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  • Wellhub lança novas Soluções Financeiras, com fundo de crédito de R$100 milhões para ampliar o acesso a crédito para academias e estúdios no Brasil

    O Wellhub está lançando um fundo de crédito de R$100 milhões para apoiar o crescimento de academias, estúdios e fornecedores de bem-estar em todo o Brasil. O investimento marca a estreia das Soluções Financeiras by Wellhub, desenvolvidas para enfrentar um dos maiores desafios do setor: o acesso limitado ao crédito. A primeira solução, Crédito para Parceiros, oferece financiamento rápido, flexível e com custo competitivo para negócios de fitness, posicionando-se como uma das melhores opções financeiras para o setor no país. À medida que a demanda cresce, novos recursos devem ser adicionados, impulsionando o crescimento e a inovação no mercado fitness e de bem-estar a longo prazo. Apoiando o crescimento em um mercado de alto potencial O Brasil abriga um dos maiores e mais dinâmicos mercados fitness e de bem-estar do mundo, com enorme potencial para crescimento e inovação. Ainda assim, muitos negócios enfrentam barreiras estruturais que limitam a expansão, especialmente no acesso à capital e na capacidade de escalar de forma sustentável. O mercado também convive com a presença de um player verticalmente integrado com escala muito superior à dos concorrentes. É aí que entra a proposta central do Wellhub. Ao conectar milhares de academias, estúdios e aplicativos de bem-estar a um fluxo consistente de membros de programas corporativos, a empresa ajuda os negócios locais a reinvestir, inovar e prosperar. Em complemento, o novo programa de crédito oferece acesso a capital para acelerar reformas, aquisição de novos equipamentos, lançamento de novos serviços e expansão das operações com abertura de novas unidades, resultando em mais acesso e melhor experiência para os usuários finais. Hoje, os parceiros do Wellhub crescem mais fortes, com uma taxa média de encerramento de operações 10 vezes menor do que a média nacional e conseguem reinvestir continuamente em melhorias, novos serviços e crescimento. Com as Soluções Financeiras by Wellhub, empresas e empreendedores do bem-estar podem acessar ainda mais recursos para crescer, com custos abaixo da média de mercado, um modelo feito para o sucesso de longo prazo. Uma solução feita sob medida para um setor dinâmico com oportunidades ainda pouco exploradas Em mais de 13 anos desenvolvendo parcerias comerciais com mais de 37 mil parceiros nacionais e locais de fitness e bem-estar, o Wellhub conhece profundamente o setor. Diferente de instituições financeiras tradicionais, as ofertas Wellhub são impulsionadas por objetivos alinhados e conquistas compartilhadas. Todos os parceiros do Wellhub podem se candidatar à linha de crédito, sujeitos à análise. A oferta utiliza os recebíveis do Wellhub como garantia, permitindo decisões mais inteligentes, aprovações mais rápidas e condições mais justas, baseadas no desempenho real do negócio e não apenas no score de crédito tradicional. “O Wellhub não é apenas um provedor de crédito, somos um parceiro de negócios que acredita no imenso potencial da indústria fitness e de bem-estar”, afirma Daniel Mazini, vice-presidente executivo de Parcerias e Novos Negócios do Wellhub. “Nossas soluções financeiras são uma extensão do compromisso com nossos parceiros de crescer mais fortes juntos”. Principais características e benefícios do programa de Crédito para Parceiros Crédito rápido, flexível e acessível : Capital com condições competitivas e adaptado às necessidades únicas de negócios da indústria fitness e de bem-estar. Foco no setor : Decisões de crédito apoiadas por dados proprietários do Wellhub sobre engajamento, histórico de receita e retenção de clientes, e não apenas scores tradicionais de crédito. Apoio ao crescimento : Recursos que podem ser usados para reformas, aquisição de equipamentos, desenvolvimento de novos serviços, capital de giro e expansão. Condições alinhadas à capacidade de pagamento : Parcelas ajustadas ao fluxo de caixa e descontadas diretamente dos repasses do Wellhub, reduzindo atrasos ou inadimplência. Um canal comprovado de crescimento Plataformas de bem-estar corporativo já desempenham um papel central no crescimento de negócios fitness e de bem-estar. O Relatório do Bem-Estar Corporativo 2025 , que ouviu mais de 600 líderes do setor em 10 países, mostra que programas corporativos são essenciais para escalar: 83% planejam abrir novas unidades no próximo ano; 69% pretendem expandir internacionalmente; 66% investirão mais de US$ 25 mil em novos equipamentos; 28% investirão mais de US$ 50 mil. Construído com confiança, impulsionado por parcerias estratégicas Para oferecer uma solução de crédito de ponta, o Wellhub está se unindo à Galapagos Capital , que aportará o capital inicial, em conjunto com o Wellhub, e fará a estruturação e a gestão do fundo de crédito, além das empresas, à OpenCo , que vai fornecer a plataforma tecnológica e atuar como agente de cobrança, e à QI Tech , na escrituração de notas comerciais conectada ao serviço de Administração e Custódia. Essas parcerias combinam expertise em infraestrutura de crédito, planejamento financeiro e tecnologia para garantir um serviço financeiro seguro, com custo competitivo, escalável e eficiente. Segundo Joel La Banca, sócio da Galapagos Capital, “a estruturação do fundo une o conhecimento do Wellhub com o know-how da Galapagos para levar à rede de parceiros uma alternativa de financiamento customizada. Como resultado, nossos investidores passam a ter exposição a um setor em franca expansão no Brasil”. Francisco Ferreira, CTPO e cofundador da Open Co, afirma que “o crédito deve ser um motor de transformação. Com nossa plataforma de Credit as a Service, o projeto abre novas possibilidades para academias investirem em inovação, ampliarem seu alcance e fortalecerem sua conexão com milhares de pessoas”. Para Pedro Mac Dowell, CEO e fundador da QI Tech, “ao unir tecnologia, gestão de risco e estruturação eficiente, conseguimos viabilizar crédito robusto, transparente e escalável. Estamos orgulhosos de contribuir para um projeto que impulsiona o setor de bem-estar e fomenta o crescimento sustentável no país”. Essas parcerias garantem estrutura garante compliance, transparência e sólida gestão de risco, além de permitir viabilizarem escala e agilidade. Este é apenas o começo para as Soluções Financeiras by Wellhub. O portfólio seguirá crescendo, moldado pelas necessidades do setor e fundamentado no compromisso da empresa em impulsionar o crescimento sustentável e a inovação no mercado de bem-estar. Crescendo mais fortes juntos As Soluções Financeiras by Wellhub reforçam o papel da empresa, que vai muito além de uma plataforma de bem-estar corporativo, evidenciando seu compromisso de longo prazo com o ecossistema e o sucesso dos seus parceiros. “O crédito deve ser um habilitador de crescimento, não uma barreira. Vamos sempre buscar oferecer as melhores opções financeiras para nossos parceiros. Esse é o futuro da indústria, e o Wellhub tem orgulho de construí-lo junto com eles”, reforça Mazini. Milhares de negócios de bem-estar no Brasil têm potencial para crescer, inovar e servir melhor suas comunidades, e o Wellhub vai continuar a apoiar essa jornada.

  • Nova geração de investidores impulsiona demanda por ativos alternativos, e Hurst Capital lança operações exclusivas para o mercado private

    A maior transferência de riqueza da história já começou. De acordo com o estudo Navigating the Future of Wealth 2024 da Multipolitan, até 2045, mais de US$ 84 trilhões trocarão de mãos entre Baby Boomers e as gerações Millennials e X, redesenhando o mercado global de investimentos. Para o Brasil, a projeção é de que, até 2040, aproximadamente US$ 9 trilhões em patrimônio trocarão de mãos, principalmente entre pais, filhos e netos. Atenta a essa mudança de perfil e mentalidade dos investidores, a Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, lança uma frente de operações exclusivas para o segmento private, com foco em assessorias de investimentos experientes e clientes de alta renda. A nova iniciativa será liderada por Max Linder Campos, ex-executivo Private da XP Investimentos e com histórico de formação de mais de 4 mil assessores no Brasil. Linder assume como Head de Relacionamento B2B da fintech com a missão de selecionar estrategicamente os escritórios que poderão oferecer ativos sofisticados aos seus clientes. “Não buscamos os maiores e sim os melhores escritórios. A Hurst é uma casa sofisticada para assessores sofisticados. O selo de parceiro Hurst será um diferencial competitivo”, afirma. A proposta da fintech é criar uma rede seletiva de assessorias habilitadas a distribuir ativos alternativos de forma personalizada, para o perfil dos investidores. Com uma capacidade de distribuição limitada, característica desse tipo de ativo, os produtos estarão disponíveis apenas para um grupo restrito e qualificado. Segundo o estudo da Multipolitan, os Millennials já representam uma fatia crescente dos HNWIs (High Net Worth Individuals) e essa tendência está remodelando o setor de gestão de patrimônio, uma vez que as preferências destes investidores mais jovens divergem dos seus antecessores. A nova geração mostra clara preferência por ativos não convencionais, como obras de arte, royalties musicais, precatórios, commodities, criptomedas e estratégias globais, buscando retorno, propósito e descorrelação com o mercado tradicional. “O assessor que quiser continuar sendo relevante para os seus clientes precisará oferecer novas teses e entender essa nova demanda. A geração millennial quer ativos diferentes, com narrativas, impacto e personalização”, reforça Linder. Ele lembra ainda que neste momento de juros ainda elevados e desafios de captação, os ativos alternativos também surgem como solução estratégica para diversificar carteiras e oferecer conversas mais relevantes aos investidores Private. A nova operação B2B da Hurst irá além da simples distribuição de produtos: ela fornecerá um ecossistema completo com plataforma White Label, suporte técnico especializado, eventos exclusivos, acesso a especialistas em ativos alternativos e uma universidade corporativa para formação contínua dos assessores. O objetivo é oferecer não apenas produtos, mas uma experiência de ponta para os assessores e para o investidor final. “Investimentos tradicionais viraram commodities. Nosso papel é oferecer a terceira onda do mercado de capitais: ativos alternativos com sofisticação, inteligência e propósito”, conclui Linder.

  • SWAP e Mastercard desenvolvem cartão de benefícios flexível

    A parceria bem-sucedida entre a fintech Swap e a Mastercard oferecerá mais uma solução de pagamento para o mercado de benefícios. A empresa de tecnologia, que é referência em soluções financeiras de embedded finance, passará a ser a primeira distribuidora do produto voucher Mastercard no Brasil. A parceria oferece uma solução de transação comercial tanto para companhias tradicionais e consolidadas nesse setor de benefícios trabalhistas quanto para as empresas de tecnologia que ingressaram no segmento nos últimos anos.  A solução proporciona uma experiência superior para o beneficiário, que poderá ter Voucher e Crédito no mesmo plástico, além de toda segurança de uma transação Mastercard e serviços adicionais, como carteiras digitais. A novidade ainda oferece aos estabelecimentos uma nova alternativa, ampliando a competitividade no setor. Para Doug Storf, CEO e cofundador da SWAP, a criação do cartão voucher oferece uma alternativa muito mais atrativa no modelo de arranjo aberto, incentivando uma migração crescente para esse tipo de produto. Segundo Doug, “isso reforça o papel e o compromisso da SWAP com um segmento de mercado fundamental, que passou por uma transformação significativa nos últimos dois anos, impulsionada pela modernização de uma política pública essencial, recolocando o trabalhador no centro das decisões na relação entre empresas e fornecedoras de benefícios”. Segundo Leonardo Linares, vice-presidente sênior de Soluções para os Clientes da Mastercard Brasil, a criação do cartão voucher no modelo de arranjo aberto amplia as possibilidades no mercado de benefícios. Com novos participantes, quem será beneficiado é o consumidor final, com uma maior oferta de serviços e tecnologia, e sobretudo o lojista, com uma nova alternativa para capturar esse fluxo e aumentar a eficiência do seu negócio. “O objetivo desta parceria é oferecer uma nova opção de pagamento para os nossos consumidores, dedicada aos benefícios de refeição, alimentação e cultura, e com os padrões de segurança da Mastercard”, afirma Leonardo. No crédito ou voucher? O Voucher Mastercard permite que estabelecimentos utilizem seu credenciamento de pagamentos via cartão para processamento de transações cartão voucher. O consumidor poderá, com seu cartão Mastercard, pagar através da opção voucher e assim consumir o saldo destinado a benefícios, sendo eles PAT (Programa de alimentação do trabalhador), PCT (programa de cultura ao trabalhador) ou auxílio CLT. Pioneirismo A criação do cartão voucher bandeirado segue a jornada exitosa construída pelas duas empresas há mais de 3 anos, quando lançaram o primeiro cartão bandeirado multi benefícios, promovendo uma drástica transformação em um mercado que movimenta R$ 150 bilhões ao ano, de acordo com pesquisa da LCA.

  • Pix Automático amplia eficiência das cobranças recorrentes no Brasil

    O Banco Central do Brasil lançou oficialmente, em 16 de junho de 2025, o Pix Automático, nova modalidade que permite autorizações de pagamentos recorrentes com liquidação instantânea e sem custos para o cliente. A ferramenta está disponível inicialmente em cerca de 50 instituições financeiras e de pagamento, incluindo bancos, fintechs e iniciadores de transações de pagamento (ITPs), que passaram a ser obrigadas a oferecê-la aos clientes pagadores. Na prática, o Pix Automático funciona com uma única autorização do usuário para débitos periódicos, como mensalidades escolares, planos de saúde, serviços de utilidade pública e assinaturas digitais. O consumidor pode acompanhar e cancelar os agendamentos pelo aplicativo da instituição financeira, enquanto o sistema realiza até três tentativas de cobrança em caso de saldo insuficiente. Eventuais juros ou multas só são aplicados na parcela seguinte, proporcionando mais flexibilidade e segurança ao processo de cobrança. Antes do lançamento dessa funcionalidade, o Pix já movimentava mais de R$2 trilhões por mês e figurava como o principal meio de pagamento do país. Projeções da fintech EBANX indicam que o Pix Automático pode gerar até US$30 bilhões em transações de comércio eletrônico nos dois primeiros anos, com destaque para setores como streaming, assinaturas e software como serviço (SaaS). Para Luis Molla Veloso , especialista em embedded finance e integração de serviços financeiros a plataformas digitais, a inovação representa um avanço significativo para pequenas e médias empresas. “O Pix Automático elimina barreiras que afastam as PMEs desse modelo de cobrança. Com liquidação imediata e custo zero para o cliente final, a empresa ganha previsibilidade de caixa e reduz a inadimplência, sem precisar investir em sistemas caros ou depender de intermediários”, afirma. Além de ampliar a eficiência das cobranças, a modalidade também reforça a inclusão financeira. Segundo o Banco Central, cerca de 60 milhões de brasileiros sem cartão de crédito poderão ter acesso facilitado a serviços que antes dependiam desse meio de pagamento. Com isso, o Pix Automático tende a impulsionar o acesso a produtos e serviços no ambiente digital e a aumentar a competitividade das empresas. Um levantamento do Instituto Locomotiva e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado em abril de 2025, mostrou que 76% dos consumidores já utilizam o Pix como forma principal de pagamento, e 48% manifestaram interesse em aderir a modalidades automáticas para despesas recorrentes. Esse dado reforça o potencial de adesão da nova ferramenta e indica que a familiaridade com o Pix deve acelerar a sua penetração no mercado. O especialista aponta que o Pix Automático pode ter impacto relevante na redução da inadimplência. Ao automatizar cobranças e integrar o pagamento diretamente à conta do consumidor, o modelo diminui a dependência de lembretes manuais ou emissão de boletos. Dados do Serasa Experian revelam que, em 2024, o atraso no pagamento de contas de consumo foi responsável por cerca de 28% dos registros de inadimplência no Brasil, um  cenário que tende a ser mitigado com sistemas de cobrança automatizados. Luis acrescenta que a nova modalidade também representa uma mudança cultural no relacionamento entre empresas e clientes. “Estamos falando de um modelo que oferece mais conveniência para o consumidor e mais controle para o empreendedor. Essa combinação tende a aumentar a confiança e a fidelização, ao mesmo tempo em que reduz custos operacionais”, conclui Veloso.

  • Antecipação de recebíveis vira motor de monetização para fintechs em cenário de crédito restrito

    A antecipação de recebíveis tem ganhado protagonismo como motor de crescimento e monetização no ecossistema das fintechs brasileiras. A funcionalidade, que permite converter pagamentos futuros em capital imediato, vem sendo integrada a contas digitais, marketplaces e plataformas de pagamento, oferecendo liquidez a lojistas, autônomos e fornecedores. Para as fintechs, o modelo representa uma fonte de receita previsível, fidelização de clientes e maior retenção de usuários nas plataformas. Segundo Rafael Franco , CEO da Alphacode , empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros e plataformas integradas, a antecipação de recebíveis tem sido incorporada por fintechs como estratégia para ampliar a monetização e fortalecer a relação com os usuários. Além de oferecer liquidez imediata a lojistas e autônomos, o recurso cria novas fontes de receita recorrentes e consolida o modelo Banking as a Service (BaaS). “O serviço permite transformar valores futuros em capital imediato, gerando benefícios tanto para o usuário final quanto para a fintech. Sua implementação dentro de um ecossistema digital bem estruturado acelera a adoção de serviços financeiros e garante mais previsibilidade de receita”, afirma Franco . A solução cresce em relevância diante de um cenário marcado por juros elevados e acesso ao crédito cada vez mais restrito. Estudo da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) aponta que mais de 60% das fintechs brasileiras estão focadas em oferecer alternativas ao sistema bancário tradicional. Nesse contexto, a antecipação de recebíveis se destaca como uma opção de baixo risco e alto impacto para pequenos negócios e empreendedores que não podem esperar os prazos convencionais de pagamento. A operação é simples, sendo que o cliente visualiza os valores disponíveis para antecipação dentro do aplicativo, autoriza a transação e recebe o montante, já descontado de uma taxa calculada com base em critérios como risco, prazo e perfil do usuário. A fintech, por sua vez, realiza o recebimento no vencimento original e retém a diferença como receita. Entre as vantagens para o cliente estão o acesso imediato a capital, a previsibilidade de caixa e a redução da dependência de linhas de crédito convencionais. Para as fintechs, os ganhos envolvem geração de receita recorrente, maior engajamento dos usuários e menor risco de inadimplência, uma vez que os valores antecipados já estão contratados e documentados. “O diferencial está na capacidade de integrar essa funcionalidade à jornada digital do usuário. Com automação, análise de risco e conexão com banco liquidante, é possível escalar o serviço com segurança e eficiência”, detalha o executivo. Apesar dos benefícios, o modelo impõe desafios técnicos e regulatórios. A fintech precisa garantir conformidade com as normas do Banco Central e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de adotar sistemas robustos de automação e realizar uma avaliação criteriosa do perfil de risco antes de liberar a transação. “É preciso ir além da tecnologia e estruturar processos com governança. A antecipação de recebíveis, quando bem implementada, se transforma em um pilar de monetização e competitividade para as fintechs”, conclui o CEO. A tendência acompanha a expansão global do modelo Banking as a Service, que permite a empresas fora do sistema bancário tradicional oferecerem produtos financeiros sob medida por meio de APIs e plataformas integradas. No Brasil, esse movimento tem ampliado o acesso a serviços como pagamentos, crédito, contas digitais e, agora, antecipação de recebíveis,  consolidando assim  fintechs como protagonistas da nova economia financeira.

  • Inscrições abertas para o Next Day #7: o ponto de encontro da inovação no ecossistema financeiro

    A Federação Nacional de Associações de Servidores do Banco Central (Fenasbac) anuncia a abertura das inscrições para a 7ª edição do Next Day, que acontecerá nos dias 11 e 12 de setembro. O evento, que marca a transição dos ciclos do programa de aceleração Next, é um encontro estratégico para o ecossistema de inovação aberta, conectando ideias, projetos e quem lidera o mercado financeiro. O Next Day é a apresentação de resultados de meses de trabalho em conjunto e desenvolvimento. Em dois dias intensos, o evento celebra a jornada das startups que finalizam o programa de aceleração e seleciona as novas empresas que farão parte do próximo ciclo. O primeiro dia (11/09) é dedicado a um encontro fechado entre as startups finalistas do processo seletivo e as empresas mantenedoras do programa. Já o segundo dia (12/09) é aberto ao público e foi desenhado para proporcionar uma imersão completa em inovação, negócios e tendências. A programação conta com uma excelente curadoria de conteúdo, apresentação de palestras temáticas com especialistas de mercado e a demonstração dos resultados e dos projetos-piloto desenvolvidos pelas startups aceleradas em parceria com grandes corporações. Além disso, o evento culmina com o anúncio oficial das startups selecionadas para o novo ciclo do programa e o lançamento de report que apresenta detalhes das soluções aceleradas na edição anterior. Oportunidade para startups e investidores O Next Day é mais que um evento: é um catalisador de oportunidades e conexões estratégicas. Para startups e profissionais do ecossistema, é a chance de se conectar com líderes e empresas do setor. Já para o público de investidores, é um ambiente oportuno para conhecer negócios com alto potencial de impacto em frentes como IA, Tokenização, Blockchain e Finanças Sustentáveis. Programação (12/09) - Dia aberto ao público: ● Demos das Startups: apresentações de resultados e aprendizados dos projetos-piloto desenvolvidos durante o último ciclo de aceleração. ● Cases de Sucesso: startups de destaque de edições anteriores retornam ao palco para compartilhar suas jornadas de crescimento. ● Painéis com Autoridades: debates sobre o futuro da tecnologia, da regulação e do setor financeiro, com a participação de VCs, reguladores e especialistas do ecossistema Fenasbac. ● Networking: espaço dedicado para conexões com diferentes players, facilitando a geração de negócios e parcerias estratégicas. ● Anúncio do Batch #7: revelação das startups selecionadas para o novo ciclo de aceleração do Next. O evento é o ponto de encontro para quem quer estabelecer parcerias estratégicas e descobrir as soluções que estão transformando o mercado. O evento será aberto ao público dia12 de setembro de 2025, das 8h30 às 20h. Inscrições e mais informações: https://bit.ly/NextDay-7

  • Cruzeiro Token distribui mais de R$ 779 mil a investidores com repasses de transferências de Murilo e Éderson

    Em 21 de agosto, a Liqi , empresa especializada em soluções de infraestrutura blockchain e responsável pelo Cruzeiro Token (CRZO), realizou mais uma rodada de repasses aos detentores do ativo. No total, foram distribuídos R$ 779.332,82 , referentes a duas transferências de jogadores formados pelo clube . A remuneração, ligada ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, reforça a proposta do projeto de transformar um direito esportivo em uma oportunidade de investimento acessível e com retornos reais para investidores. A maior parte desta remuneração veio da transferência de Murilo , do Lokomotiv Moscou para o Palmeiras, que gerou R$ 449.580,00 aos investidores. Além disso, foram repassadas duas parcelas de R$ 164.876,41 cada, somando R$ 329.752,82 , referentes à transferência de Éderson , do Salernitana para o Atalanta. Investidores com Cruzeiro Token receberão o valor proporcional aos tokens custodiados diretamente nas suas carteiras do Bitybank e da Liqi, na quinta-feira, 21 de agosto. Comentando sobre essa conquista, Ney Pimenta, CEO do Bitybank: "A tokenização de ativos proporciona um formato de investimento que não existia até muito pouco tempo atrás. A inclusão financeira proporcionada pelos criptoativos é uma das vantagens mais relevantes que a tecnologia Blockchain nos trouxe”. Esse é mais um exemplo de investimento de RWA, que tem sido uma tendência ao atrelar ativos reais à blockchain, permitindo o acesso a um investimento de forma democratizada. O caso do Cruzeiro Token é também uma demonstração de um ativo inédito, ao qual não havia acesso antes da possibilidade de tokenização. A Liqi, responsável pelo projeto junto ao Cruzeiro, vem se destacando quando o assunto é tokenização de ativos do mundo real (RWA), trazendo além de tokens de mecanismo de solidariedade, tokens referente a ativos do mercado de capitais e de crédito. Como funciona o Cruzeiro Token O Cruzeiro Token é um ativo digital (RWA) atrelado ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que recompensa clubes formadores por sua participação na carreira de jogadores. Ao tokenizar esses recebíveis, o Cruzeiro permitiu que investidores recebessem uma porcentagem a cada nova transferência de atletas formados pelo clube, até 2027, desde que não seja uma venda direta realizada pelo próprio time. Desde seu lançamento em 2021, em parceria com a Liqi Digital Assets, o projeto já se consolidou como um investimento estruturado e acessível, gerando liquidez para o clube, diversificação para investidores e aproximando torcedores da trajetória dos atletas. A transparência proporcionada pela blockchain e o histórico consistente de pagamentos reforçam a confiança no modelo, que segue com novas movimentações previstas. “O Cruzeiro Token mostra como a blockchain pode gerar valor real para investidores e para o clube. Não estamos falando de uma promessa, mas de um ativo que já entrega resultados hoje, democratizando o acesso a oportunidades antes restritas e permitindo que o time invista ainda mais na formação de novos atletas”, afirma Daniel Coquieri, CEO da Liqi.

  • Asaas levanta novo FIDC e atinge nota máxima no rating da S&P Global Ratings

    O Asaas , plataforma de soluções financeiras para pequenas e médias empresas (PMEs), acaba de captar seu terceiro FIDC de R$100 milhões. Após registrar meio bilhão em receita recorrente anual (ARR) e ultrapassar a marca de 210 mil clientes, as cotas obtiveram nota AAA, a máxima de crédito no mercado nacional, concedida pela S&P Global Ratings, reforçando a sua mais alta qualidade de crédito e a menor probabilidade de inadimplência. A nova captação chega para acelerar o crescimento das operações de crédito e impulsionar a entrada do Asaas em novas frentes de pagamento, como a expansão das cobranças por link, e a oferta de soluções digitais.De acordo com João Possamai, CFO do Asaas, o novo FIDC representa mais um marco importante para a empresa, que tem alcançado conquistas e avanços estratégicos significativos desde o último ano. “Este novo FIDC vai nos permitir ampliar nossa capacidade em oferecer soluções financeiras cada vez mais completas, que facilitam o dia a dia do empreendedor e empresário brasileiro, permitindo que eles se concentrem no que é mais estratégico:  desenvolvimento do seu negócio. Com essa estrutura e o reconhecimento da S&P Global Ratings, reforçamos nossa solidez financeira para acelerar nossas frentes em meios de pagamento digitais e crédito, consolidando o Asaas como a principal plataforma financeira para PMEs no país”, destaca Possamai.O fundo conta com cotas seniores e subordinadas, incluindo o período de lock-up para as cotas subordinadas. A gestão está a cargo da Kanastra, enquanto a distribuição das cotas ficou sob responsabilidade do Itaú BBA, coordenador líder, e com a participação do Bradesco BBI.  Para Manuel Netto, Managing Partner da Kanastra, “o FIDC dará mais eficiência para a estrutura de capital da companhia e vai prover liquidez para operar linhas de curto prazo. Do lado operacional, tem todas as integrações por API, é como se o dinheiro viesse do próprio caixa da empresa. Admiramos muito o trabalho do Asaas, tudo que construíram e o valor que geram para o pequeno e médio empresário. Ficamos felizes de ser a infraestrutura por trás desse projeto”.  “A distribuição deste FIDC reforça o compromisso do Itaú BBA em fomentar soluções de crédito que impulsionem o crescimento das empresas. Trabalhamos para conectar nossos clientes a instrumentos financeiros eficientes, com governança e segurança, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do mercado de capitais brasileiro.”, comenta Caio Viggiano, Managing Director de Renda Fixa do Itaú BBA.“A participação do Bradesco BBI no FIDC Asaas está em sintonia com o nosso propósito de apoiar operações que ampliem o acesso ao crédito e acelerem a digitalização financeira de pequenos e médios empreendedores. Temos orgulho de ter contribuído na construção de uma estrutura sólida, que viabilizou a distribuição integral do FIDC ao mercado. A obtenção do rating AAA pela S&P é reflexo da robustez do modelo de negócios do Asaas e da qualidade da operação.”, comenta Felipe Thut, Diretor de Renda Fixa e Produtos Estruturados do Bradesco BBI Essa movimentação está alinhada à estratégia de crescimento do Asaas, que tem como foco expandir seu portfólio de produtos e acelerar gradualmente sua operação com o uso da parte do investimento no valor de R$820 milhões recebido recentemente em Serie C. A meta da empresa é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026, e superar os R$2 bilhões até 2027.

  • Fintech View 10ª edição: o encontro para quem lidera a transformação

    O principal encontro sobre o futuro do setor financeiro vai reunir especialistas de peso para debater tendências emergentes, o impacto das novas tecnologias e como transformar inovação em inclusão, autonomia e crescimento sustentável. O cenário atual deixa claro: dados, inovação e regulação são o novo tripé estratégico — e quem entende esse movimento está um passo à frente. O que está mudando: ✔️ IA e Open Finance estão turbinando a personalização e o acesso ✔️ BaaS e infraestrutura modular tornam os serviços financeiros mais ágeis e integrados ✔️ Novas regras priorizam segurança, eficiência e transparência Inovação & Regulamentação A proatividade do Banco Central na evolução do Pix, no Open Finance e no Drex trazem benefícios para o mercado e para a sociedade. A regulamentação aliado ao desenvolvimento tecnológico e novas soluções de serviços  financeiros. Soluções & Tecnologia A tokenização está revolucionando os serviços financeiros. Ativos digitais devem democratizar o acesso ao mercado, com novas tecnologias de infraestrutura como Blockchain, IA e Biometria  para proteção e mitigação de risco. Open Finance & IA A evolução da IA generativa, IA Agentica e Open Finance permite experiências hiperpersonalizadas. Essa sinergia pode redefinir  concessão de crédito, oferta de seguros e investimentos. Tendências, operacionalização e escala das novas tecnologias. Palestrantes Confira abaixo os palestrantes desta edição: O evento será realizado no dia 21/08/25, das 09hs às 18hs, no Auditório do Banco BV, em São Paulo. Os ingressos podem ser adquiridos neste link , 🎟 Use o cupom e garanta 10% de desconto: Fincatch_10_OFF

  • PagBank registra receita líquida de R$ 5,1 bilhões e lucro líquido recorrente de R$ 565 milhões no trimestre

    O PagBank (NYSE: PAGS), banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, cujo propósito é facilitar a vida financeira das pessoas e negócios, encerrou o segundo trimestre de 2025 (2T25) com receita líquida de R$ 5,1 bilhões , registrando um crescimento de 18% quando excluído o intercâmbio, impulsionada pelo forte desempenho do segmento de banking, que cresceu 61% no período. O lucro líquido recorrente atingiu R$ 565 milhões (+4% a/a) e o lucro líquido contábil foi de R$ 537 milhões (+7% a/a), com retorno sobre o patrimônio (ROE) de 14,5%. O lucro bruto somou R$ 1,9 bilhão , crescimento de 7% no ano, dentro do guidance estabelecido.  “Os resultados do 2T25 reforçam que estamos no caminho certo: crescemos com rentabilidade e seguimos gerando valor aos nossos acionistas, mesmo em um cenário econômico desafiador. Estimamos um retorno de 18% aos nossos acionistas, isso considerando os dividendos e os programas de recompra divulgados”, comenta Artur Schunck, CFO do PagBank.  A solidez financeira segue como diferencial competitivo: a captação total alcançou R$ 43 bilhões (+9% a/a), os depósitos somaram R$ 37,2 bilhões (+9% a/a e +10% t/t) e a carteira de crédito expandida atingiu R$ 48 bilhões (+11% a/a), com destaque para a carteira de crédito total de R$ 3,9 bilhões (+34% a/a), concentrada em produtos de baixo risco e alto engajamento.  “Além dos resultados consistentes do trimestre, continuamos evoluindo com nossa plataforma de negócios. Somos um banco digital completo, com foco em inovação e excelência e, para o segundo semestre, mantemos uma visão otimista, guiada pela disciplina na execução do negócio e pela busca constante por novas oportunidades”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank.   A geração de valor para o acionista segue como prioridade. Nos últimos 12 meses, o PagBank destinou R$ 1,9 bilhões em dividendos e recompras de ações . São esperados novos pagamentos de dividendos no segundo semestre deste ano, sujeitos às condições de mercado, performance financeira da companhia e aprovação pelo conselho de administração do PagBank.  Com 33 milhões de clientes , o PagBank mantém presença consolidada em pagamentos e enxerga grandes oportunidades na parte transacional do banking — especialmente via Pix, depósitos e crédito — explorando mercados com alto potencial de crescimento.  “Estamos construindo o banco do futuro. Uma plataforma para simplificar a gestão da vida financeira dos nossos clientes em uma única interface, por meio de inteligência artificial e Open Finance, proporcionando uma experiência cada vez mais completa e personalizada", finaliza o CEO do PagBank.  Para ter acesso às demonstrações financeiras do PagBank no 2T25, clique aqui .

  • O futuro dos seguros passa por blockchain, IoT e critérios ESG

    Durante décadas, o mercado de seguros se manteve baseado em projeções históricas, análises atuariais e estatísticas agregadas. Mas em 2025, essa lógica está sendo desafiada por uma combinação inédita de forças: tecnologia em tempo real, conectividade contínua e pressão socioambiental . O resultado? O seguro como conhecemos está sendo redesenhado. No centro dessa transformação, três motores principais ganham protagonismo: blockchain, Internet das Coisas (IoT) e a agenda ESG . Mais do que tendências, esses vetores já movimentam o mercado — moldando produtos, redefinindo contratos e ampliando a percepção de valor da proteção. Seguro em tempo real: quando o risco é dinâmico A Internet das Coisas permite que seguradoras monitorem riscos em tempo real: sensores instalados em imóveis, carros, equipamentos e até wearables corporativos passam a informar comportamento, condição de uso, rotinas e anomalias . Com isso, surgem os seguros sob demanda, personalizados e de precificação variável . Um carro que roda menos e em horários de baixo risco paga menos. Uma residência com sensores de incêndio e vazamento tem desconto automático. O risco deixa de ser uma previsão e passa a ser uma medição contínua . “A IoT não só melhora a gestão do risco como permite que o seguro seja percebido como utilidade diária — e não só como socorro após a tragédia”, explica Leandro Giroldo, professor da ENS e CEO da Lemmo Corretora. Blockchain: contratos inteligentes e confiança sem intermediários A tecnologia blockchain ganha espaço na estruturação de contratos inteligentes (smart contracts) , que automatizam etapas críticas dos seguros: ativação, auditoria, pagamento de indenizações e rastreabilidade. Em ambientes como o seguro agrícola, por exemplo, sensores climáticos e dados via satélite disparam indenizações automáticas em caso de seca ou granizo — sem perícia física, sem atraso, sem contestação. Além disso, o blockchain amplia a confiança regulatória e antifraude , registrando operações em estruturas públicas e auditáveis. Isso reduz custos operacionais, melhora o compliance e fortalece a relação com o segurado. ESG: mais do que discurso, uma nova régua de risco A agenda ESG deixa de ser bandeira de marketing e passa a influenciar decisões técnicas no setor segurador . Empresas com boas práticas ambientais, sociais e de governança já recebem melhores condições de apólice, limite de cobertura e score de renovação. Além disso, seguradoras passam a mapear seus próprios impactos: onde aplicam seus investimentos? Como tratam sinistros em comunidades vulneráveis? Que produtos oferecem para populações historicamente excluídas? Essa virada amplia o papel social do setor. O seguro deixa de ser apenas reação ao dano e passa a ser agente ativo de prevenção, sustentabilidade e reparação justa . O futuro é adaptável — ou não é seguro No Brasil, grandes grupos como Mapfre, Porto e SulAmérica já investem em parcerias com insurtechs para explorar soluções baseadas nessas tecnologias. Segundo a CNseg, o setor deve ultrapassar R$ 20 bilhões em investimentos em tecnologia e inovação até o fim de 2025 — parte significativa disso voltada a produtos digitais, monitoramento remoto e integração ESG. A regulamentação ainda corre atrás. Mas o movimento já começou. “A nova geração de seguros não é um produto. É uma plataforma, uma mentalidade, uma resposta contínua ao comportamento do segurado. Isso muda tudo — inclusive o valor que ele enxerga no que está contratando”, afirma Giroldo.

  • Binance se torna o primeiro membro do T3+, colaboração global lançada por Tether, TRON e TRM Labs para combater crimes relacionados à blockchain

    A Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de ativos digitais, segue reforçando seu compromisso com a construção de um ecossistema cripto mais seguro e transparente. Hoje, a plataforma anuncia que se tornou a primeira exchange membro do T3+, um programa global de colaboração com autoridades dedicado a intensificar o combate a atividades ilícitas na blockchain. O T3+ foi lançado pela Unidade de Crimes Financeiros T3 (T3 FCU), uma iniciativa conjunta das empresas do setor cripto TRON, Tether e TRM Labs, que promove parcerias público-privadas para o combate ao uso ilícito da tecnologia blockchain. Desde sua criação, em setembro de 2024, a T3 FCU já congelou mais de US$ 250 milhões em ativos obtidos de forma ilícita no mundo, trabalhando em estreita colaboração com agências de aplicação da lei em cinco continentes para desarticular redes criminosas em tempo real. Embora a jornada com o T3+ esteja apenas começando, a Binance já contribuiu com seu primeiro caso bem-sucedido como membro do programa. Em uma ação coordenada, foram congelados cerca de US$ 6 milhões para impedir um golpe de pig butchering (crime que envolve manipulação emocional das vítimas para roubar seus recursos) — uma vitória inicial significativa para o T3+, que demonstra o poder da colaboração para proteger usuários e o ecossistema cripto como um todo. “Na Binance, estamos comprometidos em fomentar um ecossistema cripto em amadurecimento, no qual inovação, regulamentação e segurança caminhem juntas. Entrar para a iniciativa T3+ reflete nossa dedicação à colaboração proativa com parceiros do setor e autoridades para combater atividades ilícitas em tempo real”, declarou Nils Andersen-Röed, chefe global da Unidade de Inteligência Financeira da Binance Nils acrescentou que a colaboração é essencial para garantir o sucesso e a credibilidade de longo prazo da blockchain, e que a Binance tem orgulho de apoiar iniciativas como a T3 FCU, que ajudam a assegurar a segurança e a integridade das redes blockchain e dos ativos digitais. Em menos de um ano desde sua criação, a T3 FCU analisou milhões de transações, totalizando mais de US$ 3 bilhões em volume. Essa capacidade de monitoramento abrangente permitiu identificar e desarticular operações criminosas transfronteiriças de forma rápida e eficaz, tornando-se um recurso inestimável para as agências de aplicação da lei em todo o mundo. O T3+ reúne alguns dos maiores e mais influentes atores do ecossistema cripto, com o objetivo de expandir parcerias público-privadas e industriais voltadas ao combate aos crimes relacionados à blockchain. Por meio desse novo programa de colaboração, a T3 FCU busca aprofundar ainda mais a cooperação com exchanges, instituições financeiras e outros stakeholders, para aprimorar as capacidades de monitoramento, acelerar a comunicação e ampliar a capacidade coletiva de enfrentar atividades ilícitas nos ecossistemas blockchain. A Binance, por sua vez, busca continuamente melhorar seus sistemas de detecção para identificar atividades maliciosas mais cedo e responder de forma mais rápida a ameaças em constante evolução. Entre dezembro de 2022 e maio de 2025, ajudou a proteger 7,5 milhões de usuários e evitou quase US$ 10 bilhões em possíveis fraudes por meio de operações de congelamento e recuperação de ativos, além da detecção de ameaças em tempo real. Olhando para o futuro, a Binance pretende fortalecer ainda mais seus esforços de conformidade e segurança em todas as frentes, incluindo a ampliação da cooperação com parceiros do setor por meio de programas como o T3+, e continuar trabalhando em estreita colaboração com reguladores e autoridades ao redor do mundo para promover um ambiente cripto mais seguro para todos os usuários.

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