma das primeiras fintechs do mundo, já que foi criado em 1998, nos EUA. A ideia inicial foi muito disruptiva, pois, num momento em que os pagamentos eram feitos majoritariamente por meio de cheques, cartões de crédito físicos e dinheiro, os criadores desenharam uma plataforma com o intuito de viabilizar pagamentos online. A primeira versão foi desenvolvida para atuarem como um sistema de transferência monetária, e tinha o nome inicial de de Confinity. Naquele momento, para atrair novos usuários, a plataforma dava US$ 10 para novos usuários e ainda dava mais US$ 10 para cada pessoa que trouxesse um novo usuário. O crescimento da plataforma resultou em parcerias, como por exemplo com o eBay, um dos principais e-commerces dos EUA, como também abriu portas para o surgimento de novos concorrentes, como por exemplo a X.com, fundada por Elon Musk. Esta, inclusive, se fundiu com o PayPal em 2000. Em 2002 o PayPal abriu seu capital na bolsa de valores e foi adquirida pelo eBay, por US$ 1,5 bilhão. Em 2004 a operação do PayPal começou a se expandir para outros países, começando pelo Reino Unido. No Brasil a operação começou em 2010. Hoje, o PayPal conta com mais de 325 milhões de usuários espalhados pelo mundo todo e quase 30 mil funcionários. Mais recentemente, com a evolução do movimento fintech e dos criptoativos, o PayPal vem realizando ações cada vez mais presentes no mundo das criptomoedas. Principais funcionalidades O PayPal Brasil conta hoje com recursos voltados tanto para pessoas quanto para empresas. A fintech possibilita a realização de compras e pagamentos online internacionais, com uma carteira virtual na qual é possível vincular cartões de crédito e de débito. O surgimento de um novo sistema de pagamentos no Braisl, o Pix, fez, num primeiro momento, que o PayPal integrasse esta solução à sua gama de serviços, como participante facultativo. Porém, a fintech anunciou recentemente que este serviço será descontinuado. A partir do dia 10 de Janeiro de 2023, o PayPal descontinuará as funcionalidades de envio e recebimento de Pix. Com isso, todas as chaves Pix cadastradas nas contas PayPal serão removidas automaticamente a partir da referida data.

  • Do Orkut às fintechs: quando a inovação acontece

    Lembro como se fosse hoje do lançamento do OpenSocial, conjunto de APIs que permitia a criação de widgets para redes sociais, no Brasil, em meados de 2008. Liderada pela Google, a iniciativa tinha como objetivo se tornar um padrão comum entre as redes sociais, atuando da forma mais neutra possível. O OpenSocial dava acesso a três informações principais dos usuários das redes sociais aderentes: informações de perfil (dados do utilizador), informações sobre amigos (grafo social) e atividades dos usuários (ações ocorridas e atualizações por parte dos usuários). Na época, diversas redes sociais aderiram ao projeto: MySpace, Orkut, hi5 e Sonico foram algumas delas. O Facebook, por outro lado, ficou de fora. Se você tem idade suficiente para lembrar de todas essas redes sociais, provavelmente lembra também do fenômeno "Colheita Feliz", jogo integrante da empresa que cofundei em 2008, a Mentez, e que atingiu, na época, mais de 30 milhões de usuários ativos por mês. O Colheita Feliz, e seu estrondoso sucesso, só foi possível graças ao OpenSocial, ao compartilhamento dos dados de usuário, seus amigos e atividades. O jogo não era o motivo para o OpenSocial ter sido criado, mas sua existência só foi possível graças à tecnologia e à abertura de informações, trazendo uma experiência nova e de altíssima demanda. Mal sabíamos nós o quanto existia a necessidade de um entretenimento mais acessível financeiramente. O jogo tinha modelo freemium: era gratuito e continha itens pagos, vendidos através de microtransações (pacotes de pequeno valor), outra novidade que implementamos na época. Estando à frente da operação na empresa, formando os times e gerenciando o produto, seu crescimento e atendimento, não dava muito tempo de refletir sobre o que estava acontecendo. Lançamos mais jogos, continuamos crescendo a empresa e a solução de pagamentos por trás deles. Mas olhando em retrospecto, percebo que estávamos diante de uma dessas oportunidades únicas, proporcionadas por transformações tecnológicas que impactam o comportamento das pessoas e criam novas possibilidades de produto, algo que acontece poucas vezes na vida de alguém. Corta para 2022. Com o PIX já estabelecido e o Open Finance (antigo Open Banking) tomando cada vez mais forma, percebo o quanto estamos, novamente, diante de uma transformação inquestionável, que dará margem para muitos novos negócios de impacto surgirem. E aqui temos um impulso muito maior! Enquanto o Google não podia obrigar toda a Internet a adotar o OpenSocial, o que eventualmente contribuiu para que a iniciativa deixasse de existir, o BACEN tem essa força. Sabiamente, nosso Banco Central tornou compulsória a adesão ao Open Finance de qualquer instituição com mais de 500 mil contas abertas, incluindo assim os chamados "bancões". Veja bem, se a adesão fosse opcional, o quanto essas instituições iriam querer sair do seu conforto e entregar o poder de suas próprias informações às mãos dos usuários? Assim como o OpenSocial previa compartilhamento de uma série de informações, o Open Finance também o faz, com divisão em quatro etapas. Em sua primeira fase, foi realizado o compartilhamento de dados institucionais entre os participantes e na segunda fase, o compartilhamento de dados de clientes, relacionados a serviços bancários, como contas e cartões de crédito. Estamos agora na terceira fase, em que haverá a integração de serviços, com início de transações de pagamento, e ainda teremos a quarta fase, em que serão compartilhados dados de serviços relacionados a câmbio, credenciamento, seguro, investimento, previdência e conta salário. Já começaram a acontecer as primeiras implementações de ITP - Iniciador de Transação de Pagamentos, e eu mal posso esperar pelo tanto de novidades e novos usos que esse modelo vai permitir. De forma bem resumida, através de uma iniciação de pagamento o usuário consegue acessar e usar seus recursos sem precisar estar no ambiente do banco. Para quem olha desavisado isso não parece nada demais. Mas dada minha experiência prévia, consigo entender que esse simples fato pode gerar uma onda de novas soluções focadas na experiência real do cliente. Essas novas empresas e novos produtos não precisam ser um banco (não precisam custodiar o dinheiro), o que permite muito mais inovação. Eles podem focar em simplesmente entregar o que os clientes precisam em termos de como querem usar seu dinheiro, e isso é muito poderoso. Muito temos falado da web 3.0, mas tem mudanças muito mais próximas acontecendo bem debaixo do nosso nariz. As ITPs ainda estão em sua infância, o próprio PIX ainda foi pouco explorado, apesar da adesão massiva. Não tenho dúvidas de que veremos empresas transformadoras surgindo bem diante dos nossos olhos e que a forma como lidamos com nosso dinheiro vai mudar bastante e para modelos muito mais alinhados com nosso próprio interesse como usuários (e reais donos do dinheiro). Por Tahiana D'Egmont, sócia e Growth Advisor da Cumbuca

  • Startup brasileira de produtos financeiros é avaliada em R$ 500 milhões

    Com foco na prestação de serviços financeiros, a startup brasileira NorwayBank conseguiu, em apenas três anos, ser avaliada em R$500 milhões. A empresa, agora, quer atrair novos investimentos, ampliar seu valor no mercado e se firmar como um potencial unicórnio, o seleto grupo de empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. A análise que avaliou o NorwayBank em quase meio bilhão de reais foi realizada pela GlobalTrevo Consulting, especializada em consultoria financeira corporativa. Para Yasmin Melo, sócia e presidente do Grupo Norway, a avaliação mostra que o modelo de negócio está no caminho certo. “Queremos desburocratizar o acesso aos serviços bancários, oferecendo produtos exclusivos e vantajosos, para pessoas físicas e jurídicas”, comenta. Com sede em São Paulo, capital, o NorwayBank nasceu com o propósito de oferecer soluções financeiras com tecnologia inovadora. Conta com 50 colaboradores e pretende alcançar mais de 1000 em 24 meses. Com a conta digital do NorwayBank o cliente tem acesso a todos os serviços bancários, como Pix, emissão de boleto, maquininha para receber suas vendas, financiamentos, seguros e uma vasta plataforma de empréstimos, incluindo empréstimo para negativado. Para quem deseja ser mais que um cliente e quer ter seu próprio banco, o NorwayBank disponibiliza o modelo de negócios através de franquias. É a My Norway, que oferece ao franqueado um escritório virtual completo para a venda de produtos financeiros em qualquer lugar, sem necessidade de um espaço físico.

  • Software leva agilidade e assertividade ao processamento de folhas de pagamento

    Gerar a folha de pagamento está entre as tarefas burocráticas mais trabalhosas para uma empresa. Afinal, além envolver uma série de detalhes e gerar inúmeras dúvidas, os cálculos muitas vezes são complexos e estão sujeitos a erros ou atrasos. E como se trata de uma obrigação legal, qualquer problema durante o processo pode se refletir em multas e outros prejuízos para a companhia. Felizmente, já é possível contar com o apoio da tecnologia nesta missão. Um exemplo está no módulo Folha de Pagamento da plataforma contábil da Questor. Por meio dele, é possível processar os documentos referentes a centenas de funcionários de forma automática, fazendo com que um trabalho que normalmente levaria dias ou semanas, seja concluído em questão de segundos e sem margem para erros. “Em apenas seis passos, nosso software permite que todo esse procedimento complexo aconteça com o mínimo de intervenção do usuário. Os principais benefícios são a agilidade e a assertividade, especialmente no caso de escritórios contábeis, que precisam lidar com as folhas de várias empresas diferentes todos os meses”, afirma Guilherme Pellegrini, Gerente de Operações da Questor. Gerar a folha de pagamento carece de atenção a um oceano de detalhes São inúmeras obrigações legais vinculadas à folha de pagamento. A entrega do holerite é uma delas, prevista no artigo 464 da CLT. Ou seja, não há como a empresa escapar desta tarefa. Em caso de não cumprimento, a companhia estará sujeita a processos trabalhistas, multas ou indenização por danos morais, além de ficar em pendência com os órgãos de fiscalização do governo. Por se tratar de um documento no qual estão descritos todos os valores referentes à remuneração do funcionário, ela inclui uma série de descontos, tais como INSS, FGTS, Imposto de Renda, adiantamento salarial, vale-transporte, vale-refeição, atrasos e faltas. Além disso, a folha também reúne diferentes proventos, como salário-família, hora extra, férias e adicionais noturno, de insalubridade, periculosidade, transferência ou por tempo de serviço. Com tantos detalhes, é natural que o cálculo seja extremamente complexo e fique sujeito ao erro humano. “Para gerar a folha de pagamento, o profissional contábil deve analisar o registro de ponto de cada colaborador, identificando quantas horas foram trabalhadas no mês. Depois, é necessário fazer todo o cálculo das especificidades de cada profissional. É um processo burocrático para ser feito manualmente, pois é preciso definir a categoria de cada colaborador, acompanhar mudanças legislativas, calcular as horas extras, descontos e todos os detalhes trabalhistas”, resume Pellegrine. Apoio da tecnologia para simplificar e automatizar a folha de pagamento A saída encontrada pelo mercado para escapar das armadilhas está em recorrer a uma ferramenta como as oferecidas pela Questor, que tornam todo o processo muito mais simples. A começar pelo formulário de admissão, em que os dados cadastrais do processo de contratação são preenchidos pelo próprio profissional e disponibilizados automaticamente na plataforma. Com todos os detalhes configurados, é possível fazer uma série de cálculos com facilidade. “Basta escolher uma data para que o processamento seja feito de acordo com a empresa, filiais, organogramas, funcionários ou tipo de contrato. Na sequência, ainda é possível enviar os documentos diretamente ao funcionário, com rastreabilidade e assinatura automática”, detalha. Como este documento precisa ser gerado até o 5º dia útil de cada mês, automatizar o processo também previne uma série de transtornos, incluindo a formação de filas no RH ao longo do dia do pagamento. Nas épocas mais trabalhosas da rotina trabalhista, em que há o acúmulo de pagamento de férias ou 13º salário, o uso de softwares também permite agendar todas as rotinas, evitando gastar tempo com a operação manual. “Para tornar o processo cada vez mais livre de intervenção humana e evitar erros, os sistemas da Questor estão se integrando com sistemas de pontos e gestão de pessoas. Com isso, todos os dados são entregues à contabilidade de forma instantânea, sem troca de arquivos ou digitação, garantindo assertividade na geração da folha de pagamento”, encerra.

  • Fintechs oferecem (cada vez mais) soluções alinhadas à pauta ESG

    A pauta ESG faz parte, cada vez mais, do cotiado de empresas de diversos setores. E isto não é diferente quando falamos das fintechs. Cada vez mais surgem iniciativas financeiras digitais que oferecem soluções que contribuem para os pilares Ambiental, Social e de Governança. A Pauta ESG O termo ESG é o acrônimo para Environmental, Social and corporate Governance, que. traduzida para o português, significa Ambiental, Social e Governança. A pauta Ambiental se refere ao conjunto de diretrizes e informações relacionadas ao meio ambiente, a sua preservação, o emprego de métodos produtivos sustentáveis e que não o agridam ou o façam minimamente, produção e descarte de lixo, extrativismo mineral e vegetal, as consequências climáticas que todas essas ações produzem e ainda uma longa lista de questões que afetam em diferentes graus o meio ambiente. A pauta Social, por sua vez, se refere ao conjunto de políticas que objetivam prover condições dignas e humanas, igualitárias e de bem-estar geral, internamente aos colaboradores da corporação e externamente, na sociedade da qual ela faz parte. Por fim, a pauta Governança leva às corporações mecanismos diversos de administração baseada em transparência, monitoramento e controle, relacionamento entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e demais interessados, bem como instituir boas práticas, visando seu desenvolvimento ao longo do tempo. Fintechs com soluções ESG Um movimento muito interessante vem acontecendo no mundo das fintechs. Cada vez mais surgem iniciativas nichadas e atreladas a alguns princípios, como por exemplo a próprio pauta ESG. Pensando nisso, a Fincatch, plataforma de dados e reviews sobre as fintechs brasileiras, e a Ambiental Jr., Empresa Júnior da Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) realizaram em conjunto um anuário com a seleção de fintechs que oferecem soluções alinhadas a cada um dos pilares da pauta ESG. Foram selecionadas 62 fintechs que oferecem alguma solução alinhada a cada um dos pilares da pauta ESG. O material é 100% gratuito e pode ser adquirido por meio deste link.

  • Bancos reduzem financiamentos imobiliários e startups são alternativa para quem busca crédito

    Em dezembro, a maioria dos bancos deve reduzir o volume de concessão de financiamentos imobiliários, já que nesse período é normal que eles tenham superado as expectativas de empréstimos, o que acarreta na menor disponibilidade de recursos para novas operações. A Caixa Econômica, por exemplo, tinha a previsão de atingir R$ 85 bilhões em crédito imobiliário em 2022. Entretanto, o objetivo foi atingido antes mesmo de o banco fechar o balanço de novembro, o que limitou a disponibilidade de crédito a partir desse período. Para dar vazão à compra de imóveis e evitar impactos significativos para o setor de construção, as fintechs são alternativa para quem precisa captar crédito nas últimas semanas do ano. Com processos mais flexíveis e rápidos e com condições mais inclusivas do que as oferecidas pelos bancos, a Creditú, fintech de empréstimos imobiliários, com presença no Brasil, Chile, Peru e México, é uma das empresas que prometem desburocratizar o acesso ao crédito e facilitar o processo de aquisição. “Chegamos no mercado imobiliário com uma proposta digital e inovadora, visando a possibilidade de acesso ao crédito imobiliário de forma rápida e fácil. Queremos oferecer um crédito completo e mais simples, especialmente frente aos meios burocráticos que os bancos tradicionais oferecem. Assim, apoiamos e incentivamos o crescimento do setor”, comenta Armando Botelho, diretor comercial da Creditú. A empresa deve fechar o ano de 2022 com aproximadamente R$ 30 milhões em originação de crédito no Brasil. O mercado imobiliário avançou 2,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro, o melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2021 (4,4%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa para este ano apontava um crescimento de 3%, que agora pode chegar a 5% até o final do ano.

  • Pagaleve vence Prêmio Banking Transformation 2022

    A Pagaleve, fintech que oferece o meio de pagamento Pix Parcelado em 4X sem juros, venceu o Prêmio Banking Transformation 2022 (18ª edição) na categoria Inovação em Crédito - Pilar Ecossistema Financeiro, com o case “Motor de Decisão Pagaleve”. O anúncio foi feito durante uma cerimônia com os finalistas e jurados, no último dia 6 de dezembro. Essa foi a primeira vez que a startup concorreu ao Prêmio. Participaram da premiação as maiores e mais importantes empresas do setor. Trata-se da premiação mais importante e tradicional do setor financeiro, que tem como objetivo valorizar as iniciativas que contribuem para o aprimoramento deste segmento no Brasil. “Estamos muito felizes por esse reconhecimento e é muito gratificante poder contribuir com a inovação do sistema financeiro no Brasil. O nosso motor de decisão com certeza é um dos mais inovadores e aprova o consumidor em menos de 5 segundos ”, disse Eduardo Zucareli, CCO da Pagaleve. O case apresentado pela Pagaleve traz um dos principais diferenciais da fintech: o motor de decisão altamente alavancado por algoritmos de machine learning, que analisa o perfil de compra do consumidor em menos de cinco segundos para aprovação do parcelamento do Pix. O resultado disso é uma alta taxa de aprovação e velocidade nas transações. O sistema da Pagaleve foi desenvolvido por especialistas no mercado de crédito, mas com o foco total no Buy Now, Pay Later, modelo de compra à prazo, que já é popular em países como Estados Unidos e Austrália e vem ganhando espaço no território brasileiro. O modelo de decisão é totalmente baseado no perfil de compra do consumidor e no perfil de vendas do varejista. Mesmo sendo uma empresa nova, com um ano de operação, a fintech possui uma área específica de advanced analytics e machine learning. “Construímos um motor de risco diferente de tudo o que existia no Brasil, trazendo uma tecnologia de ponta, que torna a experiência do consumidor bastante fluida, rápida e sem fricção. Para o varejista, garante uma taxa de aprovação de mercado alta ao mesmo tempo que possibilita que ele atenda a uma parcela da população que até então não era atendida por meios de parcelamento tradicionais”, complementa Guilherme Romão, Chief Risk Officer da Pagaleve. O parcelamento por meio do Pix em 4X sem juros da Pagaleve é uma solução de pagamento que atende a três grupos principais: as pessoas que não possuem conta em banco ou que não têm cartão de crédito - o que representa 38% da população adulta brasileira; as pessoas que não têm limite disponivel em seus cartões; e os consumidores que podem até ter um cartão de crédito, mas declaram não gostar de usar - esse último grupo é concentrado principalmente na geração Z. “Se entrarmos em qualquer shopping center pelo Brasil, ou qualquer loja online, podemos reparar que em 99% das situações de compra, se o consumidor não tiver um cartão de crédito, não vai conseguir parcelar as suas compras.”, contextualiza Henrique Weaver, CEO da Pagaleve. Além de inúmeras vantagens para o consumidor, Eduardo Zucareli também reforça os ganhos para os varejistas. “O pix parcelado da Pagaleve gera um aumento de até 40% na taxa de conversão e de até 50% no ticket médio. Ou seja, conosco, o varejista vende mais e atrai novos clientes”, afirma Zucareli. Além disso, a fintech assume 100% do risco da operação e o varejista recebe o valor total da transação no dia útil seguinte. Com um ano de operação, a Pagaleve já está presente como forma de pagamento em quase 1 mil varejistas de diversos segmentos. Além do reconhecimento no Prêmio Banking Transformation 2022, a fintech também foi reconhecida em premiações como 100 Startups do Watch da Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Programa Boost Lab do BTG Pactual e Top 10 Global PayTech (Q3 2022).

  • Girabank, fundado por Carlinhos Maia, inova e permite que pessoas sejam sócias por R$ 10

    Desde 15 dezembro de 2022, qualquer pessoa com R$ 10 vai poder se tornar dona de um digital bank e sócia do comunicador Carlinhos Maia. O Girabank, criado este ano pelo influenciador e empresário, abrirá "cotas" para sócios em uma captação pública na plataforma DIVI•hub. A meta é levantar R$10 milhões e acelerar a criação e melhoria dos produtos financeiros oferecidos pela instituição. Todo o processo será realizado pela DIVI•hub, app de investimentos focado na negociação de ativos compartilhados e homologado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Raketo Venture Market, de Fred Santoro (ex-Head de Startups da AWS), foi a responsável pela seleção desta oportunidade de investimento. “Nossa missão é ajudar startups e investidores a evoluírem juntos. Confiamos muito no potencial do Girabank”, Fred Santoro CEO da RAKETO Venture Market. A captação funcionará no modelo equity, cedendo 2,55% dos lucros apurados para os novos sócios. O recurso captado monetizará sua base com novos produtos financeiros e não financeiros, com parte da quantia sendo direcionada para áreas de marketing, tecnologia e pontos relacionados às operações. “O Girabank nasceu para ser um digital bank para todos e ajudar, principalmente, a população desbancarizada a ter acesso a conta, empréstimo e outros tantos produtos. Hoje nos tornamos o primeiro digital bank no Brasil a permitir esse tipo de sociedade com nossos clientes”, conta Carlinhos Maia. Para ele, é fundamental democratizar o acesso, uma vez que cerca de 34 milhões de brasileiros ainda sofrem com a falta de acesso bancário no país, segundo dados do Instituto Locomotiva. Pedro Marrey Sanchez, fundador e investidor do Girabank, conta que a captação fará com que o desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos seja acelerado, com lançamentos programados até março de 2023, como cartão pós-pago, o Giracell, link de pagamento, empréstimo de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Conta de Múltiplos Usuários, subconta de usuários, adquirência CC e até mesmo criptomoedas. “O Girabank possui números muito expressivos, como o recorde de abertura de contas, a rápida ascensão em downloads nas lojas de aplicativos. Sabemos que podemos melhorar ainda mais esse mercado por meio da democratização de produtos financeiros para todas as pessoas”, afirma o executivo. A fintech já permite a realização de transferências via Pix, depósitos e pagamentos sem a cobrança de taxas de manutenção, além de cartões na modalidade crédito pré-pago, nas versões física e digital. No app, há o clube de vantagens, o GiraClub, em que são oferecidos benefícios como seguro contra acidentes, além de chip para celular, com lançamento programado para meados de dezembro.

  • Adaptar para sobreviver: Seriam os bancos digitais as novas paletas mexicanas?

    Anualmente vemos diversas tendências ganhando força e depois desaparecendo, desde produtos gastronômicos até músicas e objetos de luxo, como foi o caso do frozen yogurt, cupcakes personalizados, “Call me maybe” e o atual copo Stanley, responsável por diversos memes nas redes sociais. Acredito que o mais marcante possa ter sido o surgimento - e desaparecimento - das paletas mexicanas. De acordo com um levantamento feito pela Rizzo Franchise em 2016, a cada 10 paleterias franqueadas, seis fecharam as portas e quatro tentaram sobreviver, mudando completamente a oferta do produto. É o típico comportamento do brasileiro apegado ao tradicional, que gosta de experimentar novidades, especialmente se fazem sucesso no exterior, e depois voltam para os produtos que já estavam presentes no cotidiano. Trouxe esse cenário para exemplificar o que pode acontecer com os bancos digitais. Assim como as paleterias mexicanas, os bancos digitais tiveram um “boom” e enfrentam uma vasta quantidade de novas marcas disponíveis no mercado. Pela facilidade e modismo em criar esse modelo, empresas sem núcleo financeiro ou pessoas sem experiência no setor se aventuram em abrir uma operação. E aí é que mora o problema. Estamos falando sobre um negócio de capital intensivo, regulado e complexo, onde muito em breve veremos consolidações no mercado e redução no número de players. Trata-se de um mercado caro - é fácil de abrir uma operação, mas difícil mantê-la. É preciso muito dinheiro para fazer a máquina rodar. A montagem de um banco digital é um processo muito difícil, e a maioria das pessoas não sabe disso. Com o advento do Bank as a Service (BaaS), pode parecer fácil conectar um negócio ao outro e ter um banco. Fazer isso é simples, na verdade. O que é difícil é a aquisição de clientes e o seu engajamento. O Brasil é um país sedento por produtos de crédito, principalmente cartões. Crescer nesse mercado não é tão difícil quanto crescer somente com contas digitais, porém ser um emissor direto de cartão de crédito é caro e complexo Uma vez um potencial parceiro me disse que tinha 1 milhão de clientes e queria que cada um deles tivesse uma conta digital. Eu lhe avisei que já seria muito se ele convertesse 10% da base, e comecei a abrir alguns custos. Logo mudou de ideia. Mas então, como crescer e se consolidar no competitivo mercado de bancos digitais? Pois bem, há uma oferta muito grande e uma desconfiança de novos entrantes de uma forma geral. As pessoas têm na cabeça que um banco é uma instituição maligna. “Ele me prejudica”. “Ele me cobra muitas taxas”. Com isso, é preciso vencer as barreiras do descrédito e da má fama que o mercado tem. Justa ou injusta, o segmento tem essa fama que pode ser combatida e reconstruída. Outra questão é ter uma empresa que vai lidar com algo em que o Brasil é muito bom: fraudes. O sistema financeiro tem muitos fraudadores girando em torno dele. Nós temos a fraude do boleto, do Pix, do WhatsApp, entre outras. O fraudador é tão criativo que nós sempre temos que estar um passo à frente para conseguirmos ter uma instituição livre deles. Por exemplo, por aqui, em vez de pedirmos uma selfie, implementamos o liveness, um vídeo que está rolando por detrás da pessoa para garantir que ela é ela mesmo. Tivemos no alt.bank uma lista com mais de 200 mil pessoas querendo acesso ao nosso cartão. Isso, além do core financeiro, propósito e segmento de mercado bem definidos, temos segurança quanto ao caminho para crescimento nos próximos dois anos. É necessário adaptação para sobreviver, mas acima de tudo, exige planejamento a longo prazo. Por Fábio Silva, country manager do alt.bank

  • Startup lança serviço exclusivo para médicos recém-formados

    Mesmo sendo uma das profissões mais prestigiadas do país, começar a vida profissional na carreira médica não é tarefa das mais fáceis. Dados do Conselho Federal de Medicina (CMF) em parceria com a Universidade de Medicina da USP, presentes no relatório Demografia 2020, mostram que existem no Brasil cerca de 353 cursos superiores de Medicina. Por ano, cerca de 25 mil novos médicos recebem seus diplomas e ingressam na carreira, e a projeção para 2023 é que esse número chegue aos 32 mil. Desse número de formados, cerca de 16% optam por iniciar a carreira imediatamente (lembrando, muitos ainda seguem estudando depois de formados para entrar em alguma residência), e além de lutarem por um lugar nesse concorrido mercado, existe toda uma parte burocrática que precisa ser muito bem-organizada, especialmente em termos fiscais e contábeis. “A partir do momento que eu me formei e consegui um emprego, fui informada que eu precisava de um CNPJ, e eu não sabia que isso era preciso. Eu tenho certeza de que muitos de meus colegas também não tinham se atentado a esse fato, já que durante a graduação, temos uma carga pesada e outros focos. Alguns deles chegaram até a perder oportunidades de trabalho por não terem um CNPJ”, diz a doutora Bruna Souto, recém-formada e ingressante no mercado de trabalho. Como o Brasil é um dos países com a burocracia fiscal mais complicada do mundo, não basta ter apenas um CNPJ, mas a gestão da carreira como um todo em termos fiscais e contábeis é muito importante desde o início, o que pode evitar muitos problemas futuros com a receita. “A desinformação sobre as opções possíveis de PJ e questões tributárias, ou sobre como obter um PJ, numa época tão importante, pode ser uma dor de cabeça para novos formandos”, explica Julia Lázara, CEO e fundadora da Mitfokus, healthtech que desenvolve soluções contábeis para a área de Medicina. Para poder auxiliar profissionais recém-formados e que precisam entender de toda essa burocracia envolvida, a Mitfokus desenvolveu todo um pacote de serviços que vai desde a abertura do CNPJ, passando por toda a legalização dele junto ao CRM do médico, e a partir daí gerenciar toda a contabilidade, fiscal e tributária, inclusive com uma conta digital gratuita e um cartão físico, que permita o recebimento de salários e honorários, saques e pagamentos. Como a Mitfokus conta com uma equipe com muita expertise nessa área, o processo pode ser acelerado. Dentro do pacote de serviços, está a abertura da PJ em todo o Brasil, certificado digital, seguro de responsabilidade civil, que é fundamental para médicos, a contabilidade após a abertura da PJ, início dos atendimentos (gratuitos nos três primeiros meses), e a emissão de Notas Fiscais, com um direcionamento fiscal correto de como não perder dinheiro com impostos pagos de maneira equivocada. Assim, o processo de abertura de pessoa jurídica é muito mais rápido e seguro. Com tecnologia disponível, a visibilidade e a gestão do novo médico são facilitadas, economizando tempo e dando a certeza de que não existem processos errados, ou falta de algum procedimento. Outro fator importante é que o novo médico tem acesso à equipe especialista no segmento, a qual pode tirar dúvidas e fazer direcionamentos coerentes, sendo atendido por uma contabilidade que acompanhará o seu crescimento, e com experiência em médicos com carreira já consolidada. “Certamente, as empresas de tecnologia ajudam na hora de buscar atalhos e construir uma carreira financeiramente mais sólida. São tantas informações que, sem a ajuda de profissionais, os novos médicos podem se perder nas questões fiscais”, ressalta a doutora Bruna Souto.

  • Com apoio da Leonora Ventures, iWert busca impulsionar software para gestão de varejo

    Com o propósito de desenvolver e facilitar investimentos em ideias inovadoras e negócios exponenciais, a Leonora Ventures promete impulsionar mais uma ferramenta para gestão do varejo de pequeno e médio porte. Trata-se de um Software as a Service criado pela iWert, empresa que conta com mais de 20 anos de experiência no mercado. O Maestro ERP integra recursos inteligentes que atendem aos mais variados tipos de comércio, sobretudo lojas, redes e franquias de vestuário, calçados, acessórios, ópticas e joalherias. A solução desenvolvida pela iWert vai ao encontro de todos os setores da empresa, automatizando processos e fazendo a gestão completa do negócio – fiscal e gerencial. “Por estar na nuvem, nosso sistema integra filiais, evita retrabalho e fornece ao administrador do negócio informações em tempo real da situação da empresa, posição de estoque, vendas, fluxo de caixa e lucratividade. Além disso, nosso cliente não precisa investir em servidores, licenças de software e profissionais de TI, ou seja, ele pode manter o foco exclusivamente em seu negócio”, informa Antonio Marcos Mussi, CEO da iWert. Para se ter uma ideia da importância de ferramentas que facilitam a gestão do varejo, levantamento do Sebrae aponta que 34% das empresas que encerram as atividades atribuem como causa do fracasso justamente a gestão. A pesquisa evidenciou ainda que 49,9% das companhias encerram as atividades com até dois anos de existência, 56,4% com até três anos e 59,9% com até quatro anos. De acordo com a Ana Debiazi da Leonora Ventures, a solução permite acompanhar os resultados dos negócios com agilidade e precisão. “Por todo o potencial envolvido, a Leonora Ventures tem como intuito unir forças e dar mais visibilidade à iWert e à ferramenta, proporcionando um crescimento sólido, aumentando a carteira de clientes e, claro, atraindo o interesse de investidores”, relata. Atualmente, o Maestro ERP já atende a quase 200 lojas e aproximadamente mil usuários diariamente, espalhados por 50 cidades e 9 estados do Brasil. Fundada em 1997, a iWert está localizada em Joinville (SC). Inicialmente, desenvolvia sistemas sob encomenda. No entanto, em 2005, iniciou o projeto de um sistema de gestão em nuvem, ainda sem definição de público-alvo. Em 2009, o Maestro ERP passou, então, a ser oferecido somente para o segmento varejista, com foco principal em empresas de pequeno e médio porte de moda (vestuário, calçados e acessórios), ópticas e joalherias.

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