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- Bancos digitais aceleram o crescimento das PMEs ao oferecer serviços mais baratos, integrados e focados em produtividade
Os bancos digitais estão redefinindo a forma como pequenas e médias empresas (PMEs) acessam serviços financeiros no Brasil e na América Latina. Com estruturas mais leves, processos totalmente digitais e soluções integradas, essas instituições vêm ganhando espaço como alternativa direta ao sistema bancário tradicional, historicamente associado à burocracia, altos custos e baixa agilidade. O avanço é sustentado por dados de mercado. Estudos sobre o ecossistema de fintechs na América Latina mostram um crescimento acelerado das empresas voltadas ao atendimento de PMEs. Um levantamento da consultoria estratégica KoreFusion aponta que, das mais de duas mil fintechs ativas na região, cerca de 750 têm foco direto em pequenas e médias empresas, refletindo a demanda crescente por soluções financeiras mais simples, acessíveis e eficientes. Já um estudo conduzido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com a Finnovista revela que o número de fintechs na América Latina e no Caribe mais que quadruplicou entre 2017 e 2023. O movimento é impulsionado pela digitalização dos serviços financeiros e pela busca das PMEs por plataformas que unifiquem conta, pagamentos, crédito e gestão financeira . Nesse cenário, o Brasil se destaca como um dos mercados mais avançados, combinando regulação favorável, infraestrutura digital e alta adesão de empreendedores às soluções online. Para Rodrigo Maximo Cano , especialista em soluções digitais e gerente de engenharia de software do banco digital Cora, o protagonismo brasileiro não é acaso, mas resultado de decisões estruturais que colocaram a tecnologia a serviço do empreendedor.“O Brasil soube usar tecnologia para resolver problemas reais das PMEs. Bancos digitais não vendem apenas inovação, vendem simplicidade, velocidade e previsibilidade para quem precisa tocar um negócio todos os dias”, afirma. De acordo com o especialista, a eliminação de processos presenciais e a digitalização completa da jornada financeira representam uma ruptura com o modelo tradicional, que por anos consumiu tempo e recursos dos empreendedores. “Abrir uma conta, pagar fornecedores, receber clientes e acessar crédito deixou de ser um obstáculo. Quando tudo acontece no ambiente digital, o empreendedor ganha tempo, reduz custos e passa a tomar decisões com base em dados, não com burocracia. Isso facilita até mesmo o monitoramento em tempo real do desempenho da empresa, e ajuda a estruturar planos de correção do negócio, quando necessário”, destaca. O impacto dessa mudança é direto na produtividade e na competitividade das PMEs, especialmente em um cenário econômico que exige eficiência e controle financeiro rigoroso. “Quando o acesso ao dinheiro é rápido, seguro e barato, o empresário ganha confiança para investir, contratar e crescer. O Brasil construiu um sistema financeiro que incentiva quem quer empreender, e isso explica por que o país hoje é referência global em inovação bancária”. Ao simplificar processos e integrar serviços financeiros em um único ecossistema digital, os bancos digitais se consolidam como aliados estratégicos das PMEs. A tendência é que esse modelo continue avançando, fortalecendo o ambiente de negócios e impulsionando o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas no País.
- Prêmio Melhores Fintechs 2025: Avalie as soluções financeiras digitais que você utiliza (ou já utilizou)!
A Fincatch, plataforma que faz a conexão entre as fintechs e os usuários, está realizando o Prêmio Melhores Fintechs 2025. Trata-se da quinta edição do Prêmio, que destaca as soluções financeiras digitais que foram referência no oferecimento de suas soluções. Um novo formato em três etapas Neste ano, o prêmio chega com um formato renovado , mais democrático e transparente. A seguir, confira como funcionará cada etapa: Etapa 1: Indicações (FINALIZADA) Nesta fase que foi finalizada no dia 30/11, qualquer pessoa pode indicar suas fintechs favoritas em diferentes categorias (como Pagamentos, Crédito, Investimentos, Seguros, Gestão Financeira e outras). As 20 fintechs com mais indicações em cada categoria foram selecionadas para a próxima etapa. A organização das categorias e o agrupamento das fintechs serão feitos pela equipe da Fincatch , com base em dados do ecossistema e classificações do Fincatch Data . Etapa 2: Avaliações Na segunda fase, o público poderá avaliar, através de um novo formulário , as fintechs mais indicadas . Os usuários atribuirão notas de 0 a 5 para os seguintes critérios: Facilidade de uso Atendimento e suporte Segurança e confiança Custo-benefício Recomendação (NPS) Essa é a etapa em que a voz do usuário ganha destaque: cada voto conta para revelar quais fintechs realmente entregam as melhores experiências. As fintechs indicadas para a fase 2 foram: Fintech Categoria Aarin Tecnologia e Infraestrutura Financeira Acerto Dívidas e Negociação Acordo Certo Dívidas e Negociação Alymente Fidelização AppCredito Crédito Banco Útil Contas e Carteiras Digitais Bankme Tecnologia e Infraestrutura Financeira BassPago Tecnologia e Infraestrutura Financeira Boreal Crédito Cashin Fidelização CashU Crédito Celero Gestão Empresarial Coinext Criptoativos Consumidor Positivo Tecnologia e Infraestrutura Financeira Conta Simples Gestão Empresarial ContaÁgil Gestão Empresarial Divibank Soluções de Pagamento ECX Pay Fidelização Fintech Corban Tecnologia e Infraestrutura Financeira Fintech Digital Tecnologia e Infraestrutura Financeira Fintera Gestão Empresarial FizPay Contas e Carteiras Digitais Franq Tecnologia e Infraestrutura Financeira Glória Crédito GVN Crédito Gyra+ Tecnologia e Infraestrutura Financeira iCred Crédito iDez Tecnologia e Infraestrutura Financeira InvestPlay Tecnologia e Infraestrutura Financeira J17 Bank Tecnologia e Infraestrutura Financeira Junto$ Finanças Pessoais Legacy Bank Tecnologia e Infraestrutura Financeira Liber Crédito Meu Dinheiro - Empresarial Gestão Empresarial Meu Dinheiro - Pessoal Finanças Pessoais Meu Vista Finanças Pessoais Monest Dívidas e Negociação Nexaas Gestão Empresarial Pay4Fun Soluções de Pagamento Portão 3 Gestão Empresarial PraValer Crédito Robbin Soluções de Pagamento Shipay Soluções de Pagamento Sttart Pay Soluções de Pagamento Target Bank Soluções de Pagamento Teddy Tecnologia e Infraestrutura Financeira Trademaster Crédito Ultralinks Soluções de Pagamento Unlimint Soluções de Pagamento ValeJá Crédito ValePay Contas e Carteiras Digitais vhsys Gestão Empresarial Wealth Money Investimentos X-Pay Soluções de Pagamento Zupera Finanças Pessoais 📅 As avaliações estarão abertas até o dia 31/12/2025. Etapa 3: Divulgação dos resultados Encerradas as votações, as notas serão calculadas com base em um modelo estatístico de Score Bayesiano , metodologia que torna o ranking mais justo e equilibrado . Esse cálculo evita distorções entre fintechs com diferentes volumes de votos, ajustando as médias de forma a refletir maior confiança nos resultados . 📢 Os resultados finais serão divulgados no dia 06/01/2026. Reconhecendo quem transforma o mercado financeiro O Prêmio Top Fintechs da Fincatch é mais do que um ranking: é uma celebração do ecossistema que impulsiona o futuro das finanças no Brasil.Cada voto ajuda a destacar empresas que, com inovação, segurança e foco no usuário, estão tornando o sistema financeiro mais acessível, transparente e inclusivo . Participe, indique e vote! Sua opinião ajuda a construir o mapa das fintechs que estão redefinindo o mercado. Confira as fintechs vencedoras das edições anteriores: 2021 , 2022 , 2023 e 2024 . Ao participar do Prêmio Top Fintechs, o usuário autoriza a Fincatch a coletar e armazenar seu endereço de e-mail .Essa informação será utilizada exclusivamente para: validar a participação nas etapas do prêmio; e cadastrar o usuário na newsletter da Fincatch , por meio da qual são enviadas informações sobre o ecossistema de fintechs, novos rankings e análises de mercado. A Fincatch respeita integralmente a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) . Os dados não serão compartilhados com terceiros e o usuário poderá solicitar a exclusão ou cancelamento da assinatura a qualquer momento, conforme nossa Política de Privacidade .
- P2P Lending como alternativa de crédito para PMEs: benefícios, condições e quando faz sentido optar por esse modelo
Para pequenas e médias empresas que enfrentam crédito caro, burocrático ou simplesmente indisponível nos bancos tradicionais, o P2P lending surge como uma alternativa viável, competitiva e cada vez mais relevante para financiar capital de giro, expansão e reorganização financeira. Ao conectar diretamente empresas tomadoras a investidores por meio de plataformas digitais, o modelo reduz intermediações, encurta prazos e cria condições de crédito mais aderentes à realidade das PMEs. Na prática, o P2P lending funciona como um mercado estruturado de crédito. A empresa apresenta suas informações financeiras, passa por análise de risco e, uma vez aprovada, tem sua operação disponibilizada para investidores que financiam total ou parcialmente o valor solicitado. Esse desenho permite taxas mais eficientes do que muitas linhas bancárias, especialmente quando comparadas a crédito rotativo, capital de giro emergencial ou antecipações tradicionais. Um dos principais benefícios para as empresas está no alinhamento entre risco e custo do crédito. Diferentemente de modelos padronizados, o P2P permite que empresas bem-organizadas, com histórico consistente e boa capacidade de pagamento, acessem taxas mais competitivas. Além disso, os prazos costumam ser claros, com cronogramas de amortização definidos desde o início, o que facilita o planejamento financeiro e reduz o risco de desequilíbrios de caixa. Segundo dados do Sebrae , a falta de previsibilidade financeira é uma das principais causas de mortalidade de PMEs no Brasil, o que torna estruturas de crédito mais transparentes especialmente relevantes. Diego Camacho, CEO da plataforma de P2P WMoney, destaca que “o P2P lending devolve racionalidade ao crédito para empresas porque precifica risco de forma mais justa e transparente, sem embutir custos que não têm relação direta com a operação”. Para ele, “quando a empresa entende suas condições financeiras e apresenta informações de qualidade, o P2P deixa de ser apenas uma alternativa e passa a ser uma estratégia inteligente de funding ”. As condições de acesso ao P2P exigem disciplina financeira. Demonstrações organizadas, faturamento recorrente, controle de endividamento e clareza sobre o uso dos recursos são fatores determinantes para aprovação e custo do crédito. Não se trata de crédito automático, mas de crédito analisado com critérios técnicos semelhantes aos do mercado financeiro, porém aplicados com mais agilidade e menos assimetria de informação. Nesse contexto, o P2P lending não substitui integralmente o sistema bancário, mas ocupa um espaço estratégico entre o crédito tradicional e a necessidade real das PMEs. Para empresas que buscam eficiência financeira, previsibilidade e acesso a capital em condições compatíveis com seu estágio de crescimento, o modelo se consolida como uma alternativa concreta, madura e alinhada à evolução do mercado de crédito. Acesse: https://lp.wealthmoney.com.br/lp-tomadores/
- Inteligência artificial avança no sistema financeiro e abre nova fase de debates sobre regulamentação no Brasil
A discussão sobre o uso da inteligência artificial (IA) no mercado financeiro cresce com força no Brasil, especialmente diante do interesse do Banco Central em avaliar possíveis regulamentações. A instituição incluiu, entre as metas para o biênio 2025/2026 , o estudo dos riscos e impactos da IA no sistema; um movimento que indica maior atenção ao tema na agenda regulatória, ainda que a emissão de normas específicas não esteja prevista no curto prazo. Esse avanço acontece em um momento de crescimento recorde dos investimentos em tecnologia. Dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) mostram que os bancos brasileiros terão investido R$ 47,8 bilhões em tecnologia até o fim de 2025. A entidade destaca que uma parte significativa desse investimento será destinada a soluções de IA, big data e analytics. No cenário global, o movimento é semelhante. Segundo dados levantados pela Business Research Insights , o mercado mundial de IA aplicada a fintechs pode chegar a US$ 211,97 bilhões até 2034 . Já um relatório citado pelo portal CoinLaw aponta que 85% das instituições financeiras no mundo devem utilizar IA até o fim deste ano . Para Ticiana Amorim, CEO e fundadora da Aarin, esse é um momento que pede responsabilidade e equilíbrio. “A IA abre possibilidades enormes para inclusão financeira, processos mais eficientes e decisões mais justas. Mas tudo isso só tem valor se for construído com transparência, supervisão humana e foco real na segurança do cliente”, afirma. Em uma análise semelhante, o Bank for International Settlements (BIS) alerta que, embora a IA traga ganhos relevantes para crédito, pagamentos e prevenção a fraudes, também amplia vulnerabilidades, como riscos cibernéticos e falta de transparência nos algoritmos. Entre as medidas para garantir essa segurança estão o monitoramento de vieses nos modelos, validações técnicas frequentes, comitês internos para revisar decisões automatizadas e auditoria humana em etapas sensíveis, como crédito, prevenção a fraudes e compliance. Embora o uso da IA ainda não esteja regulamentado, muitas empresas adotam essas práticas antecipando os riscos tanto para o negócio quanto para os usuários. “A regulação tem um papel central para equilibrar inovação e proteção. Quando as instituições operam sob referências comuns, sejam bancos tradicionais, fintechs ou empresas de tecnologia, o mercado ganha transparência, eficiência e confiança”, Ticiana.
- Crypto.com Exchange anuncia parceria com a Galapagos Capital para oferecer novos ativos digitais
A Crypto.com e a Galapagos Capital, companhia global de investimentos com mais de R$ 32 bilhões sob gestão, firmam parceria que permitirá à Galapagos utilizar os serviços e recursos da Crypto.com Exchange para lançar uma nova oferta de ativos digitais a seus clientes. Com acesso à infraestrutura avançada de negociação e à profunda liquidez da Crypto.com Exchange, a Galapagos Capital poderá oferecer uma experiência de investimento superior, em uma plataforma segura e otimizada para operações em criptoativos. A Crypto.com Exchange é a oferta de nível institucional da Crypto.com , fornecendo um conjunto abrangente de serviços para instituições e traders avançados – incluindo negociação à vista, negociação com margem, derivativos, negociação OTC e muito mais*, com profunda liquidez e taxas atraentes. A Crypto.com Exchange é a bolsa de criptomoedas líder mundial em volume à vista que suporta USD (em novembro de 2025). “Fornecer às instituições os meios para lidar com criptomoedas de forma segura e eficaz é uma parte central da visão da Crypto.com ”, afirmou Alain Yacine, presidente da Crypto.com para o Oriente Médio e América Latina. “Estamos satisfeitos com a parceria com a Galapagos Capital e por ajudar a concretizar sua ambição de oferecer uma plataforma abrangente para que seus clientes tenham acesso direto a ativos digitais.” “A Galapagos construiu uma oferta de investimento de primeira classe na América Latina e além, estamos entusiasmados em aprimorar essa oferta com o poder da criptomoeda”, disse Thales Freitas, General Manager da Crypto.com no Brasil. “Ao adicionar acesso direto a ativos digitais, reforçamos nosso compromisso de evoluir nossa oferta de investimentos e atender ao crescente interesse de nossos clientes nesse mercado. Esse novo serviço traz mais eficiência, segurança e alcance global às suas estratégias, com o apoio da robusta infraestrutura institucional da Crypto.com ”, disse Arnaldo Curvello, sócio e diretor da Galápagos Capital DTVM. Com soluções para indivíduos, famílias e empresas, a Galapagos Capital também se beneficiará do capital de negociação e da gestão eficiente de fundos da Crypto.com Exchange para atender aos diversos interesses dos clientes. Este projeto marca o início de um projeto que permitirá à empresa desenvolver uma futura solução de negociação de ativos criptográficos. Nos próximos meses, ambas as empresas trabalharão para estruturar essa oferta em conformidade com os requisitos regulatórios brasileiros e com as melhores práticas de experiência do usuário (UX). Para obter informações adicionais sobre as soluções institucionais da Crypto.com , acesse: https://crypto.com/exchange/crypto-as-a-service . *Sujeito a limitações jurisdicionais
- Checkout simplificado pode devolver ao varejo digital até R$ 4,6 bilhões por ano
O varejo digital brasileiro pode recuperar até R$ 4,6 bilhões por ano, atualmente perdidos em jornadas de compra longas, repetitivas e pouco eficientes. A estimativa é de um estudo da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, que analisou o comportamento de consumidores no momento da compra, nas etapas de carrinhos abandonados e comprovação de identidade. A pesquisa compara jornadas tradicionais de compra online com processos que utilizam identidade digital reutilizável para reduzir campos de preenchimento no checkout dos e-commerces. O levantamento mostra que, ao substituir formulários extensos, em que o consumidor precisa preencher seus dados cadastrais, por uma identidade reutilizável previamente verificada, a jornada de compra se torna mais simples e segura, aumentando em 20% as chances de o cliente não abandonar o processo de compra no meio do caminho. Isso é possível por meio do Serasa Pass, primeiro ecossistema digital de identidade e pagamentos que oferece autenticação de usuários por meio de um hub de dados previamente validado. A tecnologia se apoia na identidade digital já validada no aplicativo Serasa, cuja base já alcança mais de 60% da população bancarizada do Brasil, para preencher automaticamente dados de identificação, contato e endereço, além de, opcionalmente, informações de pagamento. Esse mecanismo reduz erros e diminui vulnerabilidades comuns a cadastros autodeclarados, levando as chances de fraude próximas a zero e reduzindo o tempo de onboarding ou checkout em cerca de 86%. “O cenário do varejo brasileiro é desafiador: além de mais de 80 milhões de brasileiros estarem inadimplentes, com o dinheiro em escassez, são registradas quase 30 tentativas de fraude por minuto, o que obriga empresas e consumidores a se protegerem o tempo todo contra golpistas. Ao mesmo tempo, a concorrência no setor cresce rapidamente. Atrair um cliente para o e-commerce já é difícil, e, quando ele chega, não dá para perdê-lo em um processo de compra burocrático. O varejo perde bilhões todos os anos com jornadas longas e inseguras. Quando simplificamos o checkout com uma identidade digital reutilizável, transformamos perda em conversão. O Serasa Pass mostra que é possível destravar receita sem abrir mão da segurança”, afirma o head de Inovação de Produtos de Prevenção à Fraude, Marcelo Queiroz. A tendência acompanha o comportamento do consumidor: cadastros rápidos, menos etapas e autenticação em um clique são fatores decisivos para evitar desistências. Ao centralizar e proteger os dados do usuário em um único ambiente confiável, o Serasa Pass diminui a exposição de informações sensíveis e aumenta a confiança nas transações digitais. Parceria com a Wake amplia alcance da solução no varejo Como consequência do avanço da identidade digital reutilizável no e-commerce, o Serasa Pass passou a ser integrado à Wake, empresa de tecnologia da LWSA especializada em soluções para varejo e indústria. Com um plugin modelo plug-and-play, a plataforma de e-commerce da Wake permite que lojas que demonstrarem interesse na solução ativem rapidamente o botão de autenticação em poucos cliques, reduzindo etapas do checkout e facilitando a jornada de compra para seus consumidores e elevando o potencial de conversão para seus clientes B2B. “A integração do Serasa Pass reforça nosso compromisso com jornadas mais simples, eficientes e fluidas. Ao diminuir a fricção e aumentar a confiança, ajudamos nossos clientes a oferecerem a melhor experiência para o consumidor final, o que estreita a relação de confiança com a marca e ajuda a vender mais e melhor. Ser unified commerce também engloba essas parcerias para o nosso ecossistema”, afirma o Head de Inovação e Parcerias da Wake, Diego Santos. Metodologia O estudo citado neste comunicado foi conduzido pela Serasa Experian a partir de uma mostra proprietária de e-commerces que utilizam soluções da companhia para autenticação, pagamentos e prevenção à fraude. A análise considerou jornadas com e sem Serasa Pass, projeções de conversão por etapa do funil e estimativas de retorno financeiro potencial ao mercado. Os resultados representam o comportamento da amostra observada e não o e-commerce brasileiro como um todo.
- O que são serviços financeiros invisíveis e como eles irão dominar o mercado em 2026
Protagonista de uma histórica transformação digital, o mercado brasileiro se estabelece como modelo mundial de inovação financeira liderada pelas fintechs e também pelas instituições financeiras tradicionais, que acompanham as mudanças. Dados do relatório Global Fintech: Reimagining the Future of Finance mostram que o mercado global de fintechs deve atingir US$1,5 trilhão em receitas até 2030 , um avanço impulsionado por soluções baseadas em IA, pela aceleração dos pagamentos instantâneos e pela personalização de serviços. Dentro desta lógica, aponta no horizonte uma tendência que crescerá em 2026 e ditará o tom até 2030: as finanças digitais não serão mais marcadas por aplicativos chamativos ou interfaces complexas, mas sim pela tecnologia que, intencionalmente, se torna invisível. É o que explica Gustavo Siuves, especialista em tecnologias financeiras e CRO da Azify, ao analisar as macrotendências que redefinem o mercado global. “O setor caminha para um modelo de consumo totalmente integrado, contínuo e sem atritos, onde a infraestrutura financeira é embutida no design do produto e deixa de ser percebida pelo usuário final”, destaca. Os serviços financeiros invisíveis são soluções bancárias e de pagamento que acontecem “por trás do pano”, sem que o usuário precise pensar nelas ou interagir diretamente com etapas tradicionais do sistema financeiro. Em vez de abrir aplicativos, preencher formulários ou conferir dados manualmente, tudo é integrado ao próprio fluxo da experiência, seja ao comprar online, contratar um serviço, fazer uma assinatura ou até tomar uma decisão de crédito. A infraestrutura financeira fica embutida no produto, operando de forma automática, contínua e segura, graças a dados estruturados, IA e compliance integrado ao design. Para o usuário, a transação parece simplesmente “acontecer”; para as empresas, é um modelo mais eficiente, rápido e livre de atritos que deve dominar o mercado digital a partir de 2026. Um dos vetores de aceleração é a consolidação do Open Banking/Open Finance. Tamanho é o crescimento que o Senado brasileiro apresentou, em outubro deste ano, um projeto definindo regras que protegem as pessoas físicas em suas relações com as instituições financeiras (PL 4871/2024), e que versam sobre portabilidade bancária, débito automático entre bancos, acesso à informação e transparência. A proposta segue para sanção presidencial. “A redução drástica de tempo e custo operacional, aliada ao aconselhamento mais preciso, mostra que os dados bem aplicados são a base para construir confiança em escala. No combate à fraude, a evolução inclui bloqueio preventivo por emissor, categorização inteligente de transações e prevenção "antes do clique", ressalta Gustavo. "Quando há a percepção do serviço, uma fricção, uma etapa visível, ela é cada vez mais intencional e tem como objetivo reforçar a segurança do usuário. Fora isso, tudo tende a ser cada vez menos visível”. IA estratégica como nova espinha dorsal do sistema financeiro Se por muitos anos a IA generativa foi vista como ferramenta de interface, o movimento global já aponta para um uso muito mais profundo dessa tecnologia. Grandes instituições começam a colocar agentes complexos de IA no centro do core bancário, operando em tempo real em funções como análise de crédito, detecção comportamental de fraudes, precificação dinâmica de risco e personalização de jornadas. Segundo Siuves, essa evolução responde à expectativa crescente do consumidor. “O consumidor já vive experiências altamente customizadas no varejo digital. Ele espera e exige o mesmo das instituições financeiras. Só com dados estruturados e acessíveis haverá personalização real”, afirma. No campo da segurança, a agilidade proporcionada pela inteligência artificial é determinante, pois a prevenção a fraudes exige respostas instantâneas e preditivas, com machine learning capaz de identificar padrões comportamentais, sistemas de KYC adaptativos e compartilhamento inteligente de indicadores de risco. Para o especialista, esse conjunto de elementos passa de forte tendência, como é até o momento, a mínimo operacional em 2026. “Para o próximo ano, entraremos em uma fase em que o risco é gerido antes mesmo do clique. A inteligência deixa de somente reagir e passa a antecipar. E quando a fricção aparece, ela é intencional, como um lembrete de que a segurança segue como parte da experiência”, analisa. Stablecoins e tokenização aceleram a lógica 24/7 das finanças programáveis Outra vertente que transformará a experiência financeira em 2026 e nos próximos anos é o avanço das stablecoins (criptomoedas desenvolvidas para manter um valor fixo ou próximo ao de ativos do mundo real, como o dólar, o euro ou até mesmo commodities) e da tokenização (processo de transformação de ativos “físicos” em ativos digitais). Os dados mostram que o volume global de pagamentos com stablecoins no segmento B2B já cresce acima de 300% ao ano, impulsionado por liquidações instantâneas e operações cross-border mais baratas e previsíveis. As stablecoins surgem, assim, como trilho natural da nova infraestrutura financeira. “A tokenização é para os mercados financeiros o que a digitalização foi para a informação. De 2026 a 2030, liquidação instantânea e interoperabilidade entre cadeias serão o padrão, não a exceção”, projeta Siuves. O especialista explica que, para que esse ecossistema alcance usuários e empresas em escala, uma diretriz se torna central: compliance first e UX first . Neste sentido, é necessário construir a camada regulatória dentro do produto, evitando complexidade para o usuário e estabelecendo confiança desde o design. A adoção em massa, segundo o executivo, só acontece quando o uso é tão intuitivo quanto o de qualquer aplicativo bancário tradicional. Compliance deixa de ser obstáculo e vira recurso de produto Outro movimento decisivo para 2026 é a redefinição do papel do compliance. “Os dados passam a ser vistos como pilares fundamentais, do antifraude ao marketing, da personalização à análise de risco. A IA pragmática, ou seja, aquela que fornece soluções para problemas como prever o comportamento do cliente, fornecer atendimento automatizado ao cliente e ajudar os clientes a tomar decisões de compra, já acelera operações de crédito, fraude e atendimento, e prepara o terreno para uma segunda fase: multiagentes coordenando fluxos de risco, onboarding e aconselhamento financeiro com governança explicável”, complementa o CRO da Azify. O executivo sintetiza o futuro próximo em cinco grandes vetores que devem moldar o mercado de 2026 até 2030: Convergência entre DeFi e TradFi: o sistema financeiro passa a operar em um modelo híbrido, no qual plataformas descentralizadas e instituições tradicionais compartilham fluxos contínuos de negociação e liquidação 24 horas por dia, ampliando velocidade, transparência e interoperabilidade. Stablecoins multimoeda como novo câmbio global: criptomoedas lastreadas em diferentes moedas ganham espaço como alternativa para pagamentos internacionais, reduzindo custos, eliminando intermediários e oferecendo liquidações quase instantâneas entre países e empresas. Institucionalização on-chain: bancos, reguladores e grandes players financeiros começam a integrar seus dados, certificados e ativos diretamente em blockchains, criando uma camada de confiança automatizada, auditável e mais eficiente para operações reguladas. Educação e clareza jurídica impulsionando a adoção: políticas mais nítidas, regulamentações específicas e programas de capacitação aceleram a entrada de empresas e consumidores, reduzindo barreiras técnicas e inseguranças sobre o uso de ativos digitais. Tokenização de ativos reais (RWA) como nova infraestrutura financeira: imóveis, títulos, commodities e outros ativos físicos passam a ser representados digitalmente em blockchain, permitindo fracionamento, negociação global e novas formas de liquidez — uma base estrutural para o mercado financeiro da próxima década. A conclusão do especialista reforça o conceito central desta nova fase das finanças digitais: tecnologia não é aquilo que o usuário vê, mas o que ele deixa de notar. “A inovação que se destaca é, na realidade, a que se torna invisível. Quando os trilhos financeiros desaparecem da percepção do usuário, a experiência se torna intuitiva, segura e acessível. No futuro, que já é o presente das finanças, confiança, interoperabilidade e propósito serão as palavras-chave”, finaliza Gustavo Siuves.
- Mais de 80% dos profissionais gostariam de escolher seus próprios benefícios corporativos
Com o avanço das discussões sobre saúde mental e qualidade de vida no ambiente corporativo, o bem-estar se tornou prioridade para os profissionais e um desafio para o RH. Mais de 80% dos profissionais gostariam de poder escolher os benefícios de acordo com suas necessidades, entretanto apenas 21% têm efetivamente essa possibilidade, aponta a Pesquisa de Benefícios 2025 da Robert Half. A diferença significativa cria uma lacuna que pode impactar diretamente o engajamento e a retenção de talentos. Para garantir a permanência de profissionais qualificados, a flexibilidade nos benefícios corporativos tem se mostrado um dos fatores decisivos. Segundo João Innecco, cofundador da Ecx Pay, fintech especializada em benefícios corporativos, permitir que cada colaborador personalize seus gastos por meio de um cartão multibenefícios amplia a autonomia no dia a dia e contribui diretamente para elevar a satisfação interna. “A liberdade de escolha é um diferencial na construção de ambientes mais engajados. Quando o funcionário direciona os gastos para onde mais necessita, percebe o valor real no benefício que recebe e fica mais motivado”, afirma Innecco. Quase 90% dos profissionais dizem produzir mais quando conseguem cuidar da saúde física e emocional, de acordo com o Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026, da plataforma Wellhub. Neste contexto, oferecer benefícios alinhados às necessidades individuais tornou-se essencial. Para o cofundador da Ecx Pay, o avanço das soluções financeiras digitais está transformando a gestão de benefícios em algo mais simples e eficiente. “Hoje em dia é possível concentrar diferentes categorias em um único cartão multibenefícios, mantendo a conformidade com as regras de cada modalidade. O modelo reduz burocracias para o RH, aumenta a transparência na gestão e melhora a experiência do colaborador, que passa a ter controle direto sobre onde e como utilizar seus créditos” , explica Innecco. Além disso, o especialista aponta que a personalização dos programas possibilita que gestores acompanhem o comportamento de uso, identifiquem necessidades reais e realizem ajustes com base em métricas de satisfação. Isso favorece ambientes mais inclusivos e estratégias internas mais assertivas. “Com a adoção de benefícios mais flexíveis, as empresas tendem a observar diminuição da insatisfação, maior engajamento e uma percepção mais positiva da cultura organizacional. Afinal, funcionário feliz tende a se manter na empresa” , finaliza João Innecco.
- Stablecoins locais devem movimentar R$ 32 bilhões na América Latina em 2025
A Iporanga Ventures lança “The State of Local Stablecoins – Latam” , report sobre o mercado de stablecoins atreladas a moedas locais na América Latina. O estudo, conduzido por Rodrigo Trindade, Research Lead da gestora, revela um ecossistema que cresce rapidamente e começa a se consolidar como infraestrutura essencial para câmbio on-chain e para a próxima geração de produtos financeiros construídos em blockchain. Até o momento, Brasil, México e Colômbia movimentaram US$ 4,8 bilhões (R$ 25,6 bilhões) em stablecoins locais ao longo de 2025 . As projeções indicam que o volume total deve superar US$ 6 bilhões (R$ 32 bilhões) até dezembro , reforçando o amadurecimento acelerado do setor na região. O Brasil lidera com folga esse movimento, sendo responsável por 69% do volume transacionado no ano. Até o fim de 2025, o país deve ultrapassar sozinho US$ 4 bilhões (R$ 21,3 bilhões) em operações on-chain com stablecoins locais. As stablecoins de real já ocupam a posição de terceiro maior mercado do mundo em supply e volume, atrás apenas do dólar e do euro. O report mostra ainda uma transformação estrutural no perfil dos usuários. Em outubro do ano passado, investidores profissionais e “whales” respondiam por 60% do volume, os institucionais representavam apenas 5% e o varejo somava 35%. Em 2025, esse cenário se inverteu de forma profunda: 84% do volume já vem de institucionais, 12% de profissionais e apenas 4% de retail. A entrada de empresas de pagamentos, fintechs, instituições financeiras e provedores de FX trouxe escala, previsibilidade e novos casos de uso, fortalecendo as stablecoins locais como ponte entre economias latino-americanas e a economia global. Na Colômbia, o avanço é ainda mais acelerado. O uso de stablecoins atreladas ao peso colombiano saltou de US$ 700 mil (R$ 3,7 milhões) em outubro de 2024 para US$ 200 milhões (R$ 1,07 bilhão) em outubro de 2025, uma expansão de quase 280 vezes, impulsionada principalmente por remessas, operações de câmbio e pagamentos corporativos cross-border. Os dados indicam que o principal caso de uso das stablecoins locais hoje envolve operações de câmbio e pagamentos internacionais, incluindo cross-border FX, pagamentos digitais internacionais, on/off-ramps eficientes, saldo em moeda local para empresas e clientes estrangeiros e operações com cartões de crédito cripto. Nesse contexto, as stablecoins locais passam a operar como o novo rail de FX on-chain, oferecendo liquidez 24/7, menor custo e transações mais eficientes. Mesmo com a redução de bots e arbitragem, que diminuiu o volume negociado, a liquidez em DEXs avançou de forma expressiva. A liquidez disponível para stablecoins locais nessas plataformas chegou a aproximadamente US$ 2 milhões (R$ 10,62 milhões) em outubro de 2025, contra US$ 618 mil (R$ 3,29 milhões) no ano anterior, representando um crescimento de 262%. A atividade está cada vez mais ligada a uso real, especialmente em FX e pagamentos internacionais. O ecossistema também avança em escala. Já são US$ 47 milhões (R$ 250,5 milhões) em stablecoins locais em circulação, com crescimento de 327%, distribuídos em oito blockchains diferentes. Ao todo, 92 mil endereços já detêm stablecoins atreladas a moedas locais, consolidando um ambiente mais diverso, líquido e tecnicamente sólido. O report também dá início a um movimento relevante de transparência ao incorporar, em parceria com a Fact Finance, um esforço para trazer provas de reserva das stablecoins locais. A iniciativa busca incentivar responsabilidade, clareza e segurança, contribuindo para a evolução de um mercado que ainda está em processo de amadurecimento nesse aspecto. “Stablecoins locais estão se tornando uma ponte entre a economia latino-americana e o sistema financeiro global. Elas já movimentam bilhões de dólares — e dezenas de bilhões de reais —, estão sendo adotadas por instituições e começam a reescrever como câmbio e pagamentos acontecem on-chain”, afirma Rodrigo Trindade, Research Lead da Iporanga Ventures. “O que estamos vendo não é apenas a adoção de um novo ativo digital, mas a construção de uma nova camada de infraestrutura financeira para a América Latina. Stablecoins locais resolvem gargalos históricos de câmbio, liquidez e custos operacionais. Com a regulação avançando no Brasil, esse movimento tende a ganhar escala muito rapidamente”, afirma Renato Valente, sócio da gestora Iporanga Ventures. Por fim, vale ressaltar que a Iporanga Ventures segue investindo em empresas que constroem infraestrutura blockchain e rails financeiros modernos, contribuindo para acelerar a transformação digital do sistema financeiro latino-americano.
- Bitybank lança campanha de Natal com 2% de cashback para quem usa carteiras digitais
O Bitybank inicia sua Campanha de Natal com condições especiais para estimular o uso do cartão em wallets digitais e presentear os clientes com mais retorno durante o período de compras de fim de ano. Para marcar a data, todas as compras feitas com o cartão Bitybank por Apple Pay ou Google Pay garantem 2% de cashback nos primeiros 30 dias após a primeira transação, reforçando o benefício direto ao consumidor. A ação é válida para quem realizar a primeira compra até 31 de dezembro de 2025 e mesmo que a transação ocorra no fim do mês, os 30 dias de cashback continuam valendo a partir da data da compra. A campanha reforça o compromisso do Bitybank em ampliar vantagens para quem já adota pagamentos digitais no dia a dia. Outro diferencial é a liberdade de escolha: o usuário decide se deseja receber o cashback em reais (R$), Bitcoin (BTC), Tether (USDT) ou em mais de dez outras criptomoedas disponíveis na plataforma, permitindo que compras de rotina se convertam em saldo imediato ou investimento. O interesse pelo cartão tem crescido rapidamente. Entre janeiro e setembro de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024, o Bitybank registrou aumento de aproximadamente 350% no número de transações, cerca de 400% no volume movimentado e crescimento próximo de 70% na solicitação de novos cartões. Segundo Ney Pimenta, CEO do Bitybank, a combinação de cashback com carteiras digitais cria uma experiência financeira mais inteligente para o usuário. “O Natal é um período de maior consumo, e queremos transformar esse movimento em vantagem real para nossos clientes. Cada compra vira retorno imediato, seja em reais ou em cripto, e isso permite começar o próximo ano com mais saldo, mais investimento e mais liberdade para escolher como usar esse benefício”, afirma. A campanha já está válida para todos os clientes que realizarem a ativação e utilizarem o cartão Bitybank por meio das carteiras digitais compatíveis.
- Rico mantém taxa de conversão zerada na Conta de Investimento Global durante todo o mês de dezembro
Durante todo o mês de dezembro, a Rico , plataforma de investimentos e serviços financeiros do Grupo XP Inc., promove mais uma vantagem para os clientes que investirem via Conta de Investimento Global . Os investidores que abrirem a conta e realizarem aportes poderão contar com spread zerado por prazo determinado, de acordo com o volume investido. A dinâmica funcionará por meio de cashback sobre essa taxa, válida para valores efetivamente investidos em qualquer ativo até 31/12/2025, limitado a USD 100.000 de remessas ao longo do mês. Para mais informações, consulte o regulamento disponível neste link . A iniciativa acompanha o lançamento da nova Conta de Investimento Global na plataforma, uma solução que permite aos clientes Rico investirem no mercado americano a partir de R$ 100 . Disponível para clientes da Rico que sejam residentes no Brasil e maiores de 18 anos, a nova conta permite o acesso a diversas opções de ativos do mercado americano, como renda fixa, renda variável, fundos e títulos do Tesouro dos EUA, abrangendo todos os perfis de investidor. Além disso, o serviço oferece câmbio facilitado com cotação em tempo real e remessas durante o horário de funcionamento do mercado, com opção de agendamento quando o mercado estiver fechado. O processo de abertura e manutenção da conta, além de gratuito, é simples: após a solicitação e análise de dados, a conta é ativada rapidamente, oferecendo ao investidor uma experiência completa, digital e integrada diretamente pelo app da Rico. Outro diferencial é o imposto de renda facilitado: os clientes terão acesso a um relatório gratuito de IR fornecido pela MyCapital , disponível diretamente no app da Rico — uma forma de simplificar ainda mais a gestão dos investimentos internacionais. A novidade reforça o compromisso da marca em oferecer oportunidades acessíveis e práticas de diversificação, permitindo que qualquer investidor possa dolarizar seu patrimônio e acompanhar as principais tendências do mercado global.
- The House lança IA para o mercado imobiliário conectada diretamente aos bancos para simulações reais e instantâneas pelo WhatsApp
A The House , vertical da Teddy Open Finance especializada em crédito imobiliário, apresenta o SimulaHouse , inteligência artificial capaz de interpretar o perfil do cliente, acessar diretamente as APIs dos principais bancos e entregar simulações reais, comparáveis e imediatas pelo WhatsApp . A solução, voltada a correspondentes bancários, assessorias de crédito e imobiliárias, nasce com o objetivo de aumentar eficiência, reduzir etapas manuais e oferecer transparência em uma fase decisiva da jornada de compra e financiamento de imóveis. Por anos, a simulação de crédito imobiliário exigiu consultas em múltiplos portais, planilhas paralelas e comparações feitas de forma manual, dificultando a tomada de decisão. O SimulaHouse altera esse cenário ao estabelecer um fluxo automatizado no qual a IA interpreta o perfil do cliente, se conecta às instituições financeiras e retorna, em poucos segundos, um comparativo autêntico de condições. O recurso também representa um avanço direto para corretores que atuam no atendimento presencial. Em situações comuns do cotidiano, como uma visita ao imóvel com o cliente, o profissional passa a ter autonomia para responder, na hora, quanto será a parcela estimada e quais são as condições oferecidas pelos bancos. Essa agilidade, antes inviável pela necessidade de consultar diferentes plataformas, fortalece a atuação consultiva do corretor, aumenta sua credibilidade e cria autoridade imediata no relacionamento com o comprador. A tecnologia chega integrada ao ecossistema da The House, que já unifica simulação, análise, leitura automática de documentos, gestão de propostas e contratação em um único ambiente. “O SimulaHouse inaugura uma nova etapa da digitalização do crédito imobiliário. Ao conectar dados, inteligência e experiência em uma única jornada, oferecemos previsibilidade ao profissional do mercado e uma vivência mais clara para o cliente final”, afirma Henrique Motta, diretor executivo da The House. O diferencial da solução está na combinação entre IA generativa, APIs bancárias e automação. Ao contrário de ferramentas tradicionais que operam com estimativas, o SimulaHouse trabalha com as taxas oficiais de cada banco, reduzindo divergências e inconsistências que historicamente criaram barreiras para consumidores e profissionais. Com isso, correspondentes, assessorias e imobiliárias passam a operar com maior precisão e produtividade. O lançamento também reforça o movimento de expansão da The House, que já utiliza a SAM - inteligência artificial proprietária dedicada à leitura documental e à automação de digitação - capaz de reduzir em até 90% o tempo operacional da originação de crédito. “A combinação entre SAM e SimulaHouse acelera toda a jornada do crédito imobiliário. Estamos construindo infraestrutura para um mercado mais rápido, seguro e aberto, com tecnologia desenvolvida no Brasil para escalar em toda a cadeia”, destaca Wagner Ferreira, CEO da Teddy Open Finance. "Em um mercado que movimentou R$ 320 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), e que tende a crescer com a atualização das políticas públicas de crédito, soluções que otimizam fases críticas, como simulação e análise, tornam-se determinantes para a competitividade. A The House se posiciona como infraestrutura estratégica nesse novo ciclo, oferecendo precisão, rapidez e uma experiência integrada para toda a cadeia", conclui Motta. Mais informações sobre o SimulaHouse estão disponíveis em: thehouse360.com.br/simula-house .














