A Hurst Capital, maior plataforma de ativos alternativos da América Latina, acaba de lançar a mais nova operação de investimentos em obras de arte. Desta vez, a aposta é em artistas com diferentes padrões de valorização para que o capital fique diversificado em diferentes estratégias e mercados. Para isso, a Artes do Brasil, empresa do Grupo responsável pela gestão de ativos de obras de arte, adquiriu 8 obras - 2 de artistas contemporâneos estabelecidos e 6 de artistas (re)emergentes, para estruturar uma operação de investimento que tenha performance em diferentes prazos e cenários econômicos.
“Para esta operação reunimos dois artistas contemporâneos consolidados: Vik Muniz e Ana Elisa Egreja. E dois artistas (re)emergentes, que tem uma produção extraordinária em décadas anteriores e estão recebendo atenção do mercado de arte atualmente: Niobe Xandó e Miguel dos Santos. É um portfólio formado por artistas com perfis diferentes, mas que apresentam a solidez de terem suas obras se valorizando mais de 10% ao ano. Além disso, os nomes escolhidos estarão em feiras e exposições nos próximos meses”, explica Ana Maria Carvalho, diretora de investimentos de obra de arte da Hurst Capital.
Está é a segunda operação neste formato reunindo artistas muito diferentes. A primeira Fine Art I foi uma operação com 22 obras, incluindo desde o maior blue chip brasileiro Alfredo Volpi, até Amílcar de Castro e artistas contemporâneos jovens como Uyrá. Desta forma, Ana Maria garante que o investidor terá retorno independente de qualquer mudança na economia ou no mercado de arte. “Um artista blue chip pode entregar muito retorno mas leva mais tempo, enquanto os artistas jovens podem ter um alto retorno, ou na pior das hipóteses entregar 15% a.a. em um prazo mais curto, isto dá um equilíbrio muito bom”.
A rentabilidade projetada para esta nova operação fica entre 16,31% (conservador) e 25,03% a.a. (otimista) em 24 meses. No cenário base, o percentual previsto é de 19,75% ao ano. O investimento mínimo é de R$ 10 mil e, tendo em vista o cenário base, ao final da operação o valor de resgate previsto é de R$ 14.340,06.
“O investimento em obras de arte apresenta valorização constante com potencial de retornos elevados. É um ativo alternativo recomendável como forma de diversificação de carteiras de investimento, além do valor cultural e estético. O mercado de arte contemporânea em geral passa por momento de reaquecimento e agora é o momento ideal para os investidores aproveitarem e ganharem com esse boom”, destaca o CEO da Hurst Capital, Arthur Farache.
As operações de investimento em obras de arte da Hurst Capital visam alto rendimento com segurança, tendo como fator de atenção, o prazo da liquidez, pois o momento certo de vender obra com alta rentabilidade, pode variar bastante. “O investimento em obras de arte requer análise e planejamento cuidadosos levando em consideração que o mercado apresenta diferentes comportamentos dependendo do artista, momento e região de comercialização”, lembra Farache.
A Hurst já lançou 17 operações no segmento e destacam-se o alto retorno. Dentre elas destacam-se: Palatnik (27,5% a.a.); Judith Lauand (20,39% a.a.) e duas do Volpi (19,27% a.a. e 13% a.a.).
Segundo o 27º relatório anual da Artprice by Artmarket, banco de dados francês de preços de arte online, publicado em outubro de 2023, em 23 anos o faturamento das obras de artistas ultra contemporâneos - nascidos após 1974 - saltou de US$ 14,9 milhões no primeiro semestre de 2000 para US$ 127 milhões em igual período de 2023. Os dois principais índices de valorização de Obras de Arte são (i) Mei and Moses, que apresenta o desempenho de obras comercializadas na Sotheby´s desde 1950, com média anualizada de 8,5% a.a. e (ii) índice Artprice100, cuja média anualizada é de 9% a.a., baseado no valor de venda de obras nas principais casas do mundo.
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