top of page
SuperSim_banner-752x152_laranja_06-12-24.jpg

Resultados da busca

2076 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Fintechs oferecem (cada vez mais) soluções alinhadas à pauta ESG

    A pauta ESG faz parte, cada vez mais, do cotiado de empresas de diversos setores. E isto não é diferente quando falamos das fintechs. Cada vez mais surgem iniciativas financeiras digitais que oferecem soluções que contribuem para os pilares Ambiental, Social e de Governança. A Pauta ESG O termo ESG é o acrônimo para Environmental, Social and corporate Governance, que. traduzida para o português, significa Ambiental, Social e Governança. A pauta Ambiental se refere ao conjunto de diretrizes e informações relacionadas ao meio ambiente, a sua preservação, o emprego de métodos produtivos sustentáveis e que não o agridam ou o façam minimamente, produção e descarte de lixo, extrativismo mineral e vegetal, as consequências climáticas que todas essas ações produzem e ainda uma longa lista de questões que afetam em diferentes graus o meio ambiente. A pauta Social, por sua vez, se refere ao conjunto de políticas que objetivam prover condições dignas e humanas, igualitárias e de bem-estar geral, internamente aos colaboradores da corporação e externamente, na sociedade da qual ela faz parte. Por fim, a pauta Governança leva às corporações mecanismos diversos de administração baseada em transparência, monitoramento e controle, relacionamento entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e demais interessados, bem como instituir boas práticas, visando seu desenvolvimento ao longo do tempo. Fintechs com soluções ESG Um movimento muito interessante vem acontecendo no mundo das fintechs. Cada vez mais surgem iniciativas nichadas e atreladas a alguns princípios, como por exemplo a próprio pauta ESG. Pensando nisso, a Fincatch, plataforma de dados e reviews sobre as fintechs brasileiras, e a Ambiental Jr., Empresa Júnior da Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) realizaram em conjunto um anuário com a seleção de fintechs que oferecem soluções alinhadas a cada um dos pilares da pauta ESG. Foram selecionadas 62 fintechs que oferecem alguma solução alinhada a cada um dos pilares da pauta ESG. O material é 100% gratuito e pode ser adquirido por meio deste link.

  • Bancos reduzem financiamentos imobiliários e startups são alternativa para quem busca crédito

    Em dezembro, a maioria dos bancos deve reduzir o volume de concessão de financiamentos imobiliários, já que nesse período é normal que eles tenham superado as expectativas de empréstimos, o que acarreta na menor disponibilidade de recursos para novas operações. A Caixa Econômica, por exemplo, tinha a previsão de atingir R$ 85 bilhões em crédito imobiliário em 2022. Entretanto, o objetivo foi atingido antes mesmo de o banco fechar o balanço de novembro, o que limitou a disponibilidade de crédito a partir desse período. Para dar vazão à compra de imóveis e evitar impactos significativos para o setor de construção, as fintechs são alternativa para quem precisa captar crédito nas últimas semanas do ano. Com processos mais flexíveis e rápidos e com condições mais inclusivas do que as oferecidas pelos bancos, a Creditú, fintech de empréstimos imobiliários, com presença no Brasil, Chile, Peru e México, é uma das empresas que prometem desburocratizar o acesso ao crédito e facilitar o processo de aquisição. “Chegamos no mercado imobiliário com uma proposta digital e inovadora, visando a possibilidade de acesso ao crédito imobiliário de forma rápida e fácil. Queremos oferecer um crédito completo e mais simples, especialmente frente aos meios burocráticos que os bancos tradicionais oferecem. Assim, apoiamos e incentivamos o crescimento do setor”, comenta Armando Botelho, diretor comercial da Creditú. A empresa deve fechar o ano de 2022 com aproximadamente R$ 30 milhões em originação de crédito no Brasil. O mercado imobiliário avançou 2,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro, o melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2021 (4,4%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa para este ano apontava um crescimento de 3%, que agora pode chegar a 5% até o final do ano.

  • Pagaleve vence Prêmio Banking Transformation 2022

    A Pagaleve, fintech que oferece o meio de pagamento Pix Parcelado em 4X sem juros, venceu o Prêmio Banking Transformation 2022 (18ª edição) na categoria Inovação em Crédito - Pilar Ecossistema Financeiro, com o case “Motor de Decisão Pagaleve”. O anúncio foi feito durante uma cerimônia com os finalistas e jurados, no último dia 6 de dezembro. Essa foi a primeira vez que a startup concorreu ao Prêmio. Participaram da premiação as maiores e mais importantes empresas do setor. Trata-se da premiação mais importante e tradicional do setor financeiro, que tem como objetivo valorizar as iniciativas que contribuem para o aprimoramento deste segmento no Brasil. “Estamos muito felizes por esse reconhecimento e é muito gratificante poder contribuir com a inovação do sistema financeiro no Brasil. O nosso motor de decisão com certeza é um dos mais inovadores e aprova o consumidor em menos de 5 segundos ”, disse Eduardo Zucareli, CCO da Pagaleve. O case apresentado pela Pagaleve traz um dos principais diferenciais da fintech: o motor de decisão altamente alavancado por algoritmos de machine learning, que analisa o perfil de compra do consumidor em menos de cinco segundos para aprovação do parcelamento do Pix. O resultado disso é uma alta taxa de aprovação e velocidade nas transações. O sistema da Pagaleve foi desenvolvido por especialistas no mercado de crédito, mas com o foco total no Buy Now, Pay Later, modelo de compra à prazo, que já é popular em países como Estados Unidos e Austrália e vem ganhando espaço no território brasileiro. O modelo de decisão é totalmente baseado no perfil de compra do consumidor e no perfil de vendas do varejista. Mesmo sendo uma empresa nova, com um ano de operação, a fintech possui uma área específica de advanced analytics e machine learning. “Construímos um motor de risco diferente de tudo o que existia no Brasil, trazendo uma tecnologia de ponta, que torna a experiência do consumidor bastante fluida, rápida e sem fricção. Para o varejista, garante uma taxa de aprovação de mercado alta ao mesmo tempo que possibilita que ele atenda a uma parcela da população que até então não era atendida por meios de parcelamento tradicionais”, complementa Guilherme Romão, Chief Risk Officer da Pagaleve. O parcelamento por meio do Pix em 4X sem juros da Pagaleve é uma solução de pagamento que atende a três grupos principais: as pessoas que não possuem conta em banco ou que não têm cartão de crédito - o que representa 38% da população adulta brasileira; as pessoas que não têm limite disponivel em seus cartões; e os consumidores que podem até ter um cartão de crédito, mas declaram não gostar de usar - esse último grupo é concentrado principalmente na geração Z. “Se entrarmos em qualquer shopping center pelo Brasil, ou qualquer loja online, podemos reparar que em 99% das situações de compra, se o consumidor não tiver um cartão de crédito, não vai conseguir parcelar as suas compras.”, contextualiza Henrique Weaver, CEO da Pagaleve. Além de inúmeras vantagens para o consumidor, Eduardo Zucareli também reforça os ganhos para os varejistas. “O pix parcelado da Pagaleve gera um aumento de até 40% na taxa de conversão e de até 50% no ticket médio. Ou seja, conosco, o varejista vende mais e atrai novos clientes”, afirma Zucareli. Além disso, a fintech assume 100% do risco da operação e o varejista recebe o valor total da transação no dia útil seguinte. Com um ano de operação, a Pagaleve já está presente como forma de pagamento em quase 1 mil varejistas de diversos segmentos. Além do reconhecimento no Prêmio Banking Transformation 2022, a fintech também foi reconhecida em premiações como 100 Startups do Watch da Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Programa Boost Lab do BTG Pactual e Top 10 Global PayTech (Q3 2022).

  • Girabank, fundado por Carlinhos Maia, inova e permite que pessoas sejam sócias por R$ 10

    Desde 15 dezembro de 2022, qualquer pessoa com R$ 10 vai poder se tornar dona de um digital bank e sócia do comunicador Carlinhos Maia. O Girabank, criado este ano pelo influenciador e empresário, abrirá "cotas" para sócios em uma captação pública na plataforma DIVI•hub. A meta é levantar R$10 milhões e acelerar a criação e melhoria dos produtos financeiros oferecidos pela instituição. Todo o processo será realizado pela DIVI•hub, app de investimentos focado na negociação de ativos compartilhados e homologado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Raketo Venture Market, de Fred Santoro (ex-Head de Startups da AWS), foi a responsável pela seleção desta oportunidade de investimento. “Nossa missão é ajudar startups e investidores a evoluírem juntos. Confiamos muito no potencial do Girabank”, Fred Santoro CEO da RAKETO Venture Market. A captação funcionará no modelo equity, cedendo 2,55% dos lucros apurados para os novos sócios. O recurso captado monetizará sua base com novos produtos financeiros e não financeiros, com parte da quantia sendo direcionada para áreas de marketing, tecnologia e pontos relacionados às operações. “O Girabank nasceu para ser um digital bank para todos e ajudar, principalmente, a população desbancarizada a ter acesso a conta, empréstimo e outros tantos produtos. Hoje nos tornamos o primeiro digital bank no Brasil a permitir esse tipo de sociedade com nossos clientes”, conta Carlinhos Maia. Para ele, é fundamental democratizar o acesso, uma vez que cerca de 34 milhões de brasileiros ainda sofrem com a falta de acesso bancário no país, segundo dados do Instituto Locomotiva. Pedro Marrey Sanchez, fundador e investidor do Girabank, conta que a captação fará com que o desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos seja acelerado, com lançamentos programados até março de 2023, como cartão pós-pago, o Giracell, link de pagamento, empréstimo de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Conta de Múltiplos Usuários, subconta de usuários, adquirência CC e até mesmo criptomoedas. “O Girabank possui números muito expressivos, como o recorde de abertura de contas, a rápida ascensão em downloads nas lojas de aplicativos. Sabemos que podemos melhorar ainda mais esse mercado por meio da democratização de produtos financeiros para todas as pessoas”, afirma o executivo. A fintech já permite a realização de transferências via Pix, depósitos e pagamentos sem a cobrança de taxas de manutenção, além de cartões na modalidade crédito pré-pago, nas versões física e digital. No app, há o clube de vantagens, o GiraClub, em que são oferecidos benefícios como seguro contra acidentes, além de chip para celular, com lançamento programado para meados de dezembro.

  • Adaptar para sobreviver: Seriam os bancos digitais as novas paletas mexicanas?

    Anualmente vemos diversas tendências ganhando força e depois desaparecendo, desde produtos gastronômicos até músicas e objetos de luxo, como foi o caso do frozen yogurt, cupcakes personalizados, “Call me maybe” e o atual copo Stanley, responsável por diversos memes nas redes sociais. Acredito que o mais marcante possa ter sido o surgimento - e desaparecimento - das paletas mexicanas. De acordo com um levantamento feito pela Rizzo Franchise em 2016, a cada 10 paleterias franqueadas, seis fecharam as portas e quatro tentaram sobreviver, mudando completamente a oferta do produto. É o típico comportamento do brasileiro apegado ao tradicional, que gosta de experimentar novidades, especialmente se fazem sucesso no exterior, e depois voltam para os produtos que já estavam presentes no cotidiano. Trouxe esse cenário para exemplificar o que pode acontecer com os bancos digitais. Assim como as paleterias mexicanas, os bancos digitais tiveram um “boom” e enfrentam uma vasta quantidade de novas marcas disponíveis no mercado. Pela facilidade e modismo em criar esse modelo, empresas sem núcleo financeiro ou pessoas sem experiência no setor se aventuram em abrir uma operação. E aí é que mora o problema. Estamos falando sobre um negócio de capital intensivo, regulado e complexo, onde muito em breve veremos consolidações no mercado e redução no número de players. Trata-se de um mercado caro - é fácil de abrir uma operação, mas difícil mantê-la. É preciso muito dinheiro para fazer a máquina rodar. A montagem de um banco digital é um processo muito difícil, e a maioria das pessoas não sabe disso. Com o advento do Bank as a Service (BaaS), pode parecer fácil conectar um negócio ao outro e ter um banco. Fazer isso é simples, na verdade. O que é difícil é a aquisição de clientes e o seu engajamento. O Brasil é um país sedento por produtos de crédito, principalmente cartões. Crescer nesse mercado não é tão difícil quanto crescer somente com contas digitais, porém ser um emissor direto de cartão de crédito é caro e complexo Uma vez um potencial parceiro me disse que tinha 1 milhão de clientes e queria que cada um deles tivesse uma conta digital. Eu lhe avisei que já seria muito se ele convertesse 10% da base, e comecei a abrir alguns custos. Logo mudou de ideia. Mas então, como crescer e se consolidar no competitivo mercado de bancos digitais? Pois bem, há uma oferta muito grande e uma desconfiança de novos entrantes de uma forma geral. As pessoas têm na cabeça que um banco é uma instituição maligna. “Ele me prejudica”. “Ele me cobra muitas taxas”. Com isso, é preciso vencer as barreiras do descrédito e da má fama que o mercado tem. Justa ou injusta, o segmento tem essa fama que pode ser combatida e reconstruída. Outra questão é ter uma empresa que vai lidar com algo em que o Brasil é muito bom: fraudes. O sistema financeiro tem muitos fraudadores girando em torno dele. Nós temos a fraude do boleto, do Pix, do WhatsApp, entre outras. O fraudador é tão criativo que nós sempre temos que estar um passo à frente para conseguirmos ter uma instituição livre deles. Por exemplo, por aqui, em vez de pedirmos uma selfie, implementamos o liveness, um vídeo que está rolando por detrás da pessoa para garantir que ela é ela mesmo. Tivemos no alt.bank uma lista com mais de 200 mil pessoas querendo acesso ao nosso cartão. Isso, além do core financeiro, propósito e segmento de mercado bem definidos, temos segurança quanto ao caminho para crescimento nos próximos dois anos. É necessário adaptação para sobreviver, mas acima de tudo, exige planejamento a longo prazo. Por Fábio Silva, country manager do alt.bank

  • Startup lança serviço exclusivo para médicos recém-formados

    Mesmo sendo uma das profissões mais prestigiadas do país, começar a vida profissional na carreira médica não é tarefa das mais fáceis. Dados do Conselho Federal de Medicina (CMF) em parceria com a Universidade de Medicina da USP, presentes no relatório Demografia 2020, mostram que existem no Brasil cerca de 353 cursos superiores de Medicina. Por ano, cerca de 25 mil novos médicos recebem seus diplomas e ingressam na carreira, e a projeção para 2023 é que esse número chegue aos 32 mil. Desse número de formados, cerca de 16% optam por iniciar a carreira imediatamente (lembrando, muitos ainda seguem estudando depois de formados para entrar em alguma residência), e além de lutarem por um lugar nesse concorrido mercado, existe toda uma parte burocrática que precisa ser muito bem-organizada, especialmente em termos fiscais e contábeis. “A partir do momento que eu me formei e consegui um emprego, fui informada que eu precisava de um CNPJ, e eu não sabia que isso era preciso. Eu tenho certeza de que muitos de meus colegas também não tinham se atentado a esse fato, já que durante a graduação, temos uma carga pesada e outros focos. Alguns deles chegaram até a perder oportunidades de trabalho por não terem um CNPJ”, diz a doutora Bruna Souto, recém-formada e ingressante no mercado de trabalho. Como o Brasil é um dos países com a burocracia fiscal mais complicada do mundo, não basta ter apenas um CNPJ, mas a gestão da carreira como um todo em termos fiscais e contábeis é muito importante desde o início, o que pode evitar muitos problemas futuros com a receita. “A desinformação sobre as opções possíveis de PJ e questões tributárias, ou sobre como obter um PJ, numa época tão importante, pode ser uma dor de cabeça para novos formandos”, explica Julia Lázara, CEO e fundadora da Mitfokus, healthtech que desenvolve soluções contábeis para a área de Medicina. Para poder auxiliar profissionais recém-formados e que precisam entender de toda essa burocracia envolvida, a Mitfokus desenvolveu todo um pacote de serviços que vai desde a abertura do CNPJ, passando por toda a legalização dele junto ao CRM do médico, e a partir daí gerenciar toda a contabilidade, fiscal e tributária, inclusive com uma conta digital gratuita e um cartão físico, que permita o recebimento de salários e honorários, saques e pagamentos. Como a Mitfokus conta com uma equipe com muita expertise nessa área, o processo pode ser acelerado. Dentro do pacote de serviços, está a abertura da PJ em todo o Brasil, certificado digital, seguro de responsabilidade civil, que é fundamental para médicos, a contabilidade após a abertura da PJ, início dos atendimentos (gratuitos nos três primeiros meses), e a emissão de Notas Fiscais, com um direcionamento fiscal correto de como não perder dinheiro com impostos pagos de maneira equivocada. Assim, o processo de abertura de pessoa jurídica é muito mais rápido e seguro. Com tecnologia disponível, a visibilidade e a gestão do novo médico são facilitadas, economizando tempo e dando a certeza de que não existem processos errados, ou falta de algum procedimento. Outro fator importante é que o novo médico tem acesso à equipe especialista no segmento, a qual pode tirar dúvidas e fazer direcionamentos coerentes, sendo atendido por uma contabilidade que acompanhará o seu crescimento, e com experiência em médicos com carreira já consolidada. “Certamente, as empresas de tecnologia ajudam na hora de buscar atalhos e construir uma carreira financeiramente mais sólida. São tantas informações que, sem a ajuda de profissionais, os novos médicos podem se perder nas questões fiscais”, ressalta a doutora Bruna Souto.

  • Com apoio da Leonora Ventures, iWert busca impulsionar software para gestão de varejo

    Com o propósito de desenvolver e facilitar investimentos em ideias inovadoras e negócios exponenciais, a Leonora Ventures promete impulsionar mais uma ferramenta para gestão do varejo de pequeno e médio porte. Trata-se de um Software as a Service criado pela iWert, empresa que conta com mais de 20 anos de experiência no mercado. O Maestro ERP integra recursos inteligentes que atendem aos mais variados tipos de comércio, sobretudo lojas, redes e franquias de vestuário, calçados, acessórios, ópticas e joalherias. A solução desenvolvida pela iWert vai ao encontro de todos os setores da empresa, automatizando processos e fazendo a gestão completa do negócio – fiscal e gerencial. “Por estar na nuvem, nosso sistema integra filiais, evita retrabalho e fornece ao administrador do negócio informações em tempo real da situação da empresa, posição de estoque, vendas, fluxo de caixa e lucratividade. Além disso, nosso cliente não precisa investir em servidores, licenças de software e profissionais de TI, ou seja, ele pode manter o foco exclusivamente em seu negócio”, informa Antonio Marcos Mussi, CEO da iWert. Para se ter uma ideia da importância de ferramentas que facilitam a gestão do varejo, levantamento do Sebrae aponta que 34% das empresas que encerram as atividades atribuem como causa do fracasso justamente a gestão. A pesquisa evidenciou ainda que 49,9% das companhias encerram as atividades com até dois anos de existência, 56,4% com até três anos e 59,9% com até quatro anos. De acordo com a Ana Debiazi da Leonora Ventures, a solução permite acompanhar os resultados dos negócios com agilidade e precisão. “Por todo o potencial envolvido, a Leonora Ventures tem como intuito unir forças e dar mais visibilidade à iWert e à ferramenta, proporcionando um crescimento sólido, aumentando a carteira de clientes e, claro, atraindo o interesse de investidores”, relata. Atualmente, o Maestro ERP já atende a quase 200 lojas e aproximadamente mil usuários diariamente, espalhados por 50 cidades e 9 estados do Brasil. Fundada em 1997, a iWert está localizada em Joinville (SC). Inicialmente, desenvolvia sistemas sob encomenda. No entanto, em 2005, iniciou o projeto de um sistema de gestão em nuvem, ainda sem definição de público-alvo. Em 2009, o Maestro ERP passou, então, a ser oferecido somente para o segmento varejista, com foco principal em empresas de pequeno e médio porte de moda (vestuário, calçados e acessórios), ópticas e joalherias.

  • Os robôs também morrem: fintech Elliot será encerrada

    Há alguns anos, começaram a aparecer fintechs que trouxeram maior praticidade, acessiblidade e facilidade aos investidores. Um dos exemplos mais marcantes é o dos populares robôs de investimentos, como por exemplo, a Warren. A Warren surgiu como uma plataforma na qual o investidor se cadastrava. preenchia um questionário para descobrir o seu perfil, e investia a partir de sesus objetivos, com definição de valores a serem alcançados e prazos. A operação da Warren cresceu e hoje, mais do que um robô de investimento, a fintech se tornou Administradora, Corretora e Gestora com taxa única para investir. Elliot, o primo da Warren Com o crescimento do interesse dos investidores pelas criptomoedas, os criadores da Warren trouxeram o Elliot, uma plataforma também voltada para a nova geração de investidores. Enquanto a Warren cuidava dos seus investimentos tradicionais, o Elliot possibilitou que todas as pessoas invistam em moedas digitais de forma simples e segura. O Elliot se tornou, assim, uma exchange de moedas digitais com o serviço de compra, venda e custódia de Bitcoin, Ethereum e Litecoin. O fim do Elliot ´Porém, infelizmente os usuários do Elliot passaram a receber o comunidado do encerramento de suas operações. A data final é 30 de dezembro de 2022. De acordo com o comunidado da própria empresa, quem ainda possuí criptomoedas em na plataforma deve seguir os seguintes passos: Atualize o cadastro da sua conta bancária através do caminho Menu > Minha conta > Dados Bancários. Venda suas criptomoedas até às 23h59 do dia 30 de dezembro de 2022. Destine o valor da venda para a conta bancária cadastrada. Caso você possua saldo no Elliot resultante de outras operações ou referente a valores não investidos em criptomoedas, não esqueça de transferir para a sua conta também. Clique aqui para ver como resgatar seu dinheiro. Quem não fizer a venda das criptomoedas até o dia 30 de dezembro de 2022 terão estas automaticamente vendidas a preço de mercado desta data. O valor da venda será então transferido para a conta bancária cadastrada via TED. Neste momento, como a Warren ainda não oferece a custódia de criptomoedas aos seus clientes, não é possível transferir os investimentos em criptomoedas para lá.

  • Arara Seed estreia em investimento coletivo em startups de agro com Veroo Cafés

    A Veroo Cafés, foodtech que conecta pequenos produtores de todo o território nacional a consumidores conscientes, acaba de conquistar R$ 805 mil via Arara Seed, primeira plataforma de investimento coletivo em startups do setor de agronegócio. O valor é uma extensão de uma rodada anterior (pré-seed) realizada em dezembro de 2020 em que a startup captou R$1,26 milhões. De 2020 a 2021, a Veroo Cafés triplicou o faturamento e ainda pretende crescer 60%, fechando dezembro com uma média de 2.300 assinantes ativos. “O grande diferencial da empresa e que chama a atenção de investidores é que além de estar inserida em um setor com um alto potencial e recorrência, também é capaz de gerar impactos na cadeia de consumo, já que adquire os seus produtos de pequenos produtores, pagando pelo menos 25% a mais do que o mercado de commodities", diz Henrique Galvani, COO da Arara Seed. A partir do encerramento dessa rodada, a foodtech pretende investir a maior parte do valor captado no fortalecimento da marca por meio de ações de marketing e vendas, além da construção de um aplicativo próprio. “Com o fim de captação, pretendemos acompanhar de perto os próximos passos da Veroo Cafés, principalmente por conta da oportunidade de crescimento do mercado. Hoje estamos na transição da terceira para a quarta onda dos cafés especiais, o que significa levar café de alta qualidade para o público em massa”, finaliza Galvani. O alto potencial a qual o COO menciona são os números do setor cafeeiro. Um estudo realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café - ABIC - observou que apesar da crise econômica gerada pela pandemia, a busca pelo produto seguiu em crescimento ao longo de 2021. Ao todo, registrou-se um aumento de 1,71% no consumo do alimento em relação a 2020. Além disso, o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo e o segundo maior consumidor. Ainda em 2022 estima-se que foram colhidas 47 milhões de sacas, sendo que 8 milhões são de cafés especiais. Segundo a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, o consumo de café especial no país cresceu 15% no último ano, o que mostra que os consumidores estão cada dia mais exigentes. “Mais uma etapa concluída. Reforço o nosso compromisso e propósito de tornar a startup cada vez mais protagonista na transformação do mercado de café e ser uma marca referência neste mercado. Essa jornada não é um sprint, mas uma maratona, e o apoio da Arara Seed e dos investidores que acreditam em nós é fundamental nessa construção”, revela Gabriel Barruffini, fundador & CEO da Veroo Cafés.

  • RúmiCash projeta suporte financeiro para 8 mil produtores de leite em 2023

    A RúmiCash, fintech que atua no setor leiteiro e que oferece linhas de crédito e antecipações de pagamentos a produtores, prevê a negociação de crédito de até R$ 200 milhões em 2023. No mercado há pouco mais de um ano, atualmente sua base de atuação é de 3 mil produtores e a empresa prevê o crescimento para cerca de 8 mil no próximo ano. A RúmiCash compõe a Rúmina, ecossistema de soluções digitais do qual fazem parte as marcas Ideagri e a Bovitech, que têm como trunfos sistemas digitais de gestão de gados leiteiro e de corte e a OnFarm, de saúde animal. A CEO da RumiCash, Gabriela Borlido, detalha que muitos laticínios costumam financiar seus produtores. “Estamos assumindo essa função, de forma prática, sem grandes dificuldades, através do próprio WhatsApp. Percebemos que há muita dificuldade de acesso a crédito pelos modelos tradicionais”, afirma. “Com este tipo de crédito o produtor consegue se planejar, atender o fluxo financeiro com parcelas fixas todo o mês, melhorando seu capital de giro e mantendo seu foco no core business”, aponta. A RumiCash atua em sua maioria, cerca de 90%, com microcrédito. “Com dados diretos de laticínios, temos um profundo alinhamento, inclusive com as questões de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social e Governance – ESG). O nosso ‘motor’ de crédito analisa características operacionais, indicadores de qualidade de leite e estimula a melhoria do produto final, com foco também em bem-estar animal. É uma análise que nenhum banco faz, extremamente focada no negócio da pecuária de leite”, explica. De acordo com Gabriela, a RumiCash tem uma alta expectativa para o crescimento do mercado de atuação. “Pretendemos contar com um público-alvo de 30 mil pecuaristas, o equivalente a 30% dos produtores de leite que atuam no mercado”, conta. Os laticínios parceiros atualmente da RumiCash são Catupiry, Vigor, Scala, Verde Campo, PJ, Quatá, Laclelo e Cruzília e Agnus. O crédito, segundo explica Gabriela, é concedido com base em um modelo de análise específico para o setor leiteiro. “Esta é uma iniciativa pioneira e que tem como objetivo fortalecer toda a cadeia produtiva do leite”, explica. Ela conta que o índice de satisfação é elevado. “Mais de 50% dos tomadores de crédito realizaram mais de uma operação conosco”, relata.

  • Plataforma de saúde financeira recebe aporte milionário de investidores anjo

    Fundada em 2021, a plataforma de saúde financeira, destinada para pessoas físicas e colaboradores de empresas interessadas em oferecer o sistema como benefício aos seus funcionários, a Rufy, recebe R$ 1,5 mi de aporte em rodada de investidores anjo. A plataforma busca se tornar a melhor solução para a saúde financeira para colaboradores de empresas e pessoas em geral, oferecendo empoderamento financeiro. Para isso, desenvolveu uma metodologia com base em planejamento e educação para promover o equilíbrio das finanças e o bem-estar pessoal. Com o aporte, a Rufy planeja investir parte do aporte em estratégias de marketing, para alcançar ainda mais a população. Além disso, pretende aumentar seu time comercial e desenvolver cada vez mais as tecnologias, tornando a plataforma ainda mais funcional e atrativa. Hoje a startup possui 15 clientes corporativos ativos, e tem a expectativa de expandir o alcance até 2023, alcançando o número de mais de 100 empresas, significando mais de 50 mil usuários. "Nosso foco sempre foi o de desenvolver iniciativas em prol do bem-estar dos colaboradores e em ajudar no equilíbrio das finanças pessoais, sabemos que há longo caminho e apoio financeiro é necessário, por isso, estamos muito empolgados com essa captação que irá acelerar ainda mais a execução do nosso roadmap”, comenta Lucas Radd, cofundador e CEO da Rufy. Dentre os investidores que apostaram na startup está Átila Buhring. De acordo com Átila, além de acreditar no negócio, acredito bastante na causa e reforça que é importante que nosso país invista no empoderamento financeiro de seus cidadãos; por isso, enxergou na Rufy uma maneira de atingir este objetivo. “A Rufy possui uma plataforma moderna e eficiente que busca mudar a relação das pessoas com o dinheiro, por meio de organização e educação financeira e, assim, promover o equilíbrio das finanças, o que naturalmente reflete no bem-estar das pessoas e das famílias”, comenta. Atualmente a Rufy conta com uma equipe de 12 profissionais, distribuídos nas cidades de: Belo Horizonte (MG), São Paulo e Diadema (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF). Entre os principais clientes estão: Easelabs, PLBrasil, Smarkets, Freitas Ferraz e Môre Design; e os parceiros: SalaryFits, Trovato, Icatu, MAG e Orama.

  • Empresa com tecnologia para crédito e benefícios consignados recebe certificação

    Uma das fintechs pioneiras do Brasil, a Zetra ,fundada em 2000 e, hoje, com atuação nacional e escritórios em seis cidades de diferentes regiões do país, obteve pelo segundo ano consecutivo o selo “Uma Empresa Ética”. A certificação é da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Para conquistar a chancela, a Zetra precisou comprovar o cumprimento de requisitos como dispor de programa de integridade em conformidade com marcos legais; manter código de ética; realizar treinamento de compliance para os colaboradores; e oferecer contínuo canal de denúncias. A fintech conta hoje com um time de cerca de 200 funcionários. “Inscrevemos a Zetra no programa Uma Empresa Ética, da Abes, e, novamente, como ocorreu em 2021, neste ano de 2022 também cumprimos todos os requisitos. Essa certificação pela segunda vez consecutiva reafirma um dos nossos pilares: compromisso com a ética e a transparência em nossa organização”, ressalta o diretor de Governança, Risco e Compliance da Zetra, Eloi Rezende. A fintech desenvolve soluções em TI de gestão, automatizada, de crédito e benefícios consignados oferecidos por empresas aos seus funcionários. “Nossa especialidade é a promoção do bem-estar financeiro de trabalhadores de diversas atividades econômicas em todo o Brasil”, assinala Rezende, citando que mais de 5 milhões de empregados privados e públicos são diretamente beneficiados pela plataforma tecnológica da Zetra. O executivo lembra que, ano passado, quando a Zetra obteve o selo, já tinha se tornado a primeira fintech voltada à gestão de consignados a receber a certificação “Uma Empresa Ética”. Eloi Rezende explica que há quatro anos a Zetra investe em compliance, quando o termo ainda soava como novidade no mercado. “É uma forma de respeito a nossos colaboradores, nossos clientes e parceiros”, afirma. O diretor menciona ainda outras certificações, inclusive internacionais, conquistadas pela Zetra, “como ISO 27001, que atesta segurança da informação, e a ISO 9001, que comprova a qualidade de nossa gestão”. Com 450 clientes em todo o Brasil, a Zetra, de Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, tem, além da unidade na cidade mineira, representações em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Brasília e Curitiba.

  • TikTok
  • Spotify
  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • YouTube

©2023 por Fincatch. Orgulhosamente criado com Wix.com

FINCATCH - SOLUCOES DIGITAIS E INTELIGENCIA DE MERCADO LTDA

39.646.140/0001-77

bottom of page