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- IA já negocia mais de R$ 500 milhões em dívidas no Brasil
A Inteligência Artificial já deixou de ser uma promessa no setor financeiro para se tornar protagonista de uma revolução silenciosa: a da renegociação de dívidas. No Brasil, onde o número de inadimplentes ultrapassa 78 milhões de pessoas, segundo o Serasa , a IA está mudando a forma como empresas e consumidores se comunicam. Dados do Anuário Cobrança com IA 2025 , divulgado hoje (29) pela Monest, fintech especializada em cobrança, mostram que sua agente virtual Mia (Monest Inteligência Artificial), já conduziu mais de 6 milhões de conversas de negociação e R$ 500 milhões em acordos desde o início de sua operação em janeiro de 2024, consolidando o uso de IA conversacional como uma das principais estratégias de recuperação de crédito no Brasil. A agente virtual atua por WhatsApp e telefone, negociando débitos de forma autônoma e personalizada. “Com a Mia, a cobrança se torna uma conversa”, explica Thiago Oliveira, CEO da Monest. “Ela foi projetada para entender o contexto de cada cliente, adaptar o tom da fala e ajudar o devedor a encontrar o melhor caminho para quitar sua dívida.” O modelo de atendimento aumenta as taxas de recuperação e melhora a experiência do consumidor, um desafio histórico do setor. No WhatsApp, a IA é capaz de compreender erros de digitação, reconhecer mensagens emocionais e reagir a situações delicadas, como doenças ou desemprego, com respostas empáticas. Em algumas operações, 92% das conversas foram resolvidas integralmente sem intervenção humana, reduzindo custos e ampliando o retorno das empresas credoras, de acordo com outro levantamento recente da Monest. “As pessoas respondem melhor quando se sentem compreendidas, e a IA consegue demonstrar isso de forma consistente e em larga escala”, afirma Oliveira. Ainda segundo o Anuário, entre janeiro de 2024 e agosto de 2025, foram enviadas mais de 25 milhões de mensagens e foram firmados cerca de 700 mil acordos com o apoio da Mia. O canal do WhatsApp, em especial, se consolidou como o principal meio de renegociação, já que a ferramenta de conversa tem 99% de penetração entre os smartphones brasileiros . Mais acordos, menos custo e maior ROI O desempenho financeiro também impressiona. O estudo aponta que as negociações conduzidas pela IA apresentaram um ROI 226% superior ao de atendimentos humanos, com custo médio por acordo de R$ 15,95, menos da metade do valor registrado nas operações tradicionais. O resultado é reflexo da combinação entre velocidade de resposta, consistência na comunicação e alto volume de interações simultâneas. “Enquanto um atendente humano consegue lidar com uma ou duas negociações por vez, a Mia é capaz de conduzir milhares de conversas ao mesmo tempo, sem perder a naturalidade nem a eficiência”, explica Oliveira. E essa eficiência financeira agora vem acompanhada de uma presença mais realista: a IA passa a conduzir conversas telefônicas com timbre, pausas e sotaques naturais por meio da Mia Voz, lançada em agosto deste ano. Em uma prova de conceito realizada com 70 mil ligações, a tecnologia alcançou 9% de recuperação da carteira de dívidas, desempenho 7,6% superior ao grupo de controle humano. “Quando a Mia liga, o cliente não percebe que está falando com uma inteligência artificial, e isso faz toda a diferença”, afirma o CEO. A Monest defende que a tecnologia, quando bem aplicada, não substitui o humano, mas o amplia, sendo capaz de agregar o dia a dia dos profissionais de cobrança e o resultado das empresas. “Cobrar não é apenas recuperar valores. É sobre restabelecer relações de confiança, oferecer caminhos e dar autonomia para que as pessoas regularizem suas pendências”, ressalta Oliveira. “A IA veio para humanizar o processo de cobrança, não para robotizá-lo. Nosso propósito é usar a tecnologia para criar conversas reais, baseadas em escuta, empatia e resultado.” Em um cenário em que o valor total das dívidas no Brasil já ultrapassa R$ 494 bilhões, segundo o levantamento da fintech, a aposta da Monest é clara: combinar dados, empatia e inteligência conversacional para transformar a cobrança em uma experiência mais humana e eficiente. “A IA é o meio, não o fim. O verdadeiro diferencial está na estratégia que ela permite construir. No fim do dia, nunca foi sobre tecnologia. Sempre foi sobre pessoas”, conclui.
- Muv Capital lança IA que cria músicas e revoluciona o mercado de royalties
A Muv Capital, braço musical da Hurst Capital, acaba de lançar a MuvFlow, uma plataforma gratuita de inteligência artificial que permite criar, publicar e monetizar músicas em escala global. Treinada de forma ética com conteúdo licenciado, a tecnologia garante que cada faixa gerada seja única e protegida por direitos autorais, inaugurando uma nova fase na interseção entre IA, finanças e indústria criativa. Mais do que um gerador de música, a MuvFlow integra, pela primeira vez, toda a cadeia musical — editora, gravadora, distribuidora e gestão de direitos — em um único ambiente digital. Essa integração permite que o criador registre, publique e receba royalties automaticamente, transformando sua obra em um ativo financeiro negociável e transparente, com contratos registrados em blockchain. “Estamos transformando a forma como o mundo cria e investe em música”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital e idealizador da MuvFlow. “Nossa visão é unir capital, tecnologia e criatividade dentro de uma infraestrutura que democratiza o acesso e monetiza a originalidade”. Segundo Farache, o desenvolvimento da plataforma surgiu para facilitar a vida dos artistas na hora de compor músicas e publicar no streaming. A empresa optou por abrir isso para o público geral há três meses, como um experimento, o que acabou gerando um grande volume de novas produções. Hoje a plataforma já conta com 2 mil compositores ativos, 14 mil músicas criadas. A base de usuários cresce de forma orgânica, impulsionada por criadores que agora conseguem lançar músicas e dividir ganhos de forma automatizada. “Nossa principal diferença em relação a outras plataformas é que, ao longo desses seis anos, a gente criou processos como se fosse uma editora, gravadora e distribuidora digital que entrega e publica as músicas diretamente na plataforma. Fazer tudo isso em um lugar só é o grande diferencial da plataforma”, avalia. O lançamento ocorre em um momento de consolidação global dos catálogos musicais. Fundos de private equity e gestoras como Blackstone (dona da Hipgnosis), Primary Wave e Kobalt movimentaram bilhões de dólares adquirindo direitos de artistas como Shakira, Justin Bieber e Neil Young. A MuvFlow vai além: cria a oportunidade de investir desde a origem da música, redefinindo o conceito de propriedade intelectual na era da IA. No Brasil, o mercado fonográfico ultrapassou pela primeira vez a marca de R$ 3,4 bilhões em 2024, com o streaming respondendo por 87% da receita segundo a Pro-Música e a IFPI. Com a MuvFlow, a Hurst busca posicionar o país como um novo polo global de inovação musical, conectando criadores, investidores e tecnologia de forma inédita. “O que antes era fragmentado agora é uma engrenagem só: do investidor ao criador”, explica Farache. “A MuvFlow transforma criatividade em economia real e conecta o mercado financeiro à produção cultural.” A empresa administra atualmente R$ 250 milhões em fundos dedicados a royalties musicais e possui 200 mil faixas sob gestão. Ao todo já foram adquiridos mais de R$ 300 milhões em royalties musicais. Com a MuvFlow, a Muv pretende não só adquirir o royalties, mas ajudar milhões de compositores amadores e músicos profissionais a criar, gravar e publicar as músicas nas dezenas de streamings, já se tornando sócia da música desde sua concepção.
- Bitybank lança campanha de Black November com prêmios de até R$ 10 mil
O Bitybank anunciou uma nova campanha de Black November que promete movimentar o mercado ao longo de novembro. A ação acontece entre os dias 3 e 30 de novembro, oferecendo aos participantes a chance de concorrer a prêmios de até R$10 mil, que podem ser uma viagem em resort all-inclusive, um iPhone 17 ou um computador gamer. A mecânica é simples: a cada R$100 em compras realizadas com o cartão Bitybank , o cliente recebe um voucher para participar dos sorteios. Além disso, quem indicar amigos que concluírem um cadastro válido ganha dois vouchers por amigo indicado. Quanto mais vouchers acumulados, maiores são as chances de ganhar. Segundo Ney Pimenta, CEO do Bitybank, a campanha reforça o objetivo da empresa de aproximar o público da experiência cripto de forma prática e recompensadora. “Queremos que nossos clientes aproveitem a Black Friday para usar o cartão Bitybank nas suas compras e ainda serem recompensados por isso. Além da campanha, nosso cartão possibilita o uso de criptomoedas no dia a dia, além de oferecer cashback de até 10%, em criptomoedas ou reais , afirma o executivo. Além disso, os usuários que utilizarem o cartão na carteira digital do celular já começarão com 2% de cashback no primeiro mês. O sorteio dos prêmios será realizado no dia 8 de dezembro, após o término do período promocional. A campanha é válida para todos os usuários com conta ativa no Bitybank. Saiba mais sobre a campanha na página da campanha .
- Zig integra Click to Pay da Mastercard na compra de ingressos e reforça experiência digital mais prática e segura
A Zig , The Global Funtech referência em soluções de ingressos e pagamentos digitais, anuncia a integração do Click to Pay em parceria com a Mastercard, empresa líder em tecnologia para meios de pagamento, à sua plataforma de ingressos. A novidade oferece ao público uma experiência de compra mais prática, segura e ágil em todos os tipos de eventos, de grandes festivais a teatros, casas de show e parques. O Click to Pay é uma solução que permite, através de um cadastro único, que consumidores finalizem pagamentos na plataforma de ingressos ( zig.tickets ) ou pelo aplicativo Zig sem precisar reinserir os dados do cartão a cada compra. Com apenas um clique, o processo de checkout se torna mais rápido e protegido, podendo reduzir em até 22 segundos o tempo no checkout. A solução é baseada em tokenização, que transforma os dados sensíveis em números aleatórios, reduzindo a exposição de informações sensíveis e trazendo mais confiança para a jornada digital. “Nosso objetivo é simplificar a vida do consumidor e tornar a compra de ingressos cada vez mais conveniente. Com a integração do Click to Pay da Mastercard, o público terá uma experiência digital mais fluida, com menos etapas no checkout e total segurança nas transações”, afirma David Pires, CIO da Zig. "O Click to Pay é uma solução chave no compromisso da Mastercard com a evolução do ecossistema de pagamentos, que inclui a meta de tokenizar 100% das transações até 2030. Unindo praticidade e segurança, o Click to Pay promove um ecossistema de pagamentos mais eficiente e moderno, reduzindo o tempo médio de checkout pela metade. Com a implementação da solução na plataforma de ingressos da Zig, a experiência de compra se torna mais simples fluida, concluída com apenas um clique", afirma Eduardo Arnoni, vice-presidente sênior de Parceiros Digitais e Fintechs da Mastercard Brasil. A adoção da tecnologia em Zig.Tickets acompanha a evolução do comportamento de compra no Brasil, em que conveniência e segurança se tornaram fatores decisivos. Ao ampliar as opções de pagamento com parceiros estratégicos como a Mastercard, a Zig reforça sua posição como uma das ticketeiras mais inovadoras do mercado, capaz de atender a diferentes portes e categorias de eventos com soluções digitais confiáveis.
- Pagamentos recorrentes e parcelados redefinem o fluxo de receita com as novas modalidades de pix
O sistema de pagamentos instantâneos mais utilizado do país entra em uma nova fase, com funções que vão além da transferência em tempo real. O Banco Central lançou recentemente o Pix Automático (junho de 2025), já havia tornado obrigatório o Pix Agendado Recorrente (outubro de 2024) e trabalha para liberar o Pix Parcelado até o fim deste ano. O conjunto dessas novidades cria um cenário que pode mudar a forma como negócios organizam o fluxo de caixa e se relacionam com seus clientes. Para os consumidores, trata-se de conveniência: pagar assinaturas sem esquecimento, programar transferências ou parcelar compras sem depender exclusivamente do cartão de crédito. Mas, para quem empreende, a mudança é ainda mais profunda: maior regularidade no fluxo de receita, mais poder de negociação e possibilidade de atrair novos públicos. Especialistas apontam que, em médio prazo, o Pix recorrente pode substituir parte dos boletos e até reduzir a necessidade de débito automático em contas bancárias tradicionais (Banco Central; Agência Brasil). Nesse contexto, empresas de meios de pagamento já se movimentam para acompanhar a transição. A FrogPay, fintech especializada em soluções que simplificam a vida de quem empreende, enxerga no avanço do Pix um reforço ao seu propósito de tornar o dia a dia mais ágil e eficiente. Todas as maquininhas da rede já integram o Pix às vendas presenciais e ao Portal de Vendas, garantindo transparência e controle dos recebíveis em tempo real. Além dessa integração, a marca também oferece recursos próprios que ampliam a eficiência financeira. Entre eles estão o FrogRecorrência, voltado para a gestão de mensalidades e assinaturas em diferentes setores, e o Froggiro, capital de giro disponibilizado após três meses de movimentação, baseado no histórico real de vendas. Essas ferramentas complementam as novidades do Pix, oferecendo ao empreendedor uma visão completa do seu caixa e mais autonomia para tomar decisões. “Quem está empreendendo precisa de clareza sobre o fluxo de caixa e ferramentas que se adaptem à sua realidade. As novas modalidades do Pix chegam para oferecer justamente isso. Nosso papel é traduzir essa tecnologia em soluções simples, que dão autonomia e consistência financeira para o empreendedor”, explica Marcelo Ramos, diretor comercial da FrogPay. No contexto do franchising, a proposta também ganha relevância. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, crescendo 13,5% em relação ao ano anterior. Modelos de franquia mais acessíveis, como o da FrogPay (investimento inicial a partir de R$ 5.000), democratizam esse acesso e reforçam a importância de soluções financeiras que acompanhem a realidade de diferentes perfis de empreendedores. Combinando tecnologia intuitiva, atendimento humanizado e uma estrutura pensada para apoiar negócios de todos os portes, a FrogPay se posiciona como parceira de quem deseja transformar as novidades do Pix em oportunidade real de crescimento.
- Rico antecipa condições de Black Friday com Investback e outras vantagens exclusivas por tempo limitado
A Rico, marca de serviços financeiros do Grupo XP, lança a campanha “Black da Rico” , antecipando ofertas da Black Friday com vantagens exclusivas em produtos como Cartão Rico Visa Infinite e crédito. A iniciativa proporciona uma experiência diferenciada e condições especiais para clientes válidas por período determinado. CARTÃO RICO Entre 27 de outubro a 30 de novembro de 2025, quem solicitar e emitir o cartão “Rico Visa Infinite” e realizar compras na modalidade crédito dentro deste período, poderá aproveitar os seguintes benefícios exclusivos: 1,5% de Investback por dólar gasto em todas as transações elegíveis de até R$10.000 (dez mil reais), realizadas nos 30 dias subsequentes à data de emissão do cartão; 5% de Investback por dólar gasto em transações elegíveis parceladas de até R$10.000 (dez mil reais), realizadas entre 24/11/2025 a 30/11/2025. * Acesse todas as condições e o regulamento aqui: https://pages.xpi.com.br/content/dam/Revenue/Rico/Campanhas/Black_da_Rico/Regulamento/Regulamento%20Geral%20-%20Rico.pdf CRÉDITO Entre 27 de outubro e 30 de novembro de 2025, clientes que realizarem a contratação de operação de Crédito com Garantia de Imóvel (Home Equity) poderão receber isenção total da Tarifa de Avaliação de Garantia. Além disso, cliente que, dentro do mesmo período, contratarem operação de crédito com constituição de garantias (Crédito com Garantia Pessoa Física), poderão ter o benefício de prorrogação da data de início do pagamento da primeira parcela em 4 meses. Na semana da Black Friday, entre os dias 24 e 30 de novembro, essa condição será ampliada — a prorrogação sobe para 6 meses, possibilitando mais tempo para organizar projetos ou equilibrar as finanças. * Acesse todas as condições e o regulamento aqui: https://pages.xpi.com.br/content/dam/Revenue/Rico/Campanhas/Black_da_Rico/Regulamento/Regulamento%20Geral%20-%20Rico.pdf
- O que são as stablecoins e como elas estão transformando as transferências e pagamentos internacionais
As stablecoins , conhecidas como “moedas estáveis”, vêm ganhando destaque nas conversas sobre o futuro do dinheiro. Criadas para valer o mesmo que uma moeda tradicional (por exemplo, um dólar digital sempre equivalente a um dólar real), elas prometem unir o melhor da tecnologia com a segurança da economia tradicional. Essas moedas digitais são emitidas por empresas privadas, mas têm lastro em reservas reais, como caixa e títulos públicos de curto prazo. Isso permite que mantenham valor estável, diferentemente de outras criptomoedas mais voláteis. Com base na tecnologia blockchain, as stablecoins possibilitam transferências internacionais quase instantâneas, que funcionam 24 horas por dia e com taxas menores do que as operações tradicionais. O economista e consultor da Remessa Online, André Galhardo, explica que “o uso dessas moedas vem crescendo especialmente em transferências internacionais e pagamentos entre empresas, em que a velocidade e o custo são determinantes. Para consumidores e profissionais que recebem em outras moedas, o modelo pode representar um avanço importante, desde que seja feito por meio de plataformas reguladas e seguras”, Segundo o especialista, ainda é preciso cuidado e informação. “Quando a empresa emissora não mantém a transparência sobre as reservas, a stablecoin pode “perder o lastro”, fenômeno conhecido como depeg . Além disso, os canais que permitem converter reais em moedas digitais e vice-versa ( on/off-ramps ) devem seguir regras de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo (PLD/FT)”, completou. Enquanto isso, bancos centrais de todo o mundo também avançam em suas versões oficiais de moedas digitais, conhecidas como CBDCs (Central Bank Digital Currencies). Mais de 130 países estudam ou testam suas próprias versões, incluindo o Drex, iniciativa do Banco Central do Brasil. A tendência é de convivência entre tecnologias — com stablecoins atuando em fluxos internacionais e as moedas digitais oficiais voltadas ao uso doméstico. Em um cenário cada vez mais conectado, as stablecoins representam um passo importante na democratização do acesso financeiro global — mas exigem informação, regulação e consciência sobre riscos e benefícios.
- Pix Parcelado abre nova via de crediário digital para quem não tem cartão e impulsiona a inovação nos pagamentos
Previsto para o segundo semestre de 2025, o Pix Parcelado deve levar o parcelamento para dentro do próprio fluxo do Pix, unificando o momento da compra e a decisão de dividir o pagamento em uma única experiência. O lojista recebe o valor integral no ato e quem financia as parcelas é o provedor do comprador, o banco ou a fintech onde o cliente está realizando o Pix. Na prática, o lojista enxerga um Pix à vista enquanto o cliente escolhe parcelar antes de confirmar, com o custo total visível na tela, o que amplia o acesso ao parcelamento para quem não usa cartão. A primeira entrega deve ocorrer nos trilhos do Pix e aparecer inicialmente nos aplicativos de bancos e carteiras digitais. A proposta é padronizar algo que hoje existe de forma fragmentada em soluções proprietárias. Ao trazer o parcelamento para o mesmo ambiente em que o brasileiro já paga com Pix, a jornada tende a ficar mais simples, com menos etapas, confirmação em poucos toques e informações objetivas sobre valor total e prazos. Para o comprador, surge uma nova alternativa com transparência de custos e sem depender do cartão, inclusive para quem não tem acesso a linhas tradicionais de crédito. Para o vendedor, há maior previsibilidade de caixa. Esse conjunto torna o Pix Parcelado uma etapa relevante para o ecossistema e um impulso concreto à inovação, ao oferecer uma funcionalidade padronizada e escalável, alinhada ao uso massivo do Pix, enquanto a comparação de ofertas via Open Finance permanece em discussão para 2026 e não integra esta entrega. “O Pix Parcelado deve abrir uma via de crediário digital no próprio Pix e ampliar o acesso ao parcelamento para quem não tem cartão. É uma inovação concreta do ecossistema brasileiro, que simplifica a jornada, mantém o recebimento na hora e abre espaço para a evolução nos trilhos do Open Finance, que deve ampliar ainda mais os benefícios ao permitir comparação de ofertas com transparência, preservando a experiência simples que o usuário já conhece", afirma Gustavo Lino, diretor-executivo da INIT, associação dos ITPs no Brasil.
- XP antecipa condições de Black Friday com vantagens exclusivas em cartão, consórcio, seguro de vida, crédito e previdência
A XP, uma das principais instituições financeiras do país, apresenta a campanha 'Black XP' , que oferece vantagens exclusivas no Cartão XP, consórcio, seguro de vida e outros produtos. A iniciativa antecipa ofertas da Black Friday a partir de outubro e proporciona uma experiência diferenciada e condições especiais para clientes. Cartão XP Entre 27 de outubro e 30 de novembro, quem emitir os Cartões XP One, XP Infinite ou XP Legacy, e realizar compras de até R$10 mil, poderá aproveitar benefícios exclusivos (vantagem válida por 30 dias após a emissão): XP Infinite Categoria One (novos clientes): 1,5% de investback em todas as compras; XP Infinite e XP Legacy (novos clientes): 3% de investback ou 5 pontos por dólar gasto, conforme o valor mínimo estipulado; XP Legacy (novos clientes): seis meses de isenção na anuidade; Clientes atuais do Cartão XP: investback turbinado em compras realizadas em marcas parceiras selecionadas via Central de Benefícios no app XP. Durante a semana da Black Friday, entre os dias 24 e 30 de novembro, os benefícios serão ainda maiores para todos os clientes que solicitarem os cartões XP durante o período da campanha (27 de outubro a 30 de novembro), em compras parceladas de até R$10 mil: XP Visa Infinite Categoria One (novos clientes): 5% de investback; XP Visa Infinite e XP Legacy (novos clientes): 10% de investback ou 18 pontos por dólar gasto, conforme o valor mínimo estipulado. Consórcio Até 30 de novembro, clientes interessados em adquirir uma cota de consórcio XP, modalidade de aquisição planejada que não envolve juros, poderão contar com os diferenciais de receber de volta o valor da primeira parcela, limitado a R$ 2 mil por CPF, na forma de cashback. Além disso, redução de até 50% no valor das parcelas, isenção de taxa de adesão e desconto na taxa de administração dos produtos disponíveis Seguro de Vida Até 30 de novembro, clientes que contratarem as soluções de seguro de vida poderão contar com até R$ 2 mil de cashback na primeira parcela do seguro, exceto o seguro Vida XP, comercializado exclusivamente via App. Crédito Até 30 de novembro, clientes que iniciarem a análise de crédito com garantia de imóvel, seja para um projeto pessoal, investir no negócio ou organizar finanças, e registrarem o imóvel em até 90 dias, terão isenção nas tarifas de avaliação do imóvel. No Crédito com Garantia de Imóvel, é possível obter taxas exclusivas e parcelas flexíveis, sem perder a segurança de manter o bem no seu nome. Outra vantagem é para quem optar pelo Crédito com Garantia de Investimento: entre os dias 27 de outubro a 27 de novembro, a carência para início do pagamento será de 4 meses, em fevereiro de 2026. Investimento Global Clientes poderão receber até R$ 700 de cashback ao realizarem a primeira remessa para a Conta Investimento Global até 28 de novembro, a depender do valor da operação. A oferta é válida para a primeira remessa diretamente para a Conta Investimento Global, e clientes que já tiverem realizado uma transferência anteriormente não são elegíveis. O cashback será pago em reais na Conta Digital até 30 de dezembro. Previdência Privada Clientes que realizarem a portabilidade a partir de R$ 100 mil para a previdência privada da XP, dentro do período da campanha, podem receber até R$ 9 mil de cashback direto na conta digital. A previdência XP é uma solução de longo prazo que alia planejamento financeiro e investimentos com gestão profissional. Ideal para quem busca segurança e rentabilidade para o futuro. Os detalhes das ações exclusivas e as regras podem ser conferidas no regulamento https://pages.xpi.com.br/content/dam/Revenue/XP/Campanhas/Black_XP/Regulamento/Regulamento_Geral_XP.pdf
- Pix e Embedded Finance redefinem o comportamento do consumidor na Black Friday
Sete em cada dez brasileiros já se planejam financeiramente para a Black Friday de 2025, e 60% pretendem gastar mais de R$500, segundo levantamento da LWSA, grupo que reúne as marcas Tray, Bling, Octa Desk e Vindi. O estudo aponta que o consumidor chega à data mais preparado e conectado, com o Pix e o Embedded Finance, modelo que integra serviços financeiros a plataformas digitais ganhando protagonismo na jornada de compra. De acordo com o Banco Central, o Pix já representa mais de 40% das transações financeiras do país, consolidando-se como o principal meio de pagamento instantâneo entre os brasileiros. A modalidade Pix parcelado, em expansão desde 2024, começa a rivalizar com o cartão de crédito ao oferecer aprovação imediata e maior previsibilidade de gastos, fatores decisivos no comportamento de consumo durante o período promocional. Para Luis Molla Veloso , especialista em Embedded Finance e integração de serviços financeiros em jornadas digitais, a mudança reflete uma transformação estrutural no varejo. “O consumidor quer concluir a compra dentro do próprio ambiente digital, sem precisar migrar entre plataformas. O Embedded Finance permite que o varejo ofereça crédito, parcelamento e recompensas integradas, criando uma experiência fluida e de confiança. Isso aumenta a conversão e fideliza o cliente”, afirma Veloso.Projeções de mercado indicam um crescimento exponencial para o Embedded Finance, com estimativas de que o volume global de transações possa ultrapassar US$7 trilhões até 2030, segundo fontes como Accenture, impulsionado por empresas que integram soluções de pagamento, crédito e seguros em seus ecossistemas digitais. No Brasil, o avanço do Open Finance amplia o escopo dessa transformação, ao permitir que usuários compartilhem dados de forma segura para receber ofertas personalizadas de produtos financeiros. Veloso explica que a Black Friday se tornou um campo de teste natural para essas inovações. “Durante a data, o varejo experimenta tecnologias que unem experiência e eficiência. Pix Automático, carteiras digitais e APIs bancárias integradas permitem aprovar crédito e liberar o produto em segundos. O diferencial já não é apenas o desconto, mas a conveniência e a segurança de uma compra sem fricção”, avalia o especialista. Segundo um estudo da CNDL/SPC Brasil revelam um cenário ainda mais enfático sobre o comportamento do consumidor digital no Brasil. A dominância do comércio móvel é clara, com 87% dos consumidores utilizando o smartphone para realizar compras online.A sensibilidade ao custo de entrega se mostra como o principal obstáculo na jornada de compra. Uma pesquisa da Octa Desk em parceria com a Opinion Box aponta que, para 67% dos consumidores, a oferta de entrega gratuita é decisiva no momento de finalizar o pedido. Essa seletividade reforça que o consumidor está mais consciente e atento ao custo-benefício da compra. Segundo Veloso, o cenário também traz oportunidades para pequenas e médias empresas. “O Embedded Finance democratiza o acesso a ferramentas financeiras antes restritas a grandes varejistas. Com dados integrados e menor dependência de intermediários, as PMEs ganham previsibilidade de caixa e capacidade de oferecer condições competitivas, o que tende a aumentar sua participação nas vendas de fim de ano”, observa. Com juros ainda elevados e crédito mais restrito, o uso de pagamentos instantâneos e modelos de financiamento embutidos deve reduzir barreiras e estimular o consumo planejado. Para o especialista, a tendência é de consolidação do chamado “pagamento invisível” , aquele que ocorre de forma automática dentro das plataformas. “A Black Friday de 2025 marca uma virada no comportamento de compra do brasileiro. Pagamento e consumo se fundem em uma experiência única, simples e segura. É uma mudança que vai além da data e tende a se expandir por todo o calendário comercial de 2026”, conclui Veloso.
- Avenue lança USDC: stablecoin lastreada em dólar
A Avenue, uma empresa Itaú e pioneira em investimentos nos EUA para brasileiros, lança o USDC em sua plataforma. USDC é uma stablecoin líder, atrelada ao dólar americano emitida pela Circle. O novo produto na Avenue permite que os clientes ampliem sua jornada internacional com praticidade. O USDC é uma das stablecoins mais utilizadas no mundo, na proporção de 1:1 em relação ao dólar. A moeda digital foi desenvolvida para manter um valor estável, praticidade e agilidade em transações, além de ser aceita em ambientes financeiros digitais. “Na Avenue, acreditamos que as stablecoins — especialmente o USDC — se tornarão um pilar fundamental da infraestrutura financeira global. Este lançamento marca um momento decisivo em nossa jornada para integrar completamente essa tecnologia ao nosso ecossistema, desbloqueando novas possibilidades em uma ampla gama de aplicações”, afirma Fernando Cesário, Diretor de Banking da Avenue. “Acreditamos que essa evolução nos permitirá continuar redefinindo a forma como os brasileiros se conectam com os mercados globais — ampliando o acesso, aumentando a transparência e fortalecendo a confiança no sistema financeiro. A parceria com a Circle reforça nossa visão de liderar a transformação internacional dos serviços financeiros para os brasileiros e moldar o futuro das finanças sem fronteiras”, acrescenta. “O USDC foi desenvolvido para conferir estabilidade, transparência e liquidez que os brasileiros esperam em suas vidas financeiras”, diz Daniel Mangabeira, Vice-Presidente de Políticas e Estratégia Regulatória da Circle no Brasil. “A integração da Avenue com USDC pode auxiliar seus clientes a conectarem-se com a economia global de forma simples”. Disponível para todos os clientes a partir de novembro, o USDC chega à Avenue como uma alternativa prática e econômica para se dolarizar frente aos seus objetivos. A Avenue Securities DTVM Ltda. é uma instituição financeira devidamente autorizada a operar pelo Banco Central como distribuidora de títulos e valores mobiliários, e também atua como Prestadora de Serviços de Ativos Virtuais (“PSAV”), na qualidade de intermediária, facilitando a aquisição de ativos virtuais da Avenue Cash LLC, bem como prestando certos serviços relacionados à custódia de ativos virtuais. A Avenue Cash LLC atua como provedora de liquidez de ativos virtuais e custodiante de ativos virtuais, operando no exterior. Avenue Cash LLC, é uma empresa de serviços monetários dos EUA registrada no FinCEN. Todos os produtos bancários disponíveis através do Avenue Cash são fornecidos através do Evolve Bank&Trust, membro do FDIC. Veja todos os avisos importantes sobre: https://avenue.us/termos/ .
- ESG e Eventos Regenerativos Redefinem Padrões para Patrocínios em 2026
O que define um evento de sucesso em 2026 não é mais apenas a quantidade de público, cobertura de mídia ou ROI comercial. A régua subiu. Em plena era ESG, patrocinadores estão mudando de rota — saindo do marketing de impacto superficial e migrando para eventos que deixam legados ambientais, sociais e culturais positivos. No topo dessa tendência, surgem os eventos regenerativos , que vão além da sustentabilidade e se tornam agentes ativos de transformação. E isso está redefinindo o jogo do patrocínio. O que mudou no jogo dos patrocínios Empresas estão sob pressão constante de investidores, consumidores e órgãos reguladores para adotar práticas ESG (Ambientais, Sociais e de Governança). Isso não é só discurso bonito em relatório anual — virou um critério objetivo na alocação de verba de marketing e patrocínio. O velho modelo de "associar marca a um grande evento e colher mídia espontânea" perdeu força. Hoje, o patrocinador quer saber: O evento tem pegada de carbono neutra ou, melhor ainda, positiva? Como ele impacta as comunidades locais? Há inclusão real na curadoria, operação e público? O legado vai além da bilheteria e visibilidade? Eventos que não conseguem responder a essas perguntas com ações concretas tendem a perder relevância — e verba. Do sustentável ao regenerativo Sustentabilidade, nos últimos anos, virou o mínimo esperado. Reciclar lixo, reduzir plástico, usar energia limpa — tudo isso é importante, mas já não é diferencial competitivo. É compliance. A lógica regenerativa vai além. Trata-se de criar sistemas que reconstroem, revitalizam e melhoram os ambientes e as comunidades onde ocorrem. É plantar mais árvores do que se emite em carbono. É capacitar economicamente comunidades locais envolvidas na produção do evento. É transformar o espaço usado — físico ou simbólico — em algo melhor do que era antes. Um evento regenerativo não causa menos impacto : ele causa impacto positivo , intencional e mensurável. O novo perfil de patrocinador Patrocinadores em 2026 têm áreas ESG atuando em conjunto com marketing, RH e inovação. Isso criou um novo tipo de decisão estratégica. Não basta o evento ter "fit de marca": ele precisa ter fit de propósito . Isso impacta diretamente: A curadoria de eventos apoiados O storytelling das marcas envolvidas A exigência por métricas de impacto A cobrança por transparência e accountability pós-evento Empresas que antes miravam grandes festivais e feiras de negócios agora buscam iniciativas com impacto local, processos regenerativos e resultados sociais visíveis. E isso cria um novo ecossistema de eventos. Casos e sinais do mercado Ainda que o conceito de "evento regenerativo" pareça novo, já há exemplos no mercado — e eles estão crescendo. Festivais culturais que contratam apenas fornecedores locais, compensam emissões com reflorestamento e destinam parte do lucro para projetos sociais da região. Eventos corporativos que oferecem treinamentos técnicos gratuitos à comunidade local como contrapartida ao uso do espaço público. Conferências de inovação que aplicam economia circular nos estandes, catering e logística — e divulgam relatórios públicos de impacto. Patrocinadores como Natura, Ambev, Itaú e Nestlé já indicam em seus relatórios que pretendem priorizar eventos com impacto ESG comprovado . Isso muda completamente o critério de seleção de projetos patrocináveis. Métricas e ferramentas: o ESG em números Para atrair patrocínios em 2026, os eventos precisam ser mensuráveis . Não adianta só "dizer que é sustentável" — é preciso provar com dados. Ferramentas como: Calculadoras de pegada de carbono (ex: GHG Protocol, Carbon Trust) Relatórios de impacto social baseados nos ODS da ONU Certificações ambientais (ex: B Corp, Lixo Zero, Evento Neutro) Auditorias de diversidade e inclusão Esses dados são cada vez mais solicitados antes mesmo da assinatura de contrato de patrocínio . Em alguns casos, são exigências contratuais para liberação de verba. Oportunidades para organizadores Quem organiza eventos precisa se adaptar — mas também há oportunidades reais nessa nova fase: Captar patrocinadores alinhados a propósito Empresas dispostas a pagar mais por eventos que entregam impacto mensurável. Ganhar vantagem competitiva Poucos eventos operam de forma regenerativa de fato. Ser pioneiro nesse nicho ainda é um diferencial. Aumentar relevância social Eventos deixam de ser entretenimento puro e se tornam parte ativa na construção de comunidades, inclusão e regeneração ambiental. Acessar novos públicos Consumidores mais jovens (Geração Z e Alpha) escolhem experiências alinhadas a seus valores. Isso gera engajamento real. Barreiras e desafios Claro, não é simples fazer essa transição. Os desafios incluem Custo inicial elevado para implementar práticas regenerativas, Falta de conhecimento técnico entre produtores e fornecedores, Dificuldade em medir impacto de forma padronizada, Necessidade de engajamento coletivo (público, parceiros, fornecedores). Mas o custo de não evoluir pode ser maior: perder patrocínio, relevância e credibilidade. Caminhos práticos para transformar um evento Quer tornar seu evento mais alinhado a ESG e regeneração? Aqui vão ações reais que fazem diferença: Medir e compensar a pegada de carbono total Eliminar plásticos descartáveis e usar materiais biodegradáveis Criar contrapartidas para a comunidade local Contratar fornecedores locais e diversos Produzir relatórios de impacto abertos ao público Promover acessibilidade e inclusão em todas as etapas Integrar práticas de economia circular Patrocinar com propósito virou regra do jogo Em 2026, patrocinar deixou de ser apenas questão de visibilidade de marca. É uma afirmação pública de valores. Marcas querem estar associadas a eventos que regeneram, incluem e transformam . E os eventos que entenderem isso primeiro terão vantagem estratégica, acesso a novas verbas e relevância ampliada. Quem organiza, promove ou patrocina eventos precisa se perguntar: o que estamos deixando depois que as luzes se apagam? Se a resposta for regeneração, o futuro estará garantido.














