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- Grupo Superlógica lança Conta Rendimento e transforma a gestão financeira de condomínios
O Grupo Superlógica, líder em soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário no Brasil, lança a Conta Rendimento, uma solução inovadora que transforma a gestão financeira de administradoras e condomínios. Com essa nova funcionalidade, os valores mantidos na Conta Digital Superlógica, como fundos de reserva, verba para obras e outras finalidades, passam a render automaticamente todos os dias. Não há necessidade de operações manuais, aplicações em terceiros ou transferência para bancos externos. “Com a Conta Rendimento, resolvemos as principais dores do setor: dinheiro parado, burocracia nas movimentações e falta de rentabilidade. Além disso, reafirmamos nossa posição de pioneira em soluções financeiras para condomínios, entregando uma conta digital completa, segura e que ajuda o setor a ser mais eficiente e lucrativo”, afirma André Hirata, Diretor de Banking do Grupo Superlógica. Os aportes e resgates podem ser realizados diretamente via ERP da Superlógica, com liquidez diária, e os rendimentos são creditados automaticamente, já com o desconto do Imposto de Renda. O processo elimina burocracias e tarefas manuais com automação total dos rendimentos e conciliação financeira transparente, tanto no aplicativo quanto no sistema. A funcionalidade permite criar até 10 contas rendimento dentro da mesma Conta Digital, o que ajuda a organizar os recursos conforme cada necessidade. Desenvolvida em parceria com a Matera, a operação possui uma infraestrutura robusta, segura e consolidada no mercado bancário. Seguindo todas as normas do Banco Central (Resolução BCB nº 96/2021) e os padrões PCI-DSS (Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento), a Conta Digital Superlógica possui um modelo de custódia, com segregação de recursos por condomínio e natureza fiduciária, para garantir a proteção dos dados e recursos dos clientes. “Dessa forma, os recursos permanecem sempre em nome do condomínio, visíveis no ERP – não são emprestados ou misturados com patrimônios de outras instituições – garantindo transparência, conformidade e segurança real”, explica Hirata. O investimento nesta inovação não só marca o compromisso do Grupo Superlógica com a revolução do mercado do morar, como também é resultado da escuta atenta às necessidades das administradoras de condomínio do país. “A nova funcionalidade Conta Rendimento não só aumenta a rentabilidade dos condomínios, mas também fortalece o posicionamento das administradoras no mercado, que passam a oferecer um diferencial estratégico real no que diz respeito à busca pela fidelização dos seus clientes. É a Superlógica como principal parceira tecnológica desse mercado", ressalta Eliana Cassandre, Head de Marketing de Produto e Canais.
- Dotz movimenta mais de R$ 1,6 bilhão em empréstimos pessoais e se firma como alternativa digital de crédito acessível
Em um país onde o acesso ao crédito ainda é limitado e muitas vezes restrito aos que têm maior renda ou histórico bancário robusto, a Dotz tem se consolidado como uma plataforma de soluções financeiras inclusivas e descomplicadas. Desde o lançamento de sua vertical de crédito pessoal, junto com a NoVerde, a empresa já movimentou mais de R$ 1,8 bilhão em empréstimos, conectando milhares de brasileiros a uma alternativa prática para lidar com dívidas, emergências ou necessidades do dia a dia. Somente em 2024, mais de 300 mil pessoas recorreram à linha de crédito da Dotz — muitas delas em busca de reorganização financeira ou de um alívio em momentos de aperto. A contratação é simples e 100% digital: com apenas alguns dados cadastrais e um documento de identificação, clientes da Dotz com idade entre 18 e 70 anos — e que não estejam negativados — podem solicitar valores entre R$300 e R$8.000. O dinheiro é liberado diretamente na conta do cliente no mesmo dia. “Em um contexto de juros elevados e burocracias que afastam o consumidor comum das linhas tradicionais de crédito, a proposta da Dotz surge como um caminho viável. Nosso objetivo é facilitar o acesso ao crédito para quem mais precisa, com uma experiência segura e sem burocracia. A jornada de contratação do empréstimo pessoal é uma extensão do nosso propósito de aumentar o poder de compra da população”, afirma Otávio Araujo, CEO da Dotz. A frente de crédito pessoal complementa outras iniciativas da empresa voltadas à inclusão financeira. Até Agosto de 2025, 750 mil consumidores realizaram mais de 1 milhão de transações de trocas, totalizando um volume de R$ 70 milhões com o uso de pontos Dotz, sendo as categorias mais populares farmácias, supermercados, mobilidade urbana e pagamento de contas. Desde 2019, já foram convertidos mais de R$ 750 milhões diretamente em dinheiro. Com atuação em setores essenciais e uma proposta que conecta tecnologia, fidelidade e acesso financeiro, a Dotz se consolida como uma plataforma de apoio concreto à vida financeira dos brasileiros. E ao simplificar o crédito pessoal — produto ainda inacessível para grande parte da população — a empresa dá mais um passo em direção à sua missão: empoderar o consumidor e ampliar sua capacidade de escolha e consumo.
- Zetta lança estudo inédito sobre os impactos da inovação promovida pelo Banco Central no sistema financeiro no Finance of Tomorrow
A Zetta, associação que reúne empresas de tecnologia atuantes no mercado financeiro e de meios de pagamento, lança, durante o Finance of Tomorrow (RJ), o estudo “Inovação e Inclusão Financeira: A Revolução Silenciosa do Banco Central do Brasil” . Desenvolvido pela Tendências Consultoria, o material reúne evidências claras de como a agenda de inovação do Banco Central, implementada nos últimos anos, vem transformando o setor financeiro brasileiro ampliando a inclusão, reduzindo juros e fortalecendo a concorrência. O estudo reforça a importância da continuidade da agenda nos próximos anos e aponta os caminhos para o setor financeiro brasileiro seguir avançando. A análise comprova que as medidas implementadas – da regulação das fintechs à portabilidade de crédito, passando pelo Cadastro Positivo, Registro de Recebíveis, Pix e Open Finance – têm promovido um ambiente mais competitivo, acessível e eficiente. O Pix, por exemplo, custou apenas US$ 4 milhões e gerou ganhos de bem-estar para a população brasileira equivalentes a 15% do PIB per capita; o Cadastro Positivo reduziu as taxas de crédito pessoal em cerca de 3,7 pontos percentuais; e o Registro de Recebíveis gerou economia às pequenas e médias empresas de R$ 27 bilhões em juros, além de spreads até 11% menores. Além disso, entre 2018 e 2025, o número de brasileiros com acesso ao sistema financeiro saltou 114%, de 76 para 163 milhões. E as fintechs desempenharam papel crucial nesse movimento: elas permitiram o acesso de 58% dos clientes a serviços antes indisponíveis, o maior índice da América Latina. “Como demonstrado ao longo deste trabalho, essas iniciativas têm gerado resultados concretos tanto para os cidadãos quanto para as empresas, ampliando o acesso a serviços e produtos, reduzindo a taxa de juros e aumentando o bem-estar social. Inovação e regulação caminham juntas: quando o Banco Central cria condições, o setor responde com soluções que beneficiam toda a sociedade,” diz Eduardo Lopes, presidente da Zetta. Mas o estudo indica que o caminho ainda é longo em direção a um setor financeiro mais inclusivo, competitivo e eficiente: a agenda precisa continuar e a expansão da portabilidade de crédito e do Open Finance são destacados como fatores decisivos para a próxima fase desse processo de transformação. Embora ainda subutilizada e muito concentrada em consignado (94%), a portabilidade de crédito já reduziu os spreads das modalidades mais afetadas entre 21% e 49% e gerou ganhos de bem-estar equivalentes a 0,2% do consumo anual (cerca de R$ 14,9 bilhões a mais por ano no consumo das famílias). O Open Finance, por sua vez, representa uma transformação profunda na forma como os cidadãos acessam e gerenciam seus dados financeiros e fazem pagamentos. Até jun/2025, 60 milhões de brasileiros já autorizaram o compartilhamento de dados, abrindo caminho para mais transparência, inovação e crédito em melhores condições. Maílson da Nóbrega, sócio da Tendências, reforça a dimensão estrutural das transformações. “O Banco Central é, entre as organizações públicas brasileiras, a que mais evoluiu institucionalmente ao longo de sua história, trazendo impactos sociais e econômicos. Essa trajetória, marcada por reformas, internacionalização, conquistas regulatórias e um ciclo recente de inovações, consolidou o regulador como protagonista na promoção da competitividade e da inclusão financeira no país.” Para Otávio Damaso, ex-diretor do Banco Central e autor do prefácio do estudo, a trajetória em direção a um sistema financeiro mais plural e menos concentrado está apenas no começo. “O caminho percorrido até aqui mostra que não se trata apenas de medidas pontuais, mas de uma estratégia articulada e de longo prazo para reposicionar o sistema financeiro como motor do desenvolvimento econômico e social,” acrescenta. O lançamento oficial do estudo acontece no primeiro dia do Finance of Tomorrow, 8 de setembro, às 17h30, no auditório do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, com um painel com Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda; Otávio Damaso, ex-diretor do Banco Central; Ana Carla Abrão, CEO do Open Finance Brasil; e Patrícia Leal, conselheira do Open Finance Brasil. Logo após, haverá uma sessão de autógrafos na Sala Zetta. A Zetta é uma das patrocinadoras do Finance of Tomorrow, o maior evento financeiro da América Latina.
- Bitcoin ou Stablecoin: entenda as diferenças dos principais ativos virtuais
Com o avanço da digitalização financeira no Brasil, cresce também o interesse por criptoativos. Entre os mais conhecidos estão o Bitcoin e as stablecoins (como o USDT e o USDC). Embora ambos sejam ativos digitais, suas naturezas e usos são bastante distintos. Entender essas diferenças pode fazer toda a diferença na hora de investir ou realizar transações. Segundo Cleverson Pereira, head educacional da OnilX, empresa brasileira que proporciona liquidez na conversão entre ativos digitais e moeda brasileira, a principal distinção está na volatilidade. “O Bitcoin é um ativo de alta flutuação, ou seja, om variações de preço significativas em curtos período. Já as stablecoins têm como proposta justamente a estabilidade”, afirma. Criado em 2009, o Bitcoin foi a primeira criptomoeda a ganhar notoriedade global. Seu preço é definido exclusivamente pela oferta e demanda no mercado, sem vínculo com moedas tradicionais, como o real ou o dólar. Essa característica o torna interessante para quem busca valorização no longo prazo, mas menos indicado para transações cotidianas. “Para quem tem perfil mais arrojado e pensa no longo prazo, o Bitcoin pode ser um bom ativo de investimento, assim como ações ou ouro. Mas para quem quer previsibilidade, especialmente em pagamentos do dia a dia ou em momentos de crise cambial, deve olhar para as stablecoins”, orienta Cleverson. As stablecoins começaram a ganhar espaço a partir de 2014. Elas são atreladas a ativos reais, geralmente o dólar, e mantêm paridade com essas moedas por meio de reservas equivalentes. “A lógica é simples: 1 USDT equivale, com poucas variações, a 1 dólar. Isso faz dessas moedas uma alternativa prática para remessas internacionais, proteção contra inflação e movimentações financeiras mais previsíveis”, explica o head educacional da OnilX. Dados da Anbima mostram que os brasileiros estão diversificando o uso das criptomoedas. Os principais motivos apontados são: compra de imóveis (28%), aplicações financeiras (19%), aquisição de veículos (15%), aposentadoria (14,3%) e investimento em negócios próprios (10,8%). “Para quem quer segurança e estabilidade em um mercado ainda dinâmico e em evolução, as stablecoins têm se mostrado as alternativas mais indicadas”, complementa Cleverson Pereira.
- PayPal impulsiona inovação no turismo brasileiro com solução 'Buy Now, Pay Later'
O Brasil tem registrado um crescimento expressivo no turismo internacional, ao longo de 2025. Entre janeiro e julho, o país recebeu quase 6 milhões de turistas estrangeiros – um recorde histórico, que representa um aumento de 47,5% em relação ao mesmo período de 2024, segundo dados da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) . Esse movimento reforça a posição do país entre os destinos mais procurados globalmente e, ao mesmo tempo, cria oportunidades para que soluções digitais fortaleçam as empresas do setor de viagens e hospitalidade. Nesse cenário, o modelo de pagamento ‘Buy Now, Pay Later’ (BNPL), oferecido pelo PayPal, surge como alternativa estratégica para operadoras, hotéis e agências. A ferramenta permite que viajantes adquiram hospedagens, passeios ou serviços parcelando os valores com aprovação imediata, sem a necessidade de que o comerciante conte com infraestrutura própria de crédito. A modalidade já é amplamente utilizada em mercados como Estados Unidos e Europa, mas ainda pouco explorada no Brasil, e representa uma oportunidade competitiva para empresas de pequeno e médio porte. Além de oferecer mais flexibilidade ao turista, o recurso melhora taxas de conversão, aumenta o ticket médio das compras e reduz barreiras no momento do pagamento, em um mercado cada vez mais competitivo e digitalizado. De acordo com dados globais do PayPal, usuários que recorrem ao BNPL gastam, em média, 70% a mais em viagens [2] , e 74%das transações são realizadas por clientes recorrentes . Ainda segundo a empresa, o ticket médio das compras feitas com BNPL é 61% maior em comparação ao registrado com outros métodos de pagamento [4] – dado que reforça como a modalidade pode não só impulsionar resultados, mas também atender às expectativas dos viajantes internacionais. “Flexibilizar a forma como o consumidor paga sua viagem é um diferencial que pode se transformar em necessidade para quem atua no setor”, afirma Fernanda Silvério Ricci, Head de Vendas para Pequenas e Médias Empresas do PayPal Brasil . “Ao oferecer soluções familiares e acessíveis, damos ao turista estrangeiro mais liberdade para aproveitar sua estadia e, ao mesmo tempo, fortalecemos os negócios locais”, completa a executiva. Com a funcionalidade BNPL integrada ao PayPal Checkout, os consumidores elegíveis visualizam automaticamente a opção de parcelamento. Isso elimina a necessidade de investimentos técnicos ou de crédito próprios por parte dos comerciantes. “A simplicidade de implementação do BNPL, aliada ao alcance global do PayPal, permite que hotéis, operadoras e agências ampliem seu potencial de mercado sem complexidade técnica. Essa é uma oportunidade que se soma ao crescimento histórico do turismo brasileiro e posiciona o setor para um novo ciclo de competitividade”, finaliza Fernanda.
- PIX: contestação via aplicativo e os impactos para o ecossistema de fintechs
O Banco Central anunciou que, a partir de 1º de outubro de 2025, entrará em vigor uma nova etapa do Mecanismo Especial de Devolução (MED): a possibilidade de o usuário contestar uma transação suspeita diretamente no aplicativo da instituição financeira, sem necessidade de contato via call center ou agências. Para as fintechs, essa mudança não é apenas uma questão de compliance regulatório, mas também uma oportunidade estratégica. O que muda para as instituições? Integração obrigatória de UX e backoffice: será necessário oferecer no app um fluxo intuitivo de contestação, ao mesmo tempo em que os times de risco e atendimento ajustam processos internos para tratar essas solicitações com maior velocidade. Automação do MED: a padronização do processo tende a exigir maior uso de APIs, sistemas antifraude integrados e dashboards de monitoramento em tempo real. Aumento das expectativas do cliente: com a contestação acessível em poucos cliques, o usuário passa a esperar respostas mais rápidas, transparência no acompanhamento do caso e comunicação clara sobre prazos. Perspectivas para fintechs Essa novidade reforça a importância de infraestrutura ágil de prevenção e resposta a fraudes. Fintechs que conseguirem oferecer uma experiência fluida de contestação terão diferencial competitivo, especialmente no relacionamento com clientes que priorizam segurança digital. Além disso, os próximos marcos regulatórios ampliam as possibilidades de atuação: a partir de novembro de 2025, entra em produção o rastreamento facultativo de recursos desviados para contas intermediárias, e em fevereiro de 2026 esse rastreamento se torna obrigatório. Essa evolução abre espaço para fintechs criarem soluções de inteligência cibernética aplicada a transações, com serviços que vão desde análise preditiva até parcerias em investigações financeiras. Em um cenário de aumento constante de golpes digitais, a capacidade de integrar inovação tecnológica com conformidade regulatória será um dos grandes diferenciais no mercado. Volume de Reclamações e Prejuízos Em 2024, o Pix registrou mais de 11 milhões de queixas de fraudes, das quais cerca de 4,7 milhões foram confirmadas, gerando um impacto financeiro estimado em R$ 6,5 bilhões nas contas dos usuários. Essas estatísticas revelam um cenário preocupante de vulnerabilidade, que exige respostas rápidas e eficazes por parte das instituições que operam com o sistema. O mecanismo criado para tentar mitigar esses prejuízos, o Mecanismo Especial de Devolução (MED), teve quase 5 milhões de pedidos em 2024 — um aumento de 98 % em relação a 2023 Entretanto, apenas 31 % desses pedidos foram aceitos total ou parcialmente, resultando em devolução de menos de 7 % do valor desviado (cerca de R$ 459 milhões sobre R$ 6,98 bilhões). Essa baixa taxa de sucesso ilustra os desafios técnicos e estruturais que ainda persistem na recuperação de valores, especialmente diante da velocidade com que golpes se espalham.
- LCI e LCA: o que são e por que investir nesses títulos isentos de imposto de renda
Se você está buscando investimentos seguros, com boa rentabilidade e isenção de imposto de renda, é hora de conhecer a LCI e a LCA. Essas duas siglas representam oportunidades atrativas para quem quer ver o dinheiro render mais do que na poupança, sem abrir mão da segurança. Neste post, você vai entender o que são esses títulos, como funcionam, quais as vantagens, os cuidados e se eles combinam com o seu perfil de investidor. O que é LCI e LCA? LCI é a Letra de Crédito Imobiliário .LCA é a Letra de Crédito do Agronegócio . Ambos são títulos de renda fixa emitidos por bancos. Quando você compra uma LCI ou LCA, está emprestando dinheiro para o banco. Em troca, ele te devolve esse valor corrigido com juros após um determinado prazo. O banco usa esse dinheiro para financiar atividades nos setores imobiliário (no caso da LCI) ou do agronegócio (no caso da LCA). Ou seja, indiretamente, você está financiando a compra de imóveis, construções, plantações ou criações no campo — e sendo remunerado por isso. Qual a diferença entre LCI e LCA? A diferença principal está no setor que o investimento ajuda a financiar: LCI : seu dinheiro vai para o setor imobiliário . Pode ajudar a financiar construções, reformas, compra de imóveis etc. LCA : seu dinheiro é destinado ao agronegócio , ajudando produtores rurais e empresas do setor. Na prática, ambas funcionam de forma muito parecida para o investidor. O que muda é o lastro — ou seja, a origem do crédito que o banco oferece com o dinheiro captado. Como funciona a rentabilidade? A rentabilidade das LCIs e LCAs pode ser de três tipos: Pós-fixada : atrelada a um índice, geralmente o CDI . Exemplo: 90% do CDI. Prefixada : você sabe exatamente quanto vai receber no vencimento. Exemplo: 10% ao ano. Híbrida : combinação de uma taxa fixa com um índice, como o IPCA. Exemplo: IPCA + 5% ao ano. A forma mais comum é a pós-fixada. Nesse caso, a rentabilidade costuma ser expressa como um percentual do CDI. Quanto maior esse percentual, melhor. Uma LCI que paga 95% do CDI, por exemplo, tende a render mais que o Tesouro Selic ou o CDB com 100% do CDI, por causa da isenção de imposto de renda (vamos falar disso a seguir). Isenção de imposto de renda: um diferencial importante LCI e LCA são isentas de imposto de renda para pessoas físicas . Isso significa que tudo o que você ganha com esse investimento vai direto para o seu bolso. Não há desconto de IR no resgate nem na declaração anual. Isso dá uma vantagem competitiva frente a outros investimentos de renda fixa que pagam IR, como: CDBs, Tesouro Direto e Fundos de renda fixa. Por exemplo: se um CDB e uma LCI tiverem a mesma rentabilidade bruta, a LCI vai te dar um retorno líquido maior, pois o CDB terá o desconto do IR, enquanto a LCI não terá. Segurança: proteção do FGC Outro ponto positivo é a segurança . LCI e LCA são protegidas pelo FGC — Fundo Garantidor de Créditos . Esse fundo garante até R$ 250 mil por CPF, por instituição financeira , em caso de quebra do banco. Ou seja, se você tiver até R$ 250 mil investidos em LCI ou LCA de um banco e ele quebrar, o FGC te devolve esse valor (considerando principal + juros). Essa proteção dá tranquilidade até mesmo para quem investe em bancos menores, que costumam oferecer taxas mais atrativas. Carência e liquidez A principal desvantagem de LCIs e LCAs é a baixa liquidez . Esses títulos têm um prazo mínimo de carência — geralmente entre 60 e 90 dias — e não permitem resgate antecipado . Isso significa que, ao investir, você deve estar disposto a deixar o dinheiro parado até a data de vencimento. Por isso, é fundamental planejar. Use esse tipo de investimento apenas para metas de médio a longo prazo , e nunca com o dinheiro da sua reserva de emergência. Hoje, alguns bancos e corretoras oferecem LCIs e LCAs com vencimentos mais curtos, como 3 ou 6 meses. Outros podem chegar a 2 ou 3 anos. Sempre confira antes de aplicar. Vale a pena investir em LCI ou LCA? Sim, desde que você tenha o perfil adequado e o dinheiro possa ficar aplicado pelo tempo exigido. A isenção de IR e a proteção do FGC tornam LCI e LCA alternativas muito interessantes para quem busca segurança com retorno acima da média. Por exemplo, uma LCI que paga 92% do CDI pode render mais, na prática, do que um CDB que paga 100% do CDI — já que o CDB sofre desconto de IR na hora do resgate. Além disso, esses títulos ajudam setores importantes da economia, como habitação e agronegócio. Você contribui para o desenvolvimento do país e ainda ganha com isso. LCI e LCA são investimentos que unem segurança, rentabilidade e vantagem fiscal. São ideais para quem quer fugir da poupança e investir com inteligência. Mas, como todo investimento, exigem planejamento. Se o dinheiro pode ficar parado por alguns meses ou anos, e você quer mais retorno sem pagar imposto, considere colocar uma parte da sua carteira em LCI ou LCA. Seu bolso vai agradecer.
- Fake news do Pix distorce debate sobre PCC e mercado financeiro, alerta especialista da FGV
A recente circulação de conteúdos associando investigações da Polícia Federal contra o Primeiro Comando da Capital (PCC) a uma suposta “fake news do Pix” em 2025 tem gerado confusão no debate público. Para Lilian Carvalho, PhD em Marketing e coordenadora do Centro de Estudos em Marketing Digital da FGV/EAESP, o risco é transformar um tema de alta complexidade em ruído político, sem aderência analítica ou relevância para regulação, governança corporativa e investidores institucionais. “A tentativa de explicar um fenômeno de 2020–2024 por uma ‘fake news do Pix’ que ganha tração em 2025 fere a precedência temporal, requisito mínimo de causalidade. Sem mecanismo plausível, a hipótese cai no anacronismo retórico: reinterpreta o passado para enquadrar o presente”, afirma. De acordo com a investigação da Polícia Federal, a movimentação de recursos ligados ao PCC ocorreu entre 2020 e 2024, envolvendo estruturas financeiras que agora são objeto de apuração com base em documentos oficiais, quebras de sigilo, despachos e cooperação com COAF e Banco Central. Dados de social listening levantados pela ferramenta Buzzmonitor mostram que, nos últimos dias, houve 1.003 menções online sobre “PCC” e “Faria Lima”, com 45% de menções negativas, mas baixo engajamento orgânico. Já o subtema da “fake news do Pix” somou 396 posts, concentrados em veículos de esquerda, com circulação restrita e sem tração ampla. Segundo Lilian, é fundamental distinguir risco reputacional de risco regulatório. “O primeiro depende do alcance e persistência do debate público; o segundo decorre de achados técnicos e da capacidade de enforcement. Hoje, o engajamento baixo nas redes sugere risco de imagem contido, enquanto o risco de supervisão e sanção permanece condicionado à evidência forense”, explica. Ela conclui: “Se a narrativa não cabe na linha do tempo, troca-se a narrativa, não os fatos. Para o mercado, a régua continua sendo evidência auditável, não trending topics.”
- Confira os indicados para a Fase 2 do Prêmio Top C-Level's Fintechs 2025
Há um ano, realizamos a primeira edição do Prêmio Top C-Level's Fintechs, reconhecendo os principais líderes atuantes nas fintechs brasileiras (conheça os vencedores de 2024 neste link ). Após 145 votantes, confira abaixo quem foram os executivos indicados para a segunda fase desta edição. O que é um C-Level? C-Level refere-se aos executivos de mais alto nível dentro de uma organização, cujos títulos geralmente começam com a letra "C", de "Chief". Esses profissionais incluem: CEO (Chief Executive Officer): é o executivo de mais alto nível em uma empresa, responsável pela direção geral e pelo desempenho da organização; CFO (Chief Financial Officer): é o executivo responsável pela gestão financeira de uma empresa. Ele desempenha um papel crucial na supervisão das atividades financeiras e na formulação de estratégias que garantam a saúde financeira da organização; CTO (Chief Technology Officer): é o executivo responsável pela direção tecnológica de uma empresa. Ele desempenha um papel fundamental na definição e implementação da estratégia de tecnologia, garantindo que a empresa utilize as melhores práticas e inovações tecnológicas para atingir seus objetivos de negócios; COO (Chief Operating Officer): é o executivo responsável pela supervisão das operações diárias de uma empresa, garantindo que todas as atividades operacionais estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da organização; CMO (Chief Marketing Officer): é o executivo responsável por liderar as estratégias de marketing de uma empresa. Ele desempenha um papel vital na criação e implementação de iniciativas que promovem a marca, atraem e retêm clientes e impulsionam o crescimento das receitas. Cada um deles tem responsabilidades específicas que são vitais para o funcionamento e o crescimento da empresa. Por que reconhecer os C-Level's? Reconhecer os C-Level's de destaque é uma forma de valorizar aqueles que estão na vanguarda da transformação digital no setor financeiro. Esses líderes não apenas impulsionam suas empresas, mas também influenciam o ecossistema como um todo, fomentando um ambiente de inovação, competição saudável e progresso contínuo. Como identificar os C-Level's de destaque? 1. Inovação e Impacto: Busque líderes que estejam implementando soluções inovadoras que não apenas atendam às necessidades do mercado, mas que também desafiem o status quo. Eles devem estar à frente na adoção de novas tecnologias e na criação de produtos e serviços disruptivos. 2. Resultados Consistentes : Os executivos que demonstram resultados financeiros sólidos, crescimento sustentável e capacidade de enfrentar desafios econômicos são fundamentais. Isso inclui desde a gestão eficiente de recursos até a conquista de novos mercados. 3. Liderança e Visão : Líderes inspiradores que têm uma visão clara para o futuro da empresa e do setor fintech, e que conseguem mobilizar suas equipes para alcançar objetivos ambiciosos. Sua capacidade de comunicação e de engajar stakeholders é essencial. 4. Contribuição para o Ecossistema : Além de seus papéis dentro das empresas, esses C-Level's frequentemente contribuem para o desenvolvimento do setor como um todo. Isso pode ser por meio de participação em associações, palestras, publicações e outras iniciativas que promovam o ecossistema fintech. Prêmio Top C-Level's Fintechs 2025 O Prêmio Top C-Level's Fintechs 2025 será composto por três etapas: Etapa 1: Livre Indicação (finalizada) Até o dia 31/08/2025, foi feita a indicação dos C-Level's para a fase 2. Foram selecionados os executivos que tiveram cargo comprovado via Linkedin e que tiveram, dentro da sua categoria, ao menos 2 indicados. Os indicados foram: CEO Andre Purri (Alymente) Brunos Nunes (Base39) Carlos Eduardo Benítez (BMP) Fernando Nery (Portão 3/P3) Izidoro Polari Neto (ValeJá) Jaime Taboada (Divibank) Jorge Freire (BomConsórcio) Marian Canteiro (Banco Útil) Mauro Levi D'Ancona (180 Seguros) Túlio Matos (iCred) CMO/CSO/CGO Daniel Ferretti (Franq) Débora Fortes (Pismo) Eduarda Camargo (Portão 3/P3) José Manuel Catarino Barbosa (J17 Bank) Rebecca Fischer (Divibank) CTO Daniela Binatti (Pismo) Emmanuel Coelho (Quick Digital) Franco Lamping (180 Seguros) Luan Stocco (vhsys) Ricardo Rames (Portão 3/P3) Etapa 2: Votação Final Nesta etapa, haverá uma votação considerando os executivos indicados na etapa anterior. As votações serão aceitas até o dia 30/09/2025 , através deste formulário. Etapa 3: Resultados No dia 02/10/2025 , serão divulgados os C-Levels com maior números de votos, para cada uma das posições. Os vencedores receberão um prêmio e serão convidados para um episódio especial na série Bate-Papo com Fintechs.
- Fan Tokens de Vasco, Fluminense e Palmeiras chegam à Cube Exchange via Chiliz
A Chiliz , líder global em blockchain para a indústria esportiva e responsável pelo maior ecossistema de Fan Tokens do mundo, anuncia um novo marco de expansão para os Fan Tokens de clubes brasileiros. Os tokens oficiais de Vasco da Gama ($VASCO), Fluminense ($FLU) e Palmeiras ($VERDAO) passaram a ser negociados também na Cube Exchange, plataforma australiana fundada em 2023 e com forte presença em quatro mercados globais, ampliando as possibilidades de engajamento e investimento para torcedores de três dos maiores clubes do país. Os Fan Tokens já se consolidaram como um produto inovador dentro do ecossistema esportivo, permitindo que fãs de diferentes partes do mundo tenham voz ativa em enquetes oficiais e acesso a experiências exclusivas com seus times. Além de aproximar clubes e torcedores, o Fan Token™ também representa uma nova frente de receita e relacionamento digital para as instituições esportivas. A chegada de $VASCO, $FLU e $VERDAO à Cube Exchange amplia o acesso de torcedores e fãs de futebol do mundo todo a esses ativos digitais e reforça a dimensão global da comunidade Chiliz. Para marcar as listagens, a Cube promoveu torneios de trading que, juntos, distribuíram US$30.000 em prêmios, incentivando a participação da comunidade cripto e esportiva. “O Brasil é um dos países mais apaixonados por futebol no mundo e, ao mesmo tempo, um mercado extremamente receptivo à inovação digital. A presença de três gigantes como Vasco, Fluminense e Palmeiras no ecossistema da Chiliz reforça não apenas a força do nosso modelo de Fan Tokens, mas também o potencial do país como protagonista no movimento global de SportFi. A listagem na Cube Exchange amplia ainda mais as oportunidades para os torcedores do mundo todo se conectarem e investirem em clubes brasileiros de uma forma inédita”, afirma Bruno Pessoa, Country Manager da Chiliz no Brasil . Com esse movimento, a Chiliz reforça seu compromisso em expandir a presença global dos Fan Tokens e fortalecer o desenvolvimento do mercado de ativos digitais esportivos, conectando instituições e torcedores.
- Corinthians x Palmeiras também na blockchain: rivalidade rende competição de US$ 10 mil
O Derby Paulista vai muito além dos 90 minutos em campo. Neste domingo, 31 de agosto , Corinthians e Palmeiras estarão frente a frente não apenas no gramado da Neo Química Arena, às 18h30, mas também na blockchain, em uma disputa de Fan Tokens que já movimenta milhares de torcedores e vai distribuir US$ 10.000, aproximadamente R$ 54 mil, em prêmios . Por trás dessa experiência inédita está a Chiliz , empresa líder global em tecnologia blockchain para o esporte, que por meio da plataforma FanX transforma a rivalidade histórica em uma competição digital, onde cada trade conta como se fosse um gol em busca da vitória. A iniciativa reflete a estratégia da Chiliz de consolidar o Brasil como um de seus principais mercados. Na semana que antecede o clássico, os números já demonstram a força da ação: quase R$ 600 mil em volume total de negociações dos dois tokens, com 173 traders executando 1.565 trades. Cada trade representa a compra ou venda de Fan Tokens de Corinthians ou Palmeiras na blockchain, e esse movimento coletivo mostra como a rivalidade foi transportada para o ambiente digital inovando em uma das mais tradicionais disputas do futebol brasileiro. No ranking da competição, um único participante já movimentou mais de R$ 110 mil em operações, seguido de perto por traders com volumes de R$ 58 mil e R$ 41 mil, em uma disputa que espelha a intensidade do clássico dentro de campo. Os Fan Tokens dos clubes reforçam o espírito da rivalidade também no mercado digital. O $VERDAO, token do Palmeiras, está cotado a R$ 0,38 , com volume diário de cerca de R$ 8,1 mil . Já o $SCCP, do Corinthians, embora mais barato ( R$ 0,22 ), apresenta muito mais liquidez, registrando mais de R$ 145 mil em negociações diárias. Com a competição, a Chiliz mostra como a blockchain pode criar novas formas de engajamento e interação para os torcedores, que vão além dos estádios e das quatro linhas. O prêmio total de US$10.000 em Fan Tokens será dividido entre os 20 maiores traders em volume e os 20 traders mais ativos no token do clube que vencer o Derby em campo, com ao menos US$ 2.000 garantidos aos torcedores do lado derrotado. O clássico também segue equilibrado dentro de campo. Até 6 de agosto de 2025, Corinthians e Palmeiras se enfrentaram em 387 jogos oficiais, com o Verdão ligeiramente à frente no retrospecto: 136 vitórias, contra 133 do Timão e 118 empates. Nos gols, também há equilíbrio: 548 para o Alviverde e 503 para o Alvinegro. O último confronto entre as duas equipes, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, acabou sendo vencido pelo Corinthians, aumentando a expectativa para um jogo intenso tanto no estádio quanto no universo on-chain. “Estamos levando a rivalidade para além das quatro linhas e criando um novo espaço de disputa entre torcedores, dessa vez no ambiente digital. O Derby Paulista é um dos maiores clássicos do mundo, e unir essa paixão à tecnologia blockchain é uma forma de aproximar ainda mais os fãs da experiência do jogo”, afirma Bruno Pessoa, Country Manager da Chiliz no Brasil . Ao unir paixão pelo futebol e tecnologia, a Chiliz mostra como os torcedores podem se envolver de formas novas e divertidas, criando experiências diferentes tanto no Brasil quanto no resto do mundo.
- Nova Instrução Normativa da Receita Federal impõe regras de transparência a fintechs e amplia fiscalização sobre movimentações financeiras
Em meio a recentes investigações sobre o uso de fintechs por organizações criminosas e dúvidas de consumidores sobre a segurança dessas plataformas, a Receita Federal publicou nesta sexta-feira (29) a Instrução Normativa nº 2.278/2025. A norma equipara as instituições de pagamento e os participantes de arranjos de pagamentos às regras de reporte das instituições financeiras tradicionais, ampliando o alcance da obrigação de envio de informações pela e-Financeira. Na prática, fintechs e empresas de meios de pagamento passam a declarar operações de clientes com o mesmo detalhamento exigido de bancos, reforçando o combate a crimes contra a ordem tributária, como lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Para o advogado tributarista Eduardo Rodrigues, sócio da área tributária do Duarte Tonetti Advogados , a medida transforma o papel das fintechs: "Com a nova obrigatoriedade, as fintechs estão obrigadas a enviar informações detalhadas sobre contas de pagamento e operações financeiras de seus clientes à Receita Federal. Na prática, significa que as novas obrigações aumentam a responsabilidade sobre o controle de operações suspeitas e a prevenção à lavagem de dinheiro." Rodrigues também alerta que clientes dessas fintechs terão suas operações monitoradas: "A partir de agora, os clientes deverão ficar atentos à declaração correta de rendimentos e movimentações, pois inconsistências serão identificadas com maior facilidade, podendo gerar desdobramentos nas declarações de Imposto sobre a Renda." A adequação das fintechs à legislação aplicada aos bancos tradicionais minimiza o uso dessas empresas para ocultação de patrimônio e/ou lavagem de dinheiro, aumentando a segurança jurídica e a transparência do setor. O especialista explica ainda sobre as responsabilidades às quais as fintechs estão sujeitas a partir de agora: "As principais implicações tributárias são: (i) obrigatoriedade da e-Financeira; (ii) consequente monitoramento às movimentações financeiras relevantes; (iii) identificação de inconsistências entre rendimentos declarados e movimentações reais; e (iv) preenchimento automático das declarações de IR com base em dados consolidados." Ainda que a IN não elimine todos os riscos, Rodrigues aponta que o reforço regulatório pode aumentar a transparência do setor e oferecer maior segurança às empresas e aos consumidores: "Entendo que teremos impactos positivos em relação à confiança das empresas no mercado e à segurança das transações, considerando a necessidade do cumprimento de regras de compliance, a redução da atratividade de fintechs para operações ilícitas e o impulsionamento da profissionalização e amadurecimento do mercado, abrindo a possibilidade para o crescimento da concorrência no setor financeiro." Contudo, ele alerta que essas medidas podem gerar custos adicionais, mas também fortalecer a credibilidade das empresas perante investidores e parceiros. Como toda norma, é possível que ainda existam lacunas ou desafios de implementação para o setor. Nesse contexto, Eduardo faz um alerta: "Fintechs que atuam em múltiplos segmentos podem enfrentar dificuldades na segmentação de dados e na aplicação uniforme das regras. A integração com o Banco Central e a atenção à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) são essenciais para evitar duplicidade de obrigações ou autuações, especialmente para empresas menores." Os desafios de implementação incluem a reestruturação dos sistemas para atender às exigências da e-Financeira, integração com o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), adequação para geração e transmissão de arquivos detalhados e garantia de segurança e integridade das informações. Por fim, Rodrigues reforça: "Fintechs pequenas podem enfrentar dificuldades técnicas e financeiras para cumprir as exigências no curto prazo."














