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Resultados da busca

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  • Pesquisa mostra o que os brasileiros mais compram e como fazem o pagamento

    Um terço dos brasileiros faz compras online semanalmente. Isso é o que mostra estudo da fintech Rapyd, líder global em unificação de pagamentos digitais. Mas o que se compra e como se paga? De acordo com a pesquisa - que abordou 3088 pessoas com hábito de comparar online ao menos uma vez por mês, em seis países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Brasil), por aqui a tendência do e-commerce é mais forte nas seguintes categorias de produtos: roupas, sapatos e acessórios (com 69% dos entrevistados tendo adquirido esses itens nos 90 dias anteriores à pesquisa), produtos cosméticos, de beleza e bem-estar (60%) e itens de supermercado (53%). Interessante notar que em todas as 18 categorias listadas, a grande maioria das compras, embora em diferentes proporções, foi feita a partir do smartphone. E mais: 31% dos entrevistados disseram fazer semanalmente compras pelo celular, e 27% o fazem pelo computador. Em relação aos meios de pagamentos usados no e-commerce, o estudo confrontou duas questões - quais são os métodos mais usados e quais são os preferidos. A resposta é diferente para cada ponto de vista, a não ser pelo PIX, que é o mais usado (por 56%) e também o preferido (de 36%). Em segundo lugar de popularidade está o cartão de débito (54%) e no de preferência está o cartão de crédito (20%). A maior discrepância fica por conta do PayPal, uma vez que 42% dos entrevistados disseram usar esse meio de pagamento, mas apenas 9% apontaram esse como seu preferido. Algo parecido acontece com o boleto bancário, usado por 34% dos entrevistados, mas sendo o preferido de apenas 5%. Vale ainda um destaque para o dinheiro em espécie, que marca presença na lista do e-commerce, uma vez que ainda é comum a possibilidade de pagar com notas no momento da entrega do delivery. Mesmo sendo tão “analógico”, esse método é usado por 21% dos entrevistados, mas apenas 1% o tem como preferido. Contudo, quando se trata de compras presenciais, nas lojas físicas, o dinheiro salta do 7º para o terceiro lugar entre os meios de pagamento mais usados, com 45% dos entrevistados afirmando usarem esse recurso e 8% dando preferência a este método. Em segundo lugar dos mais populares está o cartão de débito (55%, e preferido por 20%) e na liderança de uso e preferência, novamente, aparece o PIX (55% e 37%, respectivamente). “A adoção do PIX foi impulsionada pela pandemia, pela abordagem não burocrática intencional e pela facilidade de fazer pagamentos móveis com taxas de transação zero”, avalia Marc Winitz, CMO da Rapyd.

  • Ewally lança split de pagamentos e fecha acordo com a CotaBest, marketplace do Atacadão

    A Ewally, instituição de pagamento brasileira com foco em embedded finance, ampliou sua atuação com a oferta de split de pagamentos, tecnologia responsável por dividir de maneira automática recebíveis em marketplaces. O primeiro acordo foi fechado com a CotaBest, plataforma que reúne mais de 300 sellers, dentre eles os supermercados Carrefour e Atacadão. O termo split deriva do conceito de divisão. Sendo um marketplace, a marca oferta produtos de seus fornecedores ao consumidor final e, já no fechamento do carrinho, o valor pago pelo consumidor é distribuído entre a plataforma e o mercado onde a compra foi realizada. “Assim, cada parte recebe seu percentual automaticamente. Isso elimina riscos operacionais relativos ao recebimento e pagamento, reduzindo também a bitributação, pois a receita é dividida no momento do processamento da venda, e distribuída para as contas digitais dos sellers e marketplace sem intermediação”, explica André Cunha, CEO da Ewally. A transação funcionará a partir de uma conta digital da CotaBest na Ewally, em que os vendedores parceiros terão acesso ao repasse do valor vendido e ainda contarão com outras vantagens como antecipação dos recebíveis, PIX, TED, recargas e outros serviços e benefícios atrelados à conta digital. "A parceria é um marco para a rentabilização da operação do cliente. Nossa oferta de serviços financeiros, desenhada para atender as necessidades do varejo, foi determinante para a consolidação do negócio, que também abre caminho para oportunidades. Buscamos inovar sempre para melhorar a experiência do consumidor final e aumentar a rentabilidade dos nossos parceiros”, afirma o CRO da Ewally, Rafael Lanna. A nova solução B2B soma-se a outros produtos da Ewally de Banking as a Service (BaaS), como saque nacional e internacional, emissão de cartão, emissão de boleto bancário, link de pagamento, extrato bancário, transferência P2P, pagamento de contas, TED, DOC, Pix, conta escrow, mPOS e recargas (de celular e transporte). “Para nossos sellers, o split de pagamentos torna a operação muito mais eficiente. Já para nós, a vantagem é fortalecer nosso compromisso com a inovação e as melhores soluções para o mercado e para a nossa operação dos marketplaces. Além disso, o modelo de split adotado com a Ewally permitiu uma melhor rentabilização do nosso negócio”, que nos permitirá levar a nossa solução de ckeckout e pagamentos a CotaPay para além dos Marketplaces ou E Commerces desenvolvidos e operado por nós, dando início a novas oportunidades e negócios a partir de 2023 completa o CEO da CotaBest, Vanderlei Junior. A Ewally tem ambição de oferecer tais serviços para outros marketplaces, inclusive do Carrefour. “O Grupo Carrefour Brasil opera dois dos maiores marketplaces do país www.carrefour.com.br e www.atacadao.com.br e temos bastante ambição de crescer nesta vertical, para oferecer para nossos clientes mais produtos e serviços via uma experiência omnicanal cada vez melhor. Ewally e Cotabest são duas startups com quem estamos muito próximos. E estamos felizes de ver que a força de todo o ecossistema do Grupo Carrefour Brasil oferece grandes possibilidades para essas empresas inovarem e crescerem, a fim de oferecer novos serviços para nossos clientes” destacou Sam James, Chief Digital Officer do Grupo Carrefour Brasil. O que é embbeded finance? Embedded finance é o conceito de atribuir serviços financeiros a um negócio que não nasceu neste segmento e não tem finanças como objetivo principal. A exemplo de marcas nacionais de varejo, que passaram a oferecer cartões de crédito e, hoje, até contas digitais. Entre as missões da Ewally, está a de fazer com que empresas de quaisquer setores possam criar seus próprios bancos e oferecer possibilidade de depósito, saque, transferências via DOC, TED e Pix, extratos, pagamentos de contas via boleto e muito mais.

  • Iniciadores de Pagamento são o futuro do setor financeiro

    A Iniciação de Transação de Pagamento, também conhecida como ITP, está ganhando cada vez mais força para revolucionar o mercado financeiro. As ITPs são uma nova modalidade de instituição de pagamento, que foi ao ar com a Fase 3 do Open Finance, e cuja definição é instituição que inicia transação de pagamento ordenada pelo usuário final, porém não gerencia conta de pagamento, nem detém em momento algum os fundos das transações iniciadas. Recentemente, a Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, implantou o ITP. A funcionalidade permite que os usuários realizem um comando de PIX vindo do seu banco dentro do aplicativo da Cumbuca. O cliente não precisa abrir o app do banco, pois autoriza a realização do PIX diretamente da Cumbuca. Essa iniciativa teve como parceira estratégica a Quanto, empresa de tecnologia que transforma o potencial do Open Finance em resultados de negócios. Além da parceria tecnológica, as duas empresas integram o grupo fundador da nova Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamentos (INIT), que tem como objetivo contribuir com os casos de uso do Open Finance, e veem nessa parceria uma maneira eficiente de pavimentar o futuro da modalidade. Caso o tema já esteja no escopo de alguma pauta em andamento ou tenha interesse em abordar o assunto, gostaria de sugerir como fonte especialista o CEO e fundador da Cumbuca, Daniel Ruhman. O executivo afirma que com o ITP, os usuários terão como benefício uma experiência ainda mais fluida, proporcionada por aplicativos e soluções criadas pensando na experiência de pagamento em si e não em outras frentes ou com outros interesses, como costuma ser o caso do banco. O cliente não precisa mais abrir mão de cuidar bem do seu dinheiro. O ITP é o que existe de mais avançado hoje no que se refere à tecnologia financeira. A autonomia do cliente tende a ser um fator transformador no curto e longo prazo, proporcionando possibilidades infinitas para players dos mais variados segmentos, não apenas para as instituições financeiras como costumava ser.

  • BMP tem inteligência própria para análise de crédito

    A Febraban aponta, por meio de uma pesquisa de economia bancária, que a carteira de crédito tem expectativa de crescer 14,1% esse ano, número próximo da estimativa anunciada pelo Banco Central. Contudo, ainda segundo a federação, a inadimplência deve subir 4,3%, se comparado ao ano passado. Diante desse cenário e com o surgimento de novas fintechs, é importante se atentar para todas as etapas do ciclo de crédito, desde sua análise, passando pelas etapas de formalização, pagamento, cessão, chegando até a cobrança. Todas essas fases devem estar sincronizadas, com uma gestão que permita que seu acompanhamento seja tanto individual quanto coletivo. Em relação ao processo de crédito, a BMP, hub de soluções financeiras, busca agilidade e segurança para que os parceiros sejam assertivos na tomada de decisão. Um dos pontos fortes é o desenvolvimento de políticas específicas para seus parceiros que, integradas ao motor de crédito, permitem agilizar o processo de onboarding, checagem de informações e decisão automática. O CEO e fundador da plataforma, Carlos Benitez, acredita que os avanços do mercado demandam análises de crédito mais rápidas e eficientes, e para diminuir riscos, a BMP, por meio de uma equipe qualificada, criou o BMP Cred, um motor de crédito próprio para ajudar empresas a lidar com os desafios e contradições do mercado com o melhor da tecnologia. Benitez defende que “não basta ter as informações à disposição, é preciso que a tecnologia ajude a interpretá-las. É necessário inteligência para que a estratégia aplicada nos processos também venha acompanhada de desempenho. A concessão de crédito deve vir a partir de uma análise precisa, levando em conta diferentes variantes, para que se diminuam os riscos de forma a assegurar sua rentabilidade”, afirma. A BMP, que iniciou suas atividades oferecendo crédito para compra de veículos e hoje é referência em Bank as a Service no país, desenvolveu um ecossistema completo para atender às necessidades do mercado. Com o BMP Cred, a Companhia possui políticas exclusivas para seus parceiros. “Em até uma semana, conseguimos programar um modelo de crédito customizado para o cliente, maximizando a rentabilidade da sua carteira”, pontua Benitez. Motor de crédito é a roda das operações O BMP Cred facilita o processo de onboarding, checagem de informações e decisão automática, utilizando APIs para os mais variados tipos de consultas. O mecanismo se baseia em informações públicas, restritivas, SCR, renda presumida, faturamento, modelos próprios de crédito, e outros dados que são tratados e combinados para trazer o melhor resultado na decisão de crédito. O motor de crédito da BMP, assim, define não só se o crédito será aprovado como também o limite de concessão e a taxa mínima a ser praticada. Para isso, dispõe de modelos de machine learning com configurações personalizadas para qualquer produto de crédito disponível no mercado. “Pagamento, formalização, cessão e cobrança estão integrados ao BMP Cred, o que garante o acompanhamento detalhado do resultado das operações. Tanto o limite de concessão como a taxa mínima são calibrados em tempo real”, explica Carlos. O BMP Cred conta ainda com o módulo de report, que realiza um acompanhamento detalhado e gestão do resultado das operações. Com sua expertise, a BMP impulsiona mais de 80 fintechs, 150 FIDCs, as maiores plataformas de varejo on-line e inclusive bancos tradicionais, com seu sistema híbrido de operação end-to-end. Apenas como exemplo de atuação, dentre os diferentes tipos soluções oferecidas pela plataforma especialista, uma das empresas que procurou o BMP Cred teve sua carteira analisada com a estratégia de reduzir a inadimplência, já que sua operação não era financeiramente viável. Como resultado do trabalho desenvolvido pela BMP, a rentabilidade pulou de 2% para 20% ao ano, com um lucro triplicado a partir das ferramentas criadas pelo hub de soluções financeiras. Conferindo maior segurança A participação de uma instituição financeira devidamente habilitada para interpretar os dados e garantir que a análise de crédito seja feita de forma adequada, é fator determinante para o sucesso da operação. “É importante que a empresa consiga trabalhar com o conjunto de dados encontrados, sempre de forma segura e transparente, compatível com a experiência do cliente final”, diz Benitez. E quanto mais personalizado for o processo em relação à área de atuação do negócio que depende da concessão de crédito, maiores são as chances de sucesso. “Cada setor, cada empresa, tem suas próprias demandas. Na BMP, nos especializamos em customizar os modelos de crédito justamente porque cada empreitada precisa trabalhar com um processo de análise próprio, de modo a assegurar rentabilidade”, afirma o CEO. O objetivo, afinal, não é meramente aumentar o volume de concessão de crédito. “O que buscamos é apresentar dados corretos, ainda que nem sempre sejam positivos. Queremos ser fidedignos com a realidade dos negócios, para que as chances de angariar volumes de crédito sejam maiores. Dessa forma, é possível que os investimentos se tornem viáveis, com o fortalecimento do capital de giro”, finaliza.

  • Sustentabilidade também deve fazer parte da cultura das startups e fintechs

    O nascimento de uma empresa envolve várias etapas, como estratégia, planejamento, captação de recursos e detalhes da operação. A preocupação com a pauta sustentável geralmente fica em segundo ou terceiro plano nesta equação. Se perguntarmos aos empresários e fundadores de startups e fintechs, quantos saberão mensurar a pegada de carbono que vem junto com a materialização do seu sonho? Apenas alguns anos após a consolidação da empresa é que se começa a pensar no assunto e a estruturar uma forma mais saudável de se relacionar com o meio ambiente. Prova disso é que, em um estudo realizado no ano passado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), apenas 11,3% das empresas consultadas afirmaram possuir projetos focados em gestão de resíduos, poluição e reciclagem, por exemplo. Desde muito cedo as startups podem e devem começar a se preocupar e investir em ações para reduzir seu impacto ambiental, de forma que isso se torne, já no início, uma cultura da empresa. Não é necessário começar com grandes propostas, mas é preciso entender minimamente o tamanho do impacto ambiental causado pelo empreendimento recém-aberto – e como resolver este prejuízo. É comum que empresários não se aventurem nesta descoberta por desconhecimento ou mesmo por acreditarem que dará muito trabalho e que o investimento será alto. Neste caso, é importante estudar o assunto, pois qualquer gestor, atualmente, em qualquer área de atuação, precisa estar atento à agenda ambiental. Seja para garantir a perenidade de seus produtos e serviços, ou por entender que a pauta é de interesse mundial e, por tanto, representa o futuro dos negócios. Esta realidade vale, inclusive, para setores que não são considerados os mais poluentes. A Finnet, por exemplo, uma fintech com quase 20 anos no mercado de tecnologia e finanças, não possui na natureza do seu trabalho qualquer grande ação de impacto ambiental, como extração de matérias primas. No entanto, a pauta ambiental faz parte da política da empresa desde os primeiros anos de operação, de modo que a fintech é membro do GHG Protocol desde 2008. Por investir neste segmento e ser Carbono Zero há mais de 15 anos, a empresa conquistou também o selo de neutralização de carbono do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN). Com base na quantidade de colaboradores e informações sobre a rotina de trabalho, a entidade realiza o cálculo da emissão anual de carbono – mesmo dos colaboradores que estão trabalhando remotamente - e estipula quantas árvores devem ser plantadas para que este valor seja neutralizado. Após a apuração, todos os anos, o IBDN faz o plantio das árvores juntamente com membros da equipe da Finnet. Como existe uma preocupação com a agenda sustentável praticamente desde o início das operações da Finnet, os colaboradores já puderam internalizar a importância da pauta ambiental para a cultura da empresa, que hoje está sob os cuidados do projeto SouEco, criado justamente para absorver as demandas de sustentabilidade e responsabilidade social. Desta forma, é possível perceber que qualquer movimento que seja feito no sentido de preservação ambiental só será bem recebido pelos colaboradores caso faça parte dos valores da companhia. O mercado de startups e fintechs tem a possibilidade de se desenvolver com responsabilidade e consciência ambiental, basta arregaçar as mangas e começar agora. Por Por Yoshimiti Matsusaki, CEO e Co-founder da Finnet

  • Regulação das Criptomoedas dá importante passo na Câmara dos Deputados

    Ontem (29), a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base que regulamenta o setor de criptoativos no Brasil. O texto-base se refere ao Projeto de Lei 4401/21 de autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidaridade). De acordo com o texto, considera-se ativo virtual a representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada para a realização de pagamentos ou com propósito de investimentos, como por exemplo as criptomoedas. As empresas que relizam serviços de ativos virtuais são aquelas que se enquandram em pelo menos um dos seguintes serviços: Troca, em nome de terceiros, de moedas virtuais por moeda nacional ou estrangeira; Transferências de criptomoedas; Custódia ou administração, mesmo que de instrumentos de controle; Participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais. Quem fica responsável pela regulamentação? Como o projeto é da iniciativa parlamentar, ainda não foi possível destacar explicitamente que a regulamentação será de responsabilidade do Banco Central (Bacen). Por isso, o projeto deixa a nomenclatura “órgão regulador”. O esperado é que os criptoativos considerados valores mobiliários fiquem sob regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), enquanto os demais ativos virtuais sob responsabilidade do Bacen. O órgão regulador ficará responsável por estabelecer as condições e os prazos, não inferiores a seis meses, para adequação das regras do projeto por parte das prestadoras de serviços de ativos virtuais. Assim, as empresas atuantes no meio das criptomoedas terão até 180 dias para se adequarem às novas regras. As funções deste órgão serão: autorizar o funcionamento, a transferência de controle e outras movimentações acionárias da prestadora de serviços de ativos virtuais; estabelecer condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários e contratuais em prestadora de serviços de ativos virtuais; supervisionar essas prestadoras; cancelar, de ofício ou a pedido, as autorizações; e fixar as hipóteses em que as atividades serão incluídas no mercado de câmbio ou deverão se submeter à regulamentação de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros no País. Penalidadades As penalidades para as prestadoras de serviços que não cumprirem as normas se enquadram, dentro do Código Penal, a um novo tipo de estelionato. A reclusão é de 4 a 8 anos, além da multa para quem organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações envolvendo os ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros que possuam finalidade de obter vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento. Há também a inclusão de crimes envolvendo os ativos virtuais para lavagem de dinheiro, diretrizes para boas práticas de governança, respeito ao código de defesa do consumidor e adequação dos casos para pessoas politicamente expostas. O que ficou de fora? No processo de aprovação, alguns pontos não foram deliberados. Um deles, que gerou bastante polêmica entre as corretoras, é em relação ao patrimônio das prestadoras de serviços de ativos virtuais. A proposta era da separação do patrimônio destas em relação ao patrimônio dos investidores, o que não ocorrerá. O caso recente da crise da corretora FTX vem gerando muito debate sobre isto. Outro ponto não aprovado foi da isenção de tributos federais até dezembro de 2029 na compra de equipamentos e softwares para mineração de moedas virtuais. E também foi negada a garantia às atuais prestadoras de serviços com ativos digitais em atuação a continuidade de suas operações até o órgão regulador decidir sobre o seu processo de autorização.

  • Acelerar transformações em tecnologia é tendência para o mercado de seguros em 2023

    As seguradoras estão enfrentando uma série de desafios macroeconômicos e geopolíticos devido à ameaça iminente de recessão global e as consequências contínuas da guerra na Ucrânia. Mesmo em uma economia instável, existem muitas oportunidades para evoluir no mercado de seguros em 2023. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em abril, apontou que a projeção de crescimento dos seguros de Danos e Responsabilidades varia entre 1,5% e 10,6% em 2023, dependendo do cenário econômico do ano, enquanto a cobertura de pessoas varia entre 3,4% e 8,9%. Nesse cenário, o aumento da inflação, taxas de juros e altos custos, juntamente com as ameaças iminentes de recessão, mudanças climáticas e problemas geopolíticos, são fatores que testam a resiliência do mercado. Portanto, Alberto Vargas, especialista em administração de empresas pela Universidade de Warwick na Inglaterra, mostra como as seguradoras se posicionam na economia atual. “As empresas do setor de seguros, que efetivamente fizeram a transição durante a pandemia para o trabalho híbrido e remoto, assim como o envolvimento virtual de clientes e distribuidores, podem estar melhor posicionadas para capitalizar em uma infraestrutura digital mais ágil e atender a evolução expectativas para produtos, canais e serviços personalizados”, comenta Vargas. De acordo com o especialista, o investimento em tecnologia, as melhorias na seleção de riscos e as estratégias de preços serão os principais impulsionadores do mercado de seguros em 2023. Outra tendência que pode se estabelecer em 2023 é a maior especialização em áreas que vão desde capital humano até cybersecurity, ou seguro cibernético, com aumento da demanda considerável.. “O mundo dos ativos intangíveis - propriedades digitais com valor monetário - também está se expandindo e criando novas exposições para cobrir, dentre elas estão as criptomoedas e NFTs para atividades virtuais no metaverso”, afirma o especialista. O futuro das seguradoras em 2023 Além da inovação de produtos, as seguradoras também devem acelerar a transformação da tecnologia em iniciativas para melhorar a eficiência operacional, gerenciamento de reclamações, atendimento e experiência do cliente. “Ao definir planos estratégicos, prioridades de investimento e orçamentos, as seguradoras devem esforçar-se para manter o ímpeto de adaptação criativa estabelecido ao longo dos últimos anos, acelerando atualizações em sistemas, talento e cultura. Assim, as empresas tornam-se cada vez mais proativas, inovadoras e centradas no cliente”, explica ele. Em paralelo, é preciso ajudar as empresas a perceber todo o potencial dos dados, ferramentas analíticas e tecnologias facilitadoras à sua disposição – desde inteligência artificial até a nuvem. Por isso, Vargas aponta duas tendências nesse cenário para o mercado de seguros: Gestão focada em dados: avançar no gerenciamento de dados e maturidade analítica deve ser um dos principais itens da agenda para as seguradoras que ainda tratam os dados como uma despesa de infraestrutura a ser administrada, e não como um ativo estratégico, o qual pode ajudá-los a aprender mais sobre as necessidades dos clientes e preferências em termos de produtos e serviços. Adequação da nuvem: a transição para plataformas em nuvem pode ser a mais importante iniciativa tecnológica lançada pela seguradora nos últimos anos, devido ao seu impacto potencial em toda a cadeia de valor, por conta da economia de tempo e dinheiro ao migrar dados, sistemas e aplicativos. O especialista também destaca que a personalização de preços pode se tornar cada vez mais presente no cenário do mercado de seguros para os próximos anos. “A inclusão gradual da percepção de valor pelo cliente na estratégia de gestão de preços também é uma tendência. O banco de dados é um alicerce para as empresas acompanharem a tendência global de estratégia de precificação com foco no valor percebido pelo cliente, podendo coletar informações sobre o comportamento e as expectativas de clientes em potencial”, finaliza Vargas. As opiniões expressas neste conteúdo não substituem a consultoria de um profissional nas empresas.

  • Pix pode ficar ainda mais seguro com as novas regras do Banco Central

    O Banco Central (BC) anunciou que fará novas mudanças nas regras do Pix, implementado em 2020, com o intuito de diminuir as ocorrências de vazamento de dados e golpes relacionados à forma de pagamento instantânea. Em outubro de 2021, foi colocada em prática a regra que limita o valor do Pix para mil reais entre 20h e 6h para pessoas físicas. Com isso, o objetivo do BC é tornar as instituições financeiras mais responsáveis pela segurança do consumidor quando opta pelo uso do Pix, assim como, monitorar contas suspeitas de serem utilizadas em fraudes. De acordo com relatório da empresa de cibersegurança PSafe, no primeiro semestre de 2022, foram contabilizadas cerca de 840 mil tentativas de golpes envolvendo o pix, um aumento de 1.200% em comparação com relação ao mesmo período do ano anterior. “Algumas medidas práticas que poderiam ser imediatamente implementadas, sem grandes custos para as organizações envolvidas são: colocar limites para o uso do Pix por dia, por CPF/ por CNPJ e por valor; bloquear o repasse imediato de valores relevantes e a criação de um Banco de Dados de CPFs e CNPJs suspeitos”, comenta Ivo Cairrão, fundador e conselheiro no Grupo IAUDIT, especialista com mais de 45 anos de atuação em auditoria, tecnologia e consultoria empresarial, sendo 22 na empresa. Além disso, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aponta que os bancos são responsáveis por evitar que os golpes por meio do Pix ocorram, o que vai de acordo com o posicionamento do BC no debate para implementação de novas medidas para o Pix. Cairrão também ressalta a importância de melhorar os programas de auditoria interna das instituições financeiras, até mesmo com eventual responsabilização do diretor da auditoria, em caso de reconhecida ineficiência destes programas. Assim como reforçar o controle de onboarding de clientes, conforme indica o Art. 2º da resolução nº 4.753/19, que regula a adoção de processos e controles que permitam validar a identidade dos titulares das contas. Nesse cenário, a checagem de antecedentes ganha mais relevância, afinal, de acordo com órgãos de defesa do consumidor – Procon SP e Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) –, existem falhas no sistema de segurança dos bancos, atreladas ao entendimento do perfil de consumo de cada conta bancária. Checagem de antecedentes para diminuir golpes do Pix Existem dois tipos principais de checagem de antecedentes, também conhecida como background check ou due diligence: o personalizado e o massificado. Segundo o especialista, a checagem de antecedentes personalizada é mais utilizada para casos de menor volume, no qual a empresa contratante deseja receber um dossiê completo do analisado e, a partir dessas checagens, tomar as decisões necessárias. Já o background check massificado é feito para analisar um volume maior de checagens via API, sigla em inglês para Interface de Programação de Aplicações. Nessa checagem, se encaixam as empresas que já possuem um sistema de aceite ou recusa de clientes, colaboradores, fornecedores, dentre outros parceiros, como bancos, bigtechs, aplicativos de serviços, etc. “A checagem de antecedentes pode ser aplicada em bancos para reduzir o risco de “contas laranjas”, usadas por fraudadores para receberem o dinheiro e realizar saques ou repasses. Para isso, pode ser estabelecido um prazo mínimo para saques e repasses de valores altos e caso algum cliente necessite de repasse imediato do valor, antes do prazo, seria feito pelo aval de um gerente de contas, como acontece com o TED”, exemplifica Cairrão. Historicamente, o especialista explica que é natural haver uma “sanfona” entre bons produtos e fraudes decorrentes destes produtos porque os fraudadores estão sempre procurando brechas para novos tipos de fraudes. No início, o cartão de crédito era com trilhas e aconteciam compras fraudulentas usando o carbono do cartão original. Para solucionar, mudaram para chip – reduzindo o uso do carbono – e os fraudadores passaram a usar o “chupa-cabra”, inclusive em caixas eletrônicos com tecnologia para prender o cartão nestes caixas para retirar posteriormente o cartão e cometer fraudes. Com a chegada da internet, surgiram os programas para fraudar os bancos, programas de phishing e com o Pix não é diferente, assim como, certamente não será diferente com futuros produtos eletrônicos. “Com os mais de 45 anos de atividades relacionadas à governança corporativa do segmento financeiro, acredito que com as medidas propostas o Brasil pode ter um grande avanço na segurança, controle e rastreabilidade de ações financeiras decorrentes do Pix para tornar a forma de pagamento cada vez mais protegida”, finaliza ele.

  • O brasileiro precisa aprender a poupar e as empresas podem ajudar

    Sempre que me deparo com os números sobre o endividamento no Brasil, me espanto. Não tem como considerar normal que 79,3% dos lares do país estejam endividados. E isso não é fala minha, é resultado de pesquisas. Esse dado eu tirei de um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Claro que num país onde o desemprego é alto, hoje ainda temos quase 9% da população economicamente ativa sem emprego, não é difícil entender o endividamento. Mas agora eu pergunto: quando foi diferente? Quando o desemprego foi baixo? E quando o poupar entrou na tabela de gastos e entradas do brasileiro? Ter um planejamento de gastos e um controle do orçamento familiar é fundamental. Pode ser no papel, no excel ou mesmo em algum aplicativo. O que não pode deixar de existir é um controle recorrente das despesas. Porque é aí que se descobre os exageros e se identifica as oportunidades de economia. Veja o caso do uso do 13º salário, muitos já receberam a primeira parte e aguardam ansiosos o restante, e para que? Para pagar dívidas. Notou que as dicas dos economistas são quase sempre para usar esse dinheiro extra na quitação de débitos. É claro, a maioria está endividada e quando esse é o cenário não tem como fugir. Caso tivéssemos um planejamento financeiro não seria assim, pois poupar estaria na tabela de destino do dinheiro. O RH de algumas empresas, já atento a esse quadro, começa a oferecer planos de controle financeiro como um benefício humanizado a seus funcionários. Isso é fantástico, além de garantir o futuro de seus colaboradores garante, por tabela, que eles tenham mais foco no trabalho, mais produtividade, menos turnover e menos noites de sono perdidas. A recente pesquisa Perfil e Comportamento do Endividamento Brasileiro, encomendada pela Serasa e produzida pelo Instituto Opinion Box, mostra que 83% dos endividados têm dificuldade para dormir por conta das dívidas; 78% têm surtos de pensamentos negativos devido aos débitos vencidos e, dentre vários outros apontamentos, 74% afirmam ter dificuldade de concentração para realizar tarefas diárias. O empoderamento financeiro muda a vida das pessoas. É preciso mudar a relação das pessoas com o dinheiro, independentemente da renda mensal de cada um. Por meio de (re) educação financeira e com a ajuda de planejadores financeiros é possível conquistar o equilíbrio das finanças e o bem-estar pessoal. Por Lucas Radd, sócio-fundador e CEO da Rufy, plataforma de saúde financeira, destinada para pessoas e empresas, interessadas em oferecer o sistema como benefício aos colaboradores.

  • N26 traz novidades na ferramenta Spaces

    Neste fim de ano temos Copa do Mundo, Natal e Ano Novo. São vários estímulos para gastar o dinheiro, como crédito facilitado, descontos e benefícios tentadores, e se você não estiver atento, pode colocar suas finanças de cabeça para baixo. Por isso, a N26, primeira Fincare do Brasil, que foca nos cuidados com o dinheiro, quer que você se organize antes para isso, e decidiu incentivar o planejamento e conscientização para esses eventos. O Spaces (espaço criado para o usuário separar e organizar o seu dinheiro dentro da sua conta) tem novos ícones em edição especial, representando esses eventos de fim do ano. Vale lembrar que o rendimento no Spaces é automático e sem cobrança de IOF. Basta enviar o dinheiro que já passa a render de 100% a 200% do CDI diariamente. O usuário recebe todos os dias retorno do seu investimento, de acordo com a taxa DI e o valor que tem guardado. “Precisávamos cumprir nosso propósito e incentivar o planejamento financeiro, fomentando que as pessoas organizem o dinheiro antes, principalmente nessa época em que se acumulam muitos gastos”, diz Lara Thomazini, Head de Marketing da N26. Segundo Thomazini, muita gente acha que só precisa se organizar para os gastos de longo prazo, e acaba se perdendo nas finanças do dia a dia. “Como o Spaces não cobra IOF, o dinheiro cresce 100% do CDI desde o primeiro dia, então vale a pena se organizar mesmo para aqueles gastos menos planejados, da própria semana, como é o caso dos gastos da Copa, por exemplo", completa. A cobrança de IOF faz diferença para se organizar no curto prazo, já que apesar do imposto ser regressivo, ele cobra 96% no primeiro dia, ou seja, todo o possível rendimento acaba sendo retido. Algumas fintechs que falam de rendimento 100% do CDI acabam só valendo a pena se for deixar o dinheiro por pelo menos um mês, diferente da N26 com o Spaces. Organizando R$600 em um Space para a Copa, por exemplo (R$100 para cada jogo do Brasil até a final com o Hexa), você já ganha R$0,24 desde o primeiro dia. Para entender melhor como faz diferença se organizar mesmo para o curto prazo, a N26 disponibiliza a Calculadora do Modo N (um benefício do Cartão de Crédito da N26). Na calculadora, é possível colocar o valor que teria no Spaces e ver quanto ganharia por dia. Além do Spaces, também é possível organizar as compras criando um cartão virtual para cada data e usar para as compras, assim, os gastos ficam organizados por cartão na fatura.

  • Dia de Doar: movimento quer fazer da doação um hábito no Brasil

    Amanhã, dia 29 de novembro, é celebrado o Dia de Doar, que tem como objetivo promover a generosidade e solidariedade, por meio da conexão de pessoas com causas, incentivando-as a doarem. O Dia de Doar faz parte de um movimento mundial conhecido como #GivingTuesday, que teve início nos Estados Unidos em 2012, sendo realizado sempre na terça-feira após o Dia de Ação de Graças. O Dia de Doar é fundamental para propagar doações e despertar o espírito filantrópico na sociedade. Para além do elitismo por trás das tradicionais ações de filantropia, é importante que o maior número de pessoas apoiem causas sociais, independente do valor doado. É por isso que a Kickante, principal e mais completo marketplace para financiamento de projetos e arrecadação de doações financeiras, resolveu ousar e oferecer doações a partir de R$ 5,00 na plataforma, justamente para furar a bolha e permitir que cada um doe o valor de acordo com a sua realidade financeira. No contexto de doações, os Estados Unidos, é um dos países que mais se destaca pela generosidade da comunidade junto às ações sociais, atingindo US$ 485 bilhões em doações em 2021, 4% a mais do que o recorde de US$ 466 bilhões contribuídos em 2020, segundo dados da Faculdade de Filantropia da Família Lilly da Universidade de Indiana. Já no Brasil, a pandemia acabou por impactar o fluxo de contribuições, tanto a doação em dinheiro, quanto a de bens e tempo. Dados da Pesquisa Doação Brasil, coordenada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), mostram uma queda no número de pessoas que fizeram algum tipo de doação entre 2015 e 2020, a porcentagem saiu de 77% para 66%. Como forma de mudar esse cenário, Candice Pascoal, fundadora e CEO da Kickante, explica que a sua empresa apoia de forma literal o movimento Dia de Doar, tendo como foco estimular cada vez mais a participação da sociedade. Hoje, por meio da plataforma Kickante, são mais de 100 mil campanhas e R$ 300 milhões captados, tanto com recorrência e assinaturas, matchfunding e doação pontual. A Kickante é reconhecida por bater grandes metas, e a próxima é de R$1 bilhão de reais para o Brasil. Segundo Candice, o objetivo principal não são só grandes doações, mas principalmente grandes participações, ou seja, que a sociedade como um todo esteja inserida em apoiar causas em que acredita. Desta forma, ganha tanto quem doa, quanto quem recebe. E foi por essa razão que Candice investiu toda a sua carreira para mudar para sempre o cenário das doações no Brasil. "Atuo há 16 anos no meio de captação de fundos no mercado global, e há 9 anos tenho como propósito trazer tudo que sei sobre métodos de captação para o mundo online brasileiro. E tem dado muito certo. Hoje, temos fomentado a mobilização de doação digital do país, com mais de 50 mil pessoas participando de uma única campanha, e mais de 2 milhões de brasileiros engajados na causa de dora", afirma. No ano passado, o Dia de Doar 2021 conseguiu impactar mais de 23 milhões de pessoas. A meta estabelecida para esse ano é que a mobilização seja ainda maior e significativa, especialmente com o avanço dos bancos digitais e diminuição do número de desbancarizados no país. Ainda sobre o Dia de Doar, Carolina Farias, líder do Dia de Doar, destaca que o movimento existe para ajudar a sociedade e fazer da doação um hábito na rotina das pessoas. "O Dia de Doar nos faz refletir sobre como estamos exercendo nosso dever como cidadãos em apoiar instituições sem fins lucrativos, que trabalham por um futuro melhor. Convidamos a todos para encontrarem suas causas, fazerem suas doações e inspirarem outras pessoas a participar da ação no dia 29 de novembro”, finaliza.

  • eNotas oferece desconto de Black Friday para o FIRE 2023

    Com o objetivo de captar novos leads e atrair ainda mais empreendedores para o FIRE 2023, a eNotas, única solução tecnológica do mercado que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil, oferece uma promoção especial para a Black Friday destinada aos novos clientes que adquirirem qualquer um dos planos da empresa. Serão ofertados mais de R$ 300,00 de desconto para os ingressos BIZ e VIP. A campanha, intitulada de Black Week, terá duração até o dia 30 de novembro. O festival é considerado um dos maiores eventos de marketing digital, empreendedorismo e negócios do mundo. A participação da startup é estratégica, pois o público alvo da empresa está presente na feira. “A promoção é uma oportunidade excelente para quem quer investir no próprio negócio. O empreendedor digital, além de solucionar uma das etapas mais complicadas -emissão das notas fiscais manualmente- irá garantir sua participação em um dos maiores eventos do mundo -FIRE FESTIVAL- com desconto especial”, afirma Christophe Trevisani, CEO da eNotas. A startup mineira estará presente no evento nos dias 24, 25 e 26 de agosto do próximo ano como parte da Hotmart Company, e divulgará todas as suas soluções voltadas aos empreendedores. Com atendimento a empresas de diversos tamanhos e segmentos, a eNotas tem como propósito oferecer mais liberdade a todas as companhias que querem focar exclusivamente em seus negócios enquanto a startup cuida da emissão de suas notas fiscais. A empresa tem conquistado notoriedade no mercado com uma solução que integra o processo de emissão das NF-e com Prefeituras e Secretarias da Fazenda, disponibilizando três produtos para diferentes tipos de clientes: “eNotas Emissor”, “eNotas Gateway - Emissão” e “e-Notas Gateway - Consulta”.

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