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  • Obra inédita analisa o marco regulatório do Open Finance e discute o futuro dos serviços financeiros no Brasil

    Em um momento em que o Open Finance ultrapassa a marca de 55 milhões de usuários no Brasil e movimenta mais de 3,3 bilhões de chamadas de API por semana, o advogado e especialista em regulação financeira Daniel H. C. Alvarenga lança o livro Open Finance: Sistema Financeiro Aberto – Regulamentação Jurídica Comentada (Quartier Latin). A obra oferece uma análise aprofundada sobre a estrutura regulatória brasileira que sustenta o Open Finance, destacando seus desafios jurídicos, os impactos para consumidores e empresas, e os embates entre grandes bancos e novas plataformas digitais. O material apresenta uma abordagem didática, jurídica e estratégica sobre um dos mais relevantes movimentos regulatórios do setor financeiro nacional, cuja premissa é a portabilidade de dados financeiros entre instituições autorizadas, com consentimento do usuário. Com prefácio de Rossano Maranhão – ex-presidente do Banco Safra e ex-diretor e presidente do Banco do Brasil – a obra examina os principais normativos do Banco Central e os mecanismos de governança que orientam o compartilhamento de dados no sistema financeiro nacional. A leitura é indicada para profissionais do direito, executivos do setor financeiro, reguladores, desenvolvedores de soluções tecnológicas e qualquer pessoa interessada em compreender o papel da regulação na transformação digital dos serviços bancários. Além de traduzir e explicar, em uma linguagem acessível, o que diz cada trecho da Resolução Conjunta nº 01/2020 — norma que criou as regras básicas para o funcionamento do Open Finance no Brasil —, o livro também apresenta uma introdução que ajuda o leitor a entender como esse sistema surgiu e por que ele é importante. A obra aborda temas como proteção de dados, segurança digital, consentimento para uso de informações, divisão de responsabilidades entre as instituições e o papel da tecnologia em tudo isso. “Estamos diante da maior disrupção regulatória desde o início da digitalização bancária. O Open Finance redefine a forma como consumidores, empresas e instituições se relacionam com dados, crédito e serviços financeiros — e entender sua base jurídica é fundamental para navegar esse novo cenário com segurança e estratégia”, afirma Alvarenga. O autor é também responsável pela obra Fintechs de Crédito: Regulamentação Jurídica Comentada, e tem mais de 20 anos de experiência em Direito Empresarial. Sócio do escritório Franco Advogados, lidera a área de regulação financeira e assessora empresas estrangeiras que ingressam no mercado brasileiro, além de companhias nacionais em processo de internacionalização. Alvarenga é mentor de startups, membro dos grupos de trabalho do Banco Central do Brasil voltados à implementação do Open Finance e do sistema de pagamentos instantâneos PIX, e possui especializações pela Harvard University (Fintechs, Negócios e Regulação) e King’s College London (Direito Internacional dos Investimentos).

  • HeronPay chega ao mercado com uma plataforma de inteligência de pagamentos, antifraudes e controles em tempo real orientados por IA

    A HeronPay , startup brasileira de inteligência e gestão de pagamentos, anuncia sua entrada no mercado com uma plataforma inovadora de inteligência de pagamentos voltada à prevenção de fraudes, gestão inteligente de gastos e controles em tempo real, com uso intensivo de inteligência artificial (IA). A solução, aprovada no Fintech Lounge do FebrabanTech 2025, combina dados unificados, modelos preditivos, análises near real-time e controles por comandos de voz, Voice Your Controls (VYC), proporcionando uma experiência de pagamentos mais segura, customizável e proativa para bancos e empresas oferecerem a usuários finais. Como funciona a plataforma A HeronPay combina e unifica todas as credenciais de pagamento, cartões (crédito, débito, pré-pago), PIX, carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, WhatsApp, entre outras), tokens e tags, e oferece controles personalizados em tempo real. A plataforma permite ao cliente do banco definir regras específicas por categoria de comércio, como farmácias, postos de gasolina, jogos de azar, restaurantes, além de faixa de horário, limite financeiro, geolocalização e evento futuro planejado, com possibilidade de ativação ou modificação por um clique ou comando de voz. Com base nesses dados e na visão unificada de transações, a HeronPay fornece às instituições financeiras dados estruturados antes mesmo da autorização da transação, antecipando o processador e permitindo a atuação preventiva contra fraudes. Solução “antifraude by design” com IA Ao aplicar IAs sentinelas na jornada do cliente, a HeronPay se posiciona como uma solução capaz de olhar para dados transacionais e extrair comportamentos únicos daquele cliente. A plataforma bloqueia transações indevidas antes mesmo que ocorram, inclusive em casos de fraude amiga, fraude limpa ou uso indevido por familiares e funcionários. Essa tecnologia também viabiliza a economia de custos operacionais, reduzindo gastos com atendimento, chargebacks e processos internos de verificação. “O grande diferencial da plataforma está em entregar uma visão unificada e em tempo real do cliente, que mora na infraestrutura dos bancos. É uma plataforma AI-first through payments rails , que permite decisões inteligentes mesmo antes da transação”, explica Luanna Vargas Shirozono, cofundadora da HeronPay e especialista em estatística e economia com ampla experiência na indústria de pagamentos. A plataforma tem a capacidade de coletar, unificar e disponibilizar dados transacionais de forma quase instantânea após a ocorrência de uma operação, com o Analytics Near Real Time. Essa abordagem permite que sistemas internos dos bancos e IAs atuem de forma proativa e estratégica, com uma visão unificada do comportamento de pagamento dos clientes. Na prática, isso habilita controles inteligentes, alertas personalizados, prevenção de fraudes e decisões automatizadas em tempo de transação, sem impactar negativamente os processos internos das instituições financeiras. Benefícios para instituições financeiras A plataforma foi desenhada para não sobrecarregar processos internos de TI dos bancos, sendo implementada via APIs modulares, com escalabilidade e facilidade de testes. Além disso, oferece dados enriquecidos para modelos de IAs dos bancos e análises de comportamento do consumidor. Com isso, os bancos podem: - Reduzir custos com fraudes e operações; - Lançar novos produtos com agilidade; - Engajar mais seus clientes PF e PJ; - Implementar limites flexíveis, alertas e bloqueios inteligentes em tempo real; - Oferecer diferenciais competitivos no mercado. “Transformamos meios de pagamentos em soluções flexíveis e inteligentes, adaptadas à realidade do usuário. A plataforma capacita o cliente a se proteger de golpes e fraudes antes mesmo de acontecerem”, destaca Douglas Lopes da Silva, cofundador da HeronPay e engenheiro doutor em engenharia eletrônica e computação, com experiência em IA no setor financeiro. Casos de uso: Do controle parental à gestão de frotas A flexibilidade da HeronPay permite a criação de produtos personalizados para diversas jornadas: Controle parental : Configuração de limites e bloqueio de categorias como bares ou apostas em cartões de adolescentes. Cuidadores : Configurações de Cartões e PIX restritos a categorias como farmácias e supermercados, protegendo idosos de golpes. Viagens : Controle prévio de gastos por hora, localização e comércio, inclusive via voz. Festas e esportes : Ativação de limites por evento ou ocasião. Gestão de frotas : Controle automatizado de gastos com combustível, estacionamento e viagens corporativas. Percurso noturno: Jornada blindada das próximas horas, seja para planejar o jantar em um restaurante ou outra atividade noturna. Gestão de Programas sociais : Bloqueios para categorias proibidas por políticas internas, como jogos de azar, com rastreabilidade e alertas em tempo real. A plataforma também automatiza relatórios de despesas (expense reports), categoriza transações e permite o acompanhamento completo de gastos por categorias de comércio. “Estamos ajudando bancos a construir relações de confiança com seus clientes. A HeronPay traz um novo patamar de personalização para o usuário final com controle, segurança e conveniência. É uma nova geração de soluções para pagamentos inteligentes”, afirma Luanna. Uma nova fronteira em pagamentos A proposta da plataforma é ambiciosa: criar uma estrutura que combine interoperabilidade de pagamentos e IAs de fronteira em tempo real, onde o cliente é centralizado. Com isso, a startup visa resolver o “problema de unificação de dados de pagamentos” que ainda assola a indústria, algo que não se trata apenas de tecnologia, mas de estratégia, conhecimento de pagamentos e visão de negócio. “Tudo que você não mede, você não melhora. A HeronPay oferece aos bancos e fintechs uma ferramenta poderosa de controle, análises, mensagerias e inovação contínua, onde é possível unificar dados de pagamentos do cliente, prevenir fraudes com IAs sentinelas e gerenciar gastos, resolvendo muitas dores do mercado”, conclui Lopes.

  • eSIM pode gerar economia de pelo menos R$ 120 milhões para o mercado de pagamentos

    Já amplamente utilizado na telefonia móvel, o formato  eSIM ( Embedded Subscriber Identity Module ou SIM embutido) chega às aplicações de Internet das Coisas como uma alternativa aos SIM cards físicos tradicionais. A tecnologia permite o gerenciamento remoto de perfis de operadoras e configurações de rede mais adequadas, sem necessidade de trocas de chip, o que resulta em mais agilidade e custos menores. “Cerca de 20% da base de equipamentos existentes hoje são revisitados a cada ano para troca de operadora, ou seja, apenas para trocar um chip por outro” , afirma Fábio Nogueira , head Comercial da Lyra M2M. “A depender da localização dos dispositivos, cada troca pode levar de poucas horas a alguns dias, a um custo médio de R$ 80,00 por troca” . Tomando-se como exemplo o mercado de pagamentos e os 23 milhões de POS existentes hoje no Brasil, estimam-se cerca de 4,6 milhões de visitas técnicas para troca de chip ao ano, o que significa um custo logístico de R$ 368 milhões. “Considerando-se que, no mínimo, um terço desses dispositivos está apto para funcionar com eSIM, estimamos que o mercado de pagamentos poderia deixar de gastar pelo menos R$ 120 milhões ao ano” , conclui Fábio Nogueira. Além disso, devem-se considerar custos intangíveis, como o tempo em que o dispositivo fica parado e o quanto isso interfere nas operações do cliente final (o tempo necessário para a troca de operadoras no eSIM é de 20 a 120 segundos), e o custo ambiental decorrente dos deslocamentos e uso de mais plástico. Os eSIM também consomem menos energia e podem dar vida mais longa aos dispositivos, deixando-os mais preparados para o futuro e as evoluções tecnológicas que estão por vir.  Para os dispositivos que ainda não têm a tecnologia eSIM integrada diretamente no hardware, a Lyra oferece um formato eSIM que pode ser inserido em slot como um chip comum, o que dispensa a troca de equipamentos pelas empresas usuárias. Ao mesmo tempo, eSIMs que não sejam integrados ao hardware podem ter a vantagem de preservar o dispositivo, em caso de falhas específicas no chip. Com SGP.32, mais recente padrão eUICC da GSMA, e APN privada, o eSIM da Lyra consegue armazenar até 10 opções de rede simultâneas e independentes, sendo uma alternativa às soluções multi IMSI ou multi-operadora, que possibilitam mudança de rede entre os perfis e pacotes contratados. A gestão de linhas e operadoras é feita pelo portal Lyra M2M, que faz parte da solução completa Lyra, desenvolvida para simplificar a operação de cada cliente, uma vez que permite um único contrato, com um único fornecedor e uma única fatura, por incluir todas as operadoras e redes existentes. Vantagens que, além do mercado de pagamentos, podem beneficiar todos os setores que utilizam ferramentas de IoT, como segurança, gestão de ativos e frotas, utilities, agrobusiness, indústria, entre outros. Esta solução será apresentada ao mercado pela Lyra na Exposec 2025 , espaço F40 , de 10 a 12 de junho, no São Paulo Expo.

  • PIX automático entra em cena, mas boletos seguem como ferramenta essencial no Brasil

    O lançamento do PIX automático pelo Banco Central reacende o debate sobre a obsolescência dos boletos bancários no Brasil. A ferramenta permitirá o agendamento de pagamentos recorrentes,  como mensalidades escolares, assinaturas e contas de consumo sem a necessidade de autorizações manuais a cada débito.  No entanto, para Reinaldo Boesso , especialista financeiro, CEO e cofundador  da fintech TMB, o boleto bancário ainda seguirá como peça-chave em diversos contextos da economia brasileira. “O boleto, apesar de seus desafios, ainda é o principal meio de acesso ao consumo para milhões de brasileiros, especialmente em compras parceladas e quando há ausência de crédito rotativo”, afirma Boesso. Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 47% dos consumidores brasileiros preferem parcelar suas compras e o fazem, muitas vezes, por meio desta modalidade. A TMB , fintech especializada em soluções de pagamento via boleto parcelado, identifica um salto de faturamento para as empresas que oferecem essa opção. “Quem disponibiliza mais essa facilidade consegue dobrar o seu faturamento. Isso ocorre porque atendem um público antes excluído do processo de compra por não dispor de cartão de crédito ou limite suficiente”, explica o CEO. PIX automático é avanço, mas tem limitações A nova funcionalidade do Banco Central tem como objetivo principal modernizar o antigo débito automático, cuja adesão ainda é limitada. O PIX automático será mais eficiente em cobranças de valores fixos, como planos de telefonia ou academias. Porém, segundo Boesso, a estrutura do crédito parcelado exige uma flexibilidade que o PIX, até o momento, não oferece. “Quando um cliente contrata um curso ou mentoria parcelada, há carência, promoções, negociações em caso de inadimplência. O boleto se adapta a essa realidade. O PIX automático, não”, detalha o executivo. Outro aspecto decisivo é o controle financeiro por parte do consumidor. Pesquisa da Opinion Box indica que 63% dos brasileiros evitam comprometer o limite do cartão de crédito para manter margem para emergências. Nesse sentido, o boleto aparece como alternativa de pagamento sob demanda: o consumidor paga quando pode, dentro do vencimento, sem débitos automáticos ou surpresas. Inclusão financeira e realidade bancária Com base em dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o limite médio do cartão de crédito no Brasil é de apenas R$ 1.401, enquanto o ticket médio dos cursos e produtos digitais chega a R$ 1.997. “A realidade bancária do brasileiro exige opções mais acessíveis. O boleto permite que o cliente tenha poder de decisão sobre seus pagamentos, o que se traduz em maior adesão”, comenta Boesso. Além disso, segundo dados da Pnad TIC 2023, 88% da população brasileira com mais de 10 anos está conectada à internet,  um avanço expressivo, mas que ainda convive com bolsões de desbancarização e acesso restrito ao crédito. Nesse cenário, a permanência do boleto como solução de pagamento inclusiva ganha ainda mais relevância. Futuro híbrido Para Boesso, o futuro dos pagamentos será híbrido, com o PIX automático ganhando espaço principalmente entre cobranças recorrentes e assinaturas. No entanto, o boleto seguirá como ferramenta indispensável em contextos que exigem personalização, parcelamento flexível e acessibilidade financeira. “O PIX automático é um avanço louvável, mas não resolve todas as dores do mercado. A inclusão financeira exige pluralidade de meios de pagamento. Ignorar o papel do boleto seria desconsiderar uma parte significativa da população brasileira”, conclui o CEO da TMB.

  • Controle total, alcance global: Conta Simples se torna solução internacional e multi moeda

    A Conta Simples , principal plataforma de gestão de despesas corporativas do Brasil, acaba de lançar a Conta Simples Global, solução que permite aos clientes criarem uma conta internacional e transacionarem em cartão multimoeda sem IOF. Integrado à plataforma já existente da fintech e apoiado na infraestrutura da Airwallex, referência mundial em tecnologia financeira, o lançamento é voltado para startups, PMEs e empresas digitais que possuem operações, fornecedores e (ou) receitas em outro país. “Estamos levando toda a experiência já construída ao longo da nossa trajetória com empresas que operam em todo o Brasil, agora para as que operam internacionalmente, abrindo uma oportunidade global de atuação e expansão”, comenta Rodrigo Tognini, CEO e cofundador da Conta Simples.A solução ajuda, por exemplo, no recebimento de valores, no envio de remessas em múltiplas moedas e a usar um cartão corporativo global, além de otimizar as vendas e pagamentos de organizações que operam anúncios, ferramentas e serviços internacionais.    “Nosso objetivo é criar uma opção que prepare empresas brasileiras para o mundo com autonomia, economia e simplicidade, sem que precisem abrir uma conta fora do Brasil”, destaca o líder da área de New Ventures e cofundador da Conta Simples, Fernando Santos.    Elaboração do projeto   O projeto nasceu a partir de conversas com clientes que apontaram uma lacuna significativa no mercado: nenhuma empresa brasileira oferece hoje uma solução completa de conta global, especialmente para quem anuncia e opera internacionalmente. Diante disso, a Conta Simples conduziu uma pesquisa com milhares de empresas, o que confirmou uma demanda crescente por um produto capaz de atender negócios que diversificam seus gastos e realizam transações em múltiplas moedas.   “No Brasil, não existia um player que oferecesse uma solução financeira que unisse remessas, gestão de despesas corporativas, cartão e conta global, então percebemos uma oportunidade para eliminar uma dor de várias organizações e ajudar a escalarem em dólar”, afirma Fernando.   Outro ponto reforçado na pesquisa e trabalhado pela fintech no lançamento foi a capacidade da Conta Global em reduzir as taxas de operações internacionais. E a estruturação do novo produto acontece para que a empresa consiga definir melhor o momento da cotação para realizar a transferência para moeda estrangeira e (ou) converter para Real. “Um dos grandes diferenciais da nossa Conta Global é a estrutura tributária otimizada para empresas que operam internacionalmente. As operações são enquadradas como remessas com finalidade específica, o que permite condições fiscais mais vantajosas do que uma transferência comum. E quando falamos de pagamentos de anúncios e serviços no exterior, esse custo pode ser significativamente reduzido, dependendo do enquadramento da operação. É uma vantagem real para quem busca eficiência financeira em escala global”, pontua Fernando. Como aderir à Conta Global Simples? O produto, atualmente em fase final de testes, será disponibilizado de forma gradual para a base de clientes da fintech até o mês de setembro. O lançamento contará com uma lista de espera exclusiva . Empresas interessadas em antecipar o acesso à nova conta podem se cadastrar desde já, garantindo prioridade no processo de ativação. Para mais informações, acesse: https://contasimples.com/conta-global .

  • Risco sacado vira aposta de fintechs e empresas para driblar juros altos e travas no crédito

    Com o avanço das taxas de juros e o endurecimento das políticas de concessão de crédito por parte dos bancos, empresas de médio porte passaram a buscar alternativas mais ágeis e seguras para financiar suas operações. Nesse cenário, o risco sacado, uma modalidade de antecipação de recebíveis estruturada sobre o crédito do comprador, tem ganhado tração no ecossistema de fintechs, fundos e plataformas de crédito privado. Diferente das operações tradicionais de factoring, nas quais o fornecedor arca com o risco de inadimplência, o risco sacado transfere a responsabilidade de pagamento para o comprador, também chamado de “sacado”, que passa a ser o centro da análise de crédito. Isso proporciona maior segurança ao financiador e liquidez imediata ao fornecedor, sem necessidade de recorrer a empréstimos diretos. A dinâmica envolve três partes: o fornecedor, o comprador e a instituição financeira ou plataforma de crédito. O fornecedor vende a prazo, mas precisa antecipar o valor. Em vez de recorrer a um empréstimo tradicional, ele cede os direitos de recebimento a uma fintech ou fundo, que antecipa o valor com base na análise de risco do comprador. Assim, o dinheiro entra no caixa do fornecedor imediatamente, enquanto o comprador paga o valor diretamente ao financiador na data acordada. A operação é formalizada por meio de cessão de crédito e aceite irrevogável, trazendo segurança jurídica ao processo. “O risco sacado é um instrumento financeiro que, quando bem estruturado, beneficia todos os lados da operação. É como se o fornecedor dissesse: ‘não me analise, analise meu cliente que tem uma ótima reputação e vai pagar essa conta em 30 ou 60 dias’. Então, o fornecedor recebe à vista, o comprador mantém seu prazo de pagamento e o investidor atua com mais previsibilidade, porque analisa quem efetivamente vai pagar a conta”, explica Thiago Eik, CEO da Bankme , fintech que atua na estruturação de “Mini Bancos” para empresas operarem crédito próprio em todo o país. Esse modelo, que já movimenta bilhões no Brasil, ganhou ainda mais relevância após o colapso contábil da Americanas, em 2023. O caso revelou inconsistências na forma como a companhia registrava passivos relacionados a antecipações, muitas delas baseadas em risco sacado, o que despertou atenção redobrada de investidores, reguladores e fundos de investimento. Paradoxalmente, o episódio serviu para acelerar a profissionalização do setor e a adoção de plataformas mais transparentes. Fundos estruturados, especialmente FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), passaram a ver no risco sacado uma oportunidade de diversificação com controle de risco, desde que lastreado por dados, análise rigorosa e tecnologia de monitoramento. “Antes da crise, o risco sacado era pouco compreendido e, muitas vezes, mal registrado. Depois dela, virou foco de atenção, não pela fragilidade do modelo, mas porque ele precisa ser feito com responsabilidade. Hoje, os FIDCs que operam com risco sacado buscam exatamente isso: operações sérias, rastreáveis e com garantias claras”, reforça Eik. Fintechs especializadas em crédito estruturado têm desempenhado papel central na popularização do risco sacado, ao oferecerem soluções completas de análise, formalização, integração com FIDCs e monitoramento da operação. Fundada em Londrina (PR), a Bankme é uma das pioneiras no país a permitir que empresas criem seus próprios “Mini Bancos”, estruturas completas de crédito privado com apoio regulatório e tecnológico. Com mais de 140 estruturas operando em 22 estados e movimentando mais de R$ 210 milhões em volume de crédito, a fintech vem democratizando o acesso a modelos de financiamento antes restritos a grandes corporações. No contexto do risco sacado, a Bankme atua como facilitadora e gestora, estruturando as operações com base na análise do comprador, montando a formalização jurídica, conectando a operação a FIDCs parceiros ou investidores institucionais e acompanhando o ciclo completo. “A ideia é tirar a dependência de bancos tradicionais e dar autonomia para que médias empresas, que conhecem bem seus clientes, possam financiar sua própria cadeia com regras claras e risco bem posicionado. Muitas empresas já operam na prática como financeiras sem saber, o que falta é estrutura, governança e tecnologia”, completa o CEO da Bankme. O funcionamento da solução é simples e direto. Imagine que uma empresa vende produtos ou serviços para outra empresa, mas o pagamento só vai acontecer daqui a 30, 60 ou 90 dias. Enquanto isso, ela precisa de dinheiro para pagar contas, comprar estoque ou investir no negócio. É nesse momento que entra a Bankme. Com o risco sacado, a fintech adianta esse dinheiro para o fornecedor com base no valor que o cliente, ou comprador, pagará no futuro. Assim, a empresa recebe rapidamente, enquanto o cliente mantém o prazo acordado e paga diretamente à Bankme. Diferente de um empréstimo tradicional, que exige garantias pessoais como CPF ou imóveis, o risco sacado da Bankme analisa exclusivamente os dados e a saúde financeira da empresa compradora. Não é necessário usar o CPF do dono — apenas o CNPJ da empresa é suficiente. O processo é objetivo: a empresa vende um produto ou serviço, o cliente concorda em pagar no prazo combinado, a Bankme antecipa esse valor antes do vencimento e, no final, o cliente paga diretamente à fintech. Esse modelo é ideal para empresas que vendem para outras empresas (B2B), precisam de dinheiro rápido sem burocracia e trabalham com vendas a prazo por meio de boleto, cartão ou duplicatas. Segmentos como comércio (lojas, distribuidoras), indústria (que vende para grandes redes) e serviços (marketing, consultorias) são alguns dos que mais se beneficiam da modalidade. Entre as principais vantagens oferecidas pela Bankme estão a liberação rápida do dinheiro, com aprovação em até 24 horas, a ausência de garantias pessoais, já que não se utiliza o CPF ou bens dos sócios como garantia, e o pagamento flexível, em que o cliente mantém o prazo combinado, sem sufocar o fluxo de caixa da empresa fornecedora. Além disso, a fintech preza pela transparência, com a garantia de que não há taxas escondidas nem cobrança de IOF.

  • Lançamento do PIX Automático: Confira os impactos da nova funcionalidade do Banco Central

    O Banco Central do Brasil anunciou nesta semana,  o lançamento do PIX Automático, uma nova modalidade de pagamento voltada para contas recorrentes, como energia elétrica, água, mensalidades escolares, taxas de condomínio e serviços de assinatura. A funcionalidade estará disponível a partir do dia 16 de junho. O professor Paulo Faria , docente do curso de Administração da ESPM e administrador de empresas, comenta as implicações econômicas e operacionais dessa novidade para consumidores e empresas:  “O pix automático permite que pagamentos recorrentes sejam feitos de maneira automática, agilizando processos demorados e reduzindo o risco de erros. O objetivo é gerar mais praticidade e conveniência para o dia a dia dos brasileiros.”, analisa.  O PIX Automático funcionará como uma alternativa ao tradicional débito automático. “A principal diferença é que não será necessário firmar convênios diretos entre empresas e bancos. Com uma única autorização do usuário, os pagamentos serão realizados automaticamente, com a gestão sendo feita diretamente no aplicativo do banco, oferecendo mais praticidade, controle e segurança.”, explica Paulo Faria. Segundo o Banco Central, o novo modelo tem potencial para reduzir a inadimplência, diminuir custos operacionais e democratizar o acesso a soluções de cobrança para pequenas e médias empresas, como academias, escolas, marketplaces e prestadores de serviços recorrentes. Além disso, o PIX Automático funcionará todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana, ao contrário do débito automático convencional, limitado aos dias úteis.

  • Unbundling, Rebundling e a Nova Arquitetura dos Serviços Financeiros

    Os serviços financeiros não estão apenas se digitalizando — estão sendo desmontados e reconstruídos. O movimento que chamamos de unbundling  e rebundling  não é uma tendência passageira, mas um processo de transformação profunda que está redefinindo como produtos financeiros são criados, distribuídos e consumidos. Mais do que uma mudança tecnológica, esse ciclo reflete a convergência entre infraestrutura, regulação e comportamento do consumidor . E ele ainda está em curso. De “tudo junto” para “tudo do seu jeito” Durante muito tempo, bancos tradicionais operaram no modelo de bundling . Ofereciam tudo sob o mesmo teto: conta, cartão, crédito, investimentos, seguros. Era conveniente — mas também limitava a inovação e a personalização. Com o avanço das fintechs e a popularização de APIs abertas, vimos surgir o unbundling: soluções especializadas, enxutas e focadas em resolver um problema específico com profundidade. Um app para câmbio, outro para crédito, outro para investimentos. Esse movimento ganhou força a partir de 2018, com a criação das figuras regulatórias como SCDs e IPs , que abriram espaço para novos modelos operarem de forma segura e escalável. A estruturação formal do Open Finance veio em seguida, a partir de 2020 , consolidando o ambiente técnico e jurídico para interações mais amplas entre instituições. Hoje, estamos entrando em uma nova fase: o rebundling . Só que agora com uma lógica modular, interoperável e orientada por experiência. Plataformas passam a orquestrar diferentes serviços — muitas vezes de provedores distintos — entregando uma jornada integrada e adaptável para o usuário final. A leitura estratégica dos movimentos Esse novo cenário traz movimentos distintos entre quem fornece e quem consome infraestrutura financeira. Players de BaaS estão se movendo em direção ao bundling , agregando múltiplas funções — conta, pagamentos, crédito, câmbio, KYC — dentro da mesma oferta. O objetivo é claro: aumentar o valor por cliente e simplificar a gestão e manutenção da infraestrutura para os tomadores. Já as fintechs e plataformas digitais buscam o rebundling , montando suas soluções com diferentes parceiros, em busca de controle, diferenciação e eficiência. Elas querem flexibilidade para compor, testar e adaptar suas infraestruturas conforme evoluem no mercado. Mas há também o fator mais importante: o cliente final . O consumidor se importa, sim, com segurança e estabilidade — e valoriza quem está por trás da operação. Mas é a marca que ele escolhe e com a qual se relaciona que ancora a confiança . E marcas que desejam manter essa conexão precisam de liberdade para orquestrar seus bastidores sem abrir mão da qualidade. Uma nota sobre o cenário regulatório Esse movimento também chama atenção para o lado regulatório. Na CP 108/2024, discutiu-se os prós e contras de permitir que uma fintech contrate mais de um provedor de BaaS.  Hoje, a minuta propõe restringir essa prática, o que pode limitar a liberdade de composição e reduzir a competitividade entre plataformas. Ainda assim, a expectativa é de que esse ponto evolua , com regras mais claras que equilibrem segurança, inovação e incentivo à competitividade no ecossistema. Um caminho que favorece um rebundling mais responsável, modular e alinhado à diversidade de estratégias do mercado. Não é só tendência: é mudança de paradigma No cenário atual, a vantagem competitiva deixou de estar apenas no produto final — e passou a estar na infraestrutura invisível  que viabiliza esse produto. Empresas que ainda operam com sistemas fechados e pouco integráveis enfrentam altos custos de adaptação. Já aquelas que optam por infraestrutura modular conseguem iterar com rapidez, escalar com segurança e inovar com mais autonomia. O rebundling se torna, assim, não apenas uma alternativa técnica — mas uma escolha estratégica. Conclusão: o futuro é rebundling Se os últimos anos foram marcados pelo unbundling acelerado , e o presente pela busca de rebundling modular , o que se desenha no horizonte é uma nova etapa: a era da composição estratégica e contínua . Nesse cenário, infraestruturas fechadas e pouco flexíveis tendem a perder espaço para plataformas que oferecem liberdade de montagem, integração inteligente e governança embutida . A lógica de “escolher um fornecedor para tudo” será substituída por decisões mais refinadas — baseadas em performance, controle, risco e propósito de marca. E o diferencial estará menos em quem oferece tudo, e mais em quem permite criar tudo do seu jeito, com escala e confiança . A evolução regulatória deve acompanhar esse movimento, favorecendo arranjos mais competitivos, seguros e transparentes, em que o rebundling deixa de ser exceção e passa a ser o novo padrão para quem quer inovar sem abrir mão de estabilidade. Para as fintechs, bancos digitais e plataformas que querem construir o próximo capítulo dos serviços financeiros, o recado é claro: não se trata mais de escolher entre tudo junto ou tudo separado — mas decidir como (e com quem) você vai recompor sua estratégia, quantas vezes for necessário. O futuro será de quem souber montar, desmontar e remontar — com agilidade, segurança e intenção.

  • Arara Seed lança vertical de imóveis e dívida com sua primeira oferta pública de CRI de R$ 8,5 milhões

    A Arara Seed, plataforma de investimentos autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e reconhecida por sua atuação em equity crowdfunding para o setor agro, anuncia oficialmente a ampliação de seu portfólio com o lançamento de uma nova vertical de imóveis e dívida. O marco desta fase de expansão é a estreia do primeiro CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários, estruturado via oferta pública na plataforma, no valor de R$ 8,5 milhões. A operação também teve a participação da Leverage Securitizadora e da TN Advogados.  A nova oferta está em conformidade com a Resolução CVM 88, que permite que pequenas empresas façam ofertas públicas de valores mobiliários sem registro prévio, utilizando plataformas eletrônicas de investimento participativo. O objetivo é oferecer novas alternativas de investimento ao público, com acesso mais democrático a ativos imobiliários e de renda fixa, mantendo o compromisso com inovação, governança e impacto positivo no ecossistema. Imóveis e Agro: uma convergência estratégica A decisão de expandir para o mercado imobiliário surgiu da própria base de investidores da Arara Seed. “Notamos que muitos dos nossos investidores do agro também investem em imóveis, principalmente em terras agrícolas. A nova vertical surge para atender essa demanda com curadoria e estrutura regulada, aproveitando a sinergia entre os dois setores”, afirma Henrique Galvani, CEO da Arara Seed. A nova frente contemplará desde operações de compra e venda de fazendas, como ativos produtivos de longo prazo, até projetos do mercado imobiliário tradicional, como financiamento de obras, antecipação de recebíveis e incorporações. Segundo Galvani, a expansão não representa um distanciamento do agro, mas sim um movimento complementar. “Não estamos abrindo mão do nosso DNA, pelo contrário, estamos fortalecendo nossa proposta de oferecer ativos reais, com lastro e impacto, agora também com foco no setor imobiliário, que compartilha da mesma lógica de longo prazo, patrimônio e segurança”, avalia. Crowdfunding em alta no Brasil A decisão de ampliar o escopo ocorre em um momento de forte crescimento do mercado de crowdfunding de investimentos no Brasil. Segundo dados divulgados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o setor movimentou R$ 790 milhões no primeiro trimestre de 2025, valor que já representa 55% de todo o volume captado em 2024. Esse avanço reflete o amadurecimento do ecossistema e o aumento da confiança dos investidores na modalidade, especialmente com a regulamentação da RCVM 88, que além de permitir ofertas públicas de até R$ 15 milhões, conta com um processo mais simplificado e transparente.

  • Pix lidera pagamentos no e-commerce e já é usado por 84% dos consumidores no Brasil

    Cinco anos após seu lançamento, o Pix se transformou em um dos principais vetores de inclusão e digitalização financeira no Brasil. Segundo o novo estudo “O Novo Perfil do Consumidor Digital”, realizado pela Koin em parceria com o Instituto Datafolha, o sistema de pagamentos instantâneos já alcança 84% de penetração entre consumidores online, com R$ 2,4 trilhões movimentados entre janeiro de 2024 e janeiro de 2025 — alta significativa frente aos R$ 1,7 trilhão do período anterior. Mais do que números, o Pix redesenhou o papel do dinheiro na vida do brasileiro. Já são 836 milhões de chaves ativas, e 33 milhões de pessoas utilizam o Pix como seu principal instrumento financeiro, em vez de cartões ou boletos. "Estamos diante de uma virada cultural. O Pix se tornou um comportamento, não apenas uma ferramenta", analisa Raphael Valente, Diretor de Riscos da Koin . Pix Parcelado: crédito digital e autonomia financeira O estudo aponta ainda uma segunda onda de inovação impulsionada pelo Pix: o Pix Parcelado, alternativa que permite ao consumidor dividir pagamentos mesmo sem cartão de crédito — com liberação instantânea para o lojista e parcelamento em débito direto. Embora ainda pouco explorado pelo varejo — com apenas 33% das empresas afirmando conhecer a modalidade — o Pix Parcelado já desperta alto interesse entre os consumidores brasileiros. De acordo com o estudo realizado pela Koin em parceria com o Datafolha, 72% dos entrevistados demonstraram disposição para utilizar o Pix Parcelado em suas próximas compras. A solução, que permite parcelar pagamentos sem depender de cartão de crédito, é vista como uma alternativa mais acessível, digital e compatível com o perfil de consumo das classes CDE.  "Ao trazer o parcelamento para o Pix, ampliamos o poder de escolha do consumidor, especialmente das classes CDE, que muitas vezes não têm acesso ao crédito formal", destaca Valente. “É uma revolução silenciosa, que permite que o brasileiro compre como quer, quando quer, e sem depender de cartões ou bancos tradicionais.” Revolução que ultrapassa fronteiras Inspirado pelo sucesso do Pix, países como Argentina (Transferências 3.0), México (CoDi) e Colômbia (Transfiya) vêm estudando a replicação de modelos similares, com apoio de bancos centrais locais. O estudo destaca que o sistema A2A (account to account) — no qual o Pix se baseia — deve se tornar o padrão em países emergentes, por eliminar intermediários, reduzir custos e facilitar a liquidez imediata. A Koin já avalia a integração do Pix Parcelado a ecossistemas regionais, estudando parcerias com players de e-commerce e fintechs em países da América Latina. O objetivo é adaptar a inovação brasileira à realidade de mercados com alta informalidade e baixa bancarização — cenário semelhante ao do Brasil pré-Pix. Na visão do Diretor de Riscos da Koin, “o Pix Parcelado não é apenas uma forma de comprar sem cartão. É a concretização de uma nova fase da economia digital brasileira. Estamos falando de autonomia, de acesso e de escala. O Brasil hoje é referência global em pagamentos digitais — e o que estamos criando aqui pode ser exportado para toda a América Latina”. Principais insights do estudo: Penetração digital: 84% dos consumidores online usam Pix regularmente. Volume transacionado: De R$ 1,7 tri (2024) para R$ 2,4 tri (2025) — crescimento de mais de 40%. Chaves ativas: 836 milhões (crescimento anual de +100 milhões). Pix como meio principal: 33 milhões de brasileiros usam o Pix como canal financeiro prioritário. Pix Parcelado: 72% dos consumidores demonstram interesse; apenas 33% das empresas conhecem a solução. Preferência por apps e instantaneidade: os pagamentos móveis cresceram 251% em cinco anos. BNPL em expansão: Koin lidera no Brasil com alternativa nativa digital, sem cartão, e com foco em inclusão.

  • Renda Fixa: Como investir com segurança e controlar suas aplicações

    Quando o assunto é investir, muita gente pensa logo na bolsa de valores e na volatilidade das ações. Mas nem todo investimento precisa vir acompanhado de adrenalina. A renda fixa  é uma opção sólida, previsível e, para muitos, o primeiro passo ideal para fazer o dinheiro render. E com a ferramenta certa — como o Meu Dinheiro  — dá para acompanhar tudo com clareza e segurança. O que é Renda Fixa? Renda fixa é um tipo de investimento em que você já sabe, ou tem uma boa previsão, de quanto vai receber no final. É o oposto da renda variável, onde os lucros (ou prejuízos) dependem das oscilações do mercado. Na prática, quando você investe em renda fixa, está emprestando dinheiro  para um banco, empresa ou governo. Em troca, recebe de volta o valor investido com juros, após um determinado prazo. Exemplos de investimentos em renda fixa: Tesouro Direto  (títulos públicos do governo); CDB  (Certificado de Depósito Bancário); LCI/LCA  (Letras de Crédito Imobiliário ou do Agronegócio); e Debêntures  (títulos de dívida de empresas). Por que investir em Renda Fixa? Renda fixa é sinônimo de previsibilidade e segurança . Ela é ideal para objetivos de curto, médio ou até longo prazo — como montar uma reserva de emergência, guardar para uma viagem, trocar de carro ou mesmo planejar a aposentadoria. Vantagens da renda fixa: Menor risco : Principalmente em produtos garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Rendimento estável : Juros prefixados ou atrelados a índices como CDI, Selic ou IPCA. Liquidez : Alguns títulos permitem resgate antes do vencimento. Planejamento : Ajuda a organizar melhor as finanças pessoais. Mas só investir não basta. É preciso acompanhar seus investimentos  e entender como eles estão se comportando ao longo do tempo. E aí entra o papel de uma ferramenta como o Meu Dinheiro . O que é o Meu Dinheiro? O Meu Dinheiro  é uma plataforma online de controle financeiro pessoal e de investimentos. Ele permite registrar tudo: gastos, receitas, metas e, claro, seus investimentos em detalhes. É uma espécie de “painel de controle” das suas finanças. E no caso da renda fixa, ele ajuda você a acompanhar vencimentos, rendimentos e diversificação , tudo num só lugar. Como usar o Meu Dinheiro para controlar seus investimentos em Renda Fixa 1. Cadastrar seus investimentos No Meu Dinheiro, você pode adicionar cada investimento de forma detalhada: Tipo de produto (Tesouro, CDB, LCI, etc.) Data da aplicação Valor investido Prazo de vencimento Rentabilidade (prefixada, pós-fixada, híbrida) Instituição emissora Com essas informações, a plataforma calcula automaticamente o valor atualizado e mostra a rentabilidade real ao longo do tempo. 2. Visualizar sua carteira completa A ferramenta permite que você veja sua carteira de investimentos de forma visual e organizada, separando por tipo de ativo, prazo, rentabilidade ou instituição. Você consegue responder perguntas como: Quanto tenho investido em produtos de baixo, médio e alto risco? Qual percentual da minha carteira está no Tesouro Direto? Quais títulos vencem nos próximos meses? Esse controle é essencial para evitar surpresas e manter uma estratégia de alocação coerente com seus objetivos. 3. Acompanhar a rentabilidade O Meu Dinheiro calcula a rentabilidade acumulada , mensal  e anual  dos seus investimentos, considerando Rentabilidade bruta e líquida, Imposto de renda e Inflação (caso queira calcular o rendimento real). Isso permite saber se o investimento está de fato cumprindo sua promessa e se ainda faz sentido mantê-lo. 4. Controlar vencimentos e reinvestimentos Muita gente esquece de reinvestir títulos vencidos — o que pode fazer o dinheiro parado perder valor com o tempo. O Meu Dinheiro tem alertas de vencimento, ajudando você a não deixar dinheiro “dormindo” na conta. Além disso, você pode planejar o reinvestimento com base no perfil da sua carteira e nos objetivos de cada aplicação. 5. Unir controle de gastos com investimentos A grande vantagem do Meu Dinheiro é permitir uma visão completa da sua vida financeira. Não é só o quanto você investe, mas como isso se encaixa no seu orçamento mensal. Com isso, fica mais fácil tomar decisões como a redução de despesas e aumento do valor investido; o ajuste de prazos de vencimento com base em compromissos futuros e a simulação de metas. Dicas para quem quer começar a investir em Renda Fixa Se você está começando agora, aqui vão algumas orientações práticas: Monte uma reserva de emergência primeiro.  Use produtos com liquidez diária e baixo risco, como Tesouro Selic ou CDBs com liquidez. Fique atento ao prazo.  Só invista em títulos com vencimento mais longo se tiver certeza de que não vai precisar do dinheiro antes. Compare taxas.  Alguns CDBs e LCIs oferecem rentabilidades bem melhores que outras — vale pesquisar em mais de um banco. Cuidado com a inflação.  Títulos indexados ao IPCA protegem seu poder de compra no longo prazo. Use uma ferramenta de controle.  O Meu Dinheiro facilita o acompanhamento e evita decisões no escuro. A renda fixa pode não ser o investimento mais empolgante do mundo, mas ela cumpre bem seu papel: proteger, rentabilizar e trazer estabilidade. Para quem busca segurança e controle, é um pilar essencial da carteira. E com o Meu Dinheiro , o investidor deixa de ser passivo e passa a ser estratégico. Em vez de anotar tudo em planilhas ou confiar só na memória, você tem uma ferramenta clara, visual e funcional para acompanhar seus investimentos com inteligência. No fim, investir bem não é só aplicar dinheiro — é saber onde ele está, quanto está rendendo e o que fazer com ele. E nisso, a renda fixa e o Meu Dinheiro formam uma dupla imbatível.

  • 5 recursos que uma plataforma de ingressos precisa ter para facilitar a vida do produtor

    Organizar um evento exige tempo, planejamento e uma boa dose de resiliência. Para quem está nos bastidores — produtores, organizadores e equipes operacionais — qualquer ferramenta que simplifique tarefas é mais que bem-vinda. E entre todas as soluções disponíveis, uma plataforma de venda de ingressos online eficiente faz toda a diferença. Neste artigo, listamos cinco recursos indispensáveis  que uma plataforma de ingressos deve oferecer para tornar a vida do produtor mais prática, rentável e organizada. Se você está em busca de uma solução para   venda de ingressos online  que realmente funcione, continue a leitura. 1. Checkout simples e rápido Você pode ter o melhor evento do mundo — mas se a experiência de compra for complicada, os ingressos vão empacar. O checkout  é um dos momentos mais decisivos da jornada do cliente, e uma plataforma inteligente precisa oferecer um processo de pagamento intuitivo, responsivo e veloz. Um bom sistema de venda de ingressos online deve permitir: Compra em poucos cliques, Formas de pagamento variadas (Pix, cartão de crédito, boleto), Integração com carteiras digitais, e Autopreenchimento de dados quando possível. Com uma experiência de compra fluida, o produtor evita abandonos de carrinho e aumenta a taxa de conversão. Veja mais dicas em nosso artigo sobre   como vender ingressos online de forma fácil e eficiente . 2. Gestão em tempo real de vendas e público Outra funcionalidade que não pode faltar é um painel de controle completo e em tempo real , que ofereça dados estratégicos para o produtor tomar decisões rápidas. Essas informações são essenciais para quem busca eficiência e quer maximizar resultados. Com uma plataforma robusta, é possível reagir com agilidade e garantir o sucesso do evento. Se você ainda não conhece esse tipo de solução, confira o guia completo sobre vender ingressos online . 3. Ferramentas de marketing integradas Produzir um bom evento é importante, mas divulgar corretamente é fundamental . E para isso, é essencial que a plataforma de ingressos já venha equipada com ferramentas de marketing que automatizem e ampliem o alcance da sua divulgação. Entre os recursos desejados estão a geração de cupons promocionais, os links rastreáveis para campanhas, a integração com redes sociais e e-mail marketing, e a segmentação de público Ao utilizar estratégias integradas diretamente na plataforma, o produtor economiza tempo e potencializa as vendas. Aproveite para conferir algumas   estratégias para lotar seu evento vendendo ingressos online . 4. Página de vendas personalizada Uma página de vendas personalizada , com identidade visual do evento, é outro diferencial que transmite profissionalismo e engaja o público. Plataformas mais completas permitem que o produtor crie páginas com: Logo, cores e imagens do evento; Informações detalhadas sobre datas, horários e atrações; Depoimentos ou vídeos promocionais; e Botões de chamada para ação (call to action) bem posicionados Uma boa apresentação pode ser o fator decisivo para convencer um visitante indeciso a se tornar comprador. Saiba mais sobre como montar um   site para venda de ingressos e aumentar suas vendas online . 5. Suporte técnico rápido e humano Mesmo com a melhor tecnologia, imprevistos acontecem. Por isso, contar com um suporte ágil, eficiente e — principalmente — humanizado  faz toda a diferença para o produtor. Saber que há alguém do outro lado pronto para ajudar transmite confiança e permite que o produtor foque no que realmente importa: entregar uma experiência memorável ao público. E se você está começando e ainda tem dúvidas, confira nosso   guia para iniciantes sobre como vender ingressos rapidamente . Mais que uma plataforma, um parceiro de jornada Uma plataforma de venda de ingressos eficiente precisa ir além da simples transação. Ela deve ser uma extensão da equipe do produtor , oferecendo tecnologia, insights e suporte para que tudo funcione como planejado. Se você está em busca de uma solução completa, intuitiva e confiável, vale a pena conhecer os recursos da   Let's Events . Com anos de experiência no mercado, a plataforma oferece tudo o que um produtor precisa — e mais um pouco. Comece agora a transformar a organização dos seus eventos com mais praticidade, vendas otimizadas e uma experiência impecável para seu público.

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