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  • Startup de seguros auto fecha 2022 com ampliação das operações para sete regiões do Brasil

    A startup Justos, fundada pelo indiano Dhaval Chadha (CEO), pelo mexicano Jorge Soto (CTO) e pelo espanhol Antonio Molins, (Chief Scientist), teve um ano importante e o marco de 2022 foi a expansão para todo o interior de São Paulo, Paraná, Florianópolis, Porto Alegre, Minas Gerais, Brasília e Goiânia. A Justos surgiu com a união dos três sócios, que se conheceram no Vale do Silício e tiveram cargos de liderança na Classpass, Netflix e Airbnb e se graduaram em Harvard, Yale e MIT. Com uma experiência de mais de 25 anos no Vale do Silício, eles já levantaram mais de US$50 milhões em suas empreitadas. Através dessa união, a insurtech nasce com o objetivo de democratizar o acesso ao seguro auto no Brasil e precificar de maneira mais justa os motoristas. A maioria das seguradoras estabelece o valor do seguro de acordo com o gênero e idade do motorista que vai dirigir o carro, mas, na startup, o comportamento do motorista na direção tem um peso de um terço do valor. Para obter o seguro, é simples, basta baixar o aplicativo da Justos, cadastrar-se e começar a dirigir. É necessário realizar o teste de direção e percorrer 80 km para que seja avaliado a direção de cada cliente. Os dados são colhidos pela tecnologia de telemetria, que consegue analisar alguns comportamentos do motorista como velocidade, aceleração, frenagem, se a pessoa mexe no celular enquanto dirige e se faz curvas de forma leve. A partir das informações coletadas, o avançado algoritmo da startup atribui uma nota para cada motorista. Com isso, a Justos consegue oferecer preços até 30% mais baratos do que o mercado para motoristas conscientes. “O nosso grande diferencial é conseguir precificar de forma justa certos tipos de segmentos, como pessoas jovens que dirigem bem”, ressalta Dhaval Chadha, CEO da startup. “Aqui não olhamos apenas o ano do carro que será segurado, mas, principalmente, queremos entender como esse motorista se comporta no trânsito”, declara o executivo. Hoje, a startup possui uma equipe com 73 profissionais que estão localizados em lugares diversos, como Brasil, Argentina, Canadá, Colômbia, Espanha, Portugal, República Dominicana e Moçambique, mas pretendem chegar a 100 profissionais. Outra boa notícia é que as insurtechs, representam em torno de 2% de participação do mercado de seguros, número que dá margem a uma previsão de forte expansão nos próximos anos.

  • Com sanção, empresas terão 180 dias para se adequar ao PL dos Criptoativos

    O Projeto de Lei nº 14.478/2022, que estabeleceu um marco legal para os criptoativos foi sancionado pela Presidência da República sem qualquer veto e publicado no Diário Oficial da União. Agora a lei entra em vigor após 180 dias, o que, segundo Alexandre Vargas, advogado associado sênior do Cescon Barrieu Advogados nas áreas de serviços financeiros e mercado de capitais, é um período de tempo suficiente para que os prestadores de serviço de ativos virtuais que já atuam no país e os que pretendem atuar possam se adequar à nova legislação. “Quem estiver em operação na data em que a lei entrar em vigor vai se beneficiar de um período de transição pelo qual todos vão estar autorizados a continuar operando até que o regulador esteja escolhido e edite a regulamentação aplicada. Quem deixar passar esse período pode estar em desvantagem, pode haver algum tipo de restrição e precisar de uma autorização para atuar no país”, afirma ele. Segundo o advogado, as empresas que atuam estrangeiras do segmento precisarão de uma licença para atuação, uma vez que, a regulamentação da comercialização de ativos virtuais e a atuação de um regulador competente cria uma restrição à oferta desses serviços fora do Brasil. “Provavelmente só quem poderá oferecer os serviços no Brasil serão as empresas que estiverem de fato no país. Sem essa restrição, uma empresa poderia se estabelecer em um país sem qualquer regulamentação, utilizar as redes sociais e canais de publicidade online e atuar no Brasil, o que criaria uma assimetria entre os players. Pegando como exemplo o que já acontece com as instituições de pagamento isso cria um forte precedente que deve ser aplicado também para os prestadores de serviços de ativos virtuais”, explica ele, ressaltando que quem quiser oferecer os serviços sem licenças poderá cometer irregularidades e estar sujeito a multas e stop orders. Alexandre ainda destaca que não foi incluída de maneira expressa no projeto a questão da segregação de recursos entre o prestador de serviços de ativos virtuais e seus clientes, ao contrário do que já acontece em relação às instituições de pagamento. Embora o Senado tenha incluído a questão a Câmara retirou e a lei foi sancionada sem esse ponto. “Esse é o ponto fraco da lei”, resume o advogado.

  • Fintechs registram saldo positivo no ano e especialista destaca principais tendências para 2023

    Não é de hoje que aplicativos financeiros figuram entre os favoritos dos brasileiros. Em especial, após o surgimento da pandemia e, consequentemente, da crise financeira, cada vez mais pessoas viram a necessidade de estabelecer maior controle quanto às finanças pessoais. Em 2020, por exemplo, o acesso a aplicativos financeiros aumentou 35% no país, e o Brasil passou a figurar em terceiro lugar no ranking de acessos, ficando atrás apenas da China e da Índia, de acordo com o levantamento da Liftoff, empresa de marketing de aplicativos, em parceria com o App Annie. Segundo Daniel Ruhman, fundador e CEO da Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, este ano foi positivo para o setor de aplicativos financeiros não só pela alta demanda dos usuários, como também devido aos avanços tecnológicos em torno da modalidade, em especial, às relacionadas ao Open Banking e PIX. “O ano de 2022 está entre os mais importantes quando pensamos na evolução do mercado de apps financeiros. Ao longo dos últimos 12 meses, pudemos observar várias novidades tecnológicas tomando forma, como a primeira fase do Open Finance, visto que hoje basicamente em qualquer grande banco ou fintech tem a opção para compartilhamento de dados de outras instituições financeiras, e claro, os avanços do PIX, junto ao Banco Central, que escalou de forma significativa e se consolidou como o meio de pagamento preferido entre os brasileiros”, diz. Daniel destaca ainda que, ao analisar aspectos tecnológicos, 2022 foi um ano fundamental para as soluções financeiras, em comparação com os anos anteriores, os quais esse cenário de evolução já vinha se desenhando. Segundo o especialista, nos últimos meses, a nova leva de fintechs e bancos digitais tiveram que lidar com uma realidade até então pouco conhecida: a virada de economia juntamente com a elevação da taxa de juros. “É um cenário desafiador, mas interessante, pois faz com que o ecossistema e as empresas se reinventem e nesta equação o consumidor sai ganhando”. Nos últimos anos, muitas fintechs cresceram significativamente ao oferecer uma boa experiência para o consumidor com serviços de pagamentos, além da rentabilidade de conta. Entretanto, com a maior competitividade, isso deixou de ser um diferencial. Daniel destaca que cada vez mais é necessário agregar valor e se tornar uma plataforma de serviços completa, indo além de apenas serviços bancários, ampliando o portfólio de produtos. Perfil das fintechs e principais desafios do mercado em 2023 Quanto ao perfil das fintechs, Daniel pontua que muitas delas nasceram em um cenário de taxa Selic baixa, e que agora com a taxa de juros alta, muitos desafios surgiram para as operações funcionarem. Os modelos financeiros das empresas, segundo ele, mudaram e ficou muito caro subsidiar altas rentabilidades de rendimento de conta (como 200% CDI), com destaque também para o aumento na inadimplência após o “boom de crédito”, o que fez com que captar e emprestar dinheiro ficasse mais caro. “Neste cenário, sem dúvidas vai ficar mais difícil ser rentável e a conta vai deixar de fechar para muitos. Não só considerando a alta taxa de juros, mas também com a competitividade que foi gerada ao reduzirmos a barreira de entrada no mercado, com os avanços do Banco Central e das tecnologias de BaaS (Banking as a Service)”, aponta. Para 2023, Daniel destaca que a principal lição a ser aprendida é que, para oferecer serviços financeiros no Brasil, o cenário padrão a ser esperado é o tipo de ambiente econômico observado agora, e não o de 2020 ou 2021. “No próximo ano, acredito que começaremos a ver uma consolidação do mercado, pois muitos players não têm um grande diferencial de produto. Assim, os grandes vencedores serão os que conseguirem entregar uma boa experiência e percepção de valor para seus consumidores, mas mantendo a rentabilidade e a saúde financeira”. Ainda para o próximo ano, o especialista acredita, de forma macro, na consolidação do mercado, com menos aplicativos e soluções financeiras fazendo coisas parecidas e sem um diferencial claro. Quanto à tecnologia, espera que 2023 seja o ano do Open Banking. “Nos últimos meses, se tornou obrigatório para os grandes bancos a implementação da possibilidade de compartilhar dados, mas a verdade é que todos ainda estão aprendendo sobre o que fazer e como utilizar esses dados. A tendência é que não tenhamos mais silos de informação: o consumidor poderá levar seus dados para onde quiser. Ou seja, sai ganhando quem oferece a melhor experiência para o consumidor. Quem fizer o melhor uso desses dados, terá uma grande vantagem competitiva”, destaca. Considerando a agenda do PIX, espera também por grandes avanços no próximo ano, já que, mesmo tendo crescido de forma significativa, a modalidade de pagamentos instantâneos foi adotada para substituir o básico: transferências (TED e DOC), cartão de débito e as cédulas. “Acredito que teremos uma aproximação com o Crédito, com o avanço do Pix Parcelado e o Pix Garantido, além de uma adoção maior de serviços já lançados como Pix Saque e Pix Troco”. Para além das tendências relacionadas ao PIX e Open Finance, que devem ser os grandes protagonistas no próximo ano, Daniel diz que vale ressaltar também os avanços da centralização das finanças, com novidades interessantes nos PFMs (Personal Finance Managers), como forma de não apenas ajudar a ter uma maior visibilidade da vida financeira por completo, como também possibilitar, de forma mais eficiente, a economia e o investimento do dinheiro.

  • Marco Legal das criptomoedas passa a existir na Lei brasileira

    O universo cripto e os brasileiros têm um bom motivo para celebrar este final de ano! Após sete anos de muito debate e discussões, foi sancionada a nova lei do Marco Regulatório dos Criptoativos, sem vetos, pelo ainda presidente Jair Bolsonaro. A partir de hoje, 22/12, data da publicação no Diário Oficial, entidades e agências reguladoras têm 180 dias para se adequarem às novas regras do PL 14.478/2022, também conhecido como o “PL das Criptomoedas”. Aprovado no dia 29 de novembro na Câmara dos Deputados e agora sancionado pelo chefe do executivo, a nova Lei dispõe de diretrizes regulatórias oficiais que norterão diversos pontos como o combate a crimes financeiros, maior transparência nas operações e também a defesa do consumidor. Para o CVO da Ribus, primeira empresa do mundo em serviços de tokenização imobiliária, os principais tópicos do Marco Legal são a tipificação penal do estelionato com criptoativos e também o fato de, com a lei, as empresas serem obrigadas à regulamentação junto ao Banco Central para poderem atuar com a moeda. “Agora, empresas que trabalham com criptoativos comprando, vendendo ou intermediando, são interpretadas como integrantes do sistema financeiro nacional, por isso deverão ter a autorização do Banco Central para atuar”, explica Daniel Carius. “Esses dois marcos são muito importantes na lei dos criptoativos. Tanto na criação de um novo tipo penal, que é o estelionato com criptativos (171 A), tanto na obrigatoriedade do registro no Banco Central de empresas que atuam com ativos.”, finaliza Cairus. O Brasil se junta agora ao seleto grupo de países que contam com regulação de ativos virtuais. No entanto, o decreto não define quem será a autoridade responsável por regular o mercado. A expectativa é de que sejam o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), dependendo da classe do ativo. Em nota, a Associação Brasileira de Criptoeconomia – ABCripto, celebrou a sanção do projeto. “O Marco Regulatório é de extrema importância, pois determina regras claras quanto as responsabilidades das empresas e do futuro regulador. Acreditamos em um futuro prospero para a criptoeconomia e esse caminho seguro possibilita, cada vez mais, o desenvolvimento do Brasil”, afirma. Para Ciro Iamamura, CEO da Kodo Assets, empresa que por meio da tokenização tem como objetivo democratizar o acesso de investidores ao mercado imobiliário, auxiliar no aumento de liquidez desse tipo de bem e reduzir as barreiras de acesso ao mercado, o PL reresenta um avanço ao setor. “Vejo de forma positiva o projeto de Lei sancionado . Acredito que auxiliará a combater e reprimir práticas criminosas utilizando criptoativos. Essas práticas descredibilizam muitas vezes projetos sérios e que podem ajudar a evoluir o mercado com um todo . Também fico bem otimista com um possível avanço na regulamentação de criptoativos considerados valores imobiliários, pois isso abrirá espaço para o surgimento de muitos projetos interessantes”, analisa Iamamura. Para Daniel Paiva Gomes, sócio na Cryptolaw, na VDV e Paiva Gomes Advogados e coordenador do primeiro e maior livro multidisciplinar da América Latina do segmento de blockchain “Criptoativos, Tokenização, Blockchain e Metaverso - Aspectos filosóficos, Tecnológicos, Jurídicos e Econômicos”, o grande legado dessa aprovação é a segurança jurídica que traz ao setor financeiro e principalmente a população que terá mais contato com esse tipo de ativo. “A grande, , novidade, oportunidade pro mercado como um todo, é o fato de que agora institucionais podem participar desse mercado e a gente tem uma elevação do nível de maturidade de segurança jurídica como um todo. Porque a gente começa a elevar a barreira de entrada no bom sentido pra que somente players sérios continuem participando desse mercado, o que no final do dia é bom não só pra entrada de investidores institucionais, e até palyers institucionais como bancos, fundos também é bom pro usuário na ponta final. Então a grande vantagem desse projeto de lei ser aprovado, sancionado e promulgado é resumida numa simples frase, elevação de segurança jurídica pra todos os envolvidos nesse mercado”, conlui Gomes.

  • Klubi levanta R$ 30 milhões em rodada com aporte do Vivo Ventures

    O Klubi, a única fintech autorizada pelo BACEN para operar como administradora de consórcios no país, levantou R$ 30 milhões. O Vivo Ventures, Corporate Venture Capital (CVC) da Vivo, participa da rodada com aporte de R$ 10 milhões. O fundador da startup, Eduardo Rocha, os investidores Paulo Veras (fundador da 99) e Guilherme Bonifácio (fundador do iFood), assim como a Igah Ventures e sócios da Cyrela, investidores atuais do Klubi, acompanham a rodada. O Klubi opera há pouco mais de um ano e, desde o último trimestre de 2021, registrou um crescimento de mais de 300% no volume de vendas e encerrará 2022 com cerca de 150 colaboradores. A fintech utilizará os recursos da rodada para acelerar o desenvolvimento da companhia e ampliar os canais de originação de crédito de consórcios, além de investir em time e tecnologia. “Queremos fortalecer a nossa atuação no setor de consórcios brasileiro, crescer de maneira robusta e sustentável, e, também, continuar oferecendo a melhor solução financeira para os consumidores adquirirem um bem. Neste sentido, a parceria com a Vivo abre portas para lançarmos novos produtos e ampliar significativamente o alcance do Klubi”, afirma Eduardo Rocha, CEO e fundador do Klubi. Para a Vivo, o objetivo desse investimento é reforçar a presença da companhia na área de soluções financeiras, na qual já oferece serviços como a plataforma de crédito pessoal Vivo Money, a conta digital Vivo Pay, os cartões de crédito co-branded, além de seguros para celular e tablet. “Este é o segundo investimento do Vivo Ventures, lançado há oito meses, e novamente estamos aportando recursos em uma fintech, o que reforça a importância dessa área para a estratégia para a Vivo”, diz Gabriela Toribio, Managing Director da Wayra Brasil e do Vivo Ventures. “O anúncio de hoje nos aproxima de um mercado em franca expansão no Brasil - o de consórcios -, e a relação com o Klubi facilitará o desenvolvimento de novos serviços para o portfólio da Vivo, ampliando opções de crédito para consumidores”, completa Gabriela. Nascido com o objetivo de revolucionar o mercado de consórcios no Brasil, o Klubi é a única fintech a ter autorização do Banco Central para operar como administradora de consórcios. A ideia surgiu do próprio Eduardo, que, depois de oito anos como executivo no setor, optou por empreender para transformar um mercado até então bastante tradicional no país. O modelo do Klubi é totalmente digital e orientado para entregar a melhor experiência ao usuário. Por meio da sua plataforma, é possível selecionar o valor do crédito e o prazo do plano, confirmar a contratação, e fazer o pagamento das mensalidades, passando assim a ser membro do Klubi - com livre acesso a todos os detalhes a qualquer momento, e atendimento exclusivo via WhatsApp. Atualmente, a fintech oferece consórcios de automóveis com créditos a partir de R$ 50 mil. Além de uma jornada simples e transparente, o Klubi tem a menor mensalidade do mercado para aquisição de um carro. “Sabemos que estamos no caminho certo quando temos o retorno dos clientes. Em apenas um ano de operação já conquistamos a melhor nota entre as administradoras de consórcios no Reclame Aqui, além de termos um excepcional Net Promoter Score (NPS)”, acrescenta Rocha. O Klubi opera em um segmento que está em franca expansão. O mercado de consórcios brasileiro originou mais de R$ 230 bilhões em créditos de janeiro a novembro de 2022, o que representa um crescimento de 16% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradora de Consórcios (ABAC).

  • Fintech agro permite que você seja um investidor na produção pecuária

    Uma das maiores crenças do brasileiro é a de que todo pecuarista, aquele profissional que lida com gados, seja alguém extremamente bem sucedido financeiramente, afinal de contas, comprar um rebanho de gados não é pra qualquer um. Apesar de raras exceções, essa é de fato uma realidade. Devido aos altos custos que envolvem as operações pecuárias, onde um único animal pode chegar a custar até milhões de reais, os lucros obtidos com a posterior comercialização desses animais, para diferentes finalidades, também são bastante expressivos. Ainda que, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados e Economia Aplicada) em parceria com o CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em recente levantamento, afirme uma queda de aproximadamente 2,48% do PIB do Agronegócio brasileiro, isso ainda representa R$ 12 bilhões de reais movimentados somente no segmento pecuário, durante o primeiro semestre de 2022. Nos últimos anos, a pecuária no Brasil se tornou tão desenvolvida, que deu ao Brasil destaque internacional enquanto um dos principais fornecedores pecuários no mundo. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, somente neste ano mais de 1,36 bilhão de dólares foram exportados, tendo a China como principal destino. Essas altíssimas cifras fazem com que os investimentos nesse setor sejam equivalentemente altos, inviabilizando, portanto, que uma grande parcela de investidores, ou até pessoas comuns, da nossa sociedade, pudessem sequer almejar a participação de pequenas fatias desses números impressionantes. No entanto, graças ao avanço tecnológico pelo qual o mundo tem passado também nos últimos anos, diversas soluções começaram a surgir para resolver problemas que antes não eram possíveis. Uma dessas tecnologias está relacionada ao Blockchain, um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede, armazenando dados em blocos interligados em uma cadeia. Isso permite a criação de “arquivos” inalteráveis, ou seja, uma vez criados, não podem ser modificados sem o consenso da rede. Esse sistema cria mecanismos integrados capazes de impedir entradas de transações não autorizadas e criam consistência na visualização compartilhada dessas informações. Aproveitando esse avanço tecnológico, o FazendaCheia surgiu com uma ideia revolucionária para o mercado do agronegócio brasileiro. Desenvolveu uma tecnologia capaz de monitorar individualmente todos os animais de um rebanho através de tecnologia bluetooth, muito mais confiável por não depender de sinais de internet e, graças à possibilidade de monitoramento em tempo real e integral do rebanho, com lastro (localização exata), tornou possível transformar os animais deste rebanho em ativos financeiros. Cada rebanho é chamado de “empreendimento”, e conta com um total de 300 animas com lastro em ativo físico. Uma vez colocados esses ativos na plataforma de crowdfunding autorizada (CVM/88), é possível a comercialização de várias “cotas”, onde qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo, pode adquirir sua parcela daquele rebanho. “Cada empreendimento tem um objetivo diferente: cria, recria ou engorda. Atualmente, estamos em atividade com um empreendimento de recria. Então, neste projeto atual, as bezerras são compradas, engordadas até, mais ou menos, os 10 arrobas e, após 12 a 15 meses, dependendo do cenário do mercado, nosso time vai identificar o melhor destino; se serão vendidas para terminação, ou se serão inseminadas e vendidas com prenhas confirmadas.” explica Caroline Hirasaka, CMO e co-fundadora do FazendaCheia. A executiva esclarece ainda que essa tecnologia permitirá uma certa “popularização” de investimentos no agronegócio, uma vez que oportuniza investimentos coletivos a partir de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) na pecuária. “Na prática, o investidor, com apenas R$ 2,5 mil reais, está comprando, de fato, uma parte no rebanho. Inclusive, graças à nossa tecnologia, o investidor pode, a qualquer momento, mediante agendamento prévio, ir até a fazenda e olhar de perto o gado, que é seu! Sendo um dos donos do rebanho, o investidor poderá ter a experiência única de participar das atividades pecuárias na fazenda, aprender sobre a criação de gado, vaciná-lo de acordo com orientações do nosso time de especialistas, acompanhar e avalizar as condições de bem-estar dos animais entre diversas outras coisas. Ele não é obrigado a participar ativamente do cuidado com o animal, mas isso é, em essência, o nosso 'pensar além'. Levar as pessoas para uma experiência de investimento única e exclusiva” comenta Hirasaka, sobre as formas de verificar a localização e segurança do empreendimento. Além de oportunizar o acesso à esse tipo de investimento por pessoas antes nunca imaginadas, a tecnologia do FazendaCheia é totalmente voltada ao bem-estar do animal. Na maioria das vezes, devido à dificuldade de manter o gado dentro da propriedade e perde-lo, por exemplo, muitos criadores optam pelo confinamento do animal. Através do sistema de monitoramento individual, a tecnologia permite – alias, exige – que os animais sejam criados no pasto livremente, em sistema extensivo, visando promover o bem-estar animal e uma produção sustentável. “Caso a gente perceba que um animal está inativo ou fora do alcance do sistema, nossa central de monitoramento remoto de fazendas entra em contato imediatamente com o fazendeiro/produtor rural/pecuarista, para que vá ao local exato e intervenha no que estiver acontecendo ao animal, para garantir sua segurança. Também monitoramos, sem parar, a atividade dos animais. Um boi não ficaria parado exatamente no mesmo lugar por 3, 4 horas seguidas, durante o dia, por exemplo. Então, através do nosso sistema, conseguimos fazer a intervenção remota, sem a necessidade de uma equipe em campo, para verificar o que pode estar ocorrendo a ele. Se está ferido, preso em algo que o impeça de se mover ou, até mesmo, morto.”, finaliza Caroline Hirasaka, CMO do FazendaCheia. O FazendaCheia nasceu primordialmente com o objetivo de auxiliar pequenos e médios produtores rurais na pecuária, captando recursos financeiros com investidores de todas as partes do mundo e fazendo com que esses investimentos desenvolvam produções, movimentem a economia local, gerem renda e o aumento na produção de alimento para o mundo.. Por outra perspectiva, os investidores não precisam dispor de um grande volume financeiro, não precisam gastar milhões de reais para obter uma terra para empreender neste ramo, ou saber sobre a lida diária na pecuária.

  • Conheça a plataforma de cobranças e recebimentos que oferece taxas já negociadas com os bancos

    Facilidade, agilidade e liberdade. É com base neste tripé de conceitos que a Finnet, empresa pioneira em serviços de automação para a gestão financeira, traz ao mercado, a partir desta semana, sua nova aposta para transformar o setor de cobranças e pagamentos no Brasil. O Luna foi desenvolvido para facilitar transações e agilizar os processos operacionais do setor financeiro das empresas. A ferramenta garante liberdade de escolha aos clientes, pois é a primeira plataforma do mercado que permite às empresas utilizarem as taxas já negociadas com os bancos nas operações. “O Luna nasceu da vontade de transformar o mercado de meios de pagamento. Começamos oferecendo às empresas a possibilidade de utilizar as taxas já negociadas com os bancos parceiros. Esta prática permite que nossos clientes possam negociar com as instituições financeiras e adquirentes que fazem mais sentido para seus negócios” afirma Yoshimiti Matsusaki, CEO e Co-founder da Finnet. Para o executivo, esta autonomia é o que garante aos clientes negociações mais assertivas e os deixam livres para atuarem de forma mais estratégica com cada instituição financeira, além de ser um diferencial no mercado, uma vez que o cliente não fica preso às taxas de uma só instituição ou plataforma de meios de pagamento. Atualmente, a Finnet possui mais de 118 instituições financeiras integradas ao seu ecossistema. Leque de pagamentos Outra característica do produto é a ampliação das opções de recebimento. Com ambiente digital totalmente customizável, as empresas podem incluir diversas formas de pagamento, como instruções de pagamento (pagamentos via TED, DOC, depósito bancário), boleto, cartão, e PIX, modalidade que já é utilizada por mais de 40% da população, incluindo contas jurídicas. No quesito automação da cobrança, além de ser compatível com os principais ERPs (Sistema Integrado de Gestão Empresarial) do mercado, a nova plataforma traz recursos automatizados e que também funcionam sem um sistema robusto de gestão, que podem contribuir com a redução expressiva da taxa de inadimplência dos usuários do sistema. Para garantir uma gestão de recebíveis mais eficaz, a plataforma possui diversos tipos de notificações por e-mail, SMS e WhatsApp com lembretes de pagamento, além do check-out informativo - resumo dos itens contemplados na fatura - já com todas as opções de pagamento disponíveis, conforme parametrizado pela empresa beneficiária daquele pagamento. “Estamos muito confiantes de que o Luna será um produto referência para o mercado de meios de pagamentos”, avalia Matsusaki. “Com a nossa vasta expertise em soluções para contas a receber, como o Portal de Boletos, solução já consolidada no mercado e utilizada por grandes players, podemos ampliar nossa atuação, focando em um mercado cada vez mais crescente, como o das MPEs. Além disso, com a robustez dessa solução, podemos ampliar ainda mais a oferta de serviços de crédito, tão necessário para esse perfil de empresas, utilizando a agenda de recebíveis dos clientes como ferramenta de antecipação, para equalização de fluxo de caixa”, analisa o CEO e Co-founder. A partir desse lançamento, o Luna passa a ser uma marca guarda-chuva, unificando e centralizando as soluções voltadas para o contas a receber das empresas. Dentro da marca Luna, será possível contratar a solução LunaPay, voltado para MPEs e também o Portal de Boletos by Luna, solução já consolidada da Finnet, voltada para grandes empresas. Hoje, o Portal de Boletos by Luna possui mais de 700 mil usuários ativos e, somente em 2022 até o momento, transacionou mais R$ 958 bilhões em boletos pagos.

  • Pravaler lança solução de crédito para instituições de ensino

    Com o objetivo de aprimorar e fortalecer a parceria das instituições de ensino, o Pravaler, principal plataforma de acesso e soluções para o ecossistema de educação do Brasil, lança o Crédito B2B, uma alternativa para auxiliar o fluxo de caixa das IES. Por meio da captação de R$ 30 milhões, a solução sem burocracia, taxa atrelada ao CDI, valor máximo de R$ 5 milhões e prazo de pagamento em até 24 meses, as instituições de ensino poderão utilizar a quantia de acordo com a necessidade, seja para pagamento de 13º salário neste final de ano, campanhas para captação de novos alunos, expansão e melhorias estruturais, investimentos acadêmicos e tecnológicos ou diversificação de crédito para capital de giro, por exemplo. “Ao lado das IES, o Pravaler é uma importante ferramenta para a transformação das vidas por meio da educação. Nessa parceria, auxiliamos na captação e retenção de alunos, gestão de carteira, avaliações digitais e agora na concessão de crédito. Com essa novidade, conseguimos contribuir para que elas tenham suporte financeiro, sempre que necessário, para ser utilizado para diferentes fins”, explica Rafael Martins, diretor de novos negócios do Pravaler. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, beneficiando cerca de 255 mil pessoas em todo o país, o Pravaler oferece soluções voltadas para a melhoria do desempenho das mais de 500 instituições parceiras, como por exemplo a gestão e compra de carteira. Sendo assim, a instituição de ensino superior pode optar em repassar uma parte da carteira de alunos para que o Pravaler passe a ser o responsável ou então apenas realizar a gestão desses contratos.

  • PayPal decide 'romper' com o Pix

    O PayPal é uma fintech de pagamentos criada nos EUA e que tem operações também aqui no Brasil. A empresa anunciou, recentemente, uma alteração em relação ao Pix, frustrando boa parte de seus usuários brasileiros. O pai das fintechs O PayPal é considerado, para muitos, uma das primeiras fintechs do mundo, já que foi criado em 1998, nos EUA. A ideia inicial foi muito disruptiva, pois, num momento em que os pagamentos eram feitos majoritariamente por meio de cheques, cartões de crédito físicos e dinheiro, os criadores desenharam uma plataforma com o intuito de viabilizar pagamentos online. A primeira versão foi desenvolvida para atuarem como um sistema de transferência monetária, e tinha o nome inicial de de Confinity. Naquele momento, para atrair novos usuários, a plataforma dava US$ 10 para novos usuários e ainda dava mais US$ 10 para cada pessoa que trouxesse um novo usuário. O crescimento da plataforma resultou em parcerias, como por exemplo com o eBay, um dos principais e-commerces dos EUA, como também abriu portas para o surgimento de novos concorrentes, como por exemplo a X.com, fundada por Elon Musk. Esta, inclusive, se fundiu com o PayPal em 2000. Em 2002 o PayPal abriu seu capital na bolsa de valores e foi adquirida pelo eBay, por US$ 1,5 bilhão. Em 2004 a operação do PayPal começou a se expandir para outros países, começando pelo Reino Unido. No Brasil a operação começou em 2010. Hoje, o PayPal conta com mais de 325 milhões de usuários espalhados pelo mundo todo e quase 30 mil funcionários. Mais recentemente, com a evolução do movimento fintech e dos criptoativos, o PayPal vem realizando ações cada vez mais presentes no mundo das criptomoedas. Principais funcionalidades O PayPal Brasil conta hoje com recursos voltados tanto para pessoas quanto para empresas. A fintech possibilita a realização de compras e pagamentos online internacionais, com uma carteira virtual na qual é possível vincular cartões de crédito e de débito. O surgimento de um novo sistema de pagamentos no Braisl, o Pix, fez, num primeiro momento, que o PayPal integrasse esta solução à sua gama de serviços, como participante facultativo. Porém, a fintech anunciou recentemente que este serviço será descontinuado. A partir do dia 10 de Janeiro de 2023, o PayPal descontinuará as funcionalidades de envio e recebimento de Pix. Com isso, todas as chaves Pix cadastradas nas contas PayPal serão removidas automaticamente a partir da referida data.

  • Do Orkut às fintechs: quando a inovação acontece

    Lembro como se fosse hoje do lançamento do OpenSocial, conjunto de APIs que permitia a criação de widgets para redes sociais, no Brasil, em meados de 2008. Liderada pela Google, a iniciativa tinha como objetivo se tornar um padrão comum entre as redes sociais, atuando da forma mais neutra possível. O OpenSocial dava acesso a três informações principais dos usuários das redes sociais aderentes: informações de perfil (dados do utilizador), informações sobre amigos (grafo social) e atividades dos usuários (ações ocorridas e atualizações por parte dos usuários). Na época, diversas redes sociais aderiram ao projeto: MySpace, Orkut, hi5 e Sonico foram algumas delas. O Facebook, por outro lado, ficou de fora. Se você tem idade suficiente para lembrar de todas essas redes sociais, provavelmente lembra também do fenômeno "Colheita Feliz", jogo integrante da empresa que cofundei em 2008, a Mentez, e que atingiu, na época, mais de 30 milhões de usuários ativos por mês. O Colheita Feliz, e seu estrondoso sucesso, só foi possível graças ao OpenSocial, ao compartilhamento dos dados de usuário, seus amigos e atividades. O jogo não era o motivo para o OpenSocial ter sido criado, mas sua existência só foi possível graças à tecnologia e à abertura de informações, trazendo uma experiência nova e de altíssima demanda. Mal sabíamos nós o quanto existia a necessidade de um entretenimento mais acessível financeiramente. O jogo tinha modelo freemium: era gratuito e continha itens pagos, vendidos através de microtransações (pacotes de pequeno valor), outra novidade que implementamos na época. Estando à frente da operação na empresa, formando os times e gerenciando o produto, seu crescimento e atendimento, não dava muito tempo de refletir sobre o que estava acontecendo. Lançamos mais jogos, continuamos crescendo a empresa e a solução de pagamentos por trás deles. Mas olhando em retrospecto, percebo que estávamos diante de uma dessas oportunidades únicas, proporcionadas por transformações tecnológicas que impactam o comportamento das pessoas e criam novas possibilidades de produto, algo que acontece poucas vezes na vida de alguém. Corta para 2022. Com o PIX já estabelecido e o Open Finance (antigo Open Banking) tomando cada vez mais forma, percebo o quanto estamos, novamente, diante de uma transformação inquestionável, que dará margem para muitos novos negócios de impacto surgirem. E aqui temos um impulso muito maior! Enquanto o Google não podia obrigar toda a Internet a adotar o OpenSocial, o que eventualmente contribuiu para que a iniciativa deixasse de existir, o BACEN tem essa força. Sabiamente, nosso Banco Central tornou compulsória a adesão ao Open Finance de qualquer instituição com mais de 500 mil contas abertas, incluindo assim os chamados "bancões". Veja bem, se a adesão fosse opcional, o quanto essas instituições iriam querer sair do seu conforto e entregar o poder de suas próprias informações às mãos dos usuários? Assim como o OpenSocial previa compartilhamento de uma série de informações, o Open Finance também o faz, com divisão em quatro etapas. Em sua primeira fase, foi realizado o compartilhamento de dados institucionais entre os participantes e na segunda fase, o compartilhamento de dados de clientes, relacionados a serviços bancários, como contas e cartões de crédito. Estamos agora na terceira fase, em que haverá a integração de serviços, com início de transações de pagamento, e ainda teremos a quarta fase, em que serão compartilhados dados de serviços relacionados a câmbio, credenciamento, seguro, investimento, previdência e conta salário. Já começaram a acontecer as primeiras implementações de ITP - Iniciador de Transação de Pagamentos, e eu mal posso esperar pelo tanto de novidades e novos usos que esse modelo vai permitir. De forma bem resumida, através de uma iniciação de pagamento o usuário consegue acessar e usar seus recursos sem precisar estar no ambiente do banco. Para quem olha desavisado isso não parece nada demais. Mas dada minha experiência prévia, consigo entender que esse simples fato pode gerar uma onda de novas soluções focadas na experiência real do cliente. Essas novas empresas e novos produtos não precisam ser um banco (não precisam custodiar o dinheiro), o que permite muito mais inovação. Eles podem focar em simplesmente entregar o que os clientes precisam em termos de como querem usar seu dinheiro, e isso é muito poderoso. Muito temos falado da web 3.0, mas tem mudanças muito mais próximas acontecendo bem debaixo do nosso nariz. As ITPs ainda estão em sua infância, o próprio PIX ainda foi pouco explorado, apesar da adesão massiva. Não tenho dúvidas de que veremos empresas transformadoras surgindo bem diante dos nossos olhos e que a forma como lidamos com nosso dinheiro vai mudar bastante e para modelos muito mais alinhados com nosso próprio interesse como usuários (e reais donos do dinheiro). Por Tahiana D'Egmont, sócia e Growth Advisor da Cumbuca

  • Startup brasileira de produtos financeiros é avaliada em R$ 500 milhões

    Com foco na prestação de serviços financeiros, a startup brasileira NorwayBank conseguiu, em apenas três anos, ser avaliada em R$500 milhões. A empresa, agora, quer atrair novos investimentos, ampliar seu valor no mercado e se firmar como um potencial unicórnio, o seleto grupo de empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. A análise que avaliou o NorwayBank em quase meio bilhão de reais foi realizada pela GlobalTrevo Consulting, especializada em consultoria financeira corporativa. Para Yasmin Melo, sócia e presidente do Grupo Norway, a avaliação mostra que o modelo de negócio está no caminho certo. “Queremos desburocratizar o acesso aos serviços bancários, oferecendo produtos exclusivos e vantajosos, para pessoas físicas e jurídicas”, comenta. Com sede em São Paulo, capital, o NorwayBank nasceu com o propósito de oferecer soluções financeiras com tecnologia inovadora. Conta com 50 colaboradores e pretende alcançar mais de 1000 em 24 meses. Com a conta digital do NorwayBank o cliente tem acesso a todos os serviços bancários, como Pix, emissão de boleto, maquininha para receber suas vendas, financiamentos, seguros e uma vasta plataforma de empréstimos, incluindo empréstimo para negativado. Para quem deseja ser mais que um cliente e quer ter seu próprio banco, o NorwayBank disponibiliza o modelo de negócios através de franquias. É a My Norway, que oferece ao franqueado um escritório virtual completo para a venda de produtos financeiros em qualquer lugar, sem necessidade de um espaço físico.

  • Software leva agilidade e assertividade ao processamento de folhas de pagamento

    Gerar a folha de pagamento está entre as tarefas burocráticas mais trabalhosas para uma empresa. Afinal, além envolver uma série de detalhes e gerar inúmeras dúvidas, os cálculos muitas vezes são complexos e estão sujeitos a erros ou atrasos. E como se trata de uma obrigação legal, qualquer problema durante o processo pode se refletir em multas e outros prejuízos para a companhia. Felizmente, já é possível contar com o apoio da tecnologia nesta missão. Um exemplo está no módulo Folha de Pagamento da plataforma contábil da Questor. Por meio dele, é possível processar os documentos referentes a centenas de funcionários de forma automática, fazendo com que um trabalho que normalmente levaria dias ou semanas, seja concluído em questão de segundos e sem margem para erros. “Em apenas seis passos, nosso software permite que todo esse procedimento complexo aconteça com o mínimo de intervenção do usuário. Os principais benefícios são a agilidade e a assertividade, especialmente no caso de escritórios contábeis, que precisam lidar com as folhas de várias empresas diferentes todos os meses”, afirma Guilherme Pellegrini, Gerente de Operações da Questor. Gerar a folha de pagamento carece de atenção a um oceano de detalhes São inúmeras obrigações legais vinculadas à folha de pagamento. A entrega do holerite é uma delas, prevista no artigo 464 da CLT. Ou seja, não há como a empresa escapar desta tarefa. Em caso de não cumprimento, a companhia estará sujeita a processos trabalhistas, multas ou indenização por danos morais, além de ficar em pendência com os órgãos de fiscalização do governo. Por se tratar de um documento no qual estão descritos todos os valores referentes à remuneração do funcionário, ela inclui uma série de descontos, tais como INSS, FGTS, Imposto de Renda, adiantamento salarial, vale-transporte, vale-refeição, atrasos e faltas. Além disso, a folha também reúne diferentes proventos, como salário-família, hora extra, férias e adicionais noturno, de insalubridade, periculosidade, transferência ou por tempo de serviço. Com tantos detalhes, é natural que o cálculo seja extremamente complexo e fique sujeito ao erro humano. “Para gerar a folha de pagamento, o profissional contábil deve analisar o registro de ponto de cada colaborador, identificando quantas horas foram trabalhadas no mês. Depois, é necessário fazer todo o cálculo das especificidades de cada profissional. É um processo burocrático para ser feito manualmente, pois é preciso definir a categoria de cada colaborador, acompanhar mudanças legislativas, calcular as horas extras, descontos e todos os detalhes trabalhistas”, resume Pellegrine. Apoio da tecnologia para simplificar e automatizar a folha de pagamento A saída encontrada pelo mercado para escapar das armadilhas está em recorrer a uma ferramenta como as oferecidas pela Questor, que tornam todo o processo muito mais simples. A começar pelo formulário de admissão, em que os dados cadastrais do processo de contratação são preenchidos pelo próprio profissional e disponibilizados automaticamente na plataforma. Com todos os detalhes configurados, é possível fazer uma série de cálculos com facilidade. “Basta escolher uma data para que o processamento seja feito de acordo com a empresa, filiais, organogramas, funcionários ou tipo de contrato. Na sequência, ainda é possível enviar os documentos diretamente ao funcionário, com rastreabilidade e assinatura automática”, detalha. Como este documento precisa ser gerado até o 5º dia útil de cada mês, automatizar o processo também previne uma série de transtornos, incluindo a formação de filas no RH ao longo do dia do pagamento. Nas épocas mais trabalhosas da rotina trabalhista, em que há o acúmulo de pagamento de férias ou 13º salário, o uso de softwares também permite agendar todas as rotinas, evitando gastar tempo com a operação manual. “Para tornar o processo cada vez mais livre de intervenção humana e evitar erros, os sistemas da Questor estão se integrando com sistemas de pontos e gestão de pessoas. Com isso, todos os dados são entregues à contabilidade de forma instantânea, sem troca de arquivos ou digitação, garantindo assertividade na geração da folha de pagamento”, encerra.

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