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  • Inovações tecnológicas e novos métodos de pagamento são estratégias do varejo para Dia das Mães

    Com a aproximação do Dia das Mães, um dos períodos mais importantes para o varejo brasileiro, as empresas do setor já estão se preparando para oferecer aos consumidores as melhores opções de presentes, promoções e facilidades de pagamento. Essa data é de suma importância tanto para o varejo físico quanto para os e-commerces do Brasil, movimentando milhões de reais todos os anos. Em 2022, segundo um levantamento realizado pela Nielsen IQ Ebit e Bexs Pay, o faturamento das vendas online durante o período do Dia das Mães foi de R$ 5,5 bilhões. Os principais setores que devem se destacar nas vendas deste ano são vestuário, beleza & saúde, com maior enfoque em cosméticos, e eletrônicos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Melhor Envio, plataforma de intermediação logística entre vendedores virtuais e transportadoras, maio de 2022 foi o mês do primeiro semestre do ano que mais tiveram envios de produtos deste segmento, foram cerca de 820 mil itens intermediados pela empresa por todo Brasil. Já a expectativa para 2023, segundo um estudo da Voxus, empresa especializada em mídia programática, é que haja crescimento seja entre 5% a 7% nas vendas na semana do Dia das Mães, que acontecerá entre os dias 7 e 14 de maio. Com a proximidade da data, os setores do varejo estão otimistas com as perspectivas de vendas e alguns especialistas dão dicas de recursos baseados em novas tecnologias e métodos que podem ajudar a impulsionar ainda mais as vendas. Confira: Ofereça diversos e novos meios de pagamento aos seus clientes Sem dúvidas o cartão de crédito é a forma de pagamento mais usada pelos consumidores no dia a dia, mesmo não sendo a preferida. Seja pelo alto risco de endividamento ou as altas taxas de juros, muitos, preferem não realizar a compra do presente que desejam para não comprometer a sua renda. Oferecer aos clientes mais meios para realizar a compra é a melhor resolução para este tipo de situação. Entretanto, por mais que o cartão de crédito ainda esteja muito presente na cabeça dos consumidores, há meios de pagamentos mais democráticos tomando espaço no dia a dia dos brasileiros. Um exemplo disso são as formas de pagamento do tipo BNPL -“buy now, pay later” (compre agora, pague depois) - modalidade de pagamento que permite o consumidor comprar um produto ou serviço sem a utilização de cartão de crédito, de forma parcelada e, em alguns casos, sem juros. Do lado do lojista, o recurso se destaca como impulsionador às vendas do varejo, principalmente em períodos de importantes datas. Para Guilherme Cirino, Diretor de Operações da Pagaleve, fintech brasileira que oferece um tipo de BNPL, o “Pix 4x sem juros”, por meio de uma plataforma altamente tecnológica que utiliza algoritmos de machine learning, "o BNPL tem conquistado cada vez mais espaço no mercado devido à sua praticidade e democratização. Com o método, os consumidores conseguem expandir seu poder de compra, possibilitando os varejistas a alcançar um público fora do seu alcance. É interessante compartilhar que atualmente, 38% da população brasileira não tem acesso a cartão de crédito, o que limitava - até então - que essas pessoas, por exemplo, realizem compras de maneira parcelada. Agora, com o Pix 4x sem juros isso é possível.” comenta. Ao estar preparado para atender um maior número de pessoas, o varejista diminui o seu abandono de carrinho e consequentemente, aumenta a suas vendas e ticket médio. Faça uma boa gestão de logística de entrega Com a pandemia, as pessoas se acostumaram a comprar na internet, o que também as deixou mais exigentes. De acordo com o Melhor Envio, na Black Friday de 2022, data que é referência de vendas para o e-commerce, 52% dos lojistas priorizaram o prazo em relação ao valor da entrega, optando pelo chamado frete expresso. Segundo Stela Torres, CGO do Melhor Envio, esse cuidado é redobrado em datas como o Dia das Mães: “Os consumidores têm uma data limite para entregar o presente, que é no domingo, dia 14. As pessoas não querem ser deixadas na mão, então, acabam não se importando em pagar um pouco mais para receber o produto em poucos dias. Por isso, é essencial que os empreendimentos ofereçam essa possibilidade aos clientes”. Aproveite a data para engajar e reter os usuários Desde os primórdios do comércio, datas comemorativas são responsáveis por impulsionar as vendas dos negócios. Entretanto, para Victor Paschoal, Diretor de Marketing Latam da CleverTap, plataforma de retenção e engajamento de usuários, os empreendedores não devem olhar apenas para um bom faturamento no Dia das Mães, mas ver a data como uma oportunidade de conquistar novos clientes: “Além desse movimento sazonal, oferecer uma boa experiência aos novos consumidores que chegam ao empreendimento garante a retenção desses usuários, tornando-os clientes fiéis que comprem ao longo do ano”. Para isso, o especialista indica avaliar toda a jornada do cliente dentro da plataforma de vendas, se colocando no lugar do usuário, assim, destacando as dores e acertos do empreendimento e fazendo os ajustes necessários para a data.

  • Fintech leva para Websummit Rio 2023 soluções descentralizadas em educação e desenvolvimento social

    A Inkluziva, fintech social e educacional colaborativa baseada em redes descentralizadas e regenerativas, está pronta para marcar presença no Websummit Rio 2023, um dos maiores eventos de tecnologia e empreendedorismo do mundo, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 3 e 6 de maio de 2023. A CEO da Inkluziva, Taynaah Reis, estará no painel "Estamos caminhando para uma crise global?" como um dos destaques da programação. Além da palestra, Taynaah Reis mostrará como levar educação de qualidade para quem precisa, onde quer que esteja, promovendo o desenvolvimento social e econômico ao redor do mundo por meio da tecnologia. Durante o evento, os visitantes poderão conhecer produtos e soluções, e ter uma experiência em realidade virtual e em realidade aumentada. Como adicional, todos os visitantes do estande Inkluziva receberão um NFT de recordação exclusiva. Inklusiva A Inklusiva é uma Fintech Social e Educacional colaborativa baseada em redes descentralizadas e regenerativas. O projeto nasceu para levar educação de qualidade para quem precisa, onde quer que esteja, promovendo o desenvolvimento social e econômico ao redor do mundo e transformando a vida das pessoas. A Inkluziva é um ecossistema econômico educacional que busca transformar a educação promovendo fácil acesso a tecnologias avançadas para redes de ensino. Por meio de uma infraestrutura blockchain, somos capazes de transformar o mercado de educação global, combater as desigualdades sociais e econômicas, através da geração de renda e riqueza para as pessoas envolvidas nos processos de ensino e aprendizagem, principalmente professores, estudantes e seus familiares. A fintech oferece os mecanismos para levar educação a todos e promover a igualdade de oportunidades pela inclusão e pelo respeito à diversidade cultural, social e econômica.

  • PicPay: Fintech entra em mercado de benefícios corporativos e traz inovações na área

    A PicPay - empresa de pagamentos - anunciou na última quarta-feira, 26 de abril, a entrada no mercado de benefícios corporativos. A missão da empresa traz como emblema "deixar a vida mais fácil". Nesse sentido, a PicPay não só anunciou sua entrada nesse novo mercado, como trouxe inovações que podem facilitar a vida dos usuários. A nova ferramenta do PicPay, a PicPic, busca reunir em uma única plataforma o recebimento dos vales refeição, alimentação e combustível. Além de permitir adiantamento de salário e compartilhar o saldo dos benefícios com os familiares. A empresa, que apresentou lucro no último trimestre do ano passado, se empenha na ampliação das receitas e de sua base de clientes. Dessa forma, o novo produto vem num momento bastante estratégico como forma de ampliar as frentes do negócio. O mercado de benefícios corporativos movimenta R$ 150 bilhões por ano. As maiores empresas do setor são: Sodexo, Ticket, Alelo e VR. As metas da PicPay, no entanto, são altas e a ambição da empresa é chegar competitiva até o fim do ano de 2023, com 400 mil beneficiários. Mudanças recentes na legislação que regulamenta a área facilitaram a entrada de novos atores no mercado de benefícios corporativos. O que inclui, não só a PicPay, mas também outras grandes empresas como o iFood, o Mercado Pago e outras fintechs, como Caju e Swile. O novo segmento de atuação do PicPay é um grande acréscimo à plataforma, já que abrange e engaja cada vez mais usuários. A empresa já conta com uma carteira de 30 milhões de clientes ativos e está atenta às demandas do mercado. O novo segmento da empresa não tirou o foco, muito pelo contrário, veio para acrescentar valor. Importante destacar que a PicPay segue analisando o melhor momento para majorar a rentabilização do negócio, abrindo capital nos EUA.

  • Fintech aponta aumento de 35% nas buscas por empréstimo entre idosos

    Se pesquisas recentes têm apontado para um fenômeno em comum – o do aumento da demanda dos brasileiros por crédito –, um estudo feito em março pela fintech FinanZero ilumina outra faceta dessa questão: do início do ano para cá, há uma busca cada vez maior de pessoas acima dos 65 anos por empréstimos financeiros. Considerando a base de pedidos feitos à própria FinanZero em 2023, essa procura saltou 35% entre janeiro e março. O número chama atenção pelo fato de a média de idade dos solicitantes de dinheiro emprestado na fintech estar na casa dos 35 anos. São pessoas que, desde a pandemia, recorrem ao sistema de crédito para abrir um negócio ou, principalmente, resolver dívidas pendentes. Em março, vale dizer, o número de pedidos de empréstimos cresceu 23% em relação ao mês anterior, mostram os dados do Índice Financeiro de Empréstimo mais recente. Quando perguntadas sobre os motivos para pedir recursos no mercado de crédito, as respostas das pessoas acima de 65 anos tendem a se assemelhar às do público em geral: a principal razão também é para pagar dívidas, apontado por 36,71% dos ouvidos na pesquisa. Em seguida estão demandas próprias da população dessa faixa etária, como renovar a casa (21,76%) e custos com saúde (15%). Para Rodrigo Cezaretto, diretor operacional da FinanZero, o perfil desse público é diferente do que sugere o senso comum: na verdade, muitos idosos permanecem responsáveis pelas contas domésticas depois que se aposentam – quando não seguem economicamente ativos. Há dois anos, por exemplo, uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNLD) e do SPC Brasil mostrou que 52% dos brasileiros acima de 60 anos arcavam com os custos de suas casas. "O mercado passou a olhar muito para essas pessoas depois que percebeu o papel econômico fundamental que elas exercem. Não só continuam produzindo, muitas vezes já aposentados, como formam um perfil consumidor particular – que deu origem à expressão economia prateada", explica. "Por outro lado, o que o dado da FinanZero mostra é que muitas dessas também estão tendo que recorrer a empréstimos para ter um fôlego no orçamento – ou seja, de que nem todas elas têm economias ou ajuda de familiares para passar por momentos de crise", completa. Os gastos com saúde, por sua vez, se relacionam principalmente com os custos de convênios médicos – que, nesta fase da vida, tendem a ser maiores. Pesquisas feitas nos últimos anos mostram uma capilaridade significativa de planos de saúde entre essa população. Na percepção de Cezaretto, além desse fenômeno, há também a expansão de um mercado alternativo de saúde, de molde popular, mas que muitas vezes exige gastos extras com consultas e exames. "Entram nessa conta desde quem paga o convênio até quem, pela falta de condições de arcar com esse custo, precisa pagar por medicamentos ou serviços médicos particulares, por exemplo". Vale lembrar que, no Brasil, há diversas modalidades de crédito voltadas para o perfil de pessoas acima dos 60 anos. O mais conhecido deles é o empréstimo consignado para quem já se aposentou, em que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento. “É outro ponto relevante”, aponta Cezaretto, “que, mesmo com essas modalidades especiais, muitos idosos encontram vantagens mais relevantes em fintechs. É um sinal de que eles estão atentos às mudanças no mercado bancário”, finaliza.

  • Darwin Seguros disponibiliza um produto inovador por assinatura específico para roubo e furto

    A Darwin Seguros, seguradora digital que utiliza tecnologia, dados e inteligência artificial para oferecer um seguro auto simples, personalizado e acessível, anunciou recentemente seu produto de seguro auto contra roubo e furto, que contará com serviços de assistência 24 horas com cobertura nacional. O produto, que já era comercializado em São Paulo e em outros estados, agora poderá ser contratado nacionalmente diretamente com a Darwin Seguros ou pelos corretores credenciados à seguradora. Para adquirir o novo produto, o usuário poderá escolher entre buscar o seu corretor de confiança ou acessar o site da Darwin Seguros com uma experiência de cotação e contratação prática, intuitiva e em poucos minutos. Além de 100% digital e mensal (cancelável a qualquer momento), a novidade do produto é que a insurtech também utilizará a sua tecnologia para beneficiar os motoristas comprometidos com um trânsito melhor e mais seguro. Os preços podem variar de acordo com modelo, local de uso dos veículos e, principalmente, com o comportamento do usuário. Além de ser digital e ter um preço acessível, o atendimento será diferenciado - em caso de qualquer necessidade, o cliente será atendido pelo time Inspire da Darwin Seguros, disponível 24/7 e totalmente humanizado. “Esse produto está alinhado com a nossa estratégia de democratizar o seguro auto para o Brasileiro, dos quais poucos conseguem ‘contratar nos moldes atuais. Hoje metade da nossa carteira já é composta de pessoas que nunca contrataram seguro auto até conhecer a Darwin Seguros. Acreditamos que estamos no caminho certo.” comenta Beto Barros, fundador e CO-CEO da Darwin Seguros. É preciso conscientizar Alinhado com a estratégia de trazer mais empatia ao setor por meio de uma comunicação simples, direta e humanizada, a Darwin Seguros promoverá uma ação especial para o lançamento do novo produto. Segundo o IBGE, em 2021, mais de 500 mil veículos foram roubados ou furtados no Brasil. Isso representa 36 carros por hora. “Os números de roubo e furto no Brasil estão crescendo e são assustadores. Estamos sempre atentos às necessidades da população e, por isso, desenvolvemos um produto acessível com a qualidade e o atendimento Darwin, razão pela qual adicionamos os serviços de assistência 24h em todo o Brasil, garantindo ainda mais tranquilidade aos nossos clientes.”, explica Firmino Freitas, também fundador e CO-CEO da Darwin Seguros. No dia 4 de maio, a Darwin Seguros promoverá a exposição Candle Car, no Galpão 556, uma das principais galerias de arte da cidade de São Paulo. Destinado a parceiros, investidores e clientes, o evento trará um carro com diversas velas, que ao derreter, fará alusão à quantidade de veículos furtados e roubados em todo o país. “Para esse propósito, que tem uma importância enorme para o brasileiro, vamos fazer algo que o mercado tradicional nunca viu. Não é sobre a Darwin Seguros apenas, é sobre a conscientização da importância de ter o seguro auto. Queremos liderar o movimento de aumento da quantidade de pessoas que conseguem segurar seu veículo.”, afirma Marcelo Balas, Head de Marketing da Darwin Seguros. “Primeiro, a mídia digital trará o visual e comparativo entre ter ou não o seguro roubo e furto. Já o rádio dará a sensação de desconforto e angústia por meio da audição. Por fim, a exposição Candle Car vai exemplificar a questão de forma conceitual”, explica Marcelo.

  • Conheça o PagBank Cartão Protegido: novo seguro para casos de roubo, furto ou perda do cartão

    O PagBank PagSeguro, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, anuncia o lançamento do PagBank Cartão Protegido, seguro que oferece coberturas para casos de roubo, perda ou furto (simples e qualificado) do cartão da conta PagBank; roubo após saque em caixa eletrônico; e roubo ou furto qualificado de pertences pessoais como bolsa, carteira, notebook, celular, tablet, relógio, entre outros, desde que estejam sob o poder do cliente no momento do ocorrido, respeitando o limite máximo de indenização. “Nosso objetivo é garantir o máximo de segurança e tranquilidade para os clientes portarem e utilizarem o cartão da conta do PagBank sempre que desejarem, sem se preocuparem com perdas financeiras em situações inesperadas, pois serão ressarcidos”, explica Fábio Herszkowicz , Diretor de Serviços financeiros do PagBank PagSeguro. “O PagBank Cartão Protegido surgiu a partir de uma demanda dos nossos clientes e chega para complementar nosso portfólio de soluções de seguros, trazendo ainda mais proteção”, destaca o executivo. O produto, desenvolvido em parceria com a seguradora BNP Paribas Cardif, maior especialista de seguros massificados do País e líder mundial em parcerias bancassurance e seguros prestamista, oferece indenização de até R$ 10.000, no caso de roubo, perda ou furto do cartão. Também oferece um reembolso de até R$ 200 em caso de transações indevidas (não reconhecidas) realizadas por aproximação (NFC). Além disso, os clientes que contratarem o seguro passarão a concorrer, automaticamente, em sorteios mensais de capitalização no valor de R$ 20 mil líquidos de impostos. “Nesse produto do PagBank, além das diversas coberturas para o titular do cartão, também conta com a cobertura para proteção de bens, ou seja, mesmo que o item roubado ou furtado não esteja junto do cartão segurado eles serão cobertos, basta o cliente estar de posse dos itens no momento do delito. Essa é mais uma inovação no mercado de massificados, oferecendo maior segurança e cobertura aos segurados”, reforça Marcel Dorf, Diretor Executivo Comercial, Marketing e Digital da BNP Paribas Cardif. O PagBank Cartão Protegido já está disponível para os clientes PagBank. Para contratá-lo, é preciso abrir uma conta PagBank válida e o cartão da conta ativo. O valor do seguro PagBank Cartão Protegido é de R$ 6,90 ao mês. Para saber mais, acesse este link.

  • Plataforma de gestão financeira evita perdas de varejistas em cartões de crédito

    “De grão em grão, a galinha enche o papo”, essa expressão popular ilustra bem sobre a importância da conciliação de cartões no dia a dia dos varejistas. Transações não processadas, cobranças duplicadas, taxas cobradas de forma equivocada, são alguns problemas comuns na gestão de uma loja, que podem resultar em perda financeira e comprometer a lucratividade. Nesses casos, o empreendedor precisa notar a diferença entre os valores pagos e recebidos – o que pode ser difícil de identificar dependendo do volume de transações realizadas – e abrir um chamado com o adquirente solicitando o reembolso. Criada por e para varejistas, a F360 identificou esse problema e para atender essa demanda desenvolveu um recurso que permite fazer essa conferência de forma automatizada, onde o empreendedor consegue verificar todas as incompatibilidades nessas operações. Para isto, o F360 Finanças usa diferentes dados para fazer a conferência automática, como: valor das vendas, taxas praticadas pela adquirente, aluguel do POS (maquininha), chargeback (contestação de uma compra via cartão de crédito diretamente com a administradora do cartão) e conferências das datas de pagamento das vendas por modalidades (débito, crédito à vista e parcelado). A partir desse diagnóstico, o empreendedor deve seguir o mesmo caminho da análise manual, e abrir um chamado diretamente com o adquirente para resgatar os valores devidos. Só em 2022, o "recuperômetro", como é chamado o recurso de acompanhamento real do time de operações da F360, que mede potenciais perdas, contabilizou R$ 96,5 milhões ressarcidos pelos clientes. Vale lembrar que uma loja de alimentação ou de roupas, por exemplo, tem um alto volume de transações diariamente. Sendo assim, todo dia esse ponto de venda tem valores a receber das adquirentes de cartão. A conta fica ainda mais complexa com as vendas parceladas, o que torna mais complicada a auditoria dos valores a receber sem ajuda da tecnologia. “É quase impossível um ser humano fazer essa conferência sem ajuda de um software adequado para isso”, afirma Henrique Carbonell, CEO da F360. “Nos alegra saber que, além de facilitar o dia a dia do nosso cliente, a nossa ferramenta também ajuda os varejistas a recuperar dinheiro por meio da conciliação de cartão do F360 Finanças”, comenta.

  • Clara capta US$ 60 milhões em rodada liderada pelo GGV Capital

    A Clara, plataforma digital líder em gestão de gastos corporativos na América Latina, anunciou hoje uma nova rodada de financiamento de US$ 60 milhões liderada pela GGV Capital. Além disso, Hans Tung, sócio-diretor da GGV, juntou-se ao Conselho de Administração da empresa. Os fundos impulsionarão o desenvolvimento das soluções tecnológicas da Clara, além de colaborar para a consolidação da empresa na liderança do mercado latino-americano. A Clara também está fortalecendo seu time de líderes com novas contratações de executivos para as áreas de engenharia, produto e risco. "A GGV Capital é um dos maiores investidores de risco do mundo, com um mindset verdadeiramente global. Hans em particular tem sido um aliado de algumas das maiores histórias de sucesso da nossa geração. Aproveitamos a oportunidade para recebê-lo em nosso Conselho", disse Gerry Giacomán Colyer, CEO e co-fundador da Clara. A empresa recentemente anunciou a contratação de Raquel Hernández, ex- Gerente de Engenharia da Meta, que foi nomeada VP de Engenharia. Eduardo Moore - anteriormente na Bitso e Nubank, juntou-se como Diretor de Produto da Clara Brasil. Alberto Ramos e Nicolas Caccaviello foram nomeados Diretor de Operações e Receita e Diretor de Fraude e Aceitação, respectivamente. Tina Reich, ex-Chefe de Crédito da American Express, se junta como Observadora do Conselho e Consultora de Risco. Hoje, cerca de 10.000 empresas na América Latina utilizam os produtos da Clara para simplificar e automatizar suas operações diárias, economizando cerca de 423 dias de trabalho dos times de finanças - por meio de uma plataforma de gestão de gastos inovadora que fornece relatórios em tempo real para melhorar as tomadas de decisão. Com mais de dois anos de operações nos principais mercados da América Latina, incluindo Brasil, México e Colômbia, a Clara já obteve US$ 160 milhões em financiamento de capital e reportou mais de 5 milhões de transações com seus cartões de crédito equivalentes a US$ 1 bilhão. "A equipe da Clara é uma das mais fortes que já vimos", avaliou Hans Tung, sócio-diretor da GGV Capital. "Em resumo, eles construíram uma empresa líder na América Latina e as oportunidades à frente são inúmeras. Esperamos apoiar Gerry e sua equipe na missão de se tornar uma das empresas de maior impacto na região". Também participaram da rodada outros novos associados, incluindo a Acrew Capital, Citius, Citi Ventures, Endeavor Catalyst, Ethos, Commerce Ventures, Goanna Capital, Bayhouse Capital, Fluent Ventures e LAGO Innovation Fund. A rodada contou também com a participação dos atuais investidores da Clara, como Monashees, Coatue, Picus Capital, DST Global Partners, Alter Global, General Catalyst e mais de uma dúzia de investidores anjos.

  • NuPay no IFood: Saiba mais sobre essa nova parceria

    Duas grandes empresas que sempre trazem novidades, o Nubank e o IFood lançaram uma parceria. Clientes do Nubank agora possuem uma nova forma de realizar pagamentos no IFood, o NuPay. O NuPay é um meio de pagamento do Nubank para e-commerces. A novidade já está no aplicativo e deve ficar disponível para todos os clientes em breve. A novidade não é só a forma de pagar. O cliente que utilizar o NuPay tem a possibilidade de comprar no crédito sem utilizar o limite do próprio cartão Nubank, com um limite adicional. A diretora de pagamento do IFood, Thais Redondo, disse que o objetivo é facilitar a vida dos clientes. Comentou ainda que são dois os benefícios que a novidade trouxe: o cliente Nubank vai ter a opção de não cadastrar o cartão na plataforma e ainda vai contar com o limite adicional. A líder de operações do Nubank no Brasil, Livia Chanes, complementa que o NuPay traz segurança e facilidade em um procedimento que é 100% digital. O NuPay, segundo Chanes, ainda aumenta o poder de compra já que não utiliza o limite tradicional do cartão com o limite adicional disponibilizado aos clientes. Já é cliente Nubank? Saiba como utilizar o NuPay no IFood A atualização deve estar disponível para os clientes nas próximas semanas, então, é preciso atualizar o aplicativo do IFood para verificar se a opção aparece. Segundo as instruções do Ifood, o cliente que deseja fazer essa opção deve, após escolher seu pedido e confirmar a forma de entrega, entrar em Forma de Pagamento e trocar para a opção Nubank. Aparecerão em seguida instruções na tela e a opção "Pagar com o NuPay", o cliente deve clicar nessa opção. O cliente será direcionado para o aplicativo do Nubank para finalizar a compra. Deve conferir o valor, selecionar a forma de pagamento, clicar em "Confirmar pagamento" e digitar a senha de 4 dígitos. Concluída a compra, o aplicativo do Banco redireciona para o aplicativo do iFood para acompanhar o pedido.

  • Com fila de espera de 500 mil pessoas, N26 chega a abrir 3 mil contas por dia

    A N26 é um banco digital alemão que veio para o Brasil com uma proposta muito diferente. A primeira Fincare do Brasil é uma Fintech que pretende abordar o tema financeiro de uma maneira diferente, fazendo com que os clientes passem a ter uma relação saudável com o dinheiro e a forma de administrá-lo. O banco alemão opera no Brasil de maneira independente e chegou por aqui em 2021. Agora, já conta com uma fila de espera de 500 mil pessoas para abertura de contas - sendo que abre até 3 mil contas por dia. Há pouco tempo, foram analisados 23 bancos nos seguintes moldes: verificação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital idwall. A N26 já demonstrou sua relevância aí: ficou em primeiro nos quesitos comunicação mais clara e transparente do mercado. A análise feita mostra que o Brasil é um dos países mais bancarizados do mundo e com figura entre os que mais possuem digitalização financeira, sendo que, aqui, mais de 86,3% das pessoas têm alguma conta digital - extrapolando a marca de 1 bilhão. O CEO da N26, Eduardo Prota, aponta que o atraso na vinda do banco da Europa se deu porque o produto não chegou pronto. Houve um desenvolvimento de um produto do zero que se adapta ao público local, entendendo e propondo resolver a organização financeira dos clientes. Fintech e fincare Segundo a própria N26, Fincare é uma nova forma de olhar para o dinheiro - é estabelecer uma relação de cuidado com as finanças. Se as Fintechs e os bancos digitais vem com a proposta de democratizar o acesso, a Fincare pretende dar um passo além. Democratiza o acesso e estabelece um novo tipo de relacionamento com as finanças. O banco alemão já tem 8 milhões de clientes no mundo, presente em 24 países e foi eleito pela Forbes o melhor banco digital do mundo, em 2021. N26 O banco foi fundado em Berlim, na Alemanha, no ano de 2013. Oferece aos clientes uma conta digital sem tarifas e, de acordo com a empresa, em toda a Europa são mais de 7 milhões de clientes. No Brasil, a N26 não possui agências físicas. É um banco totalmente digital onde as operações são realizadas de maneira online no aplicativo da conta ou no Internet Banking.

  • Principal processadora global de Bitcoin registra aumento expressivo no volume e transações

    A CoinsPaid, um dos principais ecossistemas de pagamentos em criptomoedas, anunciou hoje um aumento significativo em seu volume e número de transações no primeiro trimestre de 2023. O volume total do primeiro trimestre foi aproximadamente de €3.7 bilhões, um aumento de 37,73% comparado ao mesmo período do ano anterior e um aumento de 14,32% em relação ao quarto trimestre de 2022. Os resultados deste trimestre podem estar relacionados à recente disparada das criptomoedas no mês de abril de 2023 e a ideia de um fim definitivo para o “inverno cripto” parece mais consolidada. Além disso, a empresa registrou no dia 1º de abril, o marco de 23 bilhões em euros de criptomoedas processadas em sua plataforma - e, caso o Bitcoin consiga furar a barreira dos $30.000 e se estabelecer, a CoinsPaid espera ver em breve uma nova grande fase de alta não só para a própria empresa como para outros ecossistemas cripto ao redor do mundo. “A CoinsPaid está acompanhando um crescimento consistente desde o ano passado e que se confirma também neste trimestre. Com uma possível recessão global e falência de alguns bancos tradicionais, cada vez mais pessoas estão adotando criptomoedas como um ativo seguro e impulsionado pela crescente dos últimos meses do Bitcoin e outras moedas”, comenta Ilya Shmakov, COO da CoinsPaid. Ainda de acordo com dados divulgados pela CoinsPaid, o número total de transações no primeiro trimestre foi de 6.375.794, um aumento de 41,25% em relação ao primeiro trimestre de 2022 e um aumento de 9,36% comparado ao trimestre anterior. De acordo com Ilya Shmakov, a adoção das criptomoedas continua a crescer especialmente devido a uma maior aceitação também como forma de pagamento. Além disso, de acordo com relatório Prime Time for Real-Time publicado pela ACI Worldwide em 2022, dos 195 bilhões de transações de pagamentos em tempo real (PTRs) registrados em todo o mundo (um crescimento 63,2% nessa modalidade de pagamento em relação a 2021) parte deve-se a popularização das carteiras digitais. E para Ilya, as criptomoedas podem ter um papel importante nesta modalidade de pagamento. “Uma das vantagens das criptomoedas é que elas permitem pagamentos instantâneos em qualquer lugar do mundo com custos muito inferiores a taxas de remessas internacionais, o que se torna uma solução viável para muitas empresas que precisam negociar com fornecedores em outros países”, conclui. Com as recentes crises dos grandes bancos tradicionais e a alavancagem das cripto, não só os usuários como investidores de criptomoedas podem enxergar que moedas fiduciárias, como o dólar, não são mais a moeda preferencial para reservas financeiras. E com isso, as criptomoedas que já estão presenciando mais regulamentações, podem ganhar um espaço mais consolidado.

  • Real digital deve baratear transações financeiras

    Emitir moeda virtual é um caminho trilhado pelos Bancos Centrais de todo o mundo. No Brasil, não é diferente: programada para estar disponível aos consumidores finais até dezembro de 2024, a versão digital do Real, que deve transformar o sistema bancário e mudar a forma como lidamos com o dinheiro, está em fase de testes pelas instituições financeiras e ainda traz dúvidas em relação às suas principais aplicações ou possibilidades. Trata-se de uma versão nacional da Moeda Digital de Banco Central (CBDC, em inglês). Como qualquer criptomoeda, é baseada na tecnologia blockchain, mas não pode ser confundida com outras, como o Bitcoin ou o Ethereum — no caso, o Real Digital terá as mesmas características de moeda soberana emitida pelo Banco Central do Brasil. A movimentação deve seguir os mesmos parâmetros da moeda convencional e terá contrapartida sempre no mesmo valor, ou seja, um real digital se mantém com valor de R$ 1 no papel-moeda, que hoje representa cerca de 3% das operações no país. Para Antonio Hoffert, belo-horizontino sócio da H3aven, provedora líder de soluções B2B em blockchain para a América Latina, a implementação da versão digital traz novas oportunidades, nem todas já mapeadas. “O dinheiro vai se tornar programável, e isso abre uma série de possibilidades. A primeira é que novas modalidades de pagamento devem surgir. E a aplicação específica em conta-garantia é uma das mais interessantes”, explica. Conhecida como Escrow, a tecnologia que garante a segurança das partes envolvidas nos negócios, assegurando transações financeiras protegidas, poderá sair bem mais em conta para as empresas. “Negócios que envolvem importação e exportação, por exemplo, têm um problema como aquele do ovo e da galinha: o cliente não quer pagar antes de receber o produto e o fornecedor não quer enviar o produto antes de receber o dinheiro”, conta Hoffert. Até agora, a solução encontrada é utilizar uma terceira parte de confiança, geralmente um banco ou instituição financeira, que cria uma carta de crédito para garantir que o fornecedor, caso envie o produto de acordo com as especificações, receba o dinheiro que o cliente depositou previamente nessa mesma instituição financeira. O problema é a taxa cobrada por esses bancos, que geralmente fica em 2% do montante total, o que encarece e muito todo o processo. É nesse contexto que entra a aplicação dos contratos inteligentes. “É como se fosse um cofre com três chaves, e você precisa de duas chaves para abri-lo. Essas três chaves são distribuídas para três participantes: o cliente, o fornecedor e um árbitro, escolhido por ambas as partes, que pode até ser um banco — a diferença é que o dinheiro não fica custodiado com a instituição financeira”, explica o especialista. “Quando você remove as barreiras de entrada para esse serviço de terceiro de confiança, o preço fica menor. Esses 2% podem se transformar em 0,5% ou 0,1%. É uma mudança muito grande”. Open Finance e Pix Campos Neto, presidente do Banco Central, já declarou que pretende deixar seu mandato ainda no final de 2023 com algumas das principais metas da Agenda BC executadas, como a integração do Open Finance e Pix com o Real Digital.

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