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- IA e a reinvenção da Contabilidade: ex-diretor da CVM e Bacen e referência acadêmica lideram o debate sobre o futuro da informação financeira
A Contabilidade Societária, historicamente reconhecida como o alicerce da governança corporativa e da transparência empresarial, atravessa um período de intensa reavaliação. Em um cenário econômico onde a maior parte da riqueza é gerada por ativos intangíveis e a velocidade da Inteligência Artificial (IA) redefine o fluxo de dados, a utilidade e a capacidade das demonstrações financeiras (DFs) tradicionais de refletir o valor real das companhias são questionadas. A disciplina, que no Brasil segue os princípios da Lei das Sociedades por Ações (nº 6.404/76) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), se vê pressionada a provar sua relevância. A validade do balanço patrimonial, essencial por detalhar ativos, passivos e patrimônio líquido, está sob análise rigorosa no mercado: os balanços continuam relevantes? Quem está lendo os balanços? A resposta, para muitas empresas de alta tecnologia, tem sido a crescente utilização de relatórios da administração e indicadores operacionais para fins de precificação, o que reforça o dilema entre a confiabilidade da informação auditada versus sua utilidade no cenário atual. Refletindo a urgência desse tema no mercado, a Capital Aberto promove, nos dias 10 e 11 de novembro, das 8h30 às 11h, um ciclo de discussões que mobiliza autoridades com experiência direta na formulação de regras e na fiscalização do mercado de capitais. Diante da intensa reavaliação da utilidade dos balanços, a necessidade de um debate de alto calibre técnico é urgente. " A contabilidade não pode mais ser vista como mera exigência burocrática, mas sim como um elemento essencial para o crescimento e a credibilidade empresarial ", destaca Maika Ishigaki , Diretora Executiva da Capital Aberto. " Reunir a experiência regulatória do Professor Eliseu Martins e a profundidade de consultoria e aplicação de mercado do Professor Eric Martins é crucial para que o setor consiga se antecipar a essa transformação sistêmica, dominando a Inteligência Artificial e os dilemas da nova economia ", completa. O professor Eliseu Martins confere ao debate um peso institucional que poucas discussões sobre o tema alcançam, dada a sua experiência crucial em órgãos reguladores. Sua trajetória é marcada pela atuação como Ex-Diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil e Ex-Diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em dois períodos (1985 a 1988 e, novamente, de Outubro de 2008 a Dezembro de 2009). Além desse histórico regulatório, Martins é Professor Emérito das Faculdades de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Essa experiência garante que a discussão sobre os dilemas contábeis – como o confronto entre custo histórico versus valor justo e a tensão entre confiabilidade versus utilidade – seja conduzida com a profundidade de quem moldou a fiscalização financeira brasileira. O professor Eric Martins complementa a análise, oferecendo a perspectiva do consultor e parecerista contábil atuante na área de contabilidade societária, avaliação de empresas e finanças. Doutor e Bacharel em Contabilidade pela FEA-USP, com Pós-Doutorado pela UFES, Eric Martins possui mais de 20 anos de experiência de docência em instituições de primeira linha. Sua experiência é ampliada pela atuação em conselhos fiscais e comitês de auditoria de capital aberto, o que conecta a teoria contábil avançada à aplicação prática exigida de controllers e auditores. A vanguarda tecnológica e os gargalos estruturais O conteúdo do debate articula a necessidade de a contabilidade evoluir diante de startups, tecnologia e ativos intangíveis. É central a análise de como a Inteligência Artificial (IA) e o big data impactam a análise das demonstrações financeiras, permitindo a captura e a análise de informações em lote, bem como a compilação de dados provenientes de diferentes fontes. O avanço da economia digital expôs a limitação dos modelos contábeis tradicionais em refletir o valor econômico das empresas. É um movimento que, segundo o professor Eric Martins , pressiona a agenda técnica do setor. “ A Contabilidade Societária não tem acompanhado as mudanças ocorridas nos negócios nas últimas décadas. Nesse encontro, veremos como e quando isso é verdade ”, diz, em referência ao ciclo promovido pela Capital Aberto nos dias 10 e 11 de novembro. Os especialistas buscam respostas para questões cruciais: a Contabilidade está, de fato, acompanhando essa evolução tecnológica e a mudança na forma de utilização da informação contábil?. Para o setor de alta tecnologia, o debate questiona se há caminhos para a contabilidade auxiliar na precificação dessas empresas e se a alocação de capital está adequada. Os participantes também abordam os desafios de infraestrutura no país. Critica-se, por exemplo, o "acesso à informação no Brasil sofrível" e a ausência de XBRL – linguagem de marcação que facilitaria o intercâmbio de dados. Tais entraves dificultam o pleno aproveitamento das novas tecnologias. Implicações sistêmicas: o pilar contábil e a transição fiscal A excelência na gestão contábil societária, que garante credibilidade empresarial e maior confiança de investidores, torna-se um imperativo estratégico em face do ambiente regulatório dinâmico. Embora a pauta central do encontro seja a reinvenção da contabilidade, os especialistas garantem que a profundidade do conhecimento na disciplina é crucial no cenário fiscal. A proposta de substituição de tributos pelo Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) representa uma mudança estrutural na apuração de impostos. Essa transição exigirá ajustes profundos na escrituração contábil e no controle de créditos tributários. Empresas que utilizam o planejamento contábil como instrumento de gestão para otimizar impostos e melhorar sua liquidez precisarão da profundidade desse conhecimento para garantir uma transição segura e eficiente para o novo modelo tributário. A boa gestão contábil é o diferencial que define o sucesso ou o fracasso de uma empresa em um mercado competitivo.
- Especialistas do setor financeiro debatem a revolução do crédito com a duplicata escritural
A digitalização do crédito empresarial no Brasil entra em uma nova etapa com a chegada da duplicata escritural. O tema, que marca uma transformação estrutural na infraestrutura financeira nacional, será debatido no evento “Do Código à Confiança”, promovido pela Vertrau Tecnologia, no dia 13 de novembro, às 16h30, no Cubo Itaú, em São Paulo. O encontro reunirá especialistas do mercado financeiro e de tecnologia para discutir como a regulação, a interoperabilidade e os novos sistemas digitais estão moldando o futuro do crédito estruturado no país. Entre os palestrantes confirmados estão Carlos Eduardo Benitez, especialista em infraestrutura financeira e CEO da BMP; Felipe Pretz, head de Structured Finance do banco BV; e Audrey Almeida, executiva com trajetória na integração de tecnologia e governança no mercado financeiro. O evento ocorre em um momento de inflexão para o sistema de crédito. A regulamentação da duplicata escritural pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional inaugura um ambiente digital e rastreável, com impacto direto sobre a eficiência e a segurança jurídica das operações. A partir de janeiro de 2026, instituições financeiras e fundos deverão estar aptos a operar com títulos totalmente digitais, desde a emissão até a liquidação. “O modelo amplia a liquidez, reduz custos operacionais e aumenta a transparência na cadeia de crédito. Cada título passa a ter um registro eletrônico único, com validade jurídica e identificação rastreável. A medida substitui rotinas cartoriais e reduz riscos de fraudes e duplicidades”, explica Israel Malheiros, COO da Vertrau. A transição ocorre em meio à expansão dos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), que, segundo ele, já respondem por mais de quatro vezes o volume das operações bancárias tradicionais de desconto de duplicatas. Dados de agosto de 2025 indicam que o saldo bancário dessas operações soma R$ 176,5 bilhões, enquanto a carteira total dos FIDCs alcança R$ 765,4 bilhões, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “Esse movimento reforça o papel dos fundos como principal canal de intermediação de crédito empresarial no país e evidencia a necessidade de aprimorar a interoperabilidade entre registradoras, administradores e gestores”, avalia Malheiros. Ele acrescenta que, no modelo atual, a ausência de integração plena entre agentes regulados ainda gera barreiras práticas à governança e à transparência das operações. Para a Vertrau, a duplicata escritural consolida um novo ciclo de crédito estruturado baseado em dados confiáveis, padronização e governança digital. Para agilizar todo o processo, a empresa desenvolveu o VeHub, plataforma em nuvem que conecta fundos, administradoras, consultorias e registradoras em um mesmo ambiente. O sistema automatiza etapas de análise de risco, escrituração e conciliação, atendendo às normas da CVM 175, BCB 339 e Lei 13.775/2018. “O avanço da duplicata escritural representa a maturidade institucional do crédito brasileiro. É a base de um ecossistema digital em que segurança jurídica, eficiência e transparência caminham juntas”, afirma Israel Malheiros. O debate no Cubo pretende reunir gestores, reguladores e empresas para discutir os próximos passos da infraestrutura de crédito no país e o papel da tecnologia na construção de um mercado mais integrado e confiável. ServiçoEvento: Do Código à Confiança Data: 13 de novembro de 2025 Horário: 16h30 Local: Cubo Itaú – São Paulo Evento exclusivo – vagas limitadas
- Pix parcelado chega em 2026 prometendo mudar o jogo do crédito para PMEs
Com o avanço do Pix parcelado, previsto para ser oficializado ainda em outubro, o mercado financeiro brasileiro se prepara para uma nova virada. A modalidade, que permitirá parcelar compras diretamente no Pix, sem intermediação tradicional de crédito, representa um marco na evolução dos meios de pagamento. Segundo relatório da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no país em 2024, somando 63,8 bilhões de transações e movimentando R$ 26,9 trilhões, um aumento de 52% em relação ao ano anterior. De acordo com Ticiana Amorim, fundadora e CEO da Aarin, o Pix parcelado pode redefinir como pequenas e médias empresas (PMEs) lidam com crédito e fluxo de caixa. “Essa modalidade é uma ponte entre o consumo e o crédito acessível. Para as PMEs, o impacto vai muito além das vendas: estamos falando de previsibilidade financeira, acesso mais simples ao crédito e maior controle sobre margens e recebíveis”, afirma. De acordo com o estudo Geografia do Pix, do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, mais de 60% da população brasileira já utiliza o Pix mensalmente, o que reforça o potencial de alcance da nova modalidade. O Pix parcelado cria uma camada adicional de complexidade e oportunidade para o ecossistema financeiro. Ao permitir que instituições ofereçam crédito integrado ao sistema, com liquidação imediata para o lojista e pagamento em parcelas para o cliente, a ferramenta pode ampliar a inclusão financeira; ao mesmo tempo, exige uma gestão de risco mais estratégica por parte das empresas. Para as PMEs, esse movimento representa tanto oportunidades de crescimento quanto desafios operacionais. A concorrência tende a se intensificar, especialmente entre fintechs, bancos digitais e varejistas que buscam fidelizar clientes com crédito facilitado. Por outro lado, margens comprimidas e inadimplência são riscos reais: taxas muito baixas reduzem a rentabilidade e a falta de controle de crédito aumenta a probabilidade de atrasos nos pagamentos. Por isso, é fundamental ter estratégias sólidas de precificação e automação financeira, como uma inteligência de dados robusta, para crescer com segurança. Outro ponto de atenção é o tempo de resposta. Antes, modalidades como cartão ou boleto davam alguns dias até a liquidação. Com o Pix parcelado, tudo acontece praticamente em tempo real — o que aumenta a necessidade de soluções tecnológicas para acompanhar recebíveis e evitar desequilíbrios. “ O Pix parcelado é um convite à maturidade financeira, e vai cobrar que as empresas enxerguem seus números e riscos com clareza para sair na frente ”, finaliza Ticiana.
- Meelion revela ranking das corretoras com os melhores rendimentos em renda fixa
A Meelion, market place líder em comparação de investimentos de renda fixa no Brasil , divulga o ranking das instituições financeiras que ofereceram os melhores retornos para investidores no mês de outubro. O levantamento considera todas as principais categorias de renda fixa e apresenta, de forma inédita, o desempenho médio de cada corretora para um retrato fiel do potencial de ganho no mercado brasileiro. Metodologia O estudo analisou, dentre as mais de 2500 ofertas diárias disponíveis na plataforma, cada categoria de investimento (CDB, LCI, LCA, CRI, CRA, Debênture, Debênture Incentivada e CCB) e projetou a média do valor final líquido que um investidor teria ao aplicar R$ 10.000 em cada um dos investimentos disponíveis em cada instituição levando o título até o vencimento, dando transparência ao investidor e ao mercado sobre qual instituição financeira tem, na média, os melhores retornos ao investidor. O estudo permitiu capturar tanto as oportunidades tradicionais quanto aquelas fora da curva – essenciais para quem busca maximizar resultados. Destaques por categoria – Melhores médias de rendimento (valor final de R$ 10.000 investidos): ● CDB ○ Rico Investimentos – R$ 12.490,01 ○ Pine Online – R$ 12.205,37 ○ Banco BTG Pactual – R$ 11.660,53 ● LCI ○ Ágora Investimentos – R$ 13.482,95 ○ Itaú Corretora – R$ 12.577,91 ○ Banco Inter – R$ 11.083,59 ● LCA ○ Itaú Corretora – R$ 13.612,78 ○ necton – R$ 12.682,45 ○ EQI Investimentos – R$ 12.682,45 ● CRI ○ Ágora Investimentos – R$ 17.237,22 ○ XP Investimentos – R$ 16.975,61 ○ Rico Investimentos – R$ 15.928,12 ● CRA ○ XP Investimentos – R$ 17.524,09 ○ Genial Investimentos – R$ 17.384,59 ○ Rico Investimentos – R$ 16.964,99 ● Debênture Incentivada ○ XP Investimentos – R$ 20.555,00 ○ Rico Investimentos – R$ 20.307,66 ○ Ágora Investimentos – R$ 18.266,56 ● Debênture ○ XP Investimentos – R$ 18.605,59 ○ Rico Investimentos – R$ 18.573,53 ○ Genial Investimentos – R$ 17.236,48 ● CCB ○ Allu Invest – R$ 16.461,47 As corretoras com melhores rentabilidades pra investir Para determinar o pódio do mês, atribuímos pontos para cada posição no top 3 de cada categoria e calculamos a média das posições: XP Investimentos – Campeã do mês, com presença constante entre os 5 primeiros e liderança em 3 delas. Rico Investimentos – Forte desempenho, figurando no top 3 em 6 categorias, com destaque para CDB e Debênture Incentivada. Ágora Investimentos – Surpresa do mês, se destaca em LCI, LCA e CRI, mostrando força na nova fase que vive no mercado. Nos alternativos, a Allu Invest se destaca, com as CCBs pré-fixadas e seus investimentos com garantias em ativos reais. Análise comparativa dos investimentos O estudo possibilitou, ainda, dados interessantes sobre os tipos de investimentos: apesar dos CDBs serem os campeões de popularidade entre os investidores brasileiros, os dados mostram que, na média, eles vêm pagando menos do que outros tipos de investimentos de renda fixa – inclusive opções que também contam com a proteção do FGC, como LCIs e LCAs. Enquanto o melhor CDB do mês alcançou R$ 12.490,01, as melhores LCIs e LCAs superaram R$ 13.000,00, mostrando que é possível buscar maior rentabilidade sem abrir mão da garantia do FGC. Outro destaque do ranking são as debêntures incentivadas, que aparecem como os produtos mais rentáveis do momento, com médias acima de R$ 20.000,00 para o mesmo valor aplicado. No entanto, é importante ressaltar que debêntures (incentivadas ou não) não possuem a proteção do FGC e, por isso, trazem um risco de crédito maior ao investidor. A busca por maior retorno precisa ser acompanhada de uma análise criteriosa do emissor e do prazo do investimento. Conclusão O ranking Meelion revela que XP Investimentos foi a corretora mais consistente em outubro, seguida de perto por Rico Investimentos e Ágora Investimentos. Os dados também mostram que, apesar da popularidade dos CDBs, produtos como LCIs e LCAs — que contam com a proteção do FGC — entregaram rentabilidades médias superiores, enquanto as debêntures incentivadas se destacaram como as opções mais rentáveis do mês, embora tragam mais risco de crédito e não contem com garantia do FGC. Segundo Dan Mark Printes, cofundador da Meelion, “ Mais do que olhar apenas para o produto mais conhecido, é fundamental que o investidor avalie o equilíbrio entre rentabilidade, risco e garantia, além de ter contas nas corretoras mais rentáveis. Nossa missão é trazer transparência e clareza para que cada pessoa possa tomar decisões mais inteligentes e seguras, aproveitando as melhores oportunidades do mercado. ” Para tomar decisões mais seguras, é fundamental analisar não só o retorno, mas também o perfil de risco e a proteção de cada investimento. A Meelion segue comprometida em ajudar o investidor brasileiro a comparar, entender e conquistar melhores resultados.
- Fricção Digital: Quando a Segurança Custa Clientes
A biometria vem sendo largamente usada no mundo como uma forma segura e prática de autenticação, durante a pandemia se tornou uma valiosa aliada para aumentar a segurança das transações digitais. Mas uma realidade que temos que admitir é que algumas categorias de usuários tem uma dificuldade maior que as outras em usar as tecnologias biométricas. Há inúmeras reclamações em sites como o ReclameAqui . Biometria como redutora de fricção digital Uma das principais intenções de quem adota a biometria é melhorar a experiência do usuário, eliminando tarefas chatas como digitar uma senha ou um código numérico impossível de lembrar (quem lembra dos tokens ?). Simplifica-se desta forma tarefas como o acesso ao aplicativo, a validação de transações digitais e mesmo a recuperação de acesso ao APP/aparelho. Porém, essa maior facilidade só se torna universal quando leva em conta o perfil do usuário, o contexto de uso e as condições do ambiente em que a solução é usada. Algumas dificuldades encontradas pelo usuário Rejeição pela etnia A literatura tem publicado testes sobre o impacto da etnia em sistemas de reconhecimento facial, que apresentam taxa de erro aumentada para pessoas de determinadas etnias (notadamente afrodescendentes e algumas etnias asiáticas). Pessoas com deficiência física Muitas vezes a ausência ou deficiências nos membros podem dificultar a coleta da face, da impressão digital (leitores de contato). A Mobilidade reduzida pode impedir o acesso aos leitores biométricos. Deficiências faciais podem afetar o reconhecimento facial e em alguns casos gerar rejeição usuário Impacto nos Idosos Alteração da face (rugas, perda muscular) pode afetar o reconhecimento facial. Desgaste da pele e alteração de sua densidade da pele também podem afetar o desempenho de leitores que demandam o contato com o sensor. Uso de Óculos: parece tão simples que passa despercebido, mas quem usa óculos tem dificuldade para cadastrar a sua face porque os aplicativos sempre pedem para você tirar os óculos. Só que tirando os óculos, você não consegue ler aquelas instruções na parte debaixo da tela. Pessoas que realizam procedimentos estéticos A pessoa faz o procedimento e tem o constrangimento de ter sua autenticação negada quando tenta acessar seu aplicativo. Smartphones mais baratos As pessoas usam o smartphone que quiserem, mesmo que câmera não seja tão boa ou que não tenha sensor biométrico. Fatores Ambientais Fatores como a iluminação (ambiente claro ou escuro, noite ou dia) podem afetar a qualidade das imagens biométricas gerando irritação nos usuários. O local de uso também é importante, imagine ter que fazer reconhecimento facial no ônibus ou no avião. Fricção emocional e confiança do cliente A biometria trabalha com dados privados e sensíveis dos clientes, como imagens da face, dedos ou íris e isso gera uma insegurança nos usuários, que temem que seus dados pessoais possam ser capturados por fraudadores. O excesso de riscos recentes, veiculados pela mídia aumentaram o temor da população. O que pode ser feito Alternativas possíveis para a reduzir a fricção digital e tornar e biometria mais universal: Multibiometria ou dar ao usuário a opção de biometria Por que não deixar o usuário escolher o tipo de biometria que mais se adequa a seu caso (digital, facial, íris, voz) ? É bom para todo mundo e relativamente fácil de implementar. Talvez uma biometria digital (impressões) seja mais adequada no momento que a pessoa está no ônibus. Prova de Vida Remota Dar a opção à pessoa de se autenticar e fazer a prova de vida remotamente. Há opções pelo smartphone como facial e impressões digitais sem contato. Treinamento de soluções que usam IA Usar bases representativas da população brasileira, reduzindo o viés étnico Interfaces que ajudem a aumentar a confiança Interfaces bem desenhadas que ajudem a aumentar a percepção de segurança pelos usuários Mais é Menos Uma ação que ajuda a aumentar a confiança do usuário é só pedir a informação necessária para cada jornada. Quantas vezes somos solicitados a fornecer um CPF em situações em que isso é absolutamente dispensável. Para saber mais sobre nossas soluções que reduzem a fricção, acesse: https://biometriadigital.com/ #biometria #fricção #fraudes
- KPI’s: O Que São, Por Que Importam e Como Usá-los no Seu Negócio
Se você administra um negócio ou faz parte da gestão de uma empresa, já deve ter ouvido falar dos famosos KPI’s. Talvez até use alguns. Mas você sabe exatamente o que eles medem, por que são tão importantes e como aplicar esses indicadores de forma estratégica? Neste artigo, vamos direto ao ponto: o que são os KPI’s, como usá-los com inteligência e o que muda agora que o Meu Dinheiro passou a oferecer essa funcionalidade na sua versão empresarial. O que é um KPI? KPI é a sigla para Key Performance Indicator , ou Indicador-Chave de Desempenho. Em termos simples, trata-se de uma métrica que mostra se um objetivo está sendo alcançado — e com que eficiência. Por exemplo: se sua meta é aumentar as vendas, apenas saber que "houve crescimento" não basta. É preciso entender quanto foi vendido, em quanto tempo, qual canal performou melhor e o que impactou o resultado. Os KPI’s transformam metas soltas em números concretos que permitem análise e ação. Por que KPI’s são fundamentais Sem métricas, você está apenas adivinhando. Os KPI’s funcionam como um painel de controle: mostram onde a empresa está, para onde vai e o que precisa ser ajustado no caminho. Eles ajudam na tomada de decisões estratégicas, reduzem o achismo e trazem clareza sobre o que realmente importa. Além disso, eles aumentam o alinhamento entre equipes, facilitam o acompanhamento de desempenho e promovem melhoria contínua. Afinal, só é possível melhorar aquilo que se mede com precisão. Como identificar bons KPI’s Não basta sair medindo tudo. Um bom KPI é aquele que tem relação direta com os objetivos do negócio. Ele deve ser claro, mensurável e acionável — ou seja, deve gerar algum tipo de resposta quando muda. Se um indicador varia e ninguém faz nada a respeito, ou se ele não aponta para uma meta estratégica, então provavelmente ele está ali só ocupando espaço. KPI bom é aquele que direciona o foco e provoca decisões. Exemplos práticos de KPI’s Em uma área de vendas, é comum acompanhar a taxa de conversão, o ticket médio por cliente e o tempo que um lead leva até fechar uma compra. Já no marketing, o foco pode estar no custo de aquisição de clientes (CAC), no retorno sobre campanhas (ROI) e no engajamento gerado nas redes sociais. No financeiro, indicadores como margem de lucro, fluxo de caixa e lucratividade operacional (EBITDA) são os mais relevantes. E no atendimento ao cliente, vale acompanhar o NPS (Net Promoter Score), o tempo médio de resposta e a taxa de resolução no primeiro contato. Cada área tem seus próprios indicadores essenciais. A escolha correta depende do momento e das metas da empresa. Como escolher os KPI’s certos para seu negócio Evite a armadilha de querer acompanhar dezenas de números ao mesmo tempo. Quanto mais indicadores, maior a confusão — e mais difícil é separar o que importa do que é apenas ruído. O ideal é ter poucos KPI’s realmente relevantes para cada área da empresa. Três a cinco já são suficientes para oferecer uma visão clara e objetiva. Antes de definir seus indicadores, faça uma pergunta simples: “Se esse número mudar, eu vou tomar alguma decisão diferente?” Se a resposta for não, descarte. Por exemplo: se sua empresa quer aumentar o faturamento em 20% nos próximos seis meses, os KPI’s mais úteis serão o volume de vendas, o ticket médio e a taxa de conversão. Já se o foco for reduzir custos, talvez valha mais acompanhar o CAC, os gastos fixos e o índice de cancelamento de clientes. Medir é só o começo — acompanhar é o que conta Ter KPI’s definidos é importante, mas acompanhá-los com frequência é o que realmente faz diferença. De nada adianta montar um painel bonito e deixá-lo esquecido. O ideal é revisar os dados com regularidade (semanal, quinzenal ou mensal, dependendo da área) e garantir que as informações estejam sempre atualizadas e acessíveis. Outro ponto crucial é responsabilizar pessoas pelos resultados. Cada KPI deve ter um dono — alguém que entenda os números e saiba o que fazer com eles. Quando o indicador sai da zona de conforto, essa pessoa precisa agir, investigar causas e propor soluções. Por fim, é importante lembrar: KPI’s também evoluem. O que fazia sentido no ano passado pode não ser mais relevante agora. Ajustar seus indicadores ao longo do tempo é sinal de maturidade e adaptação. KPI não é só para grandes empresas Há quem ache que só empresas grandes, com departamentos cheios e orçamentos robustos, devem se preocupar com KPI’s. Isso não é verdade. Negócios menores — especialmente startups, MEIs e pequenas empresas — também se beneficiam, e muito, de uma gestão baseada em dados. Na verdade, quanto mais enxuta é a estrutura, menor a margem de erro. Por isso, medir os dados certos desde cedo pode ser um diferencial competitivo importante. Um pequeno negócio que acompanha os próprios números com rigor toma decisões mais rápidas e cresce com mais segurança. Novidade: KPI’s agora no Meu Dinheiro (versão empresarial) Se você já usa o Meu Dinheiro como ferramenta de gestão, temos uma boa notícia: a nova versão empresarial agora oferece suporte completo para KPI’s personalizados e automatizados . Com base nos relatórios de Balanço Patrimonial, DRE e DFC, o MD calcula os KPIs (Indicadores de Performance) mais importantes e fundamentais para a gestão de qualquer negócio. Vale destacar também que é possível editar e até mesmo criar um painel com indicadores de forma totalmente personalizada. Essa nova funcionalidade permite que você crie indicadores sob medida para sua operação e acompanhe resultados em tempo real, com painéis dinâmicos e relatórios visuais. É possível cruzar dados financeiros, operacionais e até de produtividade — tudo num só lugar. Além disso, os relatórios são atualizados automaticamente, prontos para reuniões e decisões rápidas. Você não precisa mais perder tempo com planilhas manuais ou sistemas paralelos. Se sua empresa busca mais controle, mais clareza e decisões mais estratégicas, essa novidade chegou na hora certa.
- Eventos B2B, Crescimento e Turismo de Negócios: A Engrenagem que Move Economias
O mundo dos negócios mudou. As conexões que antes exigiam anos para se consolidar agora nascem em poucos minutos — e muitas delas surgem em eventos B2B (Business to Business). Muito além de simples encontros corporativos, essas experiências são motores de crescimento , plataformas de inovação e impulsionadores diretos do turismo de negócios , um segmento cada vez mais estratégico para cidades e países. O que são eventos B2B? Eventos B2B são encontros focados na geração de negócios entre empresas. Diferente de eventos B2C, que miram no consumidor final, o B2B reúne fornecedores, compradores, distribuidores, prestadores de serviço, startups e grandes corporações. O objetivo é claro: criar conexões comerciais, fechar parcerias e acelerar processos de venda. Feiras, congressos, rodadas de negócios, conferências setoriais, missões empresariais e fóruns corporativos são alguns dos formatos mais comuns. O impacto direto no crescimento das empresas 1. Networking de alto nível Em um evento B2B, cada pessoa presente tem um objetivo claro: gerar negócios. Isso transforma o networking em algo mais direto, produtivo e eficiente. Em vez de trocas informais, o que se vê são conversas focadas, decisões rápidas e follow-ups agendados na hora . 2. Acesso a novos mercados Empresas que participam de eventos setoriais ganham visibilidade imediata diante de tomadores de decisão e têm acesso facilitado a mercados onde talvez nunca teriam entrada por canais tradicionais. Um stand bem posicionado em uma feira pode significar dezenas de leads qualificados por dia. 3. Inovação e benchmarking Grandes eventos são vitrines de tendências. Participar deles é uma forma rápida de acompanhar o que há de mais novo em produtos, tecnologias e modelos de negócio. Também é uma oportunidade de observar a concorrência, identificar lacunas e ajustar o posicionamento. 4. Reforço de marca e autoridade Marcar presença em eventos B2B — como palestrante, expositor ou patrocinador — reforça a autoridade da empresa no setor. Estar nos lugares certos, com o discurso certo, ajuda a construir uma imagem sólida e confiável . O elo com o turismo de negócios Eventos B2B não aquecem só as empresas — eles movimentam cidades inteiras. O turismo de negócios (ou turismo corporativo) é um segmento que cresce de forma paralela, impulsionado pela agenda intensa de feiras, congressos e convenções. Como o turismo de negócios se beneficia Hotéis lotados mesmo fora da alta temporada : muitos eventos ocorrem em períodos tradicionalmente mais fracos para o turismo de lazer. Restaurantes, bares e transporte local ganham movimento : executivos jantam fora, se locomovem, contratam serviços. Geração de empregos temporários e especializados : guias, intérpretes, técnicos de eventos, logística e recepção. Eventos como âncoras econômicas Uma cidade que se torna sede recorrente de grandes eventos B2B passa a ter um posicionamento estratégico no mapa global . Pense em Hannover (Alemanha), sede da maior feira industrial do mundo, ou em Las Vegas, ícone de eventos corporativos nos EUA. O impacto vai muito além dos dias do evento — há ganhos em infraestrutura, imagem internacional e capacidade instalada. O Brasil como palco de eventos B2B O Brasil tem potencial de sobra para ser protagonista nesse cenário. Com diversidade setorial, força agrícola, base industrial sólida e centros urbanos com infraestrutura crescente, o país já abriga eventos de peso como: Agrishow (Ribeirão Preto) – uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo. ABAV Expo (São Paulo) – feira referência em turismo. Futurecom (São Paulo) – principal evento de tecnologia e telecomunicações da América Latina. Feicon – voltada ao setor de construção civil. Além disso, centros de convenções como o São Paulo Expo , o Riocentro e o Centro de Convenções de Salvador estão entre os mais modernos da América Latina. Eventos são estratégia, não agenda Eventos B2B e turismo de negócios não são atividades paralelas: são estratégias integradas de desenvolvimento econômico, geração de conhecimento e expansão comercial. Países e cidades que entenderem isso sairão na frente. Para empresas, marcar presença nesses eventos é mais que estar visível: é se manter competitivo, atento e conectado. Para destinos, é uma chance de atrair recursos, diversificar a economia e construir uma imagem global. Em um mundo cada vez mais digital, o encontro presencial com propósito segue sendo um diferencial poderoso . Quem souber aproveitá-lo, vai crescer mais rápido — e de forma mais inteligente.
- IA já negocia mais de R$ 500 milhões em dívidas no Brasil
A Inteligência Artificial já deixou de ser uma promessa no setor financeiro para se tornar protagonista de uma revolução silenciosa: a da renegociação de dívidas. No Brasil, onde o número de inadimplentes ultrapassa 78 milhões de pessoas, segundo o Serasa , a IA está mudando a forma como empresas e consumidores se comunicam. Dados do Anuário Cobrança com IA 2025 , divulgado hoje (29) pela Monest, fintech especializada em cobrança, mostram que sua agente virtual Mia (Monest Inteligência Artificial), já conduziu mais de 6 milhões de conversas de negociação e R$ 500 milhões em acordos desde o início de sua operação em janeiro de 2024, consolidando o uso de IA conversacional como uma das principais estratégias de recuperação de crédito no Brasil. A agente virtual atua por WhatsApp e telefone, negociando débitos de forma autônoma e personalizada. “Com a Mia, a cobrança se torna uma conversa”, explica Thiago Oliveira, CEO da Monest. “Ela foi projetada para entender o contexto de cada cliente, adaptar o tom da fala e ajudar o devedor a encontrar o melhor caminho para quitar sua dívida.” O modelo de atendimento aumenta as taxas de recuperação e melhora a experiência do consumidor, um desafio histórico do setor. No WhatsApp, a IA é capaz de compreender erros de digitação, reconhecer mensagens emocionais e reagir a situações delicadas, como doenças ou desemprego, com respostas empáticas. Em algumas operações, 92% das conversas foram resolvidas integralmente sem intervenção humana, reduzindo custos e ampliando o retorno das empresas credoras, de acordo com outro levantamento recente da Monest. “As pessoas respondem melhor quando se sentem compreendidas, e a IA consegue demonstrar isso de forma consistente e em larga escala”, afirma Oliveira. Ainda segundo o Anuário, entre janeiro de 2024 e agosto de 2025, foram enviadas mais de 25 milhões de mensagens e foram firmados cerca de 700 mil acordos com o apoio da Mia. O canal do WhatsApp, em especial, se consolidou como o principal meio de renegociação, já que a ferramenta de conversa tem 99% de penetração entre os smartphones brasileiros . Mais acordos, menos custo e maior ROI O desempenho financeiro também impressiona. O estudo aponta que as negociações conduzidas pela IA apresentaram um ROI 226% superior ao de atendimentos humanos, com custo médio por acordo de R$ 15,95, menos da metade do valor registrado nas operações tradicionais. O resultado é reflexo da combinação entre velocidade de resposta, consistência na comunicação e alto volume de interações simultâneas. “Enquanto um atendente humano consegue lidar com uma ou duas negociações por vez, a Mia é capaz de conduzir milhares de conversas ao mesmo tempo, sem perder a naturalidade nem a eficiência”, explica Oliveira. E essa eficiência financeira agora vem acompanhada de uma presença mais realista: a IA passa a conduzir conversas telefônicas com timbre, pausas e sotaques naturais por meio da Mia Voz, lançada em agosto deste ano. Em uma prova de conceito realizada com 70 mil ligações, a tecnologia alcançou 9% de recuperação da carteira de dívidas, desempenho 7,6% superior ao grupo de controle humano. “Quando a Mia liga, o cliente não percebe que está falando com uma inteligência artificial, e isso faz toda a diferença”, afirma o CEO. A Monest defende que a tecnologia, quando bem aplicada, não substitui o humano, mas o amplia, sendo capaz de agregar o dia a dia dos profissionais de cobrança e o resultado das empresas. “Cobrar não é apenas recuperar valores. É sobre restabelecer relações de confiança, oferecer caminhos e dar autonomia para que as pessoas regularizem suas pendências”, ressalta Oliveira. “A IA veio para humanizar o processo de cobrança, não para robotizá-lo. Nosso propósito é usar a tecnologia para criar conversas reais, baseadas em escuta, empatia e resultado.” Em um cenário em que o valor total das dívidas no Brasil já ultrapassa R$ 494 bilhões, segundo o levantamento da fintech, a aposta da Monest é clara: combinar dados, empatia e inteligência conversacional para transformar a cobrança em uma experiência mais humana e eficiente. “A IA é o meio, não o fim. O verdadeiro diferencial está na estratégia que ela permite construir. No fim do dia, nunca foi sobre tecnologia. Sempre foi sobre pessoas”, conclui.
- Muv Capital lança IA que cria músicas e revoluciona o mercado de royalties
A Muv Capital, braço musical da Hurst Capital, acaba de lançar a MuvFlow, uma plataforma gratuita de inteligência artificial que permite criar, publicar e monetizar músicas em escala global. Treinada de forma ética com conteúdo licenciado, a tecnologia garante que cada faixa gerada seja única e protegida por direitos autorais, inaugurando uma nova fase na interseção entre IA, finanças e indústria criativa. Mais do que um gerador de música, a MuvFlow integra, pela primeira vez, toda a cadeia musical — editora, gravadora, distribuidora e gestão de direitos — em um único ambiente digital. Essa integração permite que o criador registre, publique e receba royalties automaticamente, transformando sua obra em um ativo financeiro negociável e transparente, com contratos registrados em blockchain. “Estamos transformando a forma como o mundo cria e investe em música”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital e idealizador da MuvFlow. “Nossa visão é unir capital, tecnologia e criatividade dentro de uma infraestrutura que democratiza o acesso e monetiza a originalidade”. Segundo Farache, o desenvolvimento da plataforma surgiu para facilitar a vida dos artistas na hora de compor músicas e publicar no streaming. A empresa optou por abrir isso para o público geral há três meses, como um experimento, o que acabou gerando um grande volume de novas produções. Hoje a plataforma já conta com 2 mil compositores ativos, 14 mil músicas criadas. A base de usuários cresce de forma orgânica, impulsionada por criadores que agora conseguem lançar músicas e dividir ganhos de forma automatizada. “Nossa principal diferença em relação a outras plataformas é que, ao longo desses seis anos, a gente criou processos como se fosse uma editora, gravadora e distribuidora digital que entrega e publica as músicas diretamente na plataforma. Fazer tudo isso em um lugar só é o grande diferencial da plataforma”, avalia. O lançamento ocorre em um momento de consolidação global dos catálogos musicais. Fundos de private equity e gestoras como Blackstone (dona da Hipgnosis), Primary Wave e Kobalt movimentaram bilhões de dólares adquirindo direitos de artistas como Shakira, Justin Bieber e Neil Young. A MuvFlow vai além: cria a oportunidade de investir desde a origem da música, redefinindo o conceito de propriedade intelectual na era da IA. No Brasil, o mercado fonográfico ultrapassou pela primeira vez a marca de R$ 3,4 bilhões em 2024, com o streaming respondendo por 87% da receita segundo a Pro-Música e a IFPI. Com a MuvFlow, a Hurst busca posicionar o país como um novo polo global de inovação musical, conectando criadores, investidores e tecnologia de forma inédita. “O que antes era fragmentado agora é uma engrenagem só: do investidor ao criador”, explica Farache. “A MuvFlow transforma criatividade em economia real e conecta o mercado financeiro à produção cultural.” A empresa administra atualmente R$ 250 milhões em fundos dedicados a royalties musicais e possui 200 mil faixas sob gestão. Ao todo já foram adquiridos mais de R$ 300 milhões em royalties musicais. Com a MuvFlow, a Muv pretende não só adquirir o royalties, mas ajudar milhões de compositores amadores e músicos profissionais a criar, gravar e publicar as músicas nas dezenas de streamings, já se tornando sócia da música desde sua concepção.
- Bitybank lança campanha de Black November com prêmios de até R$ 10 mil
O Bitybank anunciou uma nova campanha de Black November que promete movimentar o mercado ao longo de novembro. A ação acontece entre os dias 3 e 30 de novembro, oferecendo aos participantes a chance de concorrer a prêmios de até R$10 mil, que podem ser uma viagem em resort all-inclusive, um iPhone 17 ou um computador gamer. A mecânica é simples: a cada R$100 em compras realizadas com o cartão Bitybank , o cliente recebe um voucher para participar dos sorteios. Além disso, quem indicar amigos que concluírem um cadastro válido ganha dois vouchers por amigo indicado. Quanto mais vouchers acumulados, maiores são as chances de ganhar. Segundo Ney Pimenta, CEO do Bitybank, a campanha reforça o objetivo da empresa de aproximar o público da experiência cripto de forma prática e recompensadora. “Queremos que nossos clientes aproveitem a Black Friday para usar o cartão Bitybank nas suas compras e ainda serem recompensados por isso. Além da campanha, nosso cartão possibilita o uso de criptomoedas no dia a dia, além de oferecer cashback de até 10%, em criptomoedas ou reais , afirma o executivo. Além disso, os usuários que utilizarem o cartão na carteira digital do celular já começarão com 2% de cashback no primeiro mês. O sorteio dos prêmios será realizado no dia 8 de dezembro, após o término do período promocional. A campanha é válida para todos os usuários com conta ativa no Bitybank. Saiba mais sobre a campanha na página da campanha .
- Zig integra Click to Pay da Mastercard na compra de ingressos e reforça experiência digital mais prática e segura
A Zig , The Global Funtech referência em soluções de ingressos e pagamentos digitais, anuncia a integração do Click to Pay em parceria com a Mastercard, empresa líder em tecnologia para meios de pagamento, à sua plataforma de ingressos. A novidade oferece ao público uma experiência de compra mais prática, segura e ágil em todos os tipos de eventos, de grandes festivais a teatros, casas de show e parques. O Click to Pay é uma solução que permite, através de um cadastro único, que consumidores finalizem pagamentos na plataforma de ingressos ( zig.tickets ) ou pelo aplicativo Zig sem precisar reinserir os dados do cartão a cada compra. Com apenas um clique, o processo de checkout se torna mais rápido e protegido, podendo reduzir em até 22 segundos o tempo no checkout. A solução é baseada em tokenização, que transforma os dados sensíveis em números aleatórios, reduzindo a exposição de informações sensíveis e trazendo mais confiança para a jornada digital. “Nosso objetivo é simplificar a vida do consumidor e tornar a compra de ingressos cada vez mais conveniente. Com a integração do Click to Pay da Mastercard, o público terá uma experiência digital mais fluida, com menos etapas no checkout e total segurança nas transações”, afirma David Pires, CIO da Zig. "O Click to Pay é uma solução chave no compromisso da Mastercard com a evolução do ecossistema de pagamentos, que inclui a meta de tokenizar 100% das transações até 2030. Unindo praticidade e segurança, o Click to Pay promove um ecossistema de pagamentos mais eficiente e moderno, reduzindo o tempo médio de checkout pela metade. Com a implementação da solução na plataforma de ingressos da Zig, a experiência de compra se torna mais simples fluida, concluída com apenas um clique", afirma Eduardo Arnoni, vice-presidente sênior de Parceiros Digitais e Fintechs da Mastercard Brasil. A adoção da tecnologia em Zig.Tickets acompanha a evolução do comportamento de compra no Brasil, em que conveniência e segurança se tornaram fatores decisivos. Ao ampliar as opções de pagamento com parceiros estratégicos como a Mastercard, a Zig reforça sua posição como uma das ticketeiras mais inovadoras do mercado, capaz de atender a diferentes portes e categorias de eventos com soluções digitais confiáveis.
- Pagamentos recorrentes e parcelados redefinem o fluxo de receita com as novas modalidades de pix
O sistema de pagamentos instantâneos mais utilizado do país entra em uma nova fase, com funções que vão além da transferência em tempo real. O Banco Central lançou recentemente o Pix Automático (junho de 2025), já havia tornado obrigatório o Pix Agendado Recorrente (outubro de 2024) e trabalha para liberar o Pix Parcelado até o fim deste ano. O conjunto dessas novidades cria um cenário que pode mudar a forma como negócios organizam o fluxo de caixa e se relacionam com seus clientes. Para os consumidores, trata-se de conveniência: pagar assinaturas sem esquecimento, programar transferências ou parcelar compras sem depender exclusivamente do cartão de crédito. Mas, para quem empreende, a mudança é ainda mais profunda: maior regularidade no fluxo de receita, mais poder de negociação e possibilidade de atrair novos públicos. Especialistas apontam que, em médio prazo, o Pix recorrente pode substituir parte dos boletos e até reduzir a necessidade de débito automático em contas bancárias tradicionais (Banco Central; Agência Brasil). Nesse contexto, empresas de meios de pagamento já se movimentam para acompanhar a transição. A FrogPay, fintech especializada em soluções que simplificam a vida de quem empreende, enxerga no avanço do Pix um reforço ao seu propósito de tornar o dia a dia mais ágil e eficiente. Todas as maquininhas da rede já integram o Pix às vendas presenciais e ao Portal de Vendas, garantindo transparência e controle dos recebíveis em tempo real. Além dessa integração, a marca também oferece recursos próprios que ampliam a eficiência financeira. Entre eles estão o FrogRecorrência, voltado para a gestão de mensalidades e assinaturas em diferentes setores, e o Froggiro, capital de giro disponibilizado após três meses de movimentação, baseado no histórico real de vendas. Essas ferramentas complementam as novidades do Pix, oferecendo ao empreendedor uma visão completa do seu caixa e mais autonomia para tomar decisões. “Quem está empreendendo precisa de clareza sobre o fluxo de caixa e ferramentas que se adaptem à sua realidade. As novas modalidades do Pix chegam para oferecer justamente isso. Nosso papel é traduzir essa tecnologia em soluções simples, que dão autonomia e consistência financeira para o empreendedor”, explica Marcelo Ramos, diretor comercial da FrogPay. No contexto do franchising, a proposta também ganha relevância. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 273 bilhões em 2024, crescendo 13,5% em relação ao ano anterior. Modelos de franquia mais acessíveis, como o da FrogPay (investimento inicial a partir de R$ 5.000), democratizam esse acesso e reforçam a importância de soluções financeiras que acompanhem a realidade de diferentes perfis de empreendedores. Combinando tecnologia intuitiva, atendimento humanizado e uma estrutura pensada para apoiar negócios de todos os portes, a FrogPay se posiciona como parceira de quem deseja transformar as novidades do Pix em oportunidade real de crescimento.














