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Os maiores riscos e como gerenciar default em investimentos P2P: Um guia claro para quem está começando

  • Foto do escritor: WMoney
    WMoney
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura
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O maior risco do investimento em P2P (peer-to-peer) lending é o default, mas ele pode ser gerenciado de forma racional quando o investidor entende como o crédito funciona e adota uma estratégia adequada desde o início. Diferentemente de aplicações tradicionais de renda fixa, nas quais o risco é absorvido pela instituição financeira ou mitigado por garantias como o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), no P2P o investidor assume diretamente o risco de crédito do tomador, o que exige mais consciência, mas também explica por que os retornos tendem a ser superiores.


O default ocorre quando o tomador não cumpre o pagamento conforme o contrato, gerando atrasos ou perdas parciais do capital investido. Para quem está começando, o primeiro erro a evitar é tratar o P2P como um investimento único, quando na realidade ele funciona como uma carteira de crédito. Assim como um banco não empresta todo seu capital para um único cliente, o investidor pessoa física não deve concentrar recursos em poucas operações. A diversificação é o principal instrumento de controle de risco no P2P, pois dilui o impacto de eventuais inadimplências individuais sobre o resultado total da carteira. Essa lógica transforma o default de um evento traumático em uma variável estatística administrável.


Outro ponto essencial é compreender que taxas mais altas refletem maior risco. Retornos elevados não surgem por acaso, mas como compensação por maior probabilidade de inadimplência. Investidores iniciantes tendem a se concentrar apenas no percentual de rendimento prometido, ignorando o perfil do tomador, o prazo e as garantias associadas à operação. Uma análise equilibrada considera o conjunto desses fatores e busca consistência ao longo do tempo, não ganhos pontuais.


Diego Camacho, CEO da WMoney, resume essa lógica de forma direta: “No P2P, o risco não está em investir, está em investir sem método. Quando o investidor diversifica, respeita seu perfil de risco e entende o crédito como um portfólio, o default deixa de ser um susto e passa a ser parte do cálculo”. Segundo ele, o P2P exige mais responsabilidade do investidor, mas também oferece mais transparência do que muitos produtos tradicionais.


Por fim, é importante observar os mecanismos de mitigação adotados pelas plataformas, como análise de crédito estruturada, acompanhamento da carteira, garantias reais ou cessão de recebíveis e processos claros de cobrança e recuperação. Nenhum desses instrumentos elimina o risco, mas todos contribuem para reduzir perdas e tornar o retorno mais previsível.


Para quem deseja iniciar no P2P lending, o caminho mais seguro não é evitar o risco, mas compreendê-lo. Investir com disciplina, diversificação e foco no longo prazo é o que transforma o P2P em uma alternativa consistente de construção de patrimônio, mesmo em um cenário onde o default existe e precisa ser gerenciado.


Quer conhecer mais sobre o P2P da WMoney? Clique aqui


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