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  • Crown lança BRLV, stablecoin lastreada em real com padrão de segurança inédito e liderança global entre emergentes

    A Crown, fintech que está redefinindo o funcionamento do dinheiro digital em mercados emergentes, anuncia o início de sua operação no Brasil e o lançamento da BRLV, uma stablecoin atrelada ao real (BRL) e 100% lastreada em títulos do governo brasileiro. A companhia estreia com mais de R$ 200 milhões subscritos e tem o objetivo de tornar o dinheiro digital mais flexível e programável, iniciando por uma das moedas fiduciárias mais atrativas do mundo. A empresa chega ao mercado brasileiro com forte tração e impulsionada por uma rodada seed de US$ 8,1 milhões liderada por investidores de alto nível — entre eles, Framework Ventures, Valor Capital Group, Coinbase Ventures, Norte Ventures, Paxos e Ed Wible, cofundador do Nubank, que também integra o Conselho de Administração da Crown. Os recursos serão direcionados ao desenvolvimento de produtos e expansão, a fim de consolidar a empresa como referência em emissão de stablecoins em reais. “A BRLV é totalmente lastreada por títulos públicos do governo brasileiro, que é considerado um dos mais seguros e atrativos do mundo. No entanto, o acesso ao real ainda é um desafio para as instituições. Com a BRLV, estamos construindo uma infraestrutura financeira que permite às instituições acessarem a moeda de forma estratégica, com mecanismos integrados à conformidade regulatória e liquidez. Nossa estrutura permite compartilhar parte do rendimento das reservas — as LFTs — com parceiros institucionais", afirma John Delaney, cofundador e CEO da Crown. O BRLV funciona da mesma forma que as populares stablecoins atreladas ao dólar americano, que ganharam destaque por viabilizar transações de alta velocidade, como pagamentos instantâneos e câmbio. Mas, além das características tradicionais de uma stablecoin, o BRLV é totalmente lastreado apenas por títulos do governo brasileiro — sem ativos de risco — e é a primeira moeda digital no mundo a conceder aos detentores um direito legal pleno sobre as reservas que a lastreiam. O time de fundadores da Crown reúne experiência consolidada em fintechs, criptomoedas e finanças globais. John Delaney , cofundador e CEO, atua no mercado de cripto desde 2013. Foi COO da fintech Xerpa (adquirida pela Betterfly) e advogado de finanças internacionais no escritório Cleary Gottlieb. Já Vinicius Correa , cofundador e principal engenheiro, atuou como um dos primeiros desenvolvedores do Nubank antes de confundar a Pipo Saúde.  Alex Gorra , sócio-fundador e head de Ecossistema, foi sócio-gerente na Brainvest, com passagens por empresas como ARX, UBS, Rothschild e JP Morgan. Além disso, Bruno Passos assumiu recentemente o cargo de COO, após sete anos na Hashdex, onde liderou as áreas de operações, tecnologia, risco e compliance. André Lara Resende , um dos autores do Plano Real, integra o time como consultor estratégico. “Achamos que a Crown pode se tornar a Circle do Brasil”, afirmou Vance Spencer , cofundador da Framework Ventures . “Enxergamos a abordagem da Crown como o próximo passo natural na evolução das stablecoins — oferecendo às fintechs uma nova peça central de infraestrutura e atraindo fluxos institucionais de investidores globais com acesso direto e sem fricções às taxas de juros locais. É raro encontrar um produto que, ao mesmo tempo, amplie o acesso dos investidores e aprofunde a liquidez do mercado”, disse. Quem compartilha da mesma opinião é Bruno Batavia , Head de Tecnologias Emergentes do Valor Capital Group , ao afirmar que a Crown está construindo as bases para um impacto mais amplo nas economias em desenvolvimento. “Acreditamos que a companhia está criando a próxima infraestrutura financeira para os mercados emergentes. A combinação de solidez regulatória, inovação tecnológica e foco em eficiência torna a BRLV um elemento fundamental para ampliar o acesso global ao real e fortalecer o ecossistema digital do Brasil”, comenta.   Tornando o dinheiro mais eficiente em mercados emergentes A BRLV foi projetada para oferecer segurança, eficiência tributária e alinhamento regulatório, a fim de atender uma ampla gama de demandas institucionais, entre elas: ●       Plataformas de tokenização e empresas que transacionam com ativos digitais podem usar a BRLV para automatizar tesouraria e liquidações sem necessidade de movimentação off-chain; ●       Fintechs podem usar a BRLV como infraestrutura central para lançar carteiras digitais regulatórias sem integrações bancárias complexas; ●       Investidores institucionais qualificados podem acessar de forma simplificada, 24/7, o carry trade em reais, com baixo custo operacional. O protocolo da stablecoin foi desenvolvido em conformidade com as diretrizes do Banco Central para provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs). A empresa também conta com assessoria de escritórios de advocacia internacionais de referência, incluindo Pinheiro Neto Advogados no Brasil. “A Crown traz um novo modelo de stablecoin para mercados emergentes: criado desde o primeiro dia para maximizar a segurança, a conformidade regulatória e a atratividade geral para parceiros institucionais”, reforça Delaney.

  • Brasileiros lotam carrinhos, mas esbarram no limite do cartão enquanto o boleto e o Pix parcelado destravam as compras

    O comércio eletrônico brasileiro vive um paradoxo,  o interesse por ofertas nunca foi tão alto, mas as barreiras no pagamento continuam travando boa parte das vendas. Em 2024, a Black Friday movimentou R$ 9,38 bilhões apenas entre quinta-feira e domingo, segundo dados da Neotrust. Trata-se de um crescimento de 10,7% em relação ao ano anterior. Apesar do aumento no volume financeiro, o país ainda enfrenta um problema persistente,  mais de 80% das compras iniciadas não são concluídas, de acordo com levantamento do E-commerce Radar. A principal explicação está no bolso do consumidor. A Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontou que 78,2% das famílias brasileiras começaram 2025 endividadas, o maior índice já registrado desde o início da série histórica em 2010. Esse cenário limita a capacidade de compra e afeta diretamente o comportamento durante datas de alto consumo, como a Black Friday. Segundo especialistas, o limite do cartão de crédito é hoje uma das maiores causas de desistência de compra. A pesquisa Pagamentos Disruptivos , da OneKey Payments, mostrou que 82% dos consumidores brasileiros abandonam o carrinho durante o checkout, sendo as falhas na etapa de pagamento, incluindo falta de limite e autenticação bancária, os principais fatores de frustração.  “Grande parte dos consumidores quer comprar, mas não consegue pagar. Oferecer alternativas além do cartão é o que transforma intenções em conversão”, afirma Reinaldo Boesso , CEO e cofundador da TMB , fintech especializada em soluções de crédito e pagamentos via boleto e Pix parcelado. A TMB, fundada em São José dos Campos (SP), desenvolve produtos voltados a quem transforma conhecimento em negócio digital, os infoprodutores. Sua tecnologia permite que criadores e empresas ofereçam opções de parcelamento por boleto e Pix, sem depender do limite de cartão do cliente final. Segundo Boesso, essa abordagem reduz a perda de vendas e democratiza o acesso ao mercado digital.  “O brasileiro tem, em média, R$ 1.400 de limite no cartão de crédito, enquanto o ticket médio de um curso online passa de R$ 1.900. Essa diferença explica por que muitos carrinhos ficam cheios, mas as vendas não se concretizam. É um problema de crédito, não de interesse”, explica o executivo. Por que boleto e Pix parcelado ajudam a destravar vendas O uso do boleto e do Pix parcelado tem se mostrado uma das soluções mais eficazes para destravar vendas no ambiente digital, especialmente durante períodos de alto volume como a Black Friday. Ao contrário do cartão de crédito, essas formas de pagamento não dependem de limite disponível, fator que costuma impedir muitos consumidores de concluir a compra, principalmente em transações de maior valor, como cursos e mentorias online. O comportamento do consumidor também reforça a adoção acelerada do Pix como meio de pagamento. De acordo com dados da Reuters , o valor transacionado via Pix durante a Black Friday de 2024 mais que dobrou em relação ao ano anterior, saltando de R$ 58,9 bilhões para R$ 130 bilhões. O crescimento indica não apenas preferência, mas também confiança dos consumidores em opções mais rápidas, acessíveis e sem os entraves tradicionais do crédito. Com esse cenário, a TMB tem apostado em modelos de incentivo que combinam tecnologia e fidelização. A fintech lançou sua campanha de Black Friday 2025 com taxa zero, além do retorno da parceria com a Livelo, que oferece até 1 milhão de pontos para parceiros que atingirem metas de faturamento com vendas realizadas via boleto e Pix parcelado. “Nosso papel é democratizar o acesso e dar autonomia financeira aos criadores digitais.  As opções de pagamento oferecem liberdade para o cliente e previsibilidade para o vendedor. Não é só sobre vender mais, mas sobre construir sustentabilidade financeira no digital”, afirma Boesso. A proposta reflete uma tendência observada também em outras frentes do mercado: segundo a EBANX e PCMI, o Pix deve ultrapassar o cartão de crédito no e-commerce em 2025, respondendo por 44% das transações online, contra 41% dos cartões. Para a TMB, a Black Friday não é apenas uma data de descontos, mas um termômetro da maturidade do mercado digital. O desafio, afirma Boesso, é transformar a intenção em venda efetiva. “A maioria das empresas se concentra em criar a melhor oferta, mas esquece de olhar para o pagamento. E é ali que se perde boa parte da receita. Ao dar opções fora do sistema bancário tradicional, mostramos que o problema não é o consumidor, é o meio”, conclui o CEO da TMB.

  • HSBC aposta em parceria com Juspay para criar nova solução de pagamento digital

    Os pagamentos digitais seguem em curva de crescimento global. Apenas o setor de cartões já superou a barreira dos  R$ 4,1 trilhões  em volume de transações em 2024, o que representa um crescimento de 10,9% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). É pensando neste universo de pagamentos eletrônicos que o HSBC, um dos maiores grupos financeiros do mundo, e a  Juspay , empresa especializada em infraestrutura de pagamentos, anunciaram uma parceria para desenvolver uma nova plataforma de adquirência voltada a empresas digitais com atuação global. A parceria busca repensar a forma como os serviços de pagamentos com cartão de crédito e débito são oferecidos em larga escala, combinando a rede internacional do HSBC com a experiência tecnológica da Juspay .  Com a nova plataforma, o HSBC poderá oferecer uma experiência que incorpora múltiplos métodos de pagamento em um só provedor e promete elevar as taxas de conversão nas transações. Além disso, o sistema foi desenhado para reduzir custos operacionais e garantir alta disponibilidade, fatores essenciais para empresas que buscam expandir sua presença digital com segurança e escalabilidade. “A plataforma que estamos desenvolvendo com a Juspay é uma solução completa e preparada para o futuro, capaz de acompanhar o ritmo acelerado das transformações no setor de pagamentos. Ao simplificar a gestão de diferentes métodos de pagamento, ajudamos nossos clientes a focar no crescimento de seus negócios”, afirma Lewis Sun, Head Global de Pagamentos Domésticos e Emergentes do HSBC. “Estamos muito satisfeitos em unir forças com o HSBC para estabelecer um novo padrão no mercado de adquirência, mostrando como bancos e fintechs podem construir juntos infraestruturas de alto desempenho e prontas para o futuro”, destaca Sheetal Lalwani, cofundador e COO da Juspay. Projetada para garantir velocidade, flexibilidade e confiabilidade, a plataforma unificada oferece recursos completos para todo o fluxo de pagamentos, desde a interface de checkout personalizada até o processamento inteligente de transações, acesso a métodos de pagamento locais, gestão de risco e fraude, tratamento de chargebacks e disputas, além de camadas de conciliação, liquidação e monitoramento. O movimento segue uma tendência global de colaboração entre instituições financeiras e empresas de tecnologia, em que bancos tradicionais já mantêm parcerias com fintechs para aprimorar seus serviços de adquirência e aumentar a competitividade em meio à digitalização do setor.

  • Já virou rotina! Fintechs se destacam no LinkedIn Top Startups 2025

    O LinkedIn divulga, anualmente, o seu ranking das Top Startups. Este ano representa a oitava edição da lista, que conta com 20 empresas inovadoras no Brasil que estão expandindo negócios em um ritmo acelerado e ganhando destaque no mercado brasileiro. Além de atrair os melhores talentos e investidores, essas companhias estão transformando o futuro dos setores nos quais atuam, seja utilizando inteligência artificial para simplificar processos burocráticos ou oferecendo serviços de saúde personalizados. A lista foi criada a partir de dados do LinkedIn para avaliar startups considerando estes quatro pilares: aumento do número de funcionários, interesse das pessoas à procura de emprego, engajamento dos usuários com a empresa e os seus funcionários e quantidade de talentos que essas startups atraíram das empresas incluídas na lista LinkedIn Top Companies. O período de aplicação da metodologia foi de 1º de julho de 2024 a 30 de junho de 2025.  Para a qualificação, as empresas devem ser privadas e totalmente independentes, ter 30 (ou mais) funcionários/as, ter 5 (ou menos) anos desde a fundação, e ter sede no país da lista em que aparecem. Foram excluídas todas as empresas de contratação, os “think tanks”, as empresas de capital de risco, os escritórios de advocacia, as empresas de consultoria de TI e gestão, as organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, as aceleradoras e estatais. Não se qualificam as startups com taxas de demissão de, no mínimo, 10%, com base em comunicados da empresa ou fontes públicas entre 1º de julho de 2024 e a data de lançamento da lista. As decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias, com base em declarações da empresa e/ou informações de fontes confiáveis. Conforme já vem acontecendo nas últimas edições, as fintechs se destacaram mais uma vez, inclusive, ocupando as 4 primeiras posições do ranking. As categorias presentes no ranking foram: atividades de serviços financeiros (10); Tecnologia, Informação e Internet (2); Atividades de bem-estar e condicionamento físico (1); Atividades de consultoria em gestão empresarial (1); Saúde humano e serviços sociais (1); Desenvolvimento de software (2); Tecnologia da informação e serviços (2); Tecnologia, Informação e Mídia (1). Confira abaixo quais foram as fintechs reconhecidas. Onze Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 132 funcionários em tempo integral e oferece uma plataforma de previdência privada corporativa, buscando simplificar o acesso de trabalhadores brasileiros a investimentos em aposentadorias. Volpi.tech Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 37 funcionários em tempo integral, a solução oferece uma  plataforma digital que simplifica o financiamento imobiliário, oferecendo crédito com garantia e processo online. Lina Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 70 funcionários em tempo integral, a fintech desenvolve infraestrutura para empresas que demandam soluções em finanças. Barte Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 45 funcionários em tempo integral, a fintech oferece infraestrutura de pagamentos para médias e grandes empresas, com soluções modulares e automação financeira. Pagaleve Fundada em 2021 e com sede em São Paulo, a Pagaleve conta com 157 funcionários em tempo integral, a fintech de meios de pagamento para varejistas permite parcelamento de compras usando o Pix e sem precisar de cartão de crédito. Azos Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 190 funcionários em tempo integral, a insurtech oferece seguro de vida com contratação digital e cobertura de até R$ 3 milhões, retirando burocracias do processo e com uso de IA. Tino Fundada em 2020 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 47 funcionários em tempo integral, a solução flexibiliza o crédito para manter o fluxo de caixa nas compras com fornecedores. Kanastra Fundada em 2022 e com sede em Uberlândia, a empresa conta com 180 funcionários em tempo integral, a solução fornece tecnologia para estruturar e automatizar a gestão operacional de fundos e empresas que desejam ofertar investimentos alternativos. Bankme Fundada em 2020 e com sede em Londrina, a empresa conta com 31 funcionários em tempo integral, a fintech fornece a tecnologia para a criação e operação de “mini bancos”. Principia Fundada em 2022 e com sede em São Paulo, a empresa conta com 231 funcionários em tempo integral, a Principia é uma fintech com soluções de pagamento para educação, focando em produtos para pagamento de mensalidades para as universidades e meios de pagamento para escolas, cursos livres e criadores de conteúdo. Confira a lista completa neste link.

  • Nubank vence ranking do Glassdoor das melhores empresas do setor bancário

    O Glassdoor, que agora faz parte do Indeed, o site de empregos nº 1 do mundo e líder global em conexão entre empresas e candidatos, anunciou os vencedores do Employer Branding Awards 2025, reconhecendo as empresas mais bem avaliadas no Brasil. Diferentemente de outras premiações corporativas, os prêmios do Glassdoor são baseados nas avaliações voluntárias e anônimas de funcionários que compartilham suas experiências sobre o trabalho, o ambiente e o empregador na plataforma. Guiado por sua missão de tornar a vida profissional melhor, o Glassdoor busca construir uma comunidade de trabalho mais transparente e acolhedora para todos. A plataforma oferece uma visão interna sobre empresas e carreiras, ajudando profissionais a encontrar locais de trabalho que realmente estejam alinhados aos seus objetivos. Ao enviar uma avaliação sobre seu empregador no Glassdoor, os funcionários são convidados a compartilhar suas opiniões sobre os principais motivos para trabalhar na empresa (pontos positivos), possíveis desvantagens (pontos negativos) e também sugestões para a liderança. Além disso, eles avaliam seu nível de satisfação geral com o empregador, o desempenho do CEO e diversos aspectos do ambiente de trabalho, como oportunidades de carreira, remuneração e benefícios, cultura e valores, diversidade e inclusão, alta liderança e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Também é perguntado se recomendariam o empregador a um amigo e se acreditam que a perspectiva de negócios da empresa para os próximos seis meses é positiva, negativa ou neutra. “O Employer Branding Awards serve como um guia para profissionais que buscam empresas que realmente valorizam as pessoas. Com base nas avaliações compartilhadas no Glassdoor, os candidatos brasileiros podem fazer escolhas de carreira mais informadas e encontrar locais de trabalho que se alinhem aos seus valores e ambições”, afirma Lucas Rizzardo, diretor de Vendas do Indeed Brasil. Para ser considerada na lista brasileira, a empresa precisa ter recebido ao menos 30 avaliações em cada um dos nove atributos do ambiente de trabalho no Glassdoor: avaliação geral, oportunidades de carreira, remuneração e benefícios, cultura e valores, diversidade e inclusão, alta liderança, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, recomendação a um amigo e perspectiva de negócios de seis meses. As empresas mais bem avaliadas do Brasil em 2025 No topo do ranking geral de empresas com mais de 1.000 avaliações está o Google, uma das principais empresas de tecnologia do mundo. Entre aquelas com entre 400 e 1.000 avaliações, o primeiro lugar também ficou com o setor de tecnologia: a brasileira South System. Sediada em Porto Alegre, a companhia conta com mais de 350 especialistas em Tecnologia da Informação. Sua cultura organizacional é frequentemente destacada nas avaliações: “ Comecei meu onboarding na South System e fiquei impressionado com o quão organizado e acolhedor foi o processo. A integração reflete de verdade a cultura colaborativa da empresa .” Além do ranking geral, o prêmio também reconheceu empresas em cinco setores: varejo, tecnologia, transporte e logística, setor bancário e indústria. No varejo, o primeiro lugar ficou com o Grupo Boticário, holding brasileira de beleza e cosméticos que reúne diversas marcas próprias e licenciadas. As avaliações destacam o pacote de benefícios e o modelo de trabalho flexível. Em transporte e logística, a líder foi a LATAM Airlines, maior empregadora do setor aéreo no país, com mais de 20 mil funcionários. Na indústria, o primeiro lugar ficou com a Petrobras. No setor bancário, o destaque foi a fintech Nubank. Encerrando a lista, o Google também conquistou o primeiro lugar no setor de tecnologia.  A lista final foi elaborada com base nas empresas mais bem avaliadas até julho de 2025. Confira o ranking da categoria bancária: 1º Nubank 2º Banco BV 3º Caixa Econômica Federal 4º Itaú Unibanco 5º Sicredi

  • Smartbrain lança ferramenta de IA para leitura automática de extratos financeiros

    A Smartbrain, empresa especializada em inteligência de dados para o mercado financeiro, traz ao mercado um novo produto, o AI Data Reader, solução que utiliza inteligência artificial para automatizar a leitura de extratos em PDF com movimentações financeiras. A novidade promete eliminar tarefas manuais, reduzir riscos de erro e aumentar a escalabilidade das operações, fundamental para gestoras, consultorias e escritórios de investimentos. Na prática, a tecnologia permite que o usuário selecione a carteira e o custodiante, faça o upload do arquivo e receba instantaneamente os dados estruturados na tela, incluindo tipo e nome do ativo, data do movimento, data de liquidação e valor. Essa automação elimina a necessidade de digitação manual e possíveis erros e integra as informações diretamente ao Advisor Smartbrain Enterprise, plataforma utilizada por gestores para acompanhamento de carteiras. De acordo com Bruno Salles, head de Produtos e Marketing da Smartbrain , o AI Data Reader foi desenvolvido para resolver uma das principais dores do backoffice financeiro: o alto custo operacional e o tempo gasto em processos de conciliação. “Nosso objetivo é simplificar rotinas críticas do mercado e oferecer mais eficiência para que os profissionais de investimentos possam se concentrar em atividades estratégicas. Com o AI Data Reader, reduzimos riscos, aceleramos a conciliação e entregamos dados prontos para uso em segundos”, afirma o executivo. A ferramenta promete ganho de produtividade, eliminação de erros humanos e a possibilidade de escalar o processamento de informações em ritmo proporcional ao crescimento da base de clientes. O sistema também oferece parametrização inteligente, que permite configurar padrões por custodiante e tipo de movimento, além de complementar automaticamente dados conforme preferências do usuário. A novidade já está em fase de testes junto a clientes estratégicos para a Smartbrain. De acordo com a SmarBrain, a expectativa é que a solução represente uma economia significativa em tempo e recursos, especialmente para operações que não possuem integração direta com custodiante.

  • Quer fazer um Projeto de IA na sua empresa? Que tal começar com Segurança?

    Muitas empresas têm como prioridade implementar projetos de IA o mais rápido possível. Afinal, uma tecnologia como essas tem um potencial enorme de fazer a diferença e agregar valor. Ninguém pode ficar de fora! Vou compartilhar aqui algumas experiências de nossa empresa e algumas dicas do que você pode implementar com sucesso do que levamos em consideração em nossa prática.  Intenção é despertar aquele desejo de partir para a ação e não se aprofundar no techniquês. Começe pequeno, mas com um problema relevante A área de cybersegurança é uma candidata natural para projetos de IA, porque tem novos problema a todo o tempo. Os fraudadores estão sempre inventando coisa nova e a gente tem que ser mais rápido que eles, não é? Nossa empresa (a HA Tecno), que trabalha com biometria, usa os batimentos cardíacos da pessoa para fazer prova de vida. Capturamos um vídeo de alguns segundos, extraímos um sinal (que no final das contas vira uma sequência de números) e calculamos os batimentos. Sentimos a necessidade de então ter certeza de que o sinal era realmente de um ser humano e que tinha qualidade suficiente. Aí decidimos implementar uma ferramenta de IA para responder a essa pergunta: “O sinal é correspondente a um ser humano ? Tem qualidade suficiente para calcularmos os batimentos?”  Outro problema no qual usamos IA era controlar o efeito da iluminação do ambiente na qualidade das imagens das impressões digitais. Usamos um modelo adequado a este tipo de dado e tivemos sucesso. Use um modelo adequado ao seu dado No caso anterior (batimentos), os dados eram numéricos e existem várias medidas que podem ser transformadas em dados numéricos, o tempo que o usuário leva para teclar, as componentes de frequência da voz, a quantidade de vezes que ele entra no aplicativo, a cor do documento que ele enviou (cor pode ser transformada em números), o percentual de vezes que tenta fazer uma transação antes de desistir, a localidade em que ele usa o smartphone. Pode-se também trabalhar com imagens (o que nós também fazemos com imagens dos dedos, para biometria com as impressões digitais e avaliar a qualidade e foco delas). A cor, a forma do dedo são fatores importantes da imagem. Outras empresas podem trabalhar com a face, com o fundo da tela, com imagem de documentos que são típicos de um cadastro. A forma dos lábios e até as pequenas contrações que fazemos no rosto podem ser usados para detectar as emoções. Alguns problemas podem ser resolvidos com modelos mais simples (por exemplo de Machine Learning) que normalmente trabalha com características extraídas do dado (no meu exemplo do batimento, a frequência em batimentos por minuto é uma característica). Para  problemas mais complexos, como os de imagem, pode ser necessário o uso de redes neurais (bem sofisticada) que tem a capacidade de “aprender” sozinha as características de uma determinada situação que você quer detectar. Inclui alguns modelos que conheço, em parte já usamos ou testamos. Dados – O segredo do Sucesso Quando você faz um projeto desses, vai ter que treinar uma ferramenta para que ela saiba identificar a situação que você quer detectar (ex. comportamentos fora do padrão de um usuário comum pela expressão facial). Tem que ter bastante dado, alguns milhares de amostras.  Inclua exemplos positivos e negativos da situação (ex. situação em que a pessoa está alegre ou não está alegre) em vários cenários, por exemplo , situações em que a imagem está parcialmente bloqueada (oclusão, uso de óculos, barba, boné, maquiagem). Dados são o segredo do sucesso, a criação de uma base representativa da população que você está analisando pode fazer toda a diferença.  É importante ter uma base apenas para treinar a ferramenta e outra para testar o resultado. Isso para evitar que o seu resultado fique viciado (a ferramenta só aprende a identificar situações que estão na base de treinamento). Meça o resultado SEMPRE e teste variações e modelos novos Gosto de ler antes de começar sobre quais os modelos são mais adequados a cada situação (sempre tem alguém que já passou por um problema semelhante) Na minha empresa gostamos de fazer testes rápidos com modelos simples com bases pequenas (algumas centenas da dados) para avaliar rapidamente o potencial de uso da ferramenta.  Eu chamo estes testes de “quick and dirty”. Isso permite que a gente descarte modelos rapidamente e não gaste muito tempo com modelos que não funcionam. Tem ferramentas que já contém vários modelos e você pode fazer testes de várias de uma vez.   Treinamento e Experiência Vale a pena fazer um treinamento (há vários cursos online em sites de educação na internet) enquanto testa a ferramenta. Nossa experiência é que o profissional  cresce mais rápido e consegue chegar no resultado com maior compreensão das ferramentas. Investir em uma pós para um colaborador pode ser uma boa também. Sou a favor de testar, ver o que acontece e capacitar o time, mas em algum momento a sua empresa pode precisar de uma ajuda mais especializada, vale a pena contratar um profissional com mais experiência para capacitar seu time.  Temos vários projetos de IA e nosso time ver crescendo em capacidade e sucesso! Se quiser saber mais sobre a nossa solução de biometria e prova de vida com impressões digitais e batimentos cardíacos, acesse o nosso site no link abaixo link: Ou mande um e-mail para hsgc@hatecno.com.br #biometria #inteligenciartificual #fraudes

  • Aarin inaugura uma nova era no BaaS: primeira Techfin a liberar integração com linguagem natural em suas operações

    A Aarin, techfin do Grupo Bradesco, anuncia hoje uma inovação inédita no mercado financeiro brasileiro: a liberação de integração via linguagem natural em toda a sua infraestrutura. A novidade é possível graças a uma arquitetura baseada no Multi-Chain Protocol (MCP), que transforma cada rota de API da Aarin em tools acionáveis por Agentes de Inteligência Artificial. Com isso, a Aarin se torna o primeiro BaaS do país a permitir que clientes integrem jornadas de embedded finance tanto pelo modelo tradicional de APIs REST quanto por comandos em linguagem natural. Um salto para além das APIs Até agora, a integração com serviços financeiros digitais exigia conhecimento técnico especializado em APIs e desenvolvimento contínuo de código. A partir desta evolução, clientes da Aarin poderão requisitar literalmente integrar com um BaaS completo, indo muito além de simples pagamentos via Pix ou consultas de extrato, apenas descrevendo suas necessidades em linguagem natural para um agente de IA. "Estamos diante de uma ruptura que redefine a interação com o sistema financeiro", afirma Ticiana Amorim, CEO da Aarin. "Transformar todas as nossas rotas em tools acionáveis por IA significa não apenas simplificar a programação, mas abrir caminho para modelos de negócio que antes eram complexos ou caros demais. Estamos democratizando a tecnologia financeira." Impacto e vantagens competitivas ●  Desenvolvimento simplificado:  A curva de aprendizado para criar produtos financeiros diminui radicalmente, permitindo que empresas de todos os portes acelerem o time-to-market. ●  Eficiência operacional:  Processos que exigiam scripts extensos ou tarefas manuais podem agora ser automatizados com comandos simples, otimizando tempo e recursos. ● Novas aplicações com IA: A linguagem natural abre espaço para assistentes financeiros inteligentes, interfaces conversacionais de tesouraria e automações de pagamentos baseadas em intenção. ●  Acesso democratizado:  Mesmo empresas sem equipes técnicas robustas podem construir soluções sofisticadas, usando IA como tradutor inteligente. ●  Segurança inalterada:  O uso do MCP garante aderência aos mais altos padrões de segurança e compliance regulatório, com a IA funcionando como interpretador confiável entre a intenção do usuário e a execução segura na infraestrutura da Aarin. Uma visão de futuro Com este lançamento, a Aarin reafirma seu compromisso em estar na vanguarda do Embedded Finance. Ao combinar infraestrutura regulada com linguagem natural e inteligência artificial, a techfin aponta o caminho de como será a próxima geração do BaaS: mais intuitiva, acessível e inteligente. "Estamos inaugurando uma nova era em que a inteligência artificial encontra a infraestrutura financeira", reforça Ticiana. "E a Aarin tem orgulho de estar na linha de frente dessa transformação."

  • Usar criptomoedas para pagar o almoço já é possível no Brasil

    Durante muito tempo, a crítica mais repetida sobre as criptomoedas era de que não serviam para pagar nada. Em 2021, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer que “ninguém comprava um sanduíche com bitcoin”. O comentário resumia bem o sentimento de boa parte do mercado: as moedas digitais podiam ser ativos de investimento, mas estavam longe de funcionar como meio de pagamento. Quatro anos depois, essa ideia começa a mudar. A OnilX, exchange brasileira focada em soluções de pagamento com ativos digitais, lançou nesta semana o Crypto Card OnilX, um cartão que permite usar criptomoedas em compras comuns, do almoço no restaurante à passagem aérea, sem que o estabelecimento precise lidar com cripto diretamente. Segundo Fábio Lino, presidente da OnilX, o sistema faz a conversão automática das moedas digitais em reais no momento da compra, dentro da conta do usuário. “A rede de processamento que liquida a transação recebe a taxa normalmente e o lojista continua recebendo em reais. Para eles, nada muda”, explica. O modelo funciona de forma semelhante a um cartão tradicional, mas com saldo em criptomoedas. O usuário pode, por exemplo, manter seus valores em Tether Dólar (USD), uma stablecoin pareada ao dólar americano, e, ao passar o cartão, o valor é convertido em reais instantaneamente. “Construímos nossa própria tecnologia para oferecer mais segurança, velocidade e flexibilidade. Isso nos permite adaptar o produto ao mercado brasileiro e ampliar as funcionalidades de forma contínua, sem depender de terceiros”, afirma Lino. Ao contrário de soluções internacionais que operam de forma limitada no Brasil, o sistema da OnilX foi desenvolvido com infraestrutura local, integração bancária e suporte em português. A empresa também afirma seguir as regras de compliance exigidas pelo Banco Central e órgãos reguladores. A novidade faz parte de um movimento maior: o de aproximar o universo das criptomoedas da rotina financeira das pessoas. Se antes o uso era restrito a investidores ou entusiastas da tecnologia, agora começa a ganhar espaço no consumo cotidiano.

  • Hurst Capital amplia atuação no segmento private e aposta em estrutura sob medida para ativos alternativos

    A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, está expandindo sua presença para o segmento private, com uma plataforma dedicada a investidores de alta renda e famílias que buscam diversificação fora do circuito tradicional. A fintech pretende reproduzir, nesse público, o modelo que consolidou sua liderança no varejo: originação proprietária, diligência rigorosa e descorrelação real, agora com maior personalização e governança reforçada. De acordo com Breno Reis, COO da Hurst Capital, a nova vertical  foi desenhada para atender um investidor mais técnico e exigente, que busca previsibilidade, proteção e processos de análise mais robustos. O investimento mínimo para o cliente private é de R$ 500 mil. “Estamos levando ao private o que nos consolidou no varejo. O diferencial está na profundidade: alocação personalizada, tickets flexíveis, estruturas de proteção mais sólidas e acompanhamento individualizado por comitês dedicados a cada cliente ou família”, afirma. O avanço da Hurst ocorre em um momento de maior sofisticação do investidor brasileiro. Com o ambiente de juros ainda elevados e os recentes eventos no mercado de crédito privado, cresceu a demanda por ativos descorrelacionados e com maior nível de diligência jurídica e financeira. “O investidor private hoje é mais sensível ao risco de concentração e menos tolerante a produtos de prateleira. Ele quer entender a origem da operação, o nível de proteção, e participar de estruturas que façam sentido no seu portfólio global”, diz Reis. Na prática, a Hurst implementou uma política de investimento customizada, com limites de exposição por risco, setor e liquidez, além de oferecer janelas exclusivas de alocação e estruturas de co-investimento. O atendimento é consultivo e técnico, com carteiras geridas sob mandato, relatórios executivos personalizados e acesso direto ao time de originação, o que aproxima o investidor das oportunidades e aumenta a transparência no processo de decisão. Para o público private, a companhia também ampliou os mecanismos de governança. Além dos comitês de acompanhamento, há revisão independente de operações, modelagem jurídica aprimorada e estrutura de proteção adaptada ao perfil de cada investidor. “Nosso modelo preserva independência, alinhamento e velocidade. Estruturamos operações de nicho com assimetrias claras e prazos curtos de execução, com remuneração transparente e, quando aplicável, coinvestimento do próprio time da Hurst”, explica o executivo. A estratégia private da Hurst Capital está ancorada em três frentes principais. A primeira é a expansão do pipeline de ativos judiciais no Brasil, segmento em que a companhia foi pioneira e continua sendo referência. A gestora passou a originar operações de maior porte e complexidade, com estruturas mais sofisticadas de cessão, garantias e fluxo de recebíveis. O segundo eixo é a diversificação internacional, com uma prateleira dolarizada que inclui crédito privado para companhias de perfil industrial (“blue collar”) na Suíça e fundos internacionais especializados em ativos alternativos. O terceiro eixo concentra-se em fundos de venture capital com foco em inteligência artificial, segmento em crescimento acelerado e que reforça a tese de diversificação da empresa. “Tudo que oferecemos é 100% orientado a ativos alternativos, sem dependência de mercado acionário ou de renda fixa tradicional. Nosso objetivo é ampliar a descorrelação e reduzir a volatilidade da carteira do cliente, preservando retorno real e previsibilidade de fluxo”, afirma Reis. Fundada em 2017, a Hurst Capital construiu um portfólio de mais de R$ 3 bilhões em operações originadas, tornando-se a maior plataforma independente de ativos alternativos da América Latina. O modelo, que combina originação própria com gestão de risco interna, permite à empresa atuar em nichos pouco explorados pelo sistema bancário tradicional, como créditos judiciais, precatórios, recebíveis empresariais e participações estruturadas. Com a entrada no private, a Hurst quer capturar a demanda reprimida por soluções exclusivas de alocação em um segmento que tradicionalmente se apoia em produtos padronizados. A meta é aprofundar o relacionamento com famílias e investidores institucionais que buscam acesso direto a origens e governança comparável aos grandes fundos internacionais. “O mercado brasileiro amadureceu. O investidor entende que a descorrelação verdadeira não se alcança com diversificação superficial, mas com acesso a origens exclusivas e análise profunda de risco. É isso que o private da Hurst entrega: estrutura sob medida, diligência robusta e alinhamento total de interesses”, conclui o CEO da Hurst Capital, Arthur Farache.

  • XP lança "Espaço Seguro", nova funcionalidade do aplicativo que reforça a segurança em investimentos e transações

    Como parte do compromisso com a segurança digital dos seus clientes, a XP, uma das principais instituições financeiras do país, apresenta o Espaço Seguro , nova funcionalidade do aplicativo que oferece uma camada adicional de proteção e controle sobre o acesso às informações de investimentos e transações via PIX e TED.  Com a tecnologia de geolocalização, o Espaço Seguro permite que clientes do segmento pessoa física cadastrem até 10 endereços confiáveis, garantindo uma proteção personalizada aos seus investimentos.  O grande diferencial da funcionalidade é o Modo Viagem, recurso exclusivo da XP. Por meio dessa opção, os clientes podem antecipar e autorizar temporariamente a visualização de seus investimentos nos locais de destino da viagem, como hotéis ou residências, definindo datas de início e término. Dessa forma, durante a estadia nesses locais seguros previamente cadastrados, os clientes têm acesso contínuo e seguro aos seus investimentos. “O Espaço Seguro representa um avanço importante na proteção dos dados dos nossos clientes, sem comprometer a experiência digital,” afirma Marino Aguiar, diretor de tecnologia e segurança da XP.  “A XP tem reforçado seu compromisso com a excelência em servir, que celebra a personalização, disciplina e qualidade na jornada do cliente. Dentro dessa visão, a segurança se consolida como um pilar estratégico da companhia, não apenas como proteção técnica, mas como parte essencial da experiência que agrega valor e fortalece o relacionamento com o cliente.”, finaliza. Além da personalização da segurança dos investimentos, o Espaço Seguro permite diminuir o limite para transações via PIX e TED fora dos endereços cadastrados. A ativação, desativação e cadastro de novos endereços são realizados de forma 100% digital, utilizando camadas robustas de validação de segurança. O cliente pode nomear os endereços cadastrados e, para utilizar a funcionalidade, é necessário ativar a localização no app. Clientes com mais de uma conta XP vinculada ao mesmo CPF devem habilitar o recurso em todas elas, de forma totalmente personalizada e com endereços de acordo com a necessidade de cada conta. A nova ferramenta já está disponível e pode ser acessada pela Central de Segurança do app XP Investimentos. Passo a passo para ativar o Espaço Seguro :  Atualize o App XP Investimentos  Acesse o app e clique em seu nome no canto superior esquerdo Clique em “Central de Segurança” Toque em “Espaço Seguro” e siga o passo a passo da jornada.

  • ABcripto celebra a queda da MP 1.303/2025 como vitória do diálogo, da segurança jurídica e da competitividade do setor cripto

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) comemora a perda de validade da Medida Provisória 1.303/2025, após o Congresso Nacional não votar o texto dentro do prazo. A proposta, que previa aumento na tributação sobre aplicações financeiras — incluindo criptoativos —, foi amplamente contestada por especialistas, parlamentares e representantes do setor, e sua derrubada é considerada uma vitória do diálogo, da racionalidade regulatória e da criptoeconomia brasileira.  Desde o anúncio da medida, a ABcripto atuou de forma técnica e propositiva, dialogando com autoridades e parlamentares para demonstrar os riscos que o texto representava. A MP propunha, entre outros pontos, a revogação da isenção de ganhos de capital de até R$ 35 mil mensais e a retenção de 18% de Imposto de Renda na fonte em operações de cessão temporária, como o staking . Tais medidas onerariam o pequeno investidor, criaram insegurança jurídica e trariam desafios operacionais significativos às exchanges brasileiras. “A não aprovação da MP 1.303 é uma vitória do bom senso e do diálogo. Mostra que o Brasil tem maturidade para discutir políticas públicas de forma transparente, ouvindo os setores impactados e buscando soluções equilibradas”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto. Para a Associação, a decisão do Congresso preserva o ambiente de inovação e competitividade que vem sendo construído no país desde a aprovação da Lei dos Criptoativos e impede o enfraquecimento do mercado formal, que poderia ocorrer com a migração de investidores para plataformas estrangeiras fora da regulação nacional. “Essa vitória reforça a importância do diálogo contínuo entre o setor e o poder público. O resultado de hoje garante previsibilidade ao mercado e consolida o Brasil como referência global em regulação responsável, capaz de estimular a inovação sem comprometer a segurança jurídica nem a arrecadação”, complementa Srur. A ABcripto destaca que a derrubada da MP não encerra o debate sobre a tributação de criptoativos, mas abre caminho para um diálogo mais técnico e construtivo, que leve em conta as particularidades do setor e a necessidade de promover crescimento sustentável, inclusão financeira e estabilidade regulatória. A Associação reafirma seu compromisso em colaborar com o governo e o Congresso na construção de um modelo tributário moderno, transparente e equilibrado, que garanta segurança jurídica, estimule o investimento e fortaleça a posição do Brasil como protagonista global na criptoeconomia.

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