.png)
Resultados da busca
2076 resultados encontrados com uma busca vazia
- A Copa do Mundo também chegou no mundo dos investimentos
A paixão pelo futebol que o brasileiro temé inexplicável! Em ano de Copa do Mundo, então, isto fica ainda mais nítido. O Brasil, literalmente, para. Propagandas de empresas de praticamente todos os segmentos utilizam a Copa em suas ações, o comércio vende produtos temáticos, restaurantes e bares organizam happy hours especiais. E nesta edição, corretoras e fintechs estão com investimentos especiais relacionados ao torneio. Confira abaixo alguns exemplos de investimentos atrelados à Copa do Mundo 2022: CDB Torcida XP A XP lançou um CDB intitulado Torcida XP. Trata-se de um CDB com taxa de 250% do CDI para os novos clientes. O aporte mínimo é de R$ 100 e máximo de R$ 1 mil. E o grande diferencial é o desempenho do Brasil na Copa. Se a Seleção Brasileira avançar na competição, os investidores podem aportar mais R$ 500. Se o Brasil for campeão, o montante investido pode chegar a R$ 3.500. CDB Mercado Pago Copa O Mercado Pago, fintech do Mercado Livre, lançou um CDB especial para a Copa. O investimento começa com um rendimento de 130% do CDI e vai aumentando a cada fase que o Brasil avançar no mundial. O novo rendimento de cada fase será revelado pela empresa ao longo da competição. Banco Inter O Inter, através sua plataforma de investimentos, está oferecendo combos de investimentos inspirados na Copa. Os combos consistem em recomendações de especialistas de cada país e contam com ETFs, BDRs, fundo de investimento, renda fixa e outros ativos. NFT’s Diversos NFT’s estão sendo lançados especialmente para a Copa. A própria Seleção Brasileira possui fan tokens oficiais, chamados de Brazil National Football Team Fan Token (BFT). Trata-se de criptoativos que visam oferecer vantagens por meio de ações promocionais ou de engajamento a seus proprietários. A FIFA também tem seus NFT's oficiais. Os tokens não fungíveis são comercializados em “pacotes de figurinhas” que, após abertos, mostram vídeos de momentos icônicos da história da Copa do Mundo. Cada vídeo é selecionado de forma aleatória e pode ser mais ou menos raro. Falando em álbum, alguns brasileiros criaram o primeiro álbum NFT da Copa Crypto do Mundo: o The CryptoPlayers. Se trata de uma coleção de figurinhas em blockchain que representam jogadores de futebol. A Claro lançou uma coleção exclusiva. Os clientes da operadora terão acesso a sete modelos do ativo, um para cada rodada do torneio. Será possível resgatá-los pelo site ou app Minha Claro, através de pontos do Claro Clube. Já a Binance fez uma parceria com Cristiano Ronaldo para lançar a primeira coleção do jogador. A Visa lançou uma campanha na qual durante o FIFA Fan Fest, torcedores poderão gravar suas próprias jogadas e transformá-las em NFT. Ações E não podemos deixar de falar das ações. Várias empresas têm ótimo desempenho nas vendas durante a Copa do Mundo. A Ambev, por exemplo, tem grande expectativa na venda de bebidas. Isso contribui com o resultado da empresa, trazendo bons dividendos para os investidores.
- Black Friday 2022: Confira ações especiais realizadas pelas fintechs
Mais uma edição da Black Friday se aproxima. Neste ano, a data oficial do evento é no dia 25 de Novembro. Porém, como nas edições anteriores, diversas marcas realizam ações especiais desde o começo do mês. E claro, mais uma vez, a Black Friday não fica restrita apenas ao comércio. Diversas fintechs aproveitam a ocasião para promover campanhas especiais, também. Confira abaixo algumas destas iniciativas: Méliuz Categoria: Fidelização O Méliuz, plataforma de cashback e cupons de desconto, organizou uma página especial que lista as melhores lojas com ofertas para a Black Friday. Peak Invest Categoria: investimentos A Peak Invest, plataforma de investimentos na modalidade P2P Lending vai realizar mais uma edição da Black Peak. Neste ano, durante o mês de novembro, são oferecidas 4 condições especiais: 1. Comece a investir e ganhe R$ 50 de Cashback Todo novo investidor irá ganhar R$ 50,00 de Cashback por investir a 1ª vez através da plataforma da Peak. 2. Invista R$ 10 mil ou mais e receba 1,5% sobre o valor investido No mês da Black Peak, os investidores que aportarem R$ 10 mil ou mais, ou seja, investimentos confirmados, receberão 1,5% sobre o valor investido. Por exemplo, você pode investir R$ 15 mil e recebe um cashback em sua Conta Peak de R$ 225,00! 3. Indique um novo investidor e ganhe R$ 50 para cada amigo que começar a investir Ao indicar um novo investidor (a), você ganha R$ 50,00 para cada indicação que confirmar o seu primeiro investimento no mês da Black Peak. É só compartilhar o seu link de indicação que está na Dashboard do Investidor, para aqueles que se cadastrarem através do seu link e investirem, você ganha o cashback por indicação. Quanto mais indicar, mais você pode ganhar! Lembre-se que o seu indicado também ganha R$ 50,00 por começar a investir. 4. Investimentos de R$ 500 e R$ 1.000 liberados na plataforma Durante todo o mês de novembro, os aportes de R$ 500 e R$ 1.000 estão liberados para todos! Agora ficou mais fácil para você diversificar a sua carteira de investimentos. Se cadastre e aproveite! Youse Categoria: Seguros A Youse, plataforma de seguros, faz uma campanha especial durante todo o mês de novrmbro para quem já é cliente. Estes podem dar R$300 de desconto pra galera contratar o Seguro Auto com o seu convite exclusivo e ganhar R$300 na conta por cada indicação válida. Sischef Categoria: Gestão Empresarial O Sischef, sistema de gestão para restaurantes, preparou um grupo exclusivo para liberar descontos especiais para novos clientes. PicPay Categoria: Meios de Pagamento O PicPay está com uma lista VIP que trará condições especiais na PicPay Store durante todo o mês de novembro. Serão oferecidos cashbacks exclusivos, cupons de descontos e ofertas especiais. Suno + Funds Explorer Categoria: Investimentos As plataformas Suno e Funds Explorer se uniram para oferecer condições especiais na Black Friday 2022. Promoções como assinaturas de 3 anos pagando apenas 2, desconto na Suno Black, mentorias e sorteios são algumas das ações que podem ser encontradas no link especial. Controlle Categoria: Gestão Empresarial O sistema está oferecendo um desconto especial para novas assinaturas. WebMais Categoria: Gestão Empresarial O sistema está oferecendo durante todo o mês de novembro 20% OFF nas mensalidades e 30% OFF na implantação. SumUp Categoria: Meios de Pagamento 100% de cashback na compra da maquininha SumUp Top. Ciclic Categoria: Seguros Seguros Viagem e Celular/Portáteis com até 70% de desconto. Organizze Categoria: Finanças Pessoais A assinatura do plano bianual está com desconto especial durante todo o mês de novembro. Banco Inter Categoria: Contas Digitais As melhores ofertas de celulares, notebooks, TVs e muito mais você encontra na lista exclusiva da Orange Friday, a Black Friday do Inter. BX Blue Categoria: Crédito Empréstimo consignado com redução nas taxas de juros. Akeloo Categoria: Investimentos A Akeloo disponibilizará sua Calculadora de IR com o menor preço do ano e ainda dará um e-book completo sobre IR para investidores. SmartPOS Categoria: Gestão Empresarial O app de gestão está oferecendo desconto em todos os seus planos. CashWay Categoria: Tecnologia Desconto de 50% no valor do setup e primeira mensalidade apenas 90 dias após a assinatura do contrato. Neon Categoria: Contas Digitais Antecipe o Saque-aniversário do seu FGTS com a Neon e aproveite a taxa promocional de 1,79% a.m., por tempo limitado. XP Categoria: Investimentos Fundos de Investimento com condições exclusivas. Kinvo Categoria: Investimentos A plataforma está com 50% off para quem assinar 1 ano do plano Premium e ainda oferece desconto ba Akeloo Pro. Sofisa Direto Categoria: Investimentos Na Black Week do Sofisa Direto, que começa no dia 21/11, diversos investimentos estarão com condições especiais. Clube FII Categoria: Investimentos 25% off em todo o site, até o dia 28/11. Modal Mais Categoria: Investimentos Investimentos com condições especiais. Conta Azul Categoria: Gestão Empresarial Descontos nas contratações dos planos. Tiny Categoria: Gestão Empresarial 75% OFF + integrações sem custo por 5 meses. vhsys Categoria: Gestão Empresarial Planos com até 30% de desconto. Saks Categoria: Investimentos A Saks November funciona assim: Você investe mensalmente na previdência privada; A gente dá um bônus de 5% sobre o que você investiu; Esse valor é adicionado no mesmo plano. Por exemplo: se você investir R$ 500 por mês no seu futuro, durante 12 meses, vai ganhar R$ 25 no mesmo plano de previdência. A promoção é válida apenas para clientes novos. Beegin Categoria: Investimentos Você investe 1.600,00 na Engravida e ganha o valor de R$ 400,00 convertido em novos tokens para turbinar seus investimentos na BEE4. Até dia 29 de março, todos os clientes que investirem no ambiente da BEE4 não serão cobrados por nenhuma taxa para operar.
- LoopiPay anuncia integração com a Klaytn e passa a vender criptomoedas e tokens da blockchain
A LoopiPay, fintech brasileira que ajuda as pessoas a comprar e vender tokens de cripto diretamente na sua carteira, de maneira rápida, segura e livre de taxas ocultas, anuncia a compra e venda de tokens da blockchain Klaytn (KLAY) em sua plataforma. A KLAY é uma moeda virtual (criptomoeda) negociada de forma on-line que permite pagamentos através de transações sem intermediários, com um baixo custo e de forma segura. A rede KLAY usa uma combinação única de três blockchains em um, teoricamente permitindo que seja dimensionado facilmente. “A Klaytn vem crescendo muito nos últimos meses e era uma das blockchains mais aguardadas pelos usuários da LoopiPay. Está sendo muito acolhida por empresas e instituições, o que tem aumentado muito o interesse da blockchain”, revela Ricardo Bechara, CEO da LoopiPay. O Klaytn foi projetado para ser uma plataforma de lançamento para soluções do metaverso no mundo real. O principal objetivo da criptomoeda é reunir a funcionalidade exclusiva das blockchains públicas e privadas e com isso fornecer aos clientes o melhor dos dois mundos. Para isso, o projeto possui uma interface mais acessível, com uma experiência geral do usuário que se destaca, oferecendo suporte total aos clientes, sem complicações. Além disso, a KLAY tenta manter a base do projeto no atendimento a clientes empresariais, dessa forma, facilitando ainda mais a adesão de novos clientes ao projeto, portanto, essa criptomoeda possui a experiência necessária para acomodar qualquer ideia e levar a blockchain para grandes estruturas empresariais. Atualmente, a LoopiPay conta com mais de 2000 tokens disponíveis no site e nas blockchains Polygon, Avalanche, Ethereum, Solana, Ronin e Binance, além de lançamentos semanais de novos tokens. A taxa varia entre 0,6% e 3% sobre o valor da transação, dependendo do montante da transação, além da taxa de gás de rede, que é repassada para os mineradores.
- Open Finance: O cliente no controle das decisões financeiras
O potencial do Open Finance é colocar, de fato, o cliente no centro e no controle de suas decisões, acima de qualquer instituição. Ao criar um ambiente em que o relacionamento passa a ser aberto, o cliente terá muito mais liberdade e facilidade para acessar as melhores condições do mercado para cada produto que precisar. Por exemplo, ao invés de ficar restrito às ofertas de crédito do seu banco ou das instituições com quem já tem relacionamento, será possível compartilhar dados com outras instituições e obter propostas específicas para o seu perfil e histórico, podendo assim optar por algo compatível com a sua realidade financeira. Nesse sentido, temos três efeitos principais que deverão ser observados à medida que o projeto avança e se desenvolve. Primeiro, o aumento da competição no setor, criando melhores condições para o cliente. Isso aumenta a competitividade de grandes bancos, uma vez que os dados poderão ser compartilhados. A grande sacada é que a modalidade coloca fintechs que estão iniciando no mesmo patamar de grandes bancos que processam folhas de pagamento há décadas. Outro ponto é que cria-se uma maior relevância da experiência entregue ao usuário final. Hoje, o relacionamento está centrado no banco e nos seus produtos, mas com o avanço do Open Finance, surgirão agregadores cada vez mais sofisticados que entregarão melhor experiência e produtos que os próprios bancos. De certa forma, é possível fazer o paralelo com marketplaces, como no caso do Mercado Livre no Brasil: o Mercado Livre entrega uma experiência de compra tão melhor que muitas vezes o consumidor prefere comprar o produto que deseja pela plataforma do que no site de alguma loja. A fidelidade do cliente acaba acontecendo automaticamente e nós veremos isso acontecer com bancos e instituições agregadoras em um futuro não muito distante. Tudo isso se deu por meio do avanço tecnológico financeiro que o país está vivendo. Podemos observar isso claramente com a criação do Pix, por exemplo. Hoje, a tecnologia nos ajuda a lidar com dados, o que será crucial para a sobrevivência das instituições. De nada vale um ambiente aberto com toda essa possibilidade de troca de informações se o banco ou fintech não estiver apto a trabalhar essas informações da melhor forma. Isso se traduz na habilidade de lidar com os dados, mas também na flexibilidade das aplicações que dão suporte a sua operação. Ter a habilidade de entender um cliente e criar um produto moldado para ele - e não mais para um perfil socioeconômico, classe social ou qualquer outro critério que “pasteuriza” todo um público - será a diferença entre a sobrevivência e extinção. Bancos e fintechs precisam desenvolver suas capacidades de análise de dados e também contar com plataformas de core banking flexíveis para lidar com estes desafios. O compartilhamento de informações é peça central para o sucesso no ambiente aberto. No entanto, também representa um dos maiores desafios. Além da própria padronização de informações - naturalmente estruturadas de formas diferentes entre as instituições - ainda há as preocupações relacionadas ao sigilo e segurança dos dados. Felizmente, o projeto conta com diversos mecanismos de segurança, como controles de consentimento, padrões tecnológicos e todo um processo de certificação. Apenas entidades autorizadas pelos órgãos reguladores poderão ter acesso aos dados. Há, no entanto, um elo que sempre é o mais fraco: o usuário final, que terá que lidar com uma complexidade extra. Aqui cabem diversas oportunidades na criação de jornadas e experiências que reduzam a fricção e dá, definitivamente, poder para o cliente. *Por Bruno Samora, Chief Product Officer da Matera .
- Metaverso e NFTs possuem potencial para continuar relevantes?
Metaverso e NFT foram, provavelmente, as duas palavras mais citadas no mundo tech em 2021. A inovação e os conceitos apresentados trouxeram o interesse global de empresas, influenciadores e famosos, que passaram a investir financeiramente nas duas tecnologias. O ano de 2022 chegou e houve uma queda de quase 90% nas negociações de NFTs no OpenSea (principal plataforma de negociação de tokens não fungíveis), o que também aconteceu com o metaverso. Segundo levantamento da plataforma de análise de blockchain Delphi Digital, realizado em 18 metaversos, o volume médio de negociação de NFTs que representam terrenos virtuais apresentou queda de 98% em comparação ao seu pico em 2021. Fato é que o grande entusiasmo do início não se manteve. Por serem tecnologias caras de serem adquiridas, o metaverso e as NFTs se afastaram da grande massa e da possibilidade de serem utilizadas por mais pessoas. Segundo pesquisa da Toluna, empresa que analisa o mercado por meio de insights, 80% dos brasileiros nunca acessaram o mundo virtual. Democratização ao acesso de tecnologias é vital para sua continuidade Nas últimas décadas muitas tecnologias fizeram sucesso e rapidamente caíram no esquecimento coletivo. Você com certeza deve se lembrar de aparelhos que utilizou e que hoje certamente parecem estar muito distantes da realidade atual, como um MP3, disquetes ou o temido Windows Phone. Mas esse não parece ser o caso com o Metaverso e as NFTs, até pela diferença na concepção e as diversas possibilidades no uso das duas tecnologias tendem a mantê-las relevantes por um bom período, apesar da evidente queda no interesse por parte do mercado. Contudo, as duas tecnologias precisam de apoio estrutural para seguir importantes no cenário tecnológico. Pensando principalmente no Brasil, as pessoas ainda estão em busca do básico para sobreviver com o mínimo de dignidade e apesar de ser o 5° país com mais usuários de internet no mundo, segundo dados da Statisa, o Brasil se encontra apenas na 73° posição na velocidade de banda larga, tendo velocidade de conexão abaixo da média global. Todos estes fatores ajudam a afastar as pessoas destas tecnologias. A democratização desse acesso é essencial para que o interesse e quem sabe uma nova tendência de uso surjam com a possibilidade de mais pessoas estarem engajadas no processo. Apenas o futuro dirá com propriedade se o metaverso e as NFTs farão parte das nossas vidas ativamente, como outras tecnologias se estabeleceram, porém, os dois conceitos mostraram que tem total capacidade de serem utilizados para diversas finalidades e, consequentemente, se manter relevantes, além de agentes ativos de mudança da sociedade. Por João Gabriel, head de tecnologia e top voice no LinkedIn
- Black Friday 2022: BX Blue promove prêmios e taxas atrativas
A BX Blue, maior markeplace de crédito consignado online, promove a Black Week, de 21 a 25 de novembro. Nesse período, as contratações de crédito consignado feitas por meio da plataforma BX Blue estarão com taxas de juros 30% mais baratas do que a média do mercado. Segundo dados do Banco Central, a média aplicada pelo mercado no último mês foi de 1,99% para INSS e 1,75% para SIAPE. Além das ofertas relacionadas às taxas promocionais, na Black Week serão oferecidos diversos prêmios e brindes para quem contratar empréstimo consignado pela página promocional da BX Blue. A BX Blue atua como um marketplace, conectando pessoas interessadas em obter empréstimos com desconto em folha com instituições financeiras que oferecem esse produto. Partindo de dados fornecidos pelos potenciais clientes de consignado — como servidores federais da ativa e aposentados e pensionistas dos setores público e privado —, a plataforma busca as opções que melhor se encaixam ao perfil e às necessidades das pessoas. “Em tempos de inflação e juros altos, a contratação de crédito consignado é considerada uma das melhores opções, com menor incidência de juros, permitindo que as pessoas consigam realizar projetos pessoais sem precisar comprometer o equilíbrio financeiro”, comenta Gustavo Gorenstein, cofundador e CEO da BX Blue. Prêmios e brindes Para participar das promoções da Black Week da BX Blue, basta entrar na página promocional, clicar no prêmio desejado, simular e contratar a oferta de empréstimo desejada. Serão oferecidos diversos prêmios como: Ganhe a 1ª parcela de volta (cashback) 1 ano de Globo Play grátis Conjunto de panelas antiaderente Kit doce Natal da Seara Amazon Echo Dot 3ª geração Vale-presente R$ 250 na Amazon Vale iFood de R$ 200 Air fryer Vale 5 meses de Spotify A Black Friday surgiu nos Estados Unidos e sempre acontece na última sexta-feira do mês de novembro, uma semana após o feriado de Ação de Graças. A primeira ação no Brasil foi em 2010 e popularizou rapidamente como o grande evento de descontos de produtos e serviços.
- Para aumentar o número de investidores nas Agrotechs, Arara Seed faz importante parceria
A Arara Seed, primeira plataforma de investimento coletivo em startups do setor de agronegócio, acaba de anunciar parceria com a Ativa Investimentos, uma das maiores corretoras de investimentos do Brasil, com o objetivo de ampliar a atuação de mercado de ambas as empresas. O histórico favorável do agronegócio, que se fortalece ano a ano no país, movimentou R$ 2,4 trilhões em 2021, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), números que reforçam a atratividade por parte dos investidores. O levantamento ainda revela que o setor alcançou recordes sucessivos em 2020 e em 2021 no PIB - Produto Interno Bruto - brasileiro, sendo considerado o biênio como um dos melhores da história. Para 2022, a estimativa é chegar a 25,5% do PIB mesmo diante da alta de custos com insumos. “Podemos dizer que será um relacionamento de ganha-ganha. Enquanto a Ativa aumenta a oferta de produtos aos seus investidores em um segmento promissor, nós iremos contar com um reforço financeiro a ser aplicado nas startups investidas por meio da nossa plataforma”, diz Henrique Galvani, COO e sócio-fundador da Arara Seed. Localizada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a Arara Seed nasceu com o intuito de revolucionar a aplicação de recursos em startups no agribusiness, sendo a primeira plataforma com essa proposta voltada para o segmento. Até 2030 a Arara Seed pretende investir em 100 startups, movimentando, aproximadamente, R$ 120 milhões no Agro.
- Soluções digitais, investimentos alternativos e criptomoedas caem no gosto dos investidores
Economizar dinheiro de forma eficiente sempre foi um dos principais desafios dos brasileiros, principalmente nos dias atuais. Segundo um levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 52,1% dos respondentes afirmaram não ter o hábito de poupar. Além disso, apenas 33,8% dos entrevistados disseram que costumam guardar dinheiro de alguma forma, sendo que 14,9% estipulam um valor a ser poupado – 18,9% contam apenas com a quantia que sobra do orçamento. Ainda de acordo o estudo, a poupança ainda é a principal escolha dos brasileiros. Para Fábio Silva, Country Manager da alt.bank, fintech brasileira focada em promover práticas justas por meio da justiça financeira (conheça o manifesto), isso tem uma explicação. "A poupança foi o primeiro tipo de investimento disponível no Brasil, foi criada em 1861 por D. Pedro II para atender as camadas mais pobres da população pagando juros anual de 6%. Por muitos anos, existiu um incentivo do governo para aumentar os depósitos na poupança e financiar o setor imobiliário. Em resumo, crescemos no Brasil escutando que deixar o dinheiro na poupança é a forma mais segura de guardar dinheiro". Além disso, uma outra saída tem sido a busca por soluções digitais e investimentos com baixo risco que podem contribuir para planos financeiros de curto, médio e longo prazo. “Lançamos recentemente o Crédito Controle, do novücard – um produto voltado para pessoas que se consideram bem planejadas financeiramente. Com ele, o limite de crédito é equivalente ao saldo guardado na nossa funcionalidade 'cofrinhü', uma reserva que funciona como uma garantia da linha de crédito”, explica Brad Liebmann, fundador e CEO do alt.bank. A solução da empresa implica que, para cada real investido, o usuário ganha o mesmo montante de limite. “Sempre que o cartão for utilizado, o valor aprovado fica retido no ‘cofrinhü’ até o pagamento. Assim, o cliente consegue pagar sua fatura com outros fundos e ainda manter o dinheiro rendendo 100% do CDI diariamente”, continua o executivo. “Caso o pagamento total da conta não seja realizado até a data de vencimento, a reserva é utilizada para quitar a dívida do mês. Ou seja, esta é uma alternativa que impossibilita o endividamento”. Assim também é o caso da N26, que foca nos cuidados com o dinheiro. A Fincare oferece para o mercado os Spaces, espaços criados para o usuário separar e organizar o dinheiro dentro da sua conta. Eles funcionam como subcontas, que podem ser feitas para qualquer função - contas fixas, gastos do dia a dia ou viagens, por exemplo. A ferramenta foi lançada na Europa em 2018 pela empresa e, desde o anúncio da entrada da N26 no Brasil, é uma das mais esperadas e comentadas pelos seus usuários nas redes sociais. Trata-se de uma ferramenta prática e menos engessada, na qual o usuário pode criar quantos Spaces precisar, de acordo com seus objetivos e vontades, e movimentar o dinheiro entre eles segurando e arrastando o dedo entre um e outro no aplicativo. O rendimento no Spaces é automático e sem cobrança de IOF. Basta enviar o dinheiro que já passa a render 100% do CDI diariamente. O usuário recebe todos os dias retorno do seu investimento, de acordo com a taxa DI e o valor que tem guardado. “Desde que chegamos ao Brasil, mergulhamos na dificuldade das pessoas em cuidar do dinheiro, e nosso produto traz ferramentas práticas para que os usuários possam implementar no dia a dia para cuidados com dinheiro de forma mais simples”, destaca Eduardo Prota, CEO da N26. Investimentos alternativos A Foxbit - uma das maiores e mais antigas exchanges de criptoativos do mundo - oferece para o mercado investimentos alternativos acessíveis a todos seus usuários. Por meio do Foxbit Crypto Assets, que possui aplicações de tokenização de ativos reais através da Blockchain, oferecendo oportunidades com rentabilidades muitas vezes superiores aos investimentos tradicionais de renda fixa como o tesouro direto, poupança e CDB, além dos tokens de utilidade com diversos benefícios exclusivos. Os produtos oferecidos são: Tokens de Precatório, Utility Tokens e Royalties Musicais. “São investimentos de risco controlado se comparado com criptomoedas, eles têm datas de vencimento, previsões de retorno estimadas bem acima de poupança e outros produtos de renda fixa. Partem de um retorno anual de 16% para mais”, revela Gabriela Garcia, CMO da Foxbit.
- Housi aposta na tokenização do mercado imobiliário. Saiba como investir
A tecnologia mundial avança em ritmo acelerado. E diversos setores que compõem a cadeia produtiva brasileira estão acompanhando esse processo para não ficarem obsoletos e ganharem competitividade. Um dos setores que vem direcionando sua atuação para as novas tecnologias é o mercado imobiliário. E nesse quesito uma empresa se destaca com louvor. A Housi, startup que oferece moradia sob demanda para moradores que desejam um aluguel flexível e 100% online, tem uma série de opções de serviços que atendem proprietários que querem rentabilizar seus imóveis sem ter nenhuma dor de cabeça. Um desses modelos é a tokenização. A tokenização imobiliária consiste em gerar um registro digital criptografado – o token – de um ativo imobiliário físico para ser oferecido, diretamente pelo emissor dos tokens (proprietário do bem) em um blockchain. Isso engloba terrenos, imóveis prontos ou na planta, espaços comuns de condomínio para aluguel, áreas comerciais em condomínios para aluguel e projetos habitacionais. A tokenização chegou para simplificar os processos de compra e venda desses ativos, gerando oportunidades únicas. “Por exemplo, quando existe a tokenização de uma propriedade, a mesma pode ser uma fração de um número estipulado de pessoas, com cada uma recebendo uma parte dos ganhos de aluguel proporcional à parcela do token total possuído. Isso permite oportunidades para diversificar o portfólio semelhantes às fornecidas pelo processo de securitização, mas a uma fração do custo. Isso é apenas uma das muitas vantagens que o processo de tokenização apresenta ao mercado. Destaco que lançamos recentemente um inédito projeto tokenizado em Salvador, com o lançamento do Porto Privilege Powered by Housi e já temos no Metaverso Decentraland, um prédio virtual baseado em nossas flagships”, aponta Alexandre Frankel, CEO da Housi. Vale destacar que a Housi desenvolveu o próprio criptoativo. Ele é ofertado aos investidores e aqueles que querem estar presentes ao mercado de tokenização, o “cashback token”, um criptoativo do tipo utility token, que poderá ser negociado livremente e que garantirá benefícios aos seus proprietários, como descontos nas despesas operacionais dos imóveis. “A resposta dos usuários tem sido muito positiva, com um aumento significativo de entrada de incorporadoras e investidores nesse mercado”, garante Alexandre Frankel. Ele ainda destaca as facilidades desse modelo de negócio. “Sobre as facilidades, elas são várias. Do ponto de vista de segurança, vale ressaltar que o blockchain é uma tecnologia criptografada com alto nível, com uma engenharia de validação de cada operação, o que impede que haja ataques, roubos, fraudes nos dados. Esse ambiente é usado há anos para criar e movimentar criptomoedas. A transparência também é destaque, já que todas as operações são registradas individualmente com uma única chave em um livro-razão criptografado. Os investidores e incorporadoras também contam com a descentralização do processo, já que não há empresa externa envolvida na gestão e nas negociações, que são feitas diretamente entre a carteira digital do proprietário e as carteiras digitais dos compradores. Outro ponto é que o próprio detentor do ativo contrata a tokenização, sem a intermediação de empresas gestoras e corretoras”, explica ele. Para o CEO da Housi, a tokenização também resulta na democratização para o mercado, já que existe o fracionamento do ativo, que permite que mais pessoas possam investir com pequenos valores, aumentando assim a taxa de sucesso da oferta, a liquidez e a velocidade do processo. Os investidores também ganham na agilidade, já que o blockchain funciona 24 horas nos 7 dias da semana, bastando o acesso à rede, com a configuração das operações, com a confirmação sendo imediata. “Os custos também caem drasticamente, já que não existem intermediários. E por último, a universalidade do processo permite que pessoas de todos os lugares do planeta podem acessar a blockchain e comprar tokens do imóvel e receber mensalmente os seus rendimentos. Os clientes da Housi estão se inteirando e aumentando a sua presença no processo de tokenização do mercado imobiliário nacional. Tenho certeza que juntos com os parceiros que quiserem agregar, faremos um belo trabalho, aumentado e democratizando os investimentos”, afirma Frankel. A Housi aposta que o futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. A transição vai ocorrer de maneira gradativa, mas os ativos tokenizados otimizam a experiência do investidor em termos de burocracia, custo e liquidez. O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor. “De acordo com uma pesquisa da Forbes, essa integração do blockchain ao mercado imobiliário vai gerar uma economia de custos de até 2% do valor agregado dos negócios. Vale destacar ainda que países como os Estados Unidos, Holanda, Suécia, Suíça, Reino Unido, Emirados Árabes, entre outros, já implementaram o blockchain em seus imóveis”, atesta Alexandre Frankel. Vale destacar que o público consumidor e usuário da Housi tem um hub tecnológico, de estar um passo à frente com as inovações que vem de encontro a esse novo e gigantesco mercado. Nesse contexto, a Housi já estreou no Metaverso Decentraland, com um prédio virtual baseado em suas flagships. A Housi vai avançar e expandir essas iniciativas para todos os empreendimentos espalhados no país. “Queremos levar esse conhecimento e tirar todas as dúvidas sobre a tokenização com eventos, palestras e encontros com especialistas para abordar o tema dos ativos imobiliários. Garanto que a partir do momento que as pessoas entenderem e tiverem o conhecimento de como esse mundo funciona, vão querer migrar para o modelo tokenizado. No mundo dos tokens, a Housi oferece uma experiência de vanguarda, o que vai permitir aos investidores e as incorporadoras que queiram estar presentes nesse processo ao nosso lado, um mercado com menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento”, completa Alexandre Frankel.
- Cumbuca lança Iniciação de Transação de Pagamento no aplicativo
A Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, uma espécie de conta conjunta reinventada, anuncia a implantação da Iniciação de Transação de Pagamento (ITP), já disponível para uso no app. A iniciativa da Cumbuca tem como parceira estratégica a Quanto, empresa de tecnologia que transforma o potencial do Open Finance em resultados de negócios. Além da parceria tecnológica, atualmente, as duas empresas integram o grupo fundador da nova Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamentos (INIT), que tem como objetivo contribuir com os casos de uso do Open Finance, e veem nessa parceria uma maneira eficiente de pavimentar o futuro da modalidade. A Iniciação de Transação de Pagamento permite que os usuários realizem um comando de PIX vindo do seu banco dentro do próprio aplicativo da Cumbuca. O cliente não precisa abrir o app do banco, pois autoriza a realização do PIX diretamente da Cumbuca. No momento de fazer um depósito em sua Cumbuca, existe agora a opção "PIX Open Finance", na qual o usuário deverá escolher o banco e indicar o valor que deseja transferir via PIX. Depois da validação, o dinheiro irá para a Cumbuca em fluxo contínuo. Segundo Daniel Ruhman, CEO e fundador da Cumbuca, o objetivo em disponibilizar a iniciação de pagamento dentro do app é oferecer uma melhor experiência de uso do dinheiro, que nem sempre está atrelada ao banco que a pessoa utiliza para custodiar recursos. “Pela primeira vez, será possível que outras aplicações, como a Cumbuca, e não necessariamente bancos, tenham acesso autorizado ao seu dinheiro para criar melhores experiências, desburocratizando e simplificando os processos”, diz. Ruhman explica que, no caso da Cumbuca, uma vez que o PIX é realizado, o cliente pode usar esse dinheiro para fazer pagamentos em conjunto com outros membros da sua conta, definindo as proporções com que cada um participará de um pagamento, além de dar visibilidade das transações para quem também participa da sua Cumbuca. Dessa forma, a melhoria virá da experiência que criada pelas empresas que possuírem a funcionalidade do ITP para os usuários, que continuará tendo liberdade para manter seu dinheiro em qualquer banco que desejar, ou até mesmo em vários bancos. No entanto, uma outra aplicação (software) também poderá ter acesso a essa quantia para efetuar pagamentos, se assim for autorizado, e da forma que você autorizar. Ou seja, para o consumidor final, a principal vantagem do ITP é a autonomia de usar a solução de pagamento que preferir, sem ter que ficar refém da instituição financeira que guarda o seu dinheiro. “Os usuários terão como benefício uma experiência ainda mais fluida, proporcionada por aplicativos e soluções criadas pensando na experiência de pagamento em si e não em outras frentes ou com outros interesses, como costuma ser o caso do banco. O cliente não precisa mais abrir mão de cuidar bem do seu dinheiro e o alinhamento de incentivos pode passar a existir”, destaca Ruhman. Em relação aos bancos, aqueles que decidirem investir em experiências relevantes e excelentes para seus clientes possuem mais chance de crescer e se desenvolver. Por outro lado, instituições financeiras que não optarem por esse caminho, podem vir a eventualmente perder dinheiro. No entanto, o mais importante é entender que o cliente não vai mais depender do banco para fazer pagamentos. De acordo com Ruhman, no futuro, aplicativos de serviços e mensagens também poderão oferecer o ITP, caso as empresas responsáveis entendam que é algo positivo, criando uma nova experiência de pagamento. Os e-commerces devem seguir a mesma linha, para diminuir fricção no checkout. Além disso, também será possível iniciar o pagamento por outros formatos sem ser por meio do PIX, como TED. “O Iniciador de Transação de Pagamento é o que de mais avançado temos hoje no que se refere à tecnologia financeira. A autonomia do cliente, ou seja, do dono do dinheiro, tende a ser um fator transformador no curto e longo prazo, proporcionando possibilidades infinitas para players dos mais variados segmentos, não apenas para as instituições financeiras como costumava ser”, finaliza Ruhman.
- Meios de pagamento turbinam e-commerce para vendas de Natal
Com o Natal se aproximando, o e-commerce aproveita as festas de final de ano para aumentar suas vendas. A experiência de um atendimento de qualidade e personalizado no momento de navegar na página do vendedor faz toda a diferença para que o cliente efetue a compra e se fidelize com a loja virtual. Segundo o Neotrust, o faturamento no Natal no país aumentou 17,9% no ano de 2021, isso equivale a R$ 6,6 bilhões de reais. Conforme os dados da NielsenIQ Ebit, plataforma de opinião de consumidores, foram contabilizados mais de 9 milhões de pedidos em dezembro, o que representa um crescimento de 14% em relação ao registrado no ano anterior. Praticidade, comodidade e diversidade nos meios de pagamento são o que torna o e-commerce uma das plataformas mais procuradas para o usuário realizar suas comprar de Natal, o cliente compra e recebe direto de casa. Isto traz uma perspectiva positiva para o e-commerce brasileiro, que de acordo com a Nuvei o setor chega, em 2022, aos US$ 211 bilhões no índice de volume total de transações. Desse modo, é indispensável que o lojista ofereça outros meios de pagamentos, como PIX, pagamento por WhatsApp, links de pagamento, para trazer diferentes opções viáveis ao cliente. Soluções de Meios de Pagamento Pagamento recorrente por assinatura: vender por recorrência é sinônimo de vender sempre, através dos modelos por assinaturas, planos, mensalidades e o melhor de tudo: sem depender do limite do cartão de crédito do cliente. Liberte-se de obstáculos e faça o seu negócio vender mais. PIX por recorrência: mais uma possibilidade de venda para o público que não tem ou não usa cartão; receba em 1 dia a liquidação das suas vendas; use o Pix nas suas vendas recorrentes; tarifa de apenas R$ 1,99 por Pix liquidado Pagamentos por WhatsApp: o WhatsApp está em 99% dos celulares brasileiros, segundo Panorama Mobile Time/Opinion Box 2020, e por isso ele é essencial para a aplicação das suas vendas. Simplifique o seu processo de cobrança e seja mais plural com praticidade, menos inadimplência e efetividade. Gateway de pagamentos: aceite todos os meios de pagamento em sua loja virtual com segurança e comodidade; interface que viabiliza a transmissão segura de dados entre clientes, comerciantes e bancos durante os pagamentos online; comunicação direta com a adquirente; fácil integração com plataformas de e-commerce e segurança máxima em transações. Link de pagamentos: direcione seus clientes diretamente ao ambiente de pagamento, com versatilidade e segurança. Os links de pagamentos facilitam a venda de forma eficiente pelas redes sociais, e-mail, SMS ou WhatsApp. Link de pagamentos: direcione seus clientes diretamente ao ambiente de pagamento, com versatilidade e segurança. Rapidez, venda de forma eficiente pelas redes sociais, e-mail, SMS ou WhatsApp. Checkout, utilize links personalizados para facilitar o acesso do cliente ao ambiente de pagamento. Segurança, além de ganhar velocidade nas cobranças, garantimos a segurança das operações no mais alto nível do PCI DSS, o Compliance Nível 1. O Natal é um bom momento para o e-commerce utilizar diversos meios de pagamento, aliados a um bom site ou aplicativo de venda, visto que nesse período aumenta o número de pedidos, e os comerciantes devem estar preparados, oferecendo opções acessíveis para que todos os tipos de clientes possam pagar suas compras e não abandonarem os carrinhos. Por Claudio Dias, CEO da Pagolivre, especializada em meios de pagamento e recorrência.
- Primeira bolsa de valores de ativos digitais quer revolucionar o mercado em 2023
O primeiro semestre de 2022 registrou um aumento de 60% em investidores que apostam em ativos digitais ao redor do mundo, segundo pesquisa realizada pela instituição financeira americana, Fidelity Investments. Para o Institutional Investor Digital Assets Study, quatro em cada cinco investidores acreditam que carteiras de investimento devem incluir ativos digitais. Essa necessidade fez a DSDX se posicionar como a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo. Atualmente, o grupo que custodia tokens de empresas reais, negocia mais de R$28 milhões em blockchain. A iniciativa visa alavancar a mudança financeira, comportamental e tecnológica que os ativos digitais oferecem à sociedade, cruzando a linha entre o tradicional meio de investir – através de ações dentro da bolsa de valores, seus índices e fundos – e a tecnologia que descentraliza operações feitas através de blockchain e ativos digitais. "É necessário transformar a forma de investir e de receber investimentos. O avanço do digital é inerente a realidade que vivemos, por isso, é preciso vivenciar essa mudança econômica”, comenta Bruno Alcântara, CEO do DSDX Group. Além das grandes empresas, a digitalização abarca os pequenos negócios, levando agilidade de negociação financeira e fiduciária. Nesse sentido, a DSDX acredita na inserção de empresas de diversos portes e segmentos na economia descentralizada que os ativos digitais proporcionam. Uma rede de padarias, por exemplo, talvez não tenha todas as condições de realizar um IPO na bolsa de valores de São Paulo (B3), mas pode receber investimentos através de ativos digitais. Empresas da economia real dentro da plataforma Para grande parte da população, o termo ativos digitais ainda é um território desconhecido e a palavra “ativos digitais” pode até assustar os investidores mais conservadores. Esse estigma é o ponto de ruptura da DSDX no mundo dos investimentos. Uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, que busca crescimento para desenvolver sua demanda reprimida, precisa receber investimentos de maneira rápida. No método “tradicional”, uma empresa estudaria a possibilidade de realizar um IPO, porém, o processo de abertura de capital pode ser burocrático e custoso. A solução da DSDX Group é realizar um estudo aprofundado da gestão econômica da empresa, desenvolver ou gerir um balanço econômico fiscal da companhia e, por fim, desenvolver um token (ativo digital), através do braço Reall Token (preparadora para economia real), que possui lastro e representa a demanda econômica. Esse ativo é precificado e posto no índice da DSDX, tornando-o disponível para investidores de qualquer lugar do mundo. “É através da ramificação Reall Token que desenvolvemos um token único para a empresa. Uma análise minuciosa é feita em toda a gestão empresarial e econômica pela DSDX para o desenvolvimento do ativo digital”, explica o CEO da companhia. Facilidade para investir de qualquer lugar Um investidor da bolsa de valores busca tangibilidade, segurança no processo de investimento, rentabilidade de longo prazo, entre outras coisas; já um investidor do mercado cripto procura alavancagem, poder multiplicar seu aporte de maneira rápida, e descentralização, ter a possibilidade de investir em poucos cliques e em qualquer lugar do mundo. Para o investidor que está acostumado com investimentos tradicionais em ações e títulos, a DSDX leva a descentralização do ambiente digital, desenvolvendo a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo. "A dsdx surge como a primeira bolsa de valores do mundo, que opera de maneira descentralizada. Primeiro por possuir tokens de ativos inseridos em uma blockchain, ou seja, o investidor pode vender e comprar de qualquer lugar do mundo e em qualquer carteira digital e realizar a operação sem uma média do mercado. O segundo ponto é porque são ativos digitais da economia real, representam o lucro real de uma empresa”, complementa Alcântara. Além disso, o índice da DSDX já possui tokens exclusivos de fundos de investimentos norte-americano, credenciados pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estado Unidos da América).














