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  • 28 fintechs para ficar de olho em 2022

    Todo ano, as empresas Pequenas Empresa & Grandes Negócios, Época Negócios, EloGroup e InnoVc divulgam uma lista com as 100 principais startups mais promissoras do ano. A seleção "100 Startups to Watch" é baseada em uma rigorosa metodologia de análise de dados e amplo conhecimento de mercado e tem como objetivo promover conexões no ecossistema empreendedor e apontar as startups mais promissoras do país. Nesta edição foram inscritas 1.872 iniciativas, que foram avaliadas em seu grau de inovação, potencial de mercado, negócio, equipe e maturidade da solução. Foram selecionadas 200 finalistas, que passaram por avaliação de um comitê. As 100 startups escolhidas foram dividias em relação ao seu segmento de atuação, como agronegócio, construção, educação, impacto, indústria, logística, marketing, RH, saúde e bem-estar, serviços, tecnologia da informação, e claro, finanças. Confira abaixo sobre cada uma das fintechs reconhecidas. Accountfy Fundado em 2017, o ACCOUNTFY é uma plataforma SaaS de soluções integradas e com foco nas atividades de controladoria e planejamento financeiro que oferece: automatização das demonstrações financeiras (DRE, FC e Balanço), construção e acompanhamento do orçamento e forecast, elaboração e padronização de relatórios e dashboards, e automatização do processo de consolidação contábil. O ACCOUNTFY é uma ferramenta inovadora para profissionais das áreas de FP&A e Controladoria, de fácil operacionalização e compreensão, além de padronizar o reporte de investidas para fundos de Private Equity e Venture Capital. Bankme A Bankme é uma plataforma completa onde os empreendedores financiam seu ecossistema produtivo, sem intermediários, com oferta de crédito justo e sustentável. A solução tem o propósito de viabilizar o acesso a soluções que geram crédito, liberdade e oportunidade de negócios para quem quer empreender. Bitfy O Super App Bitfy é uma maneira segura para armazenar e transferir as principais criptomoedas do mercado porque sua carteira digital multifuncional garante que os usuários são os únicos que têm acesso às chaves privadas. E a sua plataforma de tecnologia blockchain oferece uma série de soluções que facilitam a compra, a venda e o uso de criptomoedas no seu dia a dia. Tudo num só App. BizCapital A BizCapital nasceu em 2016 com o propósito de oferecer recursos pra que o empreendedor brasileiro possa prosperar e impactar positivamente a economia do país, sem burocracias. Trata-se de um sistema de soluções que vão do crédito empresarial à conta PJ, passando por educação financeira, visão de negócios e, acima de tudo, simplificação da jornada do empreendedor. Tudo pra levar a pequena e média empresa a um novo patamar. Conta Simples A Conta Simples oferece gestão de despesas e conta corrente em um só lugar, com plataforma inteligente de múltiplos cartões. Feita para as empresas da nova economia assumirem o controle dos gastos e ganhar eficiência nas operações do dia a dia. Cora A Cora é uma Conta Digital PJ gratuita, feita para facilitar a rotina de quem empreende. solução acredita que sem burocracia e taxas, as empresas têm mais liberdade pra crescer. Divibank A Divibank é uma plataforma de financiamento de campanhas de mídia, marketing digital e estoque, trabalhando com um modelo de compartilhamento de receita, para que o empreendedor não tenha que abrir mão do quadro societário da sua empresa e possa aumentar seu runway usando nosso capital para crescer seu negócio. Dootax Em um dos sistemas tributários mais burocráticos do mundo, a Dootax para simplificar o dia a dia das empresas através da automação de processos. Eqseed A EqSeed é uma fintech de investimentos online em startups via equity crowdfunding. Já são mais de R$60 milhões investidos em startups, contando já com 6 "exits", gerando retornos significativos para investidores. Se você é empreendedor e precisa de investimento, ou se você é investidor e quer fomentar a próxima grande inovação e compartilhar do seu sucesso a EqSeed apoia você. Franq Open Banking A Franq Open Banking é uma plataforma de Open Banking para bancários autônomos. Legiti Com um sistema baseado em dados e soluções personalizadas para o seu negócio, a Legiti é uma solução antifraudes para ecommerce. Monkey A Monkey é um ecossistema que tem como propósito tornar o mercado de desconto de recebíveis mais eficiente, beneficiando a cadeia de fornecedores de grandes corporações e ampliando o mercado de crédito para PMEs no Brasil. A missão é conectar fornecedores da indústria tradicional a compradores de recebíveis por meio da tecnologia, com uma plataforma de negociações digital. O sistema funciona como um leilão em tempo real em um processo competitivo entre compradores. Novos títulos e recebíveis são adicionados e negociados diariamente. Todas as operações acontecem no ambiente da plataforma, que é segura, customizada e escalável. Nimbly O Nimbly foi lançado em 2020 para ajudar equipes de finanças a ganharem tempo, reduzirem índice de erros e melhorar práticas de compliance. Centenas de empresas usam o Nimbly diariamente para fazer pagamentos automatizados e integrados aos principais bancos brasileiros. Mais de R$2bilhões já foram transacionados. Onfly A Onfly oferece uma solução "all-in-one" com gestão de viagens (aéreo, hotel e carros), despesas e cartão corporativo em uma única plataforma digital. Com intensivo uso de tecnologia e uma boa dose de calor humano, a solução eleva ao máximo a gestão de viagens das empresas, trazendo conforto e produtividade para os colaboradores e segurança e economia para as empresas. Pagaleve A Pagaleve é uma empresa do setor de “Buy Now Pay Later”. É uma das primeiras empresas a oferecer pagamento parcelado no PIX, sem juros, e sem a necessidade de usar cartão de crédito. O objetivo é oferecer aos lojistas um novo método de pagamento, para aumentar suas vendas de um jeito simples, descomplicado e ágil, mas também temos como objetivo oferecer às pessoas a oportunidade de comprar aquilo que desejam, sem se comprometerem com os altos juros do cartão de crédito. Pomelo A Pomelo oferece tecnologia e infraestrutura para o lançamento e a escalabilidade de fintechs na América Latina. Provi A Provi desenvolve soluções que empoderem escolas e infoprodutores, e auxiliem alunos a trilhar um caminho de evolução profissional, fechando o ciclo rumo a um futuro melhor, mais democrático e com mais oportunidades para todos. Quasar Tecnologia A Quasar é uma startup de tecnologia com soluções integradas de controle de acesso, ultra seguro, através de reconhecimento facial em smartphone. Swap A SWAP permite que uma nova empresa de food delivery, ride sharing ou benefícios, por exemplo, crie rapidamente sua própria wallet, emita seu cartão ou ponha no ar seu banco digital. TruePay A TruePay cria uma realidade onde empreender no Brasil não seja uma missão impossível. A solução usa o saldo de vendas de maquininhas como uma linha de crédito imediata. Esse inovador meio de pagamento permite aos lojistas conseguir mais crédito para comprar com seus fornecedores, usando os recebíveis de cartão sem precisar antecipá-los e, o melhor, a custo zero. Zippi A Zippi criou um meio de pagamento feito pra autônomos, que utiliza a tecnologia PIX pra disponibilizar capital de giro a pequenos e médios empreendedores, com faturas semanais que casam perfeitamente com seu fluxo de recebimento. Azos Seguros A Azos oferece seguros personalizados com aprovação em 1 dia útil. Justos A Justos é uma startup de seguros justos, inteligentes e mais humanos para todas as pessoas que querem se sentir mais seguras, mas não tem seus carros segurados ou não tem clareza sobre seus seguros atuais. Utilizam tecnologia e design para deixar motoristas seguros com um produto que é fácil de entender, rápido para reembolsar eventuais imprevistos, e justo porque converte uma direção consciente em preços melhores. Fiscontech A Fiscontech realiza automação de processos fiscais e tributários, contabilidade mais produtiva e eficiente, envio de tributos automáticos, armazenamento de documentos fiscais, relatórios e gráficos de análise fiscal e tributária. A solução busca tornar escritórios contábeis mais produtivos e eficientes, gastando menos tempo com processos fiscais e tributários, idwall A idwall é uma Plataforma de validação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital. Klavi A Klavi é a chave que potencializa você e o seu negócio com soluções de Open Finance. Tenha acesso instantâneo de todos nossos módulos através de uma simples integração. Acelere seu negócio e foque em criar produtos inovadores. Paytrack A Paytrack é uma plataforma para gestão de viagens, reembolsos e despesas corporativas que combina tecnologia de última geração com atendimento especializado. QI Tech A QI Tech é uma instituição financeira que cria um modelo exclusivo de Bank-as-a-Service. Ela possibilita a construção de produtos bancários com APIs ou através da plataforma eletrônica.

  • As fintechs podem te ajudar a alcançar a independência financeira

    O sonho de grande parte das pessoas é alcançar a sua independência financeira. Para você que nunca ouviu esta expressão, ela se refere à pessoa que consegue alcançar o seu padrão de vida desejado sem precisar de salário ou emprego fixo. O trabalho passa a ser um prazer, e não uma necessidade de renda para pagar as contas. A independência financeira pode ser alcançada com a combinação de rendas, como rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis de imóveis, aposentadoria e outras rendas que tenham um recebimento garantido. E claro, para alcançar esta marca, o patrimônio construído também tem grande relevância, pois é justamente boa parte dele que vai garantir estas rendas. Porém, o patrimônio não é o principal fator, mas sim, a relação entre as receitas e os gastos. Apesar de ser um sonho de muita gente, a independência financeira é algo que está distante da maioria. É algo que precisa ser planejado e construído ao longo do tempo, para que um dia possa ser alcançada. Para isso, existem algumas etapas necessárias, que podem ter as fintechs como grandes aliadas, conforme você verá abaixo. 1 - Diagnóstico Financeiro Antes de qualquer coisa, é importante saber qual é a situação financeira pessoal, que pode ser feito a partir de um diagnóstico financeiro. A ideia é fazer um levantamento de todos os gastos e receitas. Em relação aos gastos, é muito importante classificá-los e entender a sua frequência, pois alguns são fixos (sempre iguais), outros são variáveis, alguns são frequentes (aparecem sempre), enquanto outros são esporádicos. Para este mapeamento, além de caderninhos e planilhas, diversas fintechs, da categoria Finanças Pessoais, ajudam a controlar e planejar as entradas e saídas financeiras, muitas vezes com ajuda da tecnologia, que faz integrações com contas bancárias, cartões e até usa a inteligência artificial para dar dicas e tendências. 2 - Qual o seu patrimônio atual? Levantadas as receitas e os gastos, você consegue ter uma visão mensal do seu fluxo financeiro, sabendo quanto sobra ou falta por mês. Além destes valores recorrentes, é importante também você levantar o seu atual patrimônio: imóveis, investimentos, automóveis, etc. Este valor servirá como ponto de partida para o cálculo do tempo e do valor que será necessário para alcançar a independência financeira. Em relação aos investimentos, eles possuem variações com o tempo (em função das rentabilidades) e podem estar "dispersos" em diferentes bancos e corretoras. Por isso, as fintechs de gestão de investimentos podem te ajudar a centralizar todas essas informações. 3 - Controle Financeiro Com os cálculos e o planejamento feito, é importante partir para a ação, realizando o controle financeiro. Registre tudo que entra e tudo que sai e compare com o que foi planejado, para tomar as devidas ações caso necessário. Mais uma vez, diversas fintechs oferecem soluções que funcionam como controles financeiros pessoais, que ajudam e facilitam este processo. 4 - Faça o dinheiro trabalhar para você Chegou a hora de otimizar o seu dinheiro. O que "sobrar" do seu orçamento mensal terá uma grande importância para ser investido, aumentando o seu patrimônio e, mais do que isso, ter rendimentos que façam o seu poder de compra ser pelo menos preservado e, no futuro, possa te gerar novos valores. Por isso, buscar bons investimentos é uma ação fundamental para quem quer alcançar a independência financeira. Nem todo investimento é bom, e cada investimento tem sua particularidade. Existem diferentes soluções oferecidas pelas fintechs que ajudam nesse processo. As corretoras de investimentos vão funcionar como se fossem "shoppings de investimentos", reunindo centenas de investimentos de diferentes modalidades e riscos. Já os robôs de investimento serão grandes aliados para quem busca o hábito de investir todo mês, separando estes por objetivos. As casas de análises e os marketplaces oferecem informações e relatórios que ajudam o investidor a decidir sobre onde colocar o dinheiro. E claro, existem investimentos alternativos, para quem quer diversificar, tais como plataformas de equity crowdfunding, P2P Lending, dentre outros. A independência financeira pode parecer distante, porém, criando o hábito em relação aos pontos anteriores, você terá uma caminhada rumo ao principal objetivo. E, a tecnologia, por meio das fintechs, pode tornar este hábito cada vez mais real.

  • 'Batalha' das contas digitias tem semana agitada

    Se voltarmos cerca de 10 anos atrás, nos deparamos com um cenário onde o brasileiro não tinham muitas opções de onde ter uma conta bancária. Naquele momento, mais de 80% das contas e empréstimos estavam concentrados nos 5 maiores bancos do país. Hoje, conforme dito pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a concentração bancária já caiu para a acasa dos 70%. E o grande motivador para isto ter acontecido foi o fato da tecnologia se unir às finanças, possibilitando o surgimento das fintechs. Neste universo de soluções financeiras digitais, uma das categorias é representada pelas contas digitias, plataformas que oferecem os serviços bancários num formato totalmente virtual. Percebe-se, cada vez mais, uma grande concorrência se formando nesta categoria. E, frente a essa concorrência, é muito importante que cada solução busque as suas estratégias para captar e fidelizar seus usuários. C6 Bank e Banco Pan dão importante passo na "nova poupança" Várias das contas digitais passarama a trazer investimentos de renda fixa com liquidez diária, para que os usuários possam ter seu dinheiro rendendo acima da Caderneta de Poupança e que possam ser resgatados a qualquer momento, em aplicações conservadoras. Recentemente o Nubank anunciou uma mudança no rendimento da sua conta que frustrou vários usuários: o rendimento da NuConta, que era de 100% do CDI diariamente, passou a ter um novo prazo, de 30 dias. Nesse sentido, o C6 Bank acabou dando um importante passo nesta semana ao aumentar o rendimento do seu CDB de liquidez diária, passando a ser agora de 102% do CDI. Ou seja, além da liquidez diária, ainda tem um retorno um pouco maior do que um de seus principais concorrentes. Já o Banco Pan também anunciou aumento da sua rentabilidade para o CDB de liquidez diária. Pel menos para os próximos 90 dias, o rendimetno passa a ser de 115% do CDI. Após esse período, o rendimento deve ficar em 103% do CDI. Nubank e C6 Bank buscando mais proteção para seus usuários A digitalização traz vários benefícios, porém, também traz consigo vários golpes e fraudes. Pensando nisso, o Nubank anunciou o lançamento do SOS NU, um guia para auxiliar seus clients em casos de golpes e roubos de cartão. Já o C6 Bank, com finalidade similar, lançou o Locais Seguros, uma função do apliativo que vai travar todas as transações financeiras fora de endereços apontados como seguros pelo usuário. Novo programa do Nubank Várias das contas digitais oferecem cartões de crédito para seus usuários. E, como uma forma de incentivar o uso destes, também acabam trazendo programas de pontos/recompensas. O Nubank tinha, até então, o Nubank Rewards, um programa de pontos que o usuário que desejasse poderia contratar e ganhar pontos a cada compra com o cartão e estes pontos podiam ser abatidos de gastos da fatura ou convertidos para milhas. Porém, o Rewards não estava aceitando novos usuários há algum tempo. Nesta semana, o Nunbank anunciou um novo programa, o Nunos. Desta ve, trata-se de um programa gratuito no modelo de gamification: o usuário poderá fazer uma série de missões e ir acumulando pontos para ganhar recompensas. Mercado Pago crescendo mais do que o seu criador Recentemente o Mercado Pago deixou de ser apenas um aplicativo de pagamentos para se transformar em um banco digital, ja que trouxe novas funcionalidades, comoempréstimose investimentos. O Mercado Pago foi criado pelo Mercado Livre, que anunciou recentemente o lançamento de sua própria criptomorda, a Mercado Coin, que poderá ser utilizada como forma de cashback nas compras no e-commerce. Um dos líderes do grupo Mercado Livre surpreendeu ao dizer, nessa semana, que em breve as receitas do Mercado Pago devem superar as receitas do próprio Mercado Livre. Conta digital empresarial no 'estilo' Netflix A semana também trouxe novidades para contas digitais empresariais. No caso, trata-se do Linker, que vai oferecer três planos para seus usuários. Um dos planos, o Go, voltado para negócios em estágios iniciais e para quem quer testar a plataforma, não terá mensalidade e terá cartões sem anuidade, boletos e pix, e os demais serviços serão cobradso conforme usados. Já no plano One, com valor mensal de R$ 34,90, incluirá a emissão de notas fiscais de serviço. E o plano Multi, com mensalidade de R$ 79,90, terão integrações com contabilidade, cartões adicionais e uma integração com o Open Finance. Quer conhecer mais sobre as diversas contas digitais existentes no Brasil? Acesse o nosso site e confira.

  • Vai fazer o álbum de figurinhas da Copa do Mundo 2022? Estas fintechs podem te ajudar a completá-lo

    De quatro em quatro anos o Brasil literalmente para, afinal de contas, o brasileiro é apaixonado por futebol e, nestes períodos, acontece um dos eventos mais importantes do mundo esportivo: a Copa do Mundo. Junto com esta paixão pelo futebol e pela Copa, vem mais um grande hobby de muita gente: o álbum de figurinhas. Crianças, jovens e adultos passam a frequentar bancas de jornal, lojas e locais para comprarem e trocarem suas figurinhas. É uma verdadeira febre! Porém, quem costuma colecionar o álbum deve perceber que, a cada edição, os preços das figurinhas vai subindo. Na edição deste ano, o álbum estará disponível nas bancas a partir do dia 19 de agosto (e já está disponível em pré-venda na internet). Um pacote com 5 figurinhas está custando R$ 4. Confira a comparação dos álbuns das edições anteriores: É natural haver o aumento dos preços de uma edição para a outra, pois, justamente, há um aumento generalizado de preços envolvendo os demais produtos e serviços, a inflação. Porém, compare a tabela abaixo. Nela, a comparação é feita pelo preço praticado na venda das figurinhas em relação ao preço de venda da edição de 2002 corrigido a cada edição da Copa pelo índice oficial de inflação do Brasil o IPCA (cálculos feitos a partir da Calculadora do Cidadão do Banco Central): Até a Copa de 2014, os preços praticados estavam abaixo da inflação do período. Porém, nas duas últimas edição percebe-se que o cenário inverteu: o preço praticado supera o aumento generalizado dos preços. De acordo com um levantamento feito pelo portal Uol, para completar o álbum deste ano, deve-se gastar em média R$ 3,178! O que fazer para o álbum pesar menos no bolso? O álbum da Copa é uma boa forma do colecionador desenvolver agumas habilidades da Educação Financeira. O planejamento financeiro é o primeiro passo, com a definição de quanto do orçamento, mensal ou semanal, pode ser destinado para a compra das figurinhas. E claro, as trocas das figurinhas repetidas é fundamental para quem quer gastar menos. Para acompanhar o aumento dos preços a cada edição e conseguir completar o álbum sem ter, cada vez mais, mais exigência do seu poder de compra, é muito interessante buscar investimentos que pelo menos acompanhem a inflação. Alguns investimentos da Renda Fixa, como por exemplo o Tesouro Direto, CDB's, LCI's, LCA's e debêntures possuem rendimentos IPCA+, ou seja, eles remuneram a inflação do período mais uma taxa prefixada. Existem também alguns fundos de renda fixa que usam índices de inflação como benchmarking. E onde você pode encontrar tais investimentos? Buscadores de renda fixa, como o Yubb e o App Renda Fixa são ótimas opção para te ajudar a filtrar quais são os investimentos e onde eles estão. As corretoras de investimento costumam ser ótimos locais para encontrar essa grande diversidade de ativos. Para economizar na hora da compra, usar fintechs que ofereçam cashback também é algo bem interessante, pois devolverá ao colecionador uma parte do valor da compra. E depois de completar o álbum, caso sobrem figurinhas repetidas, tentar vendê-las pode ser uma forma de recuperar parte do gasto. Lembre-se que as figurinhas funcionam de mãos dadas com a relação Oferta e Demanda. Figurinhas mais raras, como as brilhantes, acabam valendo mais. E, porque não, fazer uma grana com o álbum no futuro? Diversos colecionadores vendem álbuns completos de edições anteriores na internet por valores que chegam até a surprender. Conforme os anos se passam, eles se tornam relíquias e podem gerar uma graninha. Quer saber quais são as melhores corretoras e plataformas na visão dos usuários? Basta acessar o nosso site e conferir!

  • Onda de demissões chega ao universo das fintechs. O que está acontecendo?

    Uma startup, como mostra Erick Ries, pode ser definida como uma organização temporária em busca de um modelo de negócios repetível e escalável. Em outras palavras, é um projeto criado por um período temporário, no qual fazem validações, até o momento que o modelo de negócio é definido, testado e validado no mercado, momento que o projeto deixa de ser incerto e passa para outro patamar. Passada a fase de startup, teremos uma empresa com alto potencial de crescimento que terá outros desafios, alcançar novos mercados, estruturação de processos internos e muita contratação. Já a questão de ser exponencial significa ter um alto potencial de crescimento sem aumento proporcional das despesas. Para isso, é praticamente impossível não ter base tecnológica envolvida na solução. Estas empresas consumam criar novos produtos e serviços em condições de grande incerteza e, como mostra a boa e velha relação Risco x Retorno, atrai atenção de investidores, afinal de contas, pode trazer altos retornos. É por conta disso que muitas startups, mesmo antes de darem lucro, acabam recebendo grandes aportes. As startups nascem, em sua maioria, com recursos escassos (modelo startup enxuta) e, ao longo das validações, passam muitas vezes por períodos sem faturamento. Desta forma, surgem as alternativas de investimentos e financiamentos que "apostam" em seu crescimento, que vão desde o capital próprio dos sócios, até grandes investidores. Todos com o objetivo da valorização do negócio e rentabilidade do investimento realizado. É uma questão envolvendo o custo de capital. Unicórnios, Dragões e Valor O mundo das startups está cheio de "seres". Em 2013, Aileen Lee, introduziu a expressão "startup unicórnio". A ideia foi fazer um paralelo com algo muito difícil de se alcançar, semelhante à dificuldade de encontrar a criatura mística unicórnio: uma startup avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão, antes mesmo de abrir capital na bolsa de valores. Já as startups dragões são aquelas que são ainda mais "agressivas" do que os unicórnios, pois são capazes de arrecadar US$ 1 bilhão em uma única rodada de financiamento. Mas afinal de contas, o que define o valor destas startups, fazendo elas alcançarem números tão expressivos muitas vezes antes de terem um cenário de lucro? O valor de uma empresa é algo percebido. Existem várias técnicas de mensurar valor de uma empresa, como por exemplo o embasamento em fluxos de caixa projetados, com desconto de uma taxa que reflita os riscos envolvidos. A princípio, o cálculo de valor das startups deveria ser feito como o das demais empresas, porém as incertezas com relação ao seu futuro tornam o desafio mais complexo, mas, ao mesmo tempo, muito importante. Zebras e Camelos As startups zebras foram surgindo como uma espécie de contraponto aos unicórnios. A zebra foi escolhida justamente por se tratarem de empresas que se remetem ao preto no branco: são empresas que buscam objetividade, promovendo lucro e melhorando a sociedade, sem precisar sacrificar um pelo outro. Ao invés da quantidade, este modelo busca a qualidade e a sustentabilidade. Ao invés de buscar o crescimento e o lucro a qualquer custo, opta-se pela prosperidade compartilhada. Já o termo startups camelos foi criado em referência a este animal que se adapta aos vários climas, sobrevivendo sem comida ou água por meses e podendo correr rapidamente por períodos prolongados. Diferente dos unicórnios, são animais reais, resilientes e que sobrevivem em locais de grande dificuldade. Assim, estas startups priorizam a sobrevivência, com equilíbrio de crescimento e fluxo de caixa. Onda de demissões nas startups Estamos passando por um momento de grandes transformações no universo das startups.O cenário econômico mundial já vem mostrando algumas fragilidades e o cenário de incertezas envolvendo as startups fica ainda maior. Até pouco tempo atrás o acesso ao capital estava mais fácil, e assim as startups podiam manter um ritmo acelerado o tempo inteiro, acreditando que a fonte de dinheiro seria quase inesgotável. Isso acabou gerando um grande dano colateral quando foi necessário frear rapidamente, como exemplo trazendo a necessidade de demissões em massa e a redução das despesas, para que elas conseguissem aumentar o seu “Runway” (métrica usada para saber o quanto de dinheiro ainda possui até a necessidade de entrada de novos recursos). No meio das fintechs a coisa não é diferente. Empresas como Provi, Hash, Ebanx, Quanto, Bitso, SumUp e Warren são alguns dos casos de startups que cresceram, chamaram a atenção de investidores, e estão em momentos de revisão das projeções. Com isso, acabaram decidindo por reduzir a folha salarial. Estas ondas de demissões não pegou todo mundo de surpresa. O principal ponto definido por várias destas empresas e por especialistas é a revisão das projeções por parte das empresas. Com o momento atual de cautela e aumento das taxas de juros pelo mundo todo. Com o novo custo de capital, ajustes estão sendo necessários. A reflexão que fica é: será que as startups unicórnio e dragão estão com os dias contados e dando mais espaço para zebras e camelos? Percebe-se uma nova preferência não mais pelas empresas que crescem a qualquer custo, mas sim pelas que crescem de forma sustentável.

  • Controle financeiro pessoal: 5 dicas para controlar suas finanças

    Você sabia que o controle financeiro pessoal é a forma mais básica e eficaz de cuidar do seu dinheiro? Ao administrar bem as suas finanças, você atinge uma independência financeira e fica livre dos perrengues mensais com dinheiro. Neste artigo, vamos te apresentar o controle financeiro pessoal e cinco dicas úteis para começar agora mesmo o seu controle de gastos. Continue a leitura! O que é o controle financeiro pessoal? O controle financeiro é a ferramenta de maior importância para lidar com o seu dinheiro. Isso porque ele é baseado em uma boa educação financeira e permite desenhar estratégias mais assertivas para ampliar o seu capital e planejar as suas finanças. Basicamente, o controle financeiro pessoal consiste no hábito de organizar todas as suas receitas e despesas em um determinado período, considerando tanto as contas fixas quanto as despesas gerais. Geralmente, esse controle é realizado mensalmente. É importante ressaltar que ter um bom controle financeiro não significa apenas melhorias financeiras, mas também na sua qualidade de vida. Somente dessa forma você conseguirá lidar com as suas finanças da forma correta e evitar problemas que trazem muita dor de cabeça. Como organizar suas finanças Infelizmente, a educação financeira não é um fator tão trabalhado no Brasil — pelo menos não com a importância que deveria. O descontrole financeiro acontece quando as finanças estão desequilibradas e desorganizadas e, em muitos casos, as pessoas não sabem como pagar as contas no final do mês e não fazem ideia de como as dívidas se acumularam. Dessa forma, o primeiro passo para organizar as suas finanças é investir em uma boa educação financeira. Em outras palavras, desenvolver técnicas e habilidades para tomar boas decisões em relação ao seu dinheiro. Nessa missão, o controle financeiro pessoal pode se tornar um grande aliado! Leia mais: Inteligência financeira: 10 dicas para desenvolver a sua Como começar seu controle financeiro pessoal O primeiro passo para começar o seu controle financeiro pessoal é criar uma rotina para a sua vida financeira. Com que frequência você planeja olhar as suas finanças? Como citamos anteriormente, o controle das finanças pessoais é realizado, geralmente, a cada mês, mas nada impede que você escolha acompanhar o seu dinheiro mais de perto em um período menor, como diariamente ou semanalmente. O importante é não deixar as suas finanças de lado por muito tempo! A seguir, listamos algumas dicas úteis para iniciar o seu controle de gastos pessoais e assumir, de uma vez por todas, o controle do seu dinheiro. Acompanhe os tópicos! 1. Conheça a sua realidade financeira Pode parecer uma tarefa simples, mas muitas pessoas não fazem ideia do quanto ganham e gastam em um mês, por exemplo. Dizemos que o conhecimento sobre finanças é o primeiro passo para alcançar a independência financeira. Um erro clássico que atinge inúmeras pessoas é pensar na renda apenas como um valor do salário, sem levar em consideração todos os descontos de impostos, planos de saúde e outros gastos ao longo do mês. Aqui, o importante é conhecer o seu salário líquido, ou seja, o valor total que você realmente recebe todos os meses, após os descontos. Portanto, esse é um passo mais manual: para começar o seu controle financeiro pessoal, anote as principais informações sobre o seu dinheiro. Perceba que se você possui outros salários mensais, como o aluguel de um imóvel, por exemplo, esse valor também entra em sua renda fixa. No entanto, se você recebeu o dinheiro da venda de algum item que não irá se repetir, esse valor não deve ser considerado. A partir desse mapeamento, então, será possível traçar planos mais realistas. 2. Descubra seus gastos e separe-os por categorias Muitos gastos podem ser grandes inimigos para a sua saúde financeira e uma excelente forma de contabilizar esse dinheiro é anotando tudo. Portanto, outro passo importante para iniciar o seu controle financeiro pessoal é anotar todos os seus gastos: coloque-os em listas, planilhas ou até mesmo aplicativos. Ao fim de cada mês, é possível olhar e analisar onde o seu dinheiro foi parar. Para complementar esse controle, separe os gastos por tipos para ajudar a entender ainda mais quais são os gastos supérfluos e onde você está gastando mais dinheiro. Para isso, você pode dividir em categorias, como: ● Moradia; ● Supermercado; ● Transporte; ● Saúde; ● TV, Internet e Telefone; ● Lazer. 3. Acabe com as dívidas A dívida é um grande obstáculo para muitas pessoas quando o assunto é atingir as metas financeiras. Dessa forma, para começar um controle financeiro pessoal eficiente, um dos passos mais importantes é acabar com os pagamentos atrasados. Para isso, realize um plano de eliminação de dívidas para quitá-las por inteiro e da forma mais rápida possível. Isso porque, levando em consideração que as dívidas possuem juros, quanto mais tempo você demorar para quitá-las, mais caras elas vão ficar. Além disso, entender o tipo de dívida que você adquiriu e como isso aconteceu pode ajudá-lo a criar um plano de ação para evitar que você volte a se endividar no futuro. 4. Elabore um planejamento para as suas finanças Como citamos anteriormente, o mapeamento da sua realidade financeira irá permitir que você trace planos mais realistas e considere elaborar um plano de ação para as suas finanças pessoais. Depois que você entendeu a sua realidade financeira, onde estão os seus gastos e finalmente está livre de dívidas, é a hora de elaborar um planejamento para essas finanças — o controle financeiro pessoal. Nesse cenário, é interessante traçar metas de economia mensal e definir objetivos para curto, médio e longo prazo. Anote todos esses planos e faça questão de acompanhá-los diariamente. Melhorar o seu controle de gastos é fundamental para esse planejamento! 5. Conte com a tecnologia Contar com a tecnologia é uma grande vantagem na hora de acompanhar as suas finanças pessoais! Isso porque, ao realizar tarefas manuais por muito tempo, erros humanos podem acontecer e influenciar negativamente nas suas finanças — o que é evitado com softwares de gerenciamento financeiro, por exemplo. Controles financeiros online podem ser um grande aliado na sua estratégia de controle financeiro pessoal. O Contas Online, por exemplo, é um sistema totalmente personalizável e com mais de vinte funcionalidades que podem ser adaptadas para a sua realidade. Aqui, é possível garantir a organização financeira pessoal de forma prática, rápida e segura. Que tal conhecer o este sistema e como ele pode ajudar no seu controle financeiro?

  • O Open Finance vai mudar a sua vida (para melhor)

    Muita gente não entendeo motivo de ter taxas de juros tão altas quando vai fazer um empréstimo, mesmo sendo um bom pagador. Conforme mostraremos na sequência, trata-se de um problema comum do mercado financeiro e que o Open Finance, também chamado de sistema financeiro aberto, surge para resolver. Assimetria de informações: um "velho" conhecido do mercado financeiro A Assimetria de Informações é um conceito da microeconomia (que foi tema do Prêmio Nobel de Economia em 2001) que representa uma falha do mercado. Ela aparece quando uma das partes possui mais informações sobre um produto ou serviço do que a outra. Imagine um indivíduo que possua um carro com 3 anos e meio de uso. Considerando apenas esse tempo, o carro supostamente seria “praticamente novo”. Porém, imagine que o indivíduo nunca tenha trocado óleo nem levado o carro para revisões. Isto é um problema mais grave que é uma informação que apenas este indivíduo sabe. Se ele ocultar isso na hora da venda, o comprador acaba sendo lesado por causa de uma assimetria de informação, podendo ter consequências financeiras. Assim, há uma falta de informações que pesa apenas para um lado. Num cenário ideal, todas as partes envolvidas deveriam ter as informações semelhantes, formando uma concorrência perfeita. Porém, na realidade isso não acontece, colocando algum dos lados em desvantagem. No mercado de crédito esta falha é muito comum: há a assimetria de informações entre os bancos e os tomadores de empréstimos. Com isso, os bancos não possuem as mesmas informações sobre o histórico de um cliente, logo, fica mais difícil saber se o indivíduo é um bom ou mau pagador. Junto da Assimetria de Informações surge outro fenômeno, chamado de Seleção Adversa. Trata-se do cenário em que os compradores, sabendo que podem ser lesados, tendem a “embutir” este fator no valor. A Seleção Adversa faz com que as instituições financeiras possam preferir não aumentar a taxa de juros e decidam emprestar menos dinheiro, fazendo um “racionamento” do crédito. Open Finance: a tecnologia que vem para revolucionar O mercado financeiro vem passando por diversas transformações, resolvendo, inclusive, algumas falhas. Uma destas falhas que passa a ter um grande personagem para a sua resolução é justamente a Assimetria de Informações, com o uso do Open Finance. Este conceito começou a ganhar forças em 2015, na Europa. Naquele momento, o Parlamento Europeu regulamentou a Diretiva de Serviços de Pagamentos (PSD2), para criação de um mercado único de serviços por meio de pagamentos integrados, com segurança e eficiência. Em 2016, no Reino Unido, passou-se a exigir que os maiores bancos do mercado permitissem às novas empresas licenças e acesso direto a seus dados para transações de conta corrente. Já em 2018 foi criado o Open Banking Limited. No Brasil, o conceito começou a ser explorado pelo Banco Central, e ganhou forças em 2020 com o projeto Open Banking. A ideia foi criar um sistema que estimulasse a competitividade entre instituições financeiras, com a geração de serviços financeiros mais baratos e melhores. Com a permissão de cada correntista, as instituições passaram a se conectar diretamente às plataformas de outras instituições participantes, acessando os dados autorizados pelos clientes. O projeto ocorreu em quatro fases: Fase 1: O Open Banking começa com as instituições participantes disponibilizando ao público informações padronizadas sobre os seus canais de atendimento e as características de produtos e serviços bancários tradicionais que oferecem. Nessa fase, não será compartilhado nenhum dado de cliente Fase 2: A partir dessa fase, os clientes, se quiserem, podem solicitar o compartilhamento entre instituições participantes de seus dados cadastrais, de informações sobre transações em suas contas, cartão de crédito e produtos de crédito contratados. Fase 3: Nessa fase, surge a possibilidade de compartilhamento dos serviços de iniciação de transações de pagamento e de encaminhamento de proposta de operação de crédito. Fase 4: Dados sobre outros serviços financeiros passam a fazer parte do escopo do Open Banking. Os clientes – sempre que quiserem e autorizarem - poderão compartilhar suas informações de operações de câmbio, investimentos, seguros, previdência complementar aberta e contas-salário, bem como acessar informações sobre as características dos produtos e serviços com essa natureza disponíveis para contratação no mercado. Como benefícos, passam a se fortalecer: novos modelos de negócios, consumidor no centro, portabilidade de relacionamento entre instituições, inclusão de segmentos desassistidos, maior transparência e empoderamento financeiro. Como, além dos serviços bancários, outras modalidades como seguros, câmbio e investimentos passaram a ser englobadas, o Open Banking passou a se chamar Open Finance. Vale lembrar que o Open Finance está de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e sempre deverá haver consentimento do usuário sobre quais dados ele deseja compartilhar. Com estes dados, as instituições financeiras podem receber ofertas de serviços financeiros de acordo com o perfil de cada cliente. Open Finance e melhorias no Mercado Financeiro O Open Finance foi criado para trazer melhorias em vários aspectos relacionados ao mercado financeiro. No mercado de crédito, o compartilhamento do histórico e das informações facilita na análise do risco de crédito por parte das instituições financeiras, podendo oferecer melhores condições aos usuários em empréstimos, financiamentos e até no cartão de crédito! Na gestão financeira, o Open Finance também vai ajudar, e muito! Aplicativos de controle financeiro pessoal e empresarial poderão utilizar as informações para planejamento e controle de forma cada vez mais automatizada. Nos investimentos, cada vez mais as plataformas vão permitir aos investidores obterem informações sobre vários tipos de ativos e como aplicar neles. O Open Finance já é uma realidade aqui no Brasil. De acordo com o Banco Central, o sistema já conta com mais de 4 milhões de usuários e 250 milhões de chamadas de API por semana, representando o maior volume do mundo. Recentemente a Serasa realizou um estudo apontando que o Open Finance pode colaborar na inclusão de 4,6 milhões de pessoas no mercado de crédito, com a injeção de R$ 94 bilhões de crédito para pessoas físicas em 5 anos. Percebe-se, com isso, uma inclusão financeira acelerada. Porém, ao mesmo tempo que existe um cenário de oportunidades, é muito importante ficarmos atentos aos riscos, principalmente com os golpes e fraudes. O que podemos esperar é um mercado financeiro mais competitivo. Quem ganha é o usuário, com melhoria nos serviços oferecidos, maior personalização e novas soluções mais adequadas ao que cada um busca.

  • Conheça 5 soluções que ajudam na gestão financeira de escritórios de advocacia

    Os escritórios de advocacia possuem a necessidade de, além de oferecer a solução dos advogados para seus clientes, fazerem a gestão financeira do mesmo, principalmente com a cobrança dos clientes e controle de entradas e saídas, para apuração e análise dos resultados. Assim como em várias outras modalidades de empresas, os escritórios de advocacia podem ter como grandes aliados no processo de gestão financeira as fintechs. Estas podem ser mais genéricas, com soluções voltadas para qualquer tipo de empresa, mas também podem ser soluções específicas para os advogados. Pensando nestas últimas, preparamos aqui uma lista com estas soluções: Advocart Fintech exclusiva para advogados, bacharéis e estudantes de Direito, escritórios de advocacia e despachantes documentalistas. A solução oferece conta digital, contabilidade online, maquininha de cartão, empréstimos e split de honorários. Accounttech Contabilidade digital para advogados, com serviços como abertura de CNPJ, emissão de notas fiscais, cálculo de impostos, emissão de declarações, conta digital, Astrea Software para escritório de advocacia com módulo de gestão financeira e emissão de boletos. EasyJur Software jurídico com gestão financeira integrada (LCRM para força de vendas, regras de cobranças personalizadas, faturamento de honorários, boletos e notas fiscais automatizados). SAJ ADV Software jurídico para gestão integrada especialmente desenvolvido para escritórios de advocacia, departamentos e órgãos públicos. Conta com módulo financeiro.

  • Nova funcionalidade do Nubank vai te ajudar no controle das suas finanças

    Em novembro de 2021 o Nubank anunciou uma importante aquisição, para complementar o seu porfólio de soluções: o aplicativo Olivia. Esta fintech foi criada pelos brasileiros Lucas Moraes e Cristiano Oliveira, e pelo indiano Atul Kalantri, como um aplicativo de controle financeiro. O aplicativo começou a ser desenvolvido em 2016, nos EUA. No Brasil, o lançamento oficial foi em janeiro de 2020 (sua versão Beta estava em testes desde o meio de 2019), após o recebimento de um aporte liderado pelo BV. Apesar de, antes do surgimento da Olivia, já existirem planilhas e outros aplicativos de controle financeiro, a diferença proposta foi ser muito mais do que um simples controle, mas uma mistura de chatbot, intelegência artificial e dados, também chamada de asisstente financeira virtual. Com a inteligência artificial, passou a ser possível identificar o lifestyle e as preferências do usuário a partir dos seus gastos. Posteriormente, passa a dar dicas de como economizar respeitando o que ele gosta de fazer e consumir. O app ainda trouxe uma função muito prática para seus usuários. Mesmo antes da Open Finance, já era possível realziar a integração com diversas contas bancárias e cartões, como se fosse um "Open Banking próprio". Nubank adquire Olivia Em novembro de 2021 o Nubank adquiriu a Olivia, e desde então, o banco digital passou a integrar as habilidades de IA e machine learning da Olivia ao seu app. Com isso, logo após a aquisição, o Nubank anunciou que a Olivia seria descontinuiada em 15 de Julho de 2022, para que fosse concentradados esforços em integrar suas principais funcionalidades ao app do Nubank, em uma nova experiência. Aos poucos as mudanças no Nubank vão aparecendo. Desta vez, o roxinho anunciou um controle financeiro que reúne todos os gastos do usuário, categorizados em Livres, Essenciais ou Economias, mostrando, desta forma, dicas de como economizar. Apesar dos usuários da Olivia terem ficados "órfãos" da solução tão querida, aos poucos quem tem conta no Nubank irá percebendo estas soluções reaparecerem.

  • O que é o empréstimo consignado? Quais fintechs oferecem?

    Assim como os investimentos, o mercado de crédito também possui uma relação entre risco e retorno. Para as instituições financeiras que oferecem os empréstimos e financiamentos, é muito importante mensurar o risco envolvido nas operações, principalmente o risco de crédito (o famoso calote). É por conta disso que, quando você solicita um empréstimo, a primeira coisa que a instituição financeira faz é consultar o seu CPF/CNPJ para avaliar o seu score. Nessa análise de risco, consideram-se também as possíveis garantias envolvidas, pois, quando elas existem, reduz-se o risco da operação. Assim, a relação risco x retorno nestes casos de empréstimos e financiamentos vai funcionar da seguinte forma: quanto maior o risco que a instituição financeira perceber, maiores as taxas de juros que serão cobradas, e vice e versa. O Empréstimo Consignado Linhas de crédito tradicionais, como o cheque especial, empréstimo pessoal e as que envolvem o cartão de crédito possuem maiores riscos, logo, costumam apresentar taxas de juros mais altas. Já operações como os financiamentos, de imóveis e de automóveis, justamente pela existência destes bens atrelados, possuem juros mais baixos. E há uma modalidade que possui alguma renda como garantia. Trata-se do crédito consignado. O consignado é descontado diretamente no contracheque, holerite ou benefício do INSS. Em outras palavras, a pessoa recebe o empréstimo e depois, na hora de pagar cada parcela, elas são descontadas automaticamente destas rendas. Se por um lado há uma grande vantagem das taxas de juros serem melhores e possibilidade de prazos maiores para pagar, por outro lado, é preciso muito planejamento financeiro para que esta renda comprometida não afete os orçamentos futuros. Há também a possibilidade da perda do emprego. Nestes casos, é muito importante renegociar a dívida com a credora. Novas condições no Empréstimo Consignado O Governo Federal publicou ontem (4) uma Medida Provisória que altera algumas condições do crédito consignado. Trata-se do aumento da margem consignada (limite da renda que pode ser comprometida). Confira como ficou: Funcionários CLT e servidores públicos: Podem comprometer o limite de até 40% da renda líquida, sendo 35% para empréstimos, financiamentos a arrendamentos mercantis e 5% para amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito consignado ou à utilização com a finalidade de saque por meio de cartão de crédito consignado. Aposentados e Pensionistas do INSS: Não poderão ultrapassar o limite de 45% do valor dos benefícios. Desse total, 35% devem ser usados para empréstimos, financiamentos a arrendamentos mercantis, 5% para operações (de saques ou despesas) contraídas por meio de cartão de crédito consignado e 5% para gastos com o chamado cartão de benefícios. Beneficiários do Auxílio Brasil: Terá limite de até 40% do valor recebido por meio do programa assistencial para pagar consignados, sendo 35% para empréstimos, financiamentos a arrendamentos mercantis e 5% para amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito consignado ou à utilização com a finalidade de saque por meio de cartão de crédito consignado. Ainda de acordo com esta MP, novas dívidas nessa modalidade não podem ser feitas caso a soma das consignações e dos descontos somem 70% da remuneração (o limite anterior era 35%). Consignado nas fintechs Assim como qualquer outra modalidade de empréstimo, no consignado também é fundamental pesquisar e comparar as taxas de juros (Custo Efetivo Total) e condições oferecidas por diferentes instituições financeiras. Além dos bancos tradicionais, o empréstimo consignado também é oferecido por diversas fintechs, seja como Sociedades de Crédito Direto (empréstimo oferecido pela própria instituição), seja por a atuação delas como intermediadoras financeiras. Para conhecer as fintechs que oferecem esta modalidade, acesse nosso site e procure pela tag CONSIGNADO.

  • O que é a pauta ESG e qual é a sua importância para o universo das fintechs?

    A Terra vive um momento que gera diversas preocupações: água acabando em diversos lugares, catastrofes naturais cada vez mais frequentes, aumento da pobreza e desigualdade social, e por aí vai. A pergunta é: aonde isso vai parar? Foi neste cenário que surge uma pauta cada vez mais presente nas discussões das empresas e do mercado financeiro: a pauta ESG. A sigla, traduzida do inglês, se remete às palavras Ambiental (Environmental), Social e Governança e surgiu pela primeira vez em 2004, dentro de um grupo de trabalho do Principles for Responsible Investment (PRI), rede ligada à ONU, grupo que tem objetivo de convencer investidores sobre investimentos sustentáveis. Nesta oportunidade, James Gifford, economista que liderava o grupo, definiu a sigla da seguinte maneira: “O ESG é apenas um subgrupo inserido no contexto maior do investimento sustentável. O termo foi criado, especificamente, para focar em questões materiais. A ideia foi inverter a lógica do que, na época, era chamado de investimento ético, para se concentrar em fatores relevantes para os investidores. Se você tem uma responsabilidade fiduciária, como no caso de um fundo de pensão, não deveria estar pensando num horizonte de nove meses, mas sim de nove anos, ou de 20 anos. E quando se considera esse horizonte, temas como mudanças climáticas, riscos sociopolíticos etc., se tornam relevantes. Algumas pessoas usam o termo de maneira mais ampla, mas o ponto central é a incorporação de fatores socioambientais nos investimentos para gerenciar riscos. Não é mais sobre ética.” Entender e aplicar os critérios ESG por parte das empresas é, cada vez mais, uma realidade. Isso ajuda a ampliar a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior, e ainda trazem solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades. Os pilares O Pilar E, Ambiental, se refere às práticas de uma empresa em relação à conservação do meio-ambiente e sua atuação sobre temas como: aquecimento global e emissão de carbono, poluição do ar e da água, biodiversidade, desmatamento, eficiência energética, gestão de resíduos e escassez de água. O Pilar S, Social, se refere à relação de uma empresa com as pessoas que fazem parte do seu universo. Questões como satisfação dos clientes, proteção de dados e privacidade, diversidade da equipe, engajamento dos funcionários, relacionamento com a comunidade, respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas são fatores chave. E o Pilar G, Governança, se refere às medidas relacionadas à administração de uma empresa. Composição dos conselhos, estrutura do comitê de auditoria, conduta corporativa, remuneração dos executivos, relações com entidades do governo e políticos e existência de canais de denúncias são práticas desenvolvidas. Startups, fintechs e ESG Startups e fintechs chamam cada vez mais atenção, pelo crescimento exponencial e por representarem a nova economia. Porém, ao mesmo tempo, a adequação aos princípios ESG também são muito importantes por parte destes negócios. As fintechs, ao aderirem às medidas ESG demonstram organização interna da empresa, sustentabilidade de longo prazo, o que pode, inclusive, chamar a atenção de potenciais investidores. Desta forma, a FIncatch, em conjunto com especialistas, está preparando um Anuário para listar as fintechs com soluções voltadas à pauta ESG no Brasil em 2022. Caso você queira incluir sua solução na lista de empresas que serão avaliadas, basta preencher este formulário.

  • O Pix e as Eleições 2022

    No dia 5 de Novembro de 2020 os brasileiros tiveram uma "transformação" na forma como se relacionavam com o seu dinheiro. Trata-se da data de lançamento de um novo sistema de pagamentos: o Pix. Até esta data, o brasileiro tinha três formas de transferir dinheiro pelos bancos: o DOC, a TED e a TEF. O DOC (Documento de Ordem de Crédito) é uma transferência bancária limitada a R$ 4.999,99 e a operação só é realizada no próximo dia útil (até às 22hs). A TED (Transferência Eletrônica Disponível) foi criada em 2002 pelo Banco Central para modernizar esta questão de limites e horários. Em relação aos valores, até pouco tempo atrás o valor mínimo era de R$ 500, hoje, assim como o DOC, não há mais valor mínimo e, não há um valor máximo pré-estipulado (vai depender do limite de transferências do usuário no próprio banco). Em relação ao horário, o dinheiro é transferido no mesmo dia caso a operação seja feita até às 17hs em dias úteis. Após este horário ou transferências feitas em finais de semana e feriados, a transferência é consolidada no próximo dia útil. Já a TEF (Transferência Eletrônica Financeira) é a transferência realizada entre contas de uma mesma instituição financeira. Até então, o brasileiro tinha restrições para pagamentos instantâneos e feitos a qualquer momento e, mais do que isso, em muitas instituições financeiras era preciso pagar tarifas para realizar boa parte destas transferências. Pix: uma revolução O Pix foi lançado oficialmente em novembro de 2020, durante o governo Bolsonaro, fato que é utilizado pelo atual presidente várias vezes para dizer que ele é o ‘pai do Pix’. Porém, o Banco Central, responsável pela criação do Pix, e uma autarquia (ou seja, uma instituição com total autonomia frente a outros órgãos do poder público) começou a estruturar a plataforma em 2018, no governo Temer e com Ilan Goldfajn como presidente do Banco Central. Há também um discurso de alguns integrantes do BACEN dizendo que, na verdade, o Pix já é um projeto existente desde 2016. A ideia foi inspirada no Zelle, um projeto parecido com o Pix lançado pela fintech Early Warning Services, nos EUA. Com o Pix, surgiu a possibilidade do brasileiro realizar transações bancárias 24 horas por dia, 7 dias por semana, de maneira instantânea (pagamentos consolidados em poucos segundos), e, para a pessoa física, ainda veio caracterizado pela isenção de tarifas. E mesmo para pessoas jurídicas, diversos lojistas estão tendo boa economia com o Pix, por seus custos serem menores, muitas vezes, do que boletos e recebimentos via cartão. O Banco Central, durante o governo Bolsonaro, sob presidência de Roberto Campos Neto, manteve o Pix como uma grande prioridade, mesmo com o Presidente da República confundido o Pix, em seu lançamento, com um tema relacionado à aviação civil. O Banco Central, mais do que simplesmente lançar o Pix, buscou (e continua buscando) aperfeiçoá-lo como a criação de novas funcionalidades, como por exemplo o Pix Saque e o Pix Troco, além de buscar potenciais melhorias, como por exemplo a estipulação de limites e horários para maior segurança dos usuários. E os próprios bancos acabam criando seus produtos a partir do Pix, como por exemplo o Pix Parcelado. Os golpes e as polêmicas A possibilidade de transações instantâneas passou a ser utilizada para o bem e para o mal. Sequestros relâmpagos e golpes existem há muito tempo no Brasil, porém, muitos criminosos conseguiram se aproveitar ainda mais com isso, fato que trouxe (e ainda traz) diversas discussões. Desde o dia 4 de outubro de 2021 (com menos de um ano de existência do Pix), o Banco Central instituiu que, das 20hs às 06hs, o limite do Pix é de R$ 1.000, como uma forma de resguardar a segurança de todos, evitando fraudes, golpes e sequestros. Houve também a discussão levantada por um vereador de São Paulo que propôs cancelar o Pix na capital paulista, justificando que o meio de pagamentos contribuiu com o aumento de golpes e sequestros relâmpagos. O projeto não avançou pois sabemos bem que o Pix trouxe uma série de vantagens para os brasileiros e, com ou sem ele, os crimes continuam. As discussões Nas últimas semanas foi criado um manifesto em defesa da democracia, no qual, diversas entidades e pessoas, sem partidarismos, estão aderindo a preservação da democracia brasileira. A Febraban, Federação Brasileira dos Bancos, se mostrou favorável ao manifesto, e isto não foi visto com bons olhos por Bolsonaro e pelo Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Ambos acreditam que os banqueiros estão favoráveis ao manifesto num cenário de frustração, por estarem perdendo muito dinheiro desde a criação do Pix. O Ministro postou em seu Twitter que a perda é de R$ 40 bilhões nas receitas justamente pela isenção nas transações, enquanto Bolsonaro apontou a perda na casa dos R$ 22 milhões. Bolsonaro disse que o monopólio dos bancos está perdendo forças, ao longo de seu mandato e, consequentemente, estão perdendo poder. Alguns pontos importantes: primeiramente, o Pix trouxe uma grande inclusão financeira, fazendo muita gente que não tinha acesso aos serviços bancários (e consequentemente não geravam receitas para estes) passar a utilizá-los. Hoje já existem cerca de 120 milhões de usuários cadastrados e mais de 15 bilhões de transações já foram realizadas. O segundo ponto está em relação ao real lucro ou prejuízo gerado pelo Pix. De acordo com os próprios bancos, 35 milhões de transferências e boletos foram substituídas pelo Pix, quantitativo que não ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Apesar de, na pessoa física, haver a redução de receita com as tarifas de transações, há um aumento de pessoas usando os serviços bancários e o fato que o Pix traz redução nos custos que as próprias instituições financeiras têm com transferências (em relação às modalidades anteriores) e manejo de dinheiro em caixas eletrônicos e agências. Ainda neste ambiente de Eleições, há também questões envolvendo o Pix no lado de Lula. Circulam boatos que o candidato, caso eleito, poderia cancelar o Pix. Porém, mais de uma vez o petista já disse que se tratam de fake news. Diversas discussões envolvendo o Pix ainda devem surgir, tanto no cenário eleitoral como na sua evolução. Cabe ao Banco Central buscar sempre otimizar a ferramenta e aos brasileiros buscarem a boa educação financeira para utilizarem a solução da melhor maneira possível.

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