Stablecoins avançam no agronegócio e otimizam pagamentos internacionais
- Fincatch
- há 12 minutos
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O agronegócio, responsável por US$ 164,4 bilhões em exportações em 2024 (Ministério da Fazenda), vive uma mudança estrutural na forma de realizar pagamentos internacionais. A busca por liquidez mais rápida, previsibilidade e redução de custos tem impulsionado o crescimento do uso de stablecoins no comércio exterior, movimento acelerado após o Banco Central regulamentar o uso desses ativos em operações cambiais.
Nesse cenário, o Bitybank, criptoBanco que integra serviços financeiros tradicionais, negociação de criptomoedas e pagamentos internacionais via stablecoins, vem ganhando destaque com o Bity Payments, solução que permite transferências internacionais utilizando ativos como USDT e USDC, com liquidação em minutos, custos menores e operação 24/7.
“A combinação de liquidez imediata, rastreabilidade on-chain e redução de custos cria uma vantagem competitiva real para exportadores, tradings e cooperativas”, explica Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank. “Com a nova regulação do Banco Central, o uso de stablecoins deixa de ser uma inovação periférica e passa a ser uma ferramenta institucionalizada para pagamentos internacionais, especialmente no agro.”
Segundo Sarah, o agronegócio brasileiro é um dos setores que mais se beneficia da eficiência operacional trazida pelo uso de stablecoins. “A previsibilidade de caixa e a possibilidade de liquidar pagamentos em minutos, sem depender de horários bancários ou de bancos correspondentes têm impacto direto na competitividade global das empresas do agro”, destaca a analista.
Com a combinação entre demanda crescente, maturidade regulatória e novas soluções de mercado, o uso de stablecoins se consolida como uma tendência irreversível no comércio exterior. “O agro já é protagonista das exportações brasileiras. Agora, passa também a liderar a modernização dos pagamentos internacionais”, reforça Sarah.
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