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Primeira bolsa de valores de ativos digitais quer revolucionar o mercado em 2023




O primeiro semestre de 2022 registrou um aumento de 60% em investidores que apostam em ativos digitais ao redor do mundo, segundo pesquisa realizada pela instituição financeira americana, Fidelity Investments. Para o Institutional Investor Digital Assets Study, quatro em cada cinco investidores acreditam que carteiras de investimento devem incluir ativos digitais.


Essa necessidade fez a DSDX se posicionar como a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo. Atualmente, o grupo que custodia tokens de empresas reais, negocia mais de R$28 milhões em blockchain. A iniciativa visa alavancar a mudança financeira, comportamental e tecnológica que os ativos digitais oferecem à sociedade, cruzando a linha entre o tradicional meio de investir – através de ações dentro da bolsa de valores, seus índices e fundos – e a tecnologia que descentraliza operações feitas através de blockchain e ativos digitais.


"É necessário transformar a forma de investir e de receber investimentos. O avanço do digital é inerente a realidade que vivemos, por isso, é preciso vivenciar essa mudança econômica”, comenta Bruno Alcântara, CEO do DSDX Group.


Além das grandes empresas, a digitalização abarca os pequenos negócios, levando agilidade de negociação financeira e fiduciária. Nesse sentido, a DSDX acredita na inserção de empresas de diversos portes e segmentos na economia descentralizada que os ativos digitais proporcionam. Uma rede de padarias, por exemplo, talvez não tenha todas as condições de realizar um IPO na bolsa de valores de São Paulo (B3), mas pode receber investimentos através de ativos digitais.


Empresas da economia real dentro da plataforma


Para grande parte da população, o termo ativos digitais ainda é um território desconhecido e a palavra “ativos digitais” pode até assustar os investidores mais conservadores. Esse estigma é o ponto de ruptura da DSDX no mundo dos investimentos.


Uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, que busca crescimento para desenvolver sua demanda reprimida, precisa receber investimentos de maneira rápida. No método “tradicional”, uma empresa estudaria a possibilidade de realizar um IPO, porém, o processo de abertura de capital pode ser burocrático e custoso.


A solução da DSDX Group é realizar um estudo aprofundado da gestão econômica da empresa, desenvolver ou gerir um balanço econômico fiscal da companhia e, por fim, desenvolver um token (ativo digital), através do braço Reall Token (preparadora para economia real), que possui lastro e representa a demanda econômica. Esse ativo é precificado e posto no índice da DSDX, tornando-o disponível para investidores de qualquer lugar do mundo.


“É através da ramificação Reall Token que desenvolvemos um token único para a empresa. Uma análise minuciosa é feita em toda a gestão empresarial e econômica pela DSDX para o desenvolvimento do ativo digital”, explica o CEO da companhia.


Facilidade para investir de qualquer lugar


Um investidor da bolsa de valores busca tangibilidade, segurança no processo de investimento, rentabilidade de longo prazo, entre outras coisas; já um investidor do mercado cripto procura alavancagem, poder multiplicar seu aporte de maneira rápida, e descentralização, ter a possibilidade de investir em poucos cliques e em qualquer lugar do mundo.


Para o investidor que está acostumado com investimentos tradicionais em ações e títulos, a DSDX leva a descentralização do ambiente digital, desenvolvendo a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo.


"A dsdx surge como a primeira bolsa de valores do mundo, que opera de maneira descentralizada. Primeiro por possuir tokens de ativos inseridos em uma blockchain, ou seja, o investidor pode vender e comprar de qualquer lugar do mundo e em qualquer carteira digital e realizar a operação sem uma média do mercado. O segundo ponto é porque são ativos digitais da economia real, representam o lucro real de uma empresa”, complementa Alcântara.


Além disso, o índice da DSDX já possui tokens exclusivos de fundos de investimentos norte-americano, credenciados pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estado Unidos da América).

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