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  • Pesquisa revela que aplicativos substituem o gerente bancário como fator de lealdade no Brasil

    Cerca de 79% dos clientes brasileiros não dependem mais de gerentes bancários para obter educação financeira, e aproximadamente 4 em cada 10 preferem usar sites e aplicativos das instituições financeiras como fonte principal de informações. Os dados são de uma pesquisa do Nubank, maior banco digital do Brasil. O estudo também revelou que 66% dos brasileiros esperam receber recomendações de investimentos de seus bancos. Com base na análise da Galileo Financial Technologies – empresa independente de tecnologia financeira pertencente à SoFi Technologies, Inc. (NASDAQ: SOFI) – essa preferência por ferramentas digitais e por orientação financeira proativa indica uma mudança significativa no comportamento dos clientes. Para acompanhar essa transformação, os bancos precisam atender à demanda dos usuários por relacionamentos mais humanizados e personalizados, entregues por meio de experiências digitais intuitivas e centradas em aplicativos. Abdul Assal, Head de Desenvolvimento de Negócios da Galileo no Brasil e na Colômbia, explica: “Não se trata apenas de digitalizar produtos e serviços; é sobre repensar a relação entre os bancos e seus clientes. Os dados mostram que os brasileiros querem mais do que eficiência nas transações — eles buscam orientação financeira proativa e um parceiro bancário que compreenda suas necessidades individuais, e esperam que essa relação seja construída principalmente por meio de ferramentas digitais, sem perder o toque humano.” Mudança de lealdade Um estudo recente da Accenture (Banking Consumer Study 2025) revelou que, embora a transformação digital tenha trazido ganhos de eficiência, também criou um novo desafio para os bancos: a falta de conexão pessoal com os clientes. A pesquisa mostrou que, apesar — ou por causa — do avanço do digital, os usuários estão menos ligados ao seu banco principal, com 73% interagindo com múltiplos bancos e 58% adquirindo produtos ou serviços financeiros de novos fornecedores no último ano. Esses resultados vão ao encontro de uma pesquisa da Gupshup , especializada em comércio conversacional, que mostra que mais da metade dos brasileiros (50,8%) se sentem à vontade negociando preços por mensagens instantâneas do que presencialmente. Abdul complementa: “Oferecer ferramentas digitais, por si só, não é suficiente para gerar lealdade duradoura. A digitalização tornou o relacionamento bancário mais transacional e menos pessoal — os bancos não conseguem se diferenciar apenas por produtos ou serviços.” “Para se destacar e reter clientes, os bancos precisam ir além da digitalização e criar experiências envolventes e recompensadoras. É necessário usar a tecnologia não apenas para automatizar, mas para tornar cada interação mais significativa e conectada.” Gostanomics: construindo lealdade via apps e personalização A maneira mais eficaz de se conectar com o consumidor brasileiro é por meio do celular. 96,9% da população usa smartphones , e o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking global de engajamento, com média de 9 horas e 32 minutos por dia de uso . “Se o celular já está sempre por perto, os bancos devem se tornar o app favorito do brasileiro”, afirma Abdul. “É por isso que acreditamos que o futuro da lealdade deve ser guiado pelo que chamamos de Gostanomics”, ele continua. “Ao pensar na jornada do cliente como uma experiência centrada no app, e não como um conjunto de serviços, os bancos podem se conectar com os quatro pilares que definem o comportamento do consumidor moderno: necessidade, incentivo, status e engajamento.” “Imagine um aplicativo que o cliente considera indispensável para um plano de gastos personalizado, que oferece recompensas gamificadas por metas de economia ou descontos exclusivos por pagamentos digitais, despertando o senso de status com ofertas e funcionalidades compartilháveis e, assim, tornando o gerenciamento das finanças uma experiência agradável e fluida. Desta forma, o banco passa a ser um companheiro diário na vida do cliente.” Orientação através da tecnologia Colocando mais controle na mão dos clientes, o banco digital possui um ecossistema mais competitivo, composto por instituições tradicionais e neobancos. Isso gerou novas expectativas: 72% dos clientes querem atendimento imediato , e 70% esperam que qualquer representante tenha um contexto completo de seu histórico. Mas isso também exige dos bancos um esforço maior em oferecer suporte, orientação e experiências mais intuitivas. A Galileo acredita que o futuro pertence às instituições que vão abraçar essa evolução. “Para prosperar, os bancos precisam incorporar o conceito de Gostanomics em toda estratégia digital”, conclui Abdul. “Trata-se de usar a tecnologia para fortalecer conexões humanas, com experiências personalizadas, agradáveis e eficazes — capazes de construir uma lealdade real ao longo da jornada financeira de cada cliente.”

  • Fintech lança PIX parcelado para infoprodutores e mira aumento de conversão nas vendas digitais

    A fintech TMB, sediada em São José dos Campos (SP), acaba de lançar uma funcionalidade que promete mudar a lógica dos pagamentos no mercado de infoprodutos, trata-se do PIX parcelado. A novidade foi anunciada oficialmente durante o evento “Tem Mais nos Bastidores”, realizado nos dias 10 e 11 de julho no TMB Hall, e já está disponível para os mais de 4 mil produtores  atendidos pela plataforma. A proposta é permitir que consumidores parcelem compras via PIX, com compensação imediata para o vendedor, que impacta diretamente na velocidade de vendas e na disponibilidade do comprador para pagar rápido. O modelo combina a agilidade do sistema com a flexibilidade do pagamento a prazo. A iniciativa foi apresentada por Reinaldo Boesso , CEO e cofundador da TMB , especialista em finanças, com trajetória em M&A e crédito educacional. “A inclusão financeira passa por oferecer meios de pagamento compatíveis com a realidade do brasileiro. O PIX parcelado é mais um passo nessa direção”, destaca.  Segundo o especialista, a funcionalidade corrige um descompasso do sistema atual. “A adesão ao PIX é massiva, mas ainda faltava uma forma de conciliar a instantaneidade com o parcelamento”, destaca. Atualmente, o PIX já representa cerca de 30% das transações financeiras do país, conforme dados do Banco Central. Com base em pesquisa interna, a fintech identificou que o uso combinado de PIX parcelado e boleto parcelado pode dobrar a taxa de conversão em vendas, comparado ao uso exclusivo do boleto. Esse índice é particularmente relevante num setor em que a perda de vendas no checkout é alta, principalmente por conta da baixa aprovação de crédito e falta de alternativas viáveis ao cartão. Além de permitir a distribuição do valor em parcelas sem comprometer o limite do cartão, o PIX parcelado passa a integrar o ecossistema da TMB, que oferece ainda soluções como antecipação de recebíveis, recuperação de vendas e aprovação de crédito com análise antifraude. “A liquidez imediata para quem vende cria uma vantagem competitiva. É uma ferramenta que melhora a previsibilidade de caixa e fortalece relações comerciais”, reforça Boesso. Um dos equívocos mais comuns entre infoprodutores é a ideia de que o boleto parcelado compete com as vendas por cartão de crédito. A TMB contesta esse mito com dados: segundo a Serasa Experian, 35,3 milhões de brasileiros são considerados “thin files”, adultos sem histórico financeiro robusto, o que dificulta o acesso ao crédito. Para esse público, o boleto parcelado representa não uma alternativa, mas a única porta de entrada ao consumo digital. De acordo com o SPC Brasil, 79% dos brasileiros preferem parcelar compras. Desses, 46% escolhem parcelamentos longos para reduzir o valor mensal das parcelas. A inclusão dessa modalidade, segundo a fintech, amplia significativamente o mercado potencial dos infoprodutores, especialmente aqueles que vendem produtos de alto ticket, como mentorias, cursos e programas de formação. Outro ponto é a antecipação dos recebíveis. Diferente de outras soluções de parcelamento, o valor integral é repassado ao infoprodutor logo após a venda, mesmo que o cliente opte por dividir o pagamento em várias parcelas. Isso permite que o empreendedor digital invista de forma rápida e segura em tráfego pago, tecnologia, equipe ou reposicionamento de marca,  práticas fundamentais para o crescimento sustentável do negócio. Atualmente, a empresa conta com mais de 100 profissionais dedicados à cobrança humanizada. O modelo, que combina tecnologia e relacionamento, ajuda a reduzir custos operacionais, manter altos índices de adimplência e aliviar a carga estrutural das operações. “Esse serviço libera o infoprodutor para focar no que faz melhor: criar e vender conteúdo”, explica Boesso. Segundo pesquisa da PYMNTS em parceria com a Adobe, a ausência de métodos de pagamento preferidos é o principal motivo de abandono de carrinho entre Millennials e a Geração Z. A mesma pesquisa mostra que 70% dos consumidores decidem onde comprar com base na forma de pagamento oferecida. Para Reinaldo, esse dado reforça a necessidade de multiplicar opções no checkout. A TMB, que nasceu em 2021, já contabiliza um crescimento de 11.700% em número de clientes e projeta expandir seu faturamento em 65% até 2025. A fintech mantém um portfólio voltado a facilitar o acesso a cursos e mentorias digitais para quem não possui limite de crédito disponível. O lançamento do PIX parcelado reforça essa missão, ao ampliar ainda mais as possibilidades de conversão de vendas. Com mais de 4 mil infoprodutores ativos, a TMB também aposta no impacto estrutural dos criadores de conteúdo na economia digital. “Quando o infoprodutor consegue gerar caixa de forma mais rápida e previsível, ele tem capacidade de contratar, investir em tecnologia, disseminar conhecimento e impulsionar a economia criativa local e nacional”, explica Boesso. Para ele, os produtores digitais representam um novo vetor de desenvolvimento econômico,  “Eles não apenas vendem, eles educam, mobilizam e transformam mercados inteiros”, aponta. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas concretas para que os infoprodutores escalem seus negócios sem depender exclusivamente dos modelos tradicionais de crédito”, finaliza Boesso. A funcionalidade está disponível imediatamente para os parceiros da TMB e deve ser acompanhada, nos próximos meses, por novas soluções financeiras voltadas ao setor.

  • Google e a revolução nos pagamentos digitais: Big Techs consolidam posição no Open Finance brasileiro

    A entrada do Google no ecossistema brasileiro de Open Finance, oficializada pelo  Banco Central em março de 2025 , representa um movimento estratégico que deve reestruturar significativamente o mercado financeiro nacional. A decisão, que segue tendência global de integração entre tecnologia e serviços bancários, promete intensificar a competição no setor e acelerar a adoção de soluções de pagamento por aproximação via carteiras digitais. "O ingresso do Google no Open Finance representa  um novo paradigma no mercado de pagamentos, abrindo as portas do PIX também para as Big Techs ", avalia Murilo Rabusky, diretor de negócios da Lina Open X, empresa especializada em infraestrutura para o sistema financeiro aberto. Perspectiva macroeconômica da digitalização financeira O Banco Central divulgou em abril que o sistema de Open Finance atingiu a  marca de R$ 780 bilhões em transações no primeiro trimestre de 2025 , representando 14,3% do PIB trimestral. O volume de usuários ativos chegou a 42 milhões, com projeção de crescimento que pode representar uma movimentação adicional de R$320 bilhões até dezembro, conforme projeções do Departamento Econômico da Febraban. A taxa de crescimento anual composta (CAGR) das transações via Open Finance no Brasil atingirá 20,7%, substancialmente superior à média global de 15% apontada pelo relatório  World Report Series Payments da Capgemini.  O mesmo relatório prevê que o volume global de transações não monetárias alcançará USD 2,83 trilhões até 2028. "A digitalização financeira no Brasil avança a um ritmo superior à média global, em parte devido aos avanços tecnológicos do PIX e do Open Finance brasileiro e à alta penetração de smartphones, que alcança 92% da população urbana", explica Rabusky. Reconfiguração do mercado e impactos na competitividade De acordo com relatório da consultoria  Deloitte , as cinco principais Big Techs (Google, Apple, Meta, Amazon e Microsoft) devem capturar 47% do volume financeiro de transições via cartão digital no Brasil até 2026. A projeção indica um crescimento significativo da participação dessas empresas no mercado financeiro digital, com expectativa de incremento de 18,3 pontos percentuais em relação ao atual cenário, destacando a crescente digitalização dos serviços financeiros. O mercado de capitais já demonstra sensibilidade a essa transformação. As ações das instituições financeiras tradicionais apresentaram volatilidade média de 4,5% nos últimos trimestres, enquanto as empresas de tecnologia financeira registraram alta média de 9,1% no mesmo período, sinalizando uma mudança estrutural no ecossistema de serviços financeiros. "As Big Techs possuem três vantagens competitivas fundamentais: baixo custo marginal de aquisição de clientes, infraestrutura tecnológica escalável e vasta quantidade de dados comportamentais. Esses fatores combinados permitem uma oferta de serviços financeiros altamente personalizada e com custos operacionais reduzidos", analisa o diretor da Lina Open X. Perspectivas de consolidação e regulação O avanço das gigantes de tecnologia no setor financeiro também levanta questões regulatórias importantes. O Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) já sinalizaram a criação de um comitê conjunto para avaliar potenciais impactos concorrenciais da concentração de serviços financeiros e não financeiros sob as mesmas plataformas. Dados da Capgemini indicam que as perdas por fraudes no comércio eletrônico devem ultrapassar US$ 48 bilhões globalmente, representando um desafio adicional para reguladores. No Brasil, a estrutura robusta do Pix e do Open Finance proporciona mais segurança, mas as tentativas de fraude cresceram 34% no último ano. O relatório destaca ainda que o volume global de transações B2B não monetárias deve crescer 10,8% em 2025 e 11,4% ao ano até 2028, indicando que o impacto das Big Techs no mercado financeiro se estenderá também ao ambiente corporativo. Projeções e cenários futuros Pesquisa recente da consultoria Accenture , divulgada em março de 2025, apresenta projeções detalhadas sobre o avanço das Big Techs no setor financeiro brasileiro: Cenário de base:  Big Techs devem capturar 38% do mercado de pagamentos digitais até 2027, com impacto estimado de US$ 3,8 bilhões em receitas deslocadas do sistema bancário tradicional. Cenário acelerado:  participação pode alcançar 52%, caso haja flexibilização regulatória adicional, resultando em pressão competitiva que poderá reduzir tarifas bancárias em até 23%. Cenário transformacional:  em caso de ampla adoção de soluções integradas, as Big Techs podem controlar até 65% dos fluxos financeiros digitais de varejo, forçando instituições tradicionais a buscar fusões e aquisições para manter relevância. "Os estudos apontam que o cenário mais provável é o acelerado, no qual assistiremos a uma reconfiguração significativa do mercado financeiro. As instituições tradicionais já estão sendo desafiadas a reinventar seus modelos de negócio, focando em serviços de alto valor agregado, enquanto as Big Techs tendem a dominar a interface com o cliente final e as transações de alta frequência", conclui Rabusky. A expectativa é que os volumes financeiros intermediados pelo Open Finance cresçam a taxas superiores a 30% nos próximos três anos, consolidando o Brasil como referência global em digitalização financeira e integração tecnológica no setor bancário.

  • Stablecoins devem impulsionar o câmbio e os pagamentos B2B no Brasil em 2025

    As stablecoins estão assumindo um papel estratégico em operações de câmbio e pagamentos B2B em toda a América Latina, e o Brasil está na linha de frente desse movimento. Com a crescente adoção de ativos como USDT, empresas realizam pagamentos internacionais de forma mais rápida, segura e com custos reduzidos, especialmente em transações com mercados que enfrentam alta volatilidade e restrições cambiais, como a Argentina. Relatórios da Chainalysis e da Circle indicam que o uso de stablecoins em transações B2B e remessas deve crescer de forma significativa em 2025, consolidando os ativos como infraestrutura de pagamento no mercado global. No comércio exterior entre Brasil e Argentina, a inflação acima de 200% e os controles cambiais rigorosos ampliam o interesse de empresas pelas stablecoins para evitar burocracias e garantir previsibilidade de caixa. A recente escalada das tensões comerciais com os Estados Unidos, impulsionada pelo  “tarifaço” anunciado pelo presidente Donald Trump sobre produtos importados, incluindo commodities brasileiras , acendeu um alerta em exportadores e importadores sobre o risco de volatilidade cambial e aumento de custos em operações internacionais. Com a possibilidade de novos impostos e sanções comerciais, empresas brasileiras buscam alternativas para proteger margens e manter competitividade em meio ao cenário de incertezas. “Com o aumento das tensões globais, as stablecoins surgem como ferramenta essencial para empresas que desejam evitar custos adicionais e manter previsibilidade no fluxo de caixa, mesmo diante de oscilações no dólar”, explica Rocelo Lopes, CEO da  SmartPay , empresa catarinense especializada em soluções financeiras digitais com blockchain. A SmartPay tem observado um aumento expressivo na demanda de empresas por soluções de câmbio e pagamentos internacionais via stablecoins por meio de sua API  Swapx  e da carteira  Truther , ambas integradas ao Pix e ao sistema bancário brasileiro. “Essa tecnologia permite que as empresas mantenham controle total de seus fundos, façam conversões instantâneas entre reais e stablecoins e realizem pagamentos internacionais sem burocracia, mantendo rastreabilidade e segurança”, destaca Rocelo. Com o avanço do Drex e a evolução das diretrizes do Banco Central em relação a ativos virtuais, o Brasil se posiciona para liderar a integração entre criptoativos e o sistema financeiro tradicional. Para as empresas, isso representa a oportunidade de competir globalmente com mais eficiência e resiliência em cenários de instabilidade geopolítica, transformando as operações de comércio exterior. “O futuro do câmbio e dos pagamentos internacionais será impulsionado pela eficiência e pela redução de custos operacionais, com as stablecoins no centro dessa transformação”, finaliza Rocelo Lopes.

  • Pix automático x Pix agendado recorrente: entenda qual é a melhor opção para cada negócio

    O Pix automático, nova etapa do sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, foi lançado pelo Banco Central em junho. A funcionalidade promete impactar tanto pessoas físicas quanto empresas, mas também vem gerando dúvidas em negócios que utilizavam o Pix agendado recorrente, que ainda não entenderam qual opção é a melhor.   Para Felipe Negri, CEO do Pinbank , one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras, a resposta é extremamente individual para cada organização. “As duas modalidades têm benefícios, mas são aplicadas de maneira mais estratégica quando pensadas para resolver necessidades específicas. Ou seja, é uma decisão que se relaciona aos objetivos do negócio e aos tipos de operação”, diz.   Diferenças entre as funcionalidades Alternativa ao débito automático tradicional, o Pix automático facilita cobranças recorrentes, como contas de consumo, mensalidades e assinaturas. Na prática, as empresas enviam uma proposta de adesão aos clientes, que precisam autorizar os pagamentos. Esse processo é feito apenas uma vez, diretamente no aplicativo da instituição financeira, podendo ser cancelado ou até editado sempre que necessário.   Já no Pix recorrente, os pagamentos periódicos são realizados por meio de integrações customizadas e automações desenvolvidas por fintechs e fornecedores especializados. Na modalidade, o usuário cadastra os dados do recebedor, além de definir os valores e programar as datas das movimentações.   Segundo Negri, esse último formato funcionou como uma “adaptação” para as empresas que queriam reduzir custos operacionais e ter mais flexibilidade financeira. “O Pix agendado recorrente não é exatamente um modelo padronizado como o automático, mas ainda assim desburocratiza transações e diminui gastos. É uma opção excelente para os pagadores que buscam autonomia e conseguem se organizar financeiramente”, explica.    Por outro lado, o executivo pontua que o Pix automático traz menos limitações por estabelecer uma dinâmica conjunta. “Com ambas as partes acordadas e adaptando os pagamentos e recebimentos de uma forma que funciona para os dois lados, a solução consegue reduzir ruídos transacionais e otimizar as operações”, complementa.   Futuro das modalidades Novas funcionalidades como essas devem ser cada vez mais incorporadas ao dia a dia das empresas, considerando o sucesso do Pix no mercado nacional: o Banco Central aponta que aproximadamente 166 milhões de PFs (Pessoas Físicas)  e 19,5 milhões de PJs (Pessoas Jurídicas) já utilizaram o método de pagamento instantâneo.     O tempo em vigor das modalidades também pode fazer a diferença no uso de cada uma, principalmente no que se refere à implementação de melhorias. Enquanto o Pix automático entrou em vigor há cerca de um mês, o Pix agendado recorrente passou a ser obrigatório no país em novembro de 2024.   “É claro que a nova funcionalidade proposta pelo Banco Central está nos holofotes neste momento, especialmente para os pequenos e médios negócios que querem modernizar transações financeiras mensais e diminuir custos”, reforça o CEO do Pinbank. “Nesse cenário de mudança, o melhor dos mundos será para aqueles que souberem conduzir a digitalização dessas operações com inteligência, aproveitando vantagens mais antigas e explorando novas oportunidades promissoras”, finaliza.

  • Investidores da Hurst receberão bônus em Bitcoin

    A Hurst Capital anunciou uma condição especial para investidores que aderirem à operação " Delta USD Vault I " até o último dia deste mês de julho: quem investir a partir de R$ 20 mil receberá 2% do valor aplicado em Bitcoin, como bonificação. A iniciativa insere o investidor diretamente em uma dinâmica de remuneração atrelada à tecnologia blockchain, conectando o mercado tradicional ao universo cripto. A campanha é válida para novos aportes feitos dentro do prazo estipulado. O benefício será operacionalizado por meio da “Operação Bitcoin”, estrutura exclusiva criada pela Hurst para acompanhamento da bonificação. Os criptoativos permanecerão vinculados à operação principal e serão convertidos em reais ao fim da operação, ou seja, no momento de sua liquidação, junto ao pagamento final previsto no cronograma da “Delta Vault”. No entanto, a bonificação em Bitcoin está sujeita a condições específicas. Arthur Farache, CEO da Hurst, explica que após o encerramento da campanha, será respeitado um prazo de sete dias úteis antes da aquisição dos ativos, como medida de segurança em casos de cancelamento de aportes. “Caso o investidor negocie os tokens representativos dos certificados antes da liquidação da operação principal, o benefício (bônus em bitcoins) será cancelado e revertido integralmente à Hurst Capital. Não será possível solicitar o resgate dos Bitcoins em nenhuma hipótese.” O executivo também ressalta que a campanha não constitui promessa de rentabilidade garantida nem oferta pública de valores mobiliários. A Hurst pode cancelar ou suspender a iniciativa a qualquer momento, mediante aviso prévio. A empresa não se responsabiliza por eventuais perdas decorrentes da valorização ou desvalorização do ativo digital concedido como benefício. A operação “Delta USD Vault I” teve início em abril de 2025, com prazo de 12 meses e rentabilidade estimada em dólar +25% ao ano. Estruturada por meio da emissão de Certificados de Recebíveis, ela é lastreada em direitos creditórios da Borum Finance Ltda., e está baseada em estratégias de Delta Neutro e alocação em ativos digitais dentro do ecossistema de Finanças Descentralizadas (DeFi). A proposta combina operações como pools de liquidez, lending, borrowing, bonds DeFi e yield bearing meta-stablecoins, utilizando stablecoins como meio de controle de volatilidade. A gestão da carteira busca proteger o investidor das flutuações de preço e otimizar a relação entre risco e retorno. O investimento mínimo permanece em R$ 10 mil (este valor não dá direito ao bônus), com liquidez antecipada possível apenas via mercado secundário. A iniciativa insere os investidores em um movimento de inovação, conectando estratégias de rendimento em criptoativos à descentralização financeira proporcionada pela Web3. “Agora, com a bonificação em Bitcoin , a operação oferece também uma nova camada de exposição ao ecossistema digital, reforçando seu posicionamento como alternativa sofisticada de diversificação e geração de renda passiva”, conclui Farache.

  • Bitybank expande empréstimo cripto para Solana (SOL) e Cardano (ADA)

    O Bitybank , CriptoBanco referência no mercado brasileiro, acaba de anunciar a ampliação de sua funcionalidade Compra Turbinada . A partir de agora, os clientes também poderão utilizar o recurso para adquirir Solana (SOL) e Cardano (ADA) , dois dos ativos mais relevantes e promissores do mercado cripto global. A Compra Turbinada é um modelo de empréstimo estruturado em cédula de crédito bancário (CCB) que permite que o cliente multiplique seu capital inicial entre duas e dez vezes para investir em criptomoedas . Totalmente digital, o processo é realizado em segundos diretamente pelo app do Bitybank , com taxas significativamente mais baixas que alternativas tradicionais como o cartão de crédito. Os ativos adquiridos ficam como garantia até a quitação do empréstimo e podem ser vendidos a qualquer momento, inclusive de forma automática para cobrir o saldo devedor em caso de desvalorização. Agora, além de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) , o cliente poderá aplicar o recurso sobre Solana, blockchain reconhecida por sua altíssima velocidade e baixas taxas, ideal para aplicações descentralizadas, NFTs e finanças digitais. Já Cardano (ADA) é uma plataforma de contrato inteligente baseada em fundamentos acadêmicos e foco em escalabilidade e sustentabilidade — com uma comunidade forte e crescente uso institucional. A inclusão de SOL e ADA amplia as opções de diversificação para investidores que buscam maximizar ganhos em momentos estratégicos do mercado. O CEO do Bitybank, Ney Pimenta, ressalta: “Nosso compromisso é com o acesso inteligente ao ecossistema cripto. A entrada de Solana e Cardano na Compra Turbinada reforça nosso papel em democratizar estratégias antes acessíveis apenas aos grandes players”. A Compra Turbinada está disponível para todos os clientes do Bitybank, com aporte inicial a partir de R$20. A fintech também oferece suporte dedicado e tutoriais para orientar novos usuários e investidores em sua jornada pelo universo cripto.

  • Aumento de imposto para fintechs ameaça inclusão financeira e penaliza pequenos negócios, alerta Abrasel

    O aumento de 70% na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para empresas de tecnologia que oferecem serviços de pagamento, como as fintechs, acendeu um alerta na sociedade. A Abrasel avalia que a medida, que eleva a taxa de 9% para 15%, vai na contramão dos avanços conquistados nos últimos anos e pode prejudicar pequenos empreendedores e consumidores em todo o país. “Nos últimos anos, as fintechs bancarizaram milhões de brasileiros que antes estavam à margem do sistema financeiro. O pipoqueiro, o taxista, o dono do pequeno restaurante — todos passaram a aceitar Pix, a ter acesso a maquininhas sem aluguel e a receber pagamentos por celular. Isso não é apenas conveniência: é cidadania econômica”, afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. A entidade destaca que a desverticalização do sistema financeiro, impulsionada pela entrada das fintechs, criou um ambiente mais competitivo, inovador e acessível. Esse movimento permitiu reduzir tarifas, ampliar o crédito e formalizar a economia, beneficiando sobretudo os micros e pequenos negócios. Com o aumento da CSLL, no entanto, as empresas de pagamento devem enfrentar margens menores e repassar os custos ao consumidor. “Tarifas que hoje são gratuitas podem passar a ser cobradas, limites de crédito podem ser reduzidos e o custo das transações tende a subir. No fim das contas, quem sentirá no bolso será o pequeno comerciante e seu cliente da base da pirâmide, justamente aqueles que mais se beneficiaram da revolução digital no sistema financeiro”, alerta Solmucci. Para a Abrasel, enquanto as fintechs lidam com um aumento expressivo da carga tributária, os grandes bancos permanecem com estruturas estáveis e consolidadas. Isso enfraquece a concorrência e favorece a concentração de mercado. “O governo deveria estar incentivando as fintechs, não punindo quem inovou e democratizou o acesso ao crédito e aos serviços financeiros. Neste caso, acha que mira no bolso do rico, mas acerta, na verdade, o pé do mais pobre”, completa o presidente da Abrasel.

  • Mercado Bitcoin expande alcance global ao tokenizar R$ 1 bilhão em ativos financeiros em parceria com Ripple

    O MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia planos para tokenizar mais de US$ 200 milhões (equivalente a mais de R$ 1 bilhão) em ativos do mundo real (RWAs), incluindo instrumentos de renda fixa e variável, na  XRP Ledger (XRPL) , uma blockchain pública criada para a tokenização eficiente de ativos financeiros. A iniciativa é um dos maiores esforços de tokenização já realizados por uma instituição latino-americana na XRPL e representa um passo estratégico na expansão internacional do MB, com o objetivo de ampliar a liquidez global e o acesso a produtos digitais regulados na América do Sul e na Europa. Um mercado em crescimento com trilhões em potencial Segundo um relatório de 2025 da Ripple e da Boston Consulting Group, o mercado de tokenização de ativos do mundo real deve crescer de aproximadamente US$ 0,6 trilhão em 2025 para US$ 18,9 trilhões até 2033, impulsionado pela adoção institucional e avanços em infraestrutura digital. Reconhecido como um dos líderes nesse setor, o MB já está entre as cinco maiores tokenizadoras de ativos de crédito privado do mundo. A empresa já tokenizou mais de R$ 1 bilhão em ativos do mundo real, mantendo uma taxa de inadimplência zero. Com a parceria, o MB também conecta seu ecossistema a uma das redes mais amplamente adotadas por mais de 70 bancos centrais, reguladores e grandes instituições financeiras ao redor do mundo. A Ripple, uma das principais contribuidoras da XRPL, está focada em trazer ativos regulados e de alta qualidade para o ambiente on-chain e está apoiando a integração do MB à XRPL. O MB também já trabalhou com a Ripple utilizando o Ripple Payments para facilitar fluxos de tesouraria internacionais entre Brasil e Portugal, além de listar a RLUSD, uma stablecoin corporativa lastreada em dólar, em sua plataforma. O MB foi o primeiro cliente da solução no país, tendo acesso a um sistema internacional de pagamentos mais rápido, seguro e com menor custo. “A Ripple é uma das maiores referências globais em infraestrutura blockchain para instituições, e ter o MB como primeiro parceiro no Brasil reforça a solidez do que construímos até aqui. Essa colaboração impulsiona nossa presença internacional e conecta nossos ativos tokenizados a uma rede com escala, liquidez e reconhecimento global”, afirma Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB. “Na América Latina, vemos instituições inovadoras explorando como a tokenização pode melhorar o acesso e a eficiência nos mercados financeiros”, disse Silvio Pegado, Managing Director da Ripple para a América Latina. “A integração do Mercado Bitcoin com a XRPL mostra como a infraestrutura pública de blockchain está ganhando confiança das instituições e se tornando uma base sólida para levar produtos financeiros regulados ao mercado. Com a infraestrutura que a XRPL oferece, agora é possível trazer esses ativos para o ambiente on-chain de forma compatível com as expectativas institucionais em termos de custo, velocidade e conformidade.” XRP Ledger: Velocidade, Eficiência, Segurança e Liquidez Global Lançada em 2012, a XRP Ledger (XRPL) é uma das blockchains mais maduras, estáveis e eficientes da indústria. Criada para liquidações financeiras, permite transações quase instantâneas e de baixo custo, sendo utilizada por instituições em todo o mundo para pagamentos internacionais e emissão de tokens. A rede já processou mais de 3,3 bilhões de transações sem falhas ou violações de segurança, com suporte a mais de seis milhões de carteiras ativas e uma rede descentralizada com mais de 200 validadores. A Ripple utiliza a XRPL há mais de uma década para viabilizar pagamentos internacionais, custódia de ativos digitais e emissão de stablecoins institucionais.

  • Ethereum completa 10 anos e Bitybank comemora com recompensa de 1 ETH no Brasil

    O Ethereum, segunda maior criptomoeda do mundo e uma das principais inovações da história da blockchain, completa 10 anos no próximo dia 30 de julho. Desde seu lançamento, em 2015, o Ethereum transformou o mercado de criptoativos ao introduzir os smart contracts, tecnologia que permite a automação de contratos, criação de aplicativos descentralizados (dApps), NFTs, DAOs e soluções de finanças descentralizadas (DeFi). Nascido com um preço de poucos centavos, o Ethereum atingiu seu preço máximo histórico de US$ 4.815 em 2021 e, atualmente, possui uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 300 bilhões, consolidando-se como a segunda maior blockchain do mundo, atrás apenas do Bitcoin. Além do Bitcoin, o Ethereum é um dos criptoativos que gera mais interesse no mercado tradicional, e não apenas pelas aplicações que ele possibilita, mas também pelo seu valor como ativo. Reflexo disso é que, no Brasil, já foram lançados os ETFs de ETH, e recentemente a B3 – Bolsa de Valores do Brasil – passou a negociar contratos futuros de Ethereum e Solana, uma movimentação que reforça o amadurecimento do mercado de criptoativos no país.  “Ao longo desses 10 anos, o Ethereum deixou de ser apenas uma blockchain e se tornou a infraestrutura de uma nova economia digital. Com ele, atingimos um dos potenciais máximos da tecnologia blockchain até agora, que consiste em programá-la para automatizar processos independentes de intermediários”, comenta Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank  Campanha Bitybank de aniversário de 10 anos de Ethereum  Como forma de celebrar essa década de inovação e impacto global, o Bitybank lança uma campanha especial para os entusiastas e investidores de cripto no Brasil, a fim também de incentivar o conhecimento sobre o tema. Para participar, basta negociar a partir de R$100 em ETH na plataforma do Bitybank dentro desse período. Quem cumprir esse requisito recebe acesso exclusivo a um quiz interativo ao vivo, que acontecerá no dia 31 de julho, às 20h, no canal do YouTube do Bitybank. O link para participar será enviado no próprio dia 31, a partir das 12h. No quiz, quem acertar o maior número de perguntas no menor tempo leva o prêmio de 1 ETH na conta do Bitybank. Em caso de empate, o critério de desempate será o tempo de resposta somado ao número de acertos.   “O Ethereum simboliza inovação, descentralização e o futuro das finanças. Com essa campanha, queremos não só comemorar essa trajetória, mas também incentivar mais brasileiros a conhecerem e participarem desse ecossistema”, conclui a analista.

  • Pagamentos por WhatsApp e mídias sociais: a revolução na segurança da experiência do cliente

    Pagamentos via aplicativos de mensagens já são realidade em boa parte do mundo — e tudo indica que devem se tornar o principal canal de transações nos próximos anos. Essa mudança de comportamento é impulsionada por uma combinação de fatores: aumento do uso de chatbots, avanços em inteligência artificial, integração de sistemas de pagamento nas plataformas de conversa e, claro, a busca por mais conveniência por parte dos consumidores. “O consumidor atual quer resolver tudo na mesma janela onde conversa com amigos e família. Se pode agendar, tirar dúvidas e comprar ali mesmo, por que mudar de ambiente para pagar?”, questiona Mario Marchetti, diretor-geral da Sinch para a América Latina, empresa referência em soluções de comunicação conversacional na nuvem. A proposta dos pagamentos por chatbot, ou conversational commerce , é justamente essa: permitir que o cliente tenha toda a jornada de compra dentro do mesmo aplicativo de mensagens. Do atendimento ao pós-venda, passando pela oferta, recomendação e pagamento, tudo acontece em um único fluxo conversacional. Plataformas como WhatsApp, Instagram, Messenger e Telegram já oferecem soluções integradas. No Brasil, o WhatsApp Pay ganhou força com a liberação pelo Banco Central para pagamentos entre empresas e clientes — permitindo o uso de Pix, crédito e pré-pago. Segundo Marchetti, essa mudança representa um salto na experiência de consumo. “Com menos etapas, menos fricções e mais personalização, as taxas de conversão aumentam, os custos operacionais caem e o cliente sai mais satisfeito.” Segurança de ponta protege usuários e empresas Muitos consumidores preferem pagar diretamente em aplicativos como o WhatsApp ou Instagram, onde se sentem mais seguros, do que serem redirecionados para sites externos. O simples fato de uma nova janela ser aberta para o pagamento pode gerar desconfiança, especialmente quando o usuário não reconhece o site ou teme por fraudes. Esse tipo de fricção tende a reduzir a taxa de conversão e a confiança na marca. A adoção desses sistemas vem acompanhada de investimentos robustos em segurança. “A confiança do usuário é o fator mais importante nesse ambiente”, destaca o executivo da Sinch.  Entre as tecnologias utilizadas para a proteção do consumidor estão: Criptografia de ponta a ponta: protege os dados trocados nas conversas e nas transações. Tokenização: substitui os dados reais do cartão por códigos que não podem ser reutilizados. Autenticação multifator (MFA): exige senha, PIN ou biometria para autorizar o pagamento. Conformidade regulatória: como a LGPD no Brasil e os padrões internacionais PCI DSS. Marcas verificadas dentro de apps de mensagens transmitem mais credibilidade e eliminam etapas desnecessárias — o que simplifica o processo e fortalece o relacionamento com o consumidor. “Oferecer uma experiência fluida e protegida é essencial para manter a confiança e a fidelidade do cliente”, reforça Marchetti. Essas camadas de proteção são fundamentais especialmente em mercados como o brasileiro, onde o WhatsApp é usado por mais de 90% da população conectada, segundo a Statista. Além de melhorar a experiência do cliente, os pagamentos por chatbot oferecem ganhos operacionais para as empresas. É possível automatizar etapas, reduzir a dependência de call centers e ampliar a capacidade de atendimento. Ao mesmo tempo, essa modalidade favorece a inclusão financeira: milhões de pessoas que não têm conta bancária tradicional, mas usam smartphones, agora conseguem acessar serviços, fazer compras e pagar diretamente por aplicativos. “Empresas de todos os tamanhos, indo de uma grande rede ao microempreendedor — podem se beneficiar dessa tecnologia. A barreira de entrada é baixa e o retorno costuma ser rápido”, reforça Marchetti. Exemplo no setor de saúde: o caso da mexicana Salud Digna Um bom exemplo de como esses pagamentos podem transformar setores inteiros vem da rede mexicana Salud Digna, que implementou pagamentos via WhatsApp e em poucos meses, os resultados foram expressivos: Adoção do canal cresceu 273%; 44% dos agendamentos passaram a ser pagos diretamente pelo WhatsApp; A instituição conseguiu atender 33% mais clientes do que via call center; Exames de alta complexidade, como ressonância magnética e tomografia, agora são pagos e agendados no próprio app. “O setor de saúde, que tradicionalmente é mais rígido em inovação, está enxergando os benefícios reais do modelo conversacional”, comenta Marchetti. GenAI e o futuro dos pagamentos O avanço da inteligência artificial generativa (GenAI) também promete ampliar o potencial dos pagamentos por chatbot. Tecnologias como o ChatGPT já testam experiências de compra assistida por IA, com sugestões de produtos, respostas personalizadas e até finalização de transações com apoio de parceiros como a Stripe. O mercado global de IA generativa aplicada ao e-commerce, que em 2023 era avaliado em US$ 2,58 bilhões, deve ultrapassar os US$ 18,8 bilhões até 2032, com uma taxa média de crescimento anual de 24,3%, segundo a Precedence Research. A expectativa é que soluções como IA detectem fraudes em tempo real, personalizem ofertas e reduzam custos com atendimento. Pagamentos por chatbot representam mais do que uma comodidade. São uma evolução natural no caminho da integração entre atendimento, marketing, venda e pagamento, tudo dentro do canal no qual o consumidor já está ativo. “A grande revolução não é apenas tecnológica, é de mentalidade. É entender que as conversas são o novo ponto de venda”, resume Marchetti.

  • Creditú lança produto de financiamento à parcela de entrada para aquisição de imóveis

    A Creditú, fintech chilena de crédito imobiliário, com atuação na América Latina, lança seu produto de financiamento para a parcela de entrada na aquisição de imóveis no Brasil. O objetivo é facilitar acesso à moradia para compradores que não tenham recursos disponíveis para fazer frente a este pagamento inicial. O produto foi criado em parceria com a NGT, pioneira em soluções blockchain, e a Opea, hub de soluções de crédito estruturado. A nova linha de crédito será disponibilizada para todas as incorporadoras do País pela Creditú, que estima uma demanda imediata de R$70 milhões em financiamentos. O produto já é caso de sucesso no mercado imobiliário chileno, onde é percebido como inovação-chave para a melhoria de acesso à habitação. Praticamente todo o setor chileno trabalha com ofertas de financiamento à parcela de entrada, contando com o apoio de instituições como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).  “Com nosso financiamento à parcela de entrada, as incorporadoras poderão oferecer aos seus clientes a oportunidade de comprar sua casa hoje, sem precisar esperar anos para juntar o valor da entrada. Isso não só impulsiona as vendas, mas também elimina uma das maiores barreiras para os compradores. Estamos transformando o acesso à moradia e ajudando as incorporadoras a continuar crescendo”, diz David Muñoz, CEO da Creditú . Flavia Palacios, CEO da Opea, reforça que “ficamos felizes com a escolha da Creditú em lançar seu novo produto usando nossa esteira de bancarização tokenizada: uma solução financeira inovadora merecia ser operacionalizada também com inovação”. A executiva reforça que “as vantagens na escolha desta tecnologia vão além da originação e gestão eficiente, trazendo agilidade e barateando custos de uma futura securitização destes créditos”.   Tecnologia inédita A solução da Creditú foi adaptada para o Brasil e conta com a gestão automatizada dos contratos celebrados. “A tokenização traz muito mais transparência, segurança e rastreabilidade para os créditos”, destaca Hugo Pierre, CEO da NGT. As emissões serão feitas por meio de contratos inteligentes ( smart contracts ) registrados no blockchain, por um processo denominado recebível chipado, onde cada cédula de crédito bancário (CCB) é “chipada”. “Isto permite o monitoramento e registro de todos os eventos no blockchain, em tempo real”, destaca Pierre. A solução viabiliza e facilita a aprovação do crédito imobiliário para a parcela remanescente. É possível também oferecer alternativas para a incorporadora não entrar no risco de crédito ao financiar diretamente seus clientes, além de não ter as despesas de gestão da carteira de recebíveis e cobrança.  A bancarização de todo o processo é feita pela Sociedade de Crédito Direto da Opea, voltada para o desenvolvimento de produtos financeiros que viabilizam a gestão das soluções estruturadas com foco no mercado de securitização. As incorporadoras interessadas em contar a solução para seus clientes e que queiram conhecer mais detalhes sobre o produto podem entrar em contato diretamente com a Creditú pelo e-mail: entrada@creditu.com .

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