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- Fintech mineira de crédito consignado fatura R$ 100 milhões e cresce 25%
Imagine poder realizar o sonho da casa própria, do carro, ou do diploma da faculdade com apenas pequenos ajustes no orçamento. Para quem precisa de um recurso extra para chegar lá, o crédito consignado é uma solução sustentável e com os menores custos do mercado. . E o sucesso da modalidade só é possível em virtude de plataformas tecnológicas que trazem custos mais baixos para esse tipo de operação. Por vezes desconhecidas do público em geral, essas empresas de tecnologia, as Fintechs, aumentam a segurança e compliance com a proteção de dados pessoais, tudo isso de forma digital e muito ágil. Este é o caso da Zetra, fintech especializada em soluções para o bem-estar financeiro dos trabalhadores que é a empresa privada detentora do processamento da maior carteira de consignado do país. Ao longo de 22 anos, mais de R$ 100 bilhões já foram concedidos em crédito consignado a profissionais de todo o Brasil por meio da plataforma. Com isso, a empresa transforma as expectativas dos trabalhadores em sonhos realizados, valendo-se de um software que otimiza o trabalho tanto das instituições financeiras quanto dos departamentos de Recursos Humanos de entidades públicas e privadas. Ali, os colaboradores possuem acesso a um menu de benefícios, repleto de produtos e serviços relevantes para o seu dia a dia — além de crédito consignado — com pagamento em folha e com preços bastante competitivos. “O colaborador pode utilizar até 35% de seu salário, que é a margem consignável. Por isso, nossa plataforma faz a conexão entre os RHs, os trabalhadores e as instituições financeiras, para que a operação seja segura, digital e sustentável, aumentando, na prática, o poder de compra do trabalhador”, explica o presidente da Zetra, Flávio Náufel. Conheça a história “Já éramos fintech quando o termo nem existia. Somos a empresa do segmento mais bem avaliada pelos órgãos que regulamentam nosso segmento por oferecermos segurança de informação, digitalização e governança, por exemplo, tirando sempre a nota máxima em todos os quesitos”, destaca Náufel. “A ideia deu muito certo, integrando as folhas de pagamento aos movimentos de empréstimos dos bancos”. Com sede em Nova Lima (MG) e com filiais físicas e remotas em todo o país, a fintech coleciona números robustos desde sua concepção e a criação do Portal eConsig. A empresa foi idealizada por dois irmãos nos anos 2000, com o intuito de suprir a deficiência do mercado de consignados e preencher o vácuo que separava trabalhadores do acesso ao crédito. Hoje, a Zetra soma mais de 6 milhões de CPFs cadastrados em sua base, mais de 450 clientes e faturamento acima de R$ 100 milhões em 2022, crescendo 25% em comparação ao ano anterior. Sempre inovadora, a Zetra consolidou seu crescimento com sua spin-off, a SalaryFits, criada em 2016, a qual, por meio de uma plataforma, oferece diversos benefícios que ajudam o RH a melhorar o bem-estar financeiro dos seus colaboradores. A empresa mantém, ainda, atuação em países como Brasil, México, Itália e Reino Unido. Para dar conta de que tudo flua com perfeição, atuam na startup cerca de 250 colaboradores, sendo 200 brasileiros e o restante nos países onde a marca atua. A Zetra ainda foi a pioneira ao conquistar a certificação ISO 37001, norma internacional conforme o escopo Gerenciamento do Sistema de Gestão Antissuborno, incluindo implementação, monitoramento e melhoria contínua dos processos da Alta Direção, comerciais, financeiros, jurídicos e contratuais da matriz em Nova Lima, com atuação em todo o território nacional. A empresa ainda possui a ISO 27001 (Segurança da Informação) e a ISO 9001 (Qualidade). Para quem é Conforme o presidente da Zetra, “a vocação da empresa nasceu no setor público por conta dos convênios iniciais”, mas, com o tempo, a solução vem rompendo o escopo. O entendimento é de que, se há dificuldades na área pública, há também na privada. Assim, embora atenda maciçamente a governos de estado, prefeituras, Tribunais de Conta e Forças Armadas, a Zetra também vê com bons olhos os grupos privados. “O único ponto é a dificuldade maior que o colaborador de empresa privada pode ter, ou seja, o risco de crédito mais agravado. Ele não tem a estabilidade que se tem no setor público. Mas com nossa tecnologia e expertise as instituições financeiras têm agido de forma muito eficiente na expansão desse mercado, tendo ótimos resultados”, compartilha Náufel. “Hoje, temos muitas empresas privadas que têm muita similaridade na necessidade de infraestrutura de tecnologia das entidades públicas”, completa, citando como referência um recente contrato fechado com a Rede D’Or de hospitais. Social Para o presidente da Zetra, a oferta de um consignado com taxas baixas desafoga vários gargalos. Para os bancos, afirma Náufel, o portal evita que eles se exponham ao risco de inadimplência. Para as empresas, a parceria possibilita mais benefícios de crédito aos seus profissionais, quando eles precisarem. Para o colaborador, Náufel vai além e diz que o crédito é a possibilidade de conquistas e até redução do endividamento. “O crédito que possibilitamos é o momento de realizar sonhos das pessoas e sair de uma dívida de juros altos, como cheque especial, por exemplo”, cita. Alguns números da Zetra Mais de R$ 100 bi administrados Mais de 450 clientes Spin-off com atuação internacional Cerca de 6 milhões de CPFs na base
- Fintech recebe aporte de mais R$ 40 milhões da gestora Sollis Investimentos
A Ulend, fintech que nasceu em 2018 para dar acesso à capital para médias empresas e com a ambição de ser a principal plataforma de crédito privado do país, encerra o ano com um aporte de mais R$ 40 milhões da gestora Sollis Investimentos em seu FIDC. No total, a empresa soma captação extra de R$ 120 milhões em 2022 e um amento de receita de 300%. Deste valor, R$ 115 milhões são recursos destinados a funding para financiamento das operações de crédito, e R$ 5 milhões são destinados a caixa, provenientes de dois aportes em equity realizados pelos atuais sócios investidores da empresa, um no primeiro e outro no segundo semestre. Em um ano desafiador em termos de crescimento de inadimplência, tanto para bancos quanto para fintechs, os números Ulend surpreendem até em comparação com grandes instituições financeiras. A empresa registrou apenas 2,6% de atrasos over 90 com efeito vagão e 1,3% de PDD da carteira do fundo. Na carteira total já financiada desde o início das operações, que soma R$ 200 milhões em crédito concedido nos últimos três anos e meio, o número é de 4,5% – ainda muito abaixo do patamar das fintechs de capital de giro PJ, que está entre 20% e 40% e vem assustando gestores de capital de risco. A receita está em um modelo de crédito que faz grande uso da tecnologia, combinado com uma estratégia de concessão de crédito pós-fixado, com mix de garantias e focado em empresas “iddle market” de menor risco. A fintech coleta e lida com uma grande quantidade de dados, fazendo análises quantitativas e objetivas. “O modelo da Ulend permite análises quantitativas e objetivas, mas também viabiliza o olhar qualitativo e subjetivo da análise humana. A inteligência artificial ainda não substitui completamente a capacidade de um bom analista, mas desempenha um papel para auxiliá-los em seu trabalho. Nosso modelo de crédito usa a combinação da experiência humana e análise de dados para tomar decisões, e a inteligência artificial ajuda a processar e analisar grandes quantidades de dados com mais rapidez e precisão. Não temos visto modelos de crédito baseados 100% em inteligência artificial conseguindo substituir totalmente essa experiência e mantendo nossos baixos patamares de inadimplência”, explica Gabriel Nascimento, que fundou a Ulend ao lado de Beatriz Antibero quando deixaram o Itaú BBA há quatro anos. Projeções para 2023 Além dos aportes recorde deste ano, Ulend e Sollis firmaram acordo para mais R$ 200 milhões ao longo dos próximos 18 meses para expansão gradual do Ulend FIDC 1. A companhia ainda planeja levantar um segundo fundo de direitos creditórios (Ulend FIDC 2) no próximo ano, que terá a estratégia de “coinvestir” com o primeiro fundo, crescendo de forma conjunta e gradual e acomodando novos investidores. “A Sollis já nos acompanha há mais de um ano e foi a primeira investidora do nosso fundo, trazida pelo Itaú BBA. São grandes parceiros, com DNA de crédito, gestão de risco e crescimento alinhados ao nosso”, comenta. O executivo explica ainda que os fundos são apenas um meio para atingir um objetivo maior. A companhia investe constantemente para aperfeiçoar o produto e seus modelos de risco de crédito. O plano é ser a maior plataforma de crédito privado do país, oferecendo uma experiência única ao tomador e aos parceiros originadores (que vão desde de grandes escritórios de agentes autônomos até ex-gerentes bancários que atuam de forma independente espalhados por todo o país), tal como um white label que permitirá que todos os escritórios de agentes autônomos de investimentos passem a ter um produto de crédito PJ exclusivo em sua prateleira para ser ofertado aos clientes. Atualmente, já são mais 1000 parceiros originadores operando neste formado, sendo 60 escritórios de agentes autônomos de investimento. Com a Ulend, os escritórios passam a ter crédito PJ para oferecer a seus clientes, e no futuro breve nem precisarão dizer que o produto é de um terceiro. Além disso, a agilidade para obtenção do dinheiro é incomparável: bancos tradicionais demoram entre 30 e 45 dias para análise de crédito e desembolso de uma operação de capital de giro de R$ 1 milhão hoje em dia. Na Ulend, esse prazo total atualmente está em uma média de 4 dias, com plano de implantar novas tecnologias que vão permitir a redução para dois. “A carteira crédito PJ dos bancos atualmente soma mais de R$ 2 trilhões e, unindo a inteligência do nosso modelo de crédito com o funding dos fundos e a força de originação de negócios dos agentes autônomos, a estimativa é que podemos tirar pelo menos R$ 50 bilhões da carteira dos bancos nos próximos cinco anos”, projeta Gabriel.
- Banco do Brasil passa a aceitar pagamento de impostos com criptomoedas
A partir de agora os correntistas do Banco do Brasil já podem pagar impostos, como guias de tributos, taxas e contribuições, com as moedas digitais, como: Bitcoin, Ethereum, entre outras criptomoedas. A novidade é resultado de um acordo entre a instituição bancária e a startup brasileira cripto Bitfy, que virou parceira de arrecadação do banco. Assim, os pagamentos com criptoativos devem ser feitos, obrigatoriamente, dentro da plataforma da Bitfy. Por esta razão, o cliente deverá criar uma conta na corretora. Após a mudança, o Banco disse que a novidade posiciona a instituição financeira na vanguarda de soluções modernas e eficientes, além de levar comodidade aos clientes, que agora têm mais uma opção para pagamento de tributos. A advogada Adele Fonteles, sócia da Fonteles & Associados, elogiou a iniciativa do BB. "A liberação de pagamento de impostos para correntista do Banco do Brasil com criptomoedas é importante porque demonstra que um agente econômico está aceitando esse tipo de meio de pagamento, democratizando o seu uso, afinal, uma criptomoeda possui valor e quita obrigações". Ainda segundo a especialista, o Bitcoin é a criptomoeda mais usada no mundo e 1BTC vale hoje em torno de R$ 131 mil. “A plataforma Bitfy também aceitará pagamentos com altcoins (demais criptomoedas, como o ETH). Conforme a IN 1888, é importante observar que transações com criptomoedas a partir de R$ 30 mil/mês são obrigadas a declarar à Receita Federal”, explicou. Adele Fonteles lembrou ainda que as corretoras já fazem essas declarações. "Outro ponto importante é que as pessoas que possuem criptomoedas devem declarar tais ativos na Declaração de Imposto de Renda, na aba de bens e direitos", disse.
- As 6 fintechs brasileiras que podem virar unicórnio em 2023
Todo início de ano é marcado por uma série de expectativas, análises e palpites. "O que vai acontecer com a economia?" e "Que time vai ser campeão?" são dois grandes exemplos disso. E, cada vez mais, um novo apontamento é: "Quais serão os novos unicórnios?". Unicórnios são as empresas de base tecnológica, com alto potencial de escalabilidade (e que ainda não possuem capital aberto em bolsa de valores) a serem avaliados em, pelo menos, US$ 1 bilhão. E como de costume, as fintechs sempre possuem um grande peso na lista de unicórnios. Aqui no Brasil, alguns exemplos de startups que alcançaram este patamar foram Nubank, Ebanx, Creditas, C6 Bank, Mercado Bitcoin. Quem pode pintar como unicórnio em 2023? O Distrito fez sua seleção das startups que têm grande potencial para alcançaram a marca de US$ 1 biilhão: Omie, Petlove, Cora, Solfácil, Alura, Evino, Flash, Cerc, Órigo Energia e Pisco. Das 10 selecionadas, apenas Petlove, Alura, Evino e Órigo Energia não possuem alguma solução relacionado ao universo das fintechs. Ou seja, 60% dos potenciais unicórnios brasileiros de 2023 mostram, mais uma vez, a força das soluções financeiras digitais. Confira abaixo mais informações sobre cada uma delas. Omie A empresa tem como principal solição um sistema de gestão ERP com Internet Banking, tudo em um só lugar. A fintech foi fundada em 2013 e, de acordo com o Linkedin, conta com mais de 1.360 colaboradores. De acordo com o Crunchbase, a empresa já participou de 7 rodadas de investimento, num total de US$ 137,6 milhões. Cora A Cora é uma conta PJ desenvolvida especialmente para pessoas empreendedoras. Simples, sem taxas e zero burocracias. De acordo com o Crunchbase, a empresa já participou de 7 rodadas de investimento, com captação de US$ 254,8 milhões. De acordo com o Linkedin, a empresa conta com mais de 554 funcionários. Solfácil A Solfácil é uma fintech solar. Por meio da solução, é possível financiar o seu projeto solar com as melhores condições. Pelo Linkedin, a empresa possui mais de 507 funcionários. Já foram 9 rodadas de investimento, com captação de US$ 285,3 milhões, de acordo com o Crunchbase. Flash Na categoria Fidelização, a Flash possibilita que empresas centralizem sua gestão de benefícios e despesas corporativas em um só lugar. Ofereça para seus colaboradores um único cartão multibenefícios que também é cartão corporativo pré-pago. A empresa conta com mais de 741 funcionários e já captou US$ 130 milhões em 4 rodadas. CERC A CERC é a Registradora especializada em recebíveis. A empresa conta com mais de 319 colaboradores e já captou R$ 684,2 milhões em 7 rodadas. Pismo A Pismo facilita a criação de uma experiência de core banking completa. As APIs ajudam os usuários a criarem um conjunto de produtos digitais. A empresa já captou US$ 118 milhões, em duas rodadas. Possui mais de 443 funcionários e já tem operação fora do Brasil.
- Brasileiros preferem comprar online, mas problemas com procedimentos de pagamentos ainda são desafio
A pandemia impulsionou o crescimento das vendas online em todo o mundo e o Brasil lidera o ranking. O anuário E-commerce Trends 2023, realizado pela Octadesk, aponta que 61% dos brasileiros preferem realizar compras online ao invés de irem a lojas físicas. Ou seja, em média, a cada cinco pessoas, três adquirem algo pelo e-commerce. Embora o crescimento das compras on-line seja uma oportunidade para os varejistas, ainda existem desafios. De acordo com uma pesquisa recente, conduzida pela fintech de pagamentos Zimpler, 75% dos brasileiros relataram que, após desistir de uma compra online, não seriam clientes daquele varejista no futuro – seja online ou na loja física. Esse comportamento provocado pela falha no processo de checkout pode causar um grande prejuízo aos varejistas brasileiros. Ainda de acordo com a pesquisa da Zimpler, problemas na hora de fechar o pagamento online está presente em 1,1% de todas as vendas no Brasil. Levando em conta o relatório de NielsenQ Ebit sobre o e-commerce brasileiro (que quantifica as vendas online no país em R$ 118,5 bilhões no primeiro semestre de 2022), os varejistas brasileiros já perderam R$ 1,3 bilhões nesse ano por problemas no pagamento online. A pesquisa de Zimpler descobriu que não é apenas um caso de comerciantes perdendo transações. 47% dos entrevistados da pesquisa relataram que desistiram de uma compra online devido a problemas com o processo de pagamento do comércio eletrônico – isso aponta para um grande problema potencial e revela que os varejistas online precisam aumentar a satisfação do cliente para que eles repitam as vendas. Ainda mais preocupante, 62,5% dos brasileiros mais ricos da pesquisa afirmaram ter abandonado uma transação online. Falhas de Pagamento A pesquisa também identificou as causas específicas de falha de pagamento que esses 47% dos entrevistados experimentaram. A principal é "A falha do site do comerciante on-line em aceitar o cartão do comprador". Mas a variedade de respostas mostra que há muitos pontos potenciais de atrito no processo, desde problemas com sites de varejistas até a integração com provedores de serviços financeiros dos clientes. Causas de falhas no pagamento online A falha do site do comerciante on-line em aceitar o cartão do comprador: 32.4 % App do banco não leu o código de barras no boleto: 27.9 % Falha no boleto mesmo na digitação manual do código: 27.9 % Pagamento abandonado devido a cobranças adicionais inesperadas: 24.6 % App do banco não conseguiu ler o número do PIX: 23.8 % Mensagem de “falha do sistema” ao tentar pagar via PIX: 17.6 % Falha no pagamento por PIX “excedido” ou transferências por boleto digital: 17.2 % Pagamento bloqueado por suspeita de fraude: 16.4 % Outro: 7 % “As múltiplas razões para a falha no checkout online mostram a grande variedade de fontes de atritos que existem nos pagamentos digitais”, diz Johan Strand, CEO da Zimpler. “No entanto, qualquer que seja a causa específica da falha de pagamento, o impacto para os comerciantes on-line é o mesmo: perda de receita em termos da transação em questão, bem como um impacto negativo de longo prazo na capacidade do varejista de oferecer uma estratégia de vendas digital sustentável”, finaliza Strand.
- Fintech lança Zera Débito, produto focado na quitação de dívidas de alto custo
Com uma proposta inovadora, centrada na missão de lutar contra o dinheiro negativo, a fintech ContaFuturo apresenta um dos seus primeiros produtos: o Zera Débito. O mecanismo permite que o consumidor consiga quitar os débitos de alto custo como dívidas de cartão de crédito e cheque especial. A plataforma da ContaFuturo funciona em parceria com a iniciativa privada. Com esse formato, a fintech tem como objetivo desenvolver produtos com inovação genuína para uma vida financeira mais feliz colocando o cliente de baixa renda no centro das suas soluções. Segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), pessoas com dívidas podem apresentar maior dificuldade em administrar suas finanças, já que a ansiedade é o sintoma que atinge seis em cada dez inadimplentes (63,5%). Na sequência, o estudo relata outros sintomas relacionados a saúde mental como estresse e irritação (58,3%), tristeza e desânimo (56,2%), angústia (55,3%) e vergonha (54,2%) – que foi mais comum entre as mulheres (57,6%) do que entre os homens (49,4%). "O público de baixa renda tem desafios muito diferentes na sua rotina financeira, muitas vezes o dinheiro não chega ao fim do mês mesmo gastando só com o necessário e isso gera uma bola de neve. Pensamos nesses desafios e desenhamos soluções para aliviar as contas mensais dessas pessoas e o Zera Débito é um produto essencial com alívio imediato." explica o CEO da ContaFuturo, Felipe Gomes. As dívidas de alto custo como as de cartão de crédito são as que mais geram impacto financeiro negativo. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) quase 80% das famílias Brasileiras estão endividadas sendo que deste total 85,4% possuem dívidas no cartão de crédito. "As dívidas de alto custo oneram mais quem menos tem condições de pagar e é aí que nós enxergamos o maior potencial de impacto", explica o CEO da Conta Futuro, Felipe Gomes. “A ContaFuturo surge como uma ferramenta para uma vida financeira mais feliz, de um jeito único, para que as pessoas, que buscam sempre as melhores soluções, tenham acesso a algo realmente disruptivo e que vai fazer uma enorme diferença na sua saúde financeira”, finaliza Felipe Gomes.
- Celcoin compra Finansystech e marca o terceiro exit da Captable
O chamado “exit” (saída) é o ponto alto do ciclo de investimentos realizados via equity crowdfunding, pois sinaliza o sucesso de uma rodada e garante retorno aos investidores. Hoje a Celcoin, fintech de BaaS e infraestrutura financeira, anunciou a aquisição de 100% da fintech Finansystech, startup que oferece soluções open finance. Trata-se do terceiro exit da história da Captable, plataforma líder de investimentos em startups. Quando realizou sua campanha de captação via Captable no final de 2021, a Finansystech era avaliada em R$35,7mi e atraiu um total de 136 investidores em uma rodada ancorada pela Darwin Aceleradora. Foi aportado um valor total de R$2,49mi em três horas, um recorde na época. Pouco mais de um ano, a fintech é adquirida com um valuation de R$85 mi, número que aponta uma valorização de 238%. A Finansystech é a terceira startup entre as 59 que já participaram de captações via Captable que consegue completar a jornada do venture capital que começa com o aporte e termina com o exit. Via de regra, os exits levam um tempo bem maior para serem concretizados, pois é preciso que elas estejam maduras o suficiente para atraírem quem façam as aquisições. Esse tempo pode ir de 5 até 10 anos. Mas como o mercado de equity crowdfunding é relativamente novo - regulamentado em 2017 pela CVM - a Captable tem registrado alguns comportamentos que vão se tornando comuns no setor. Um deles é o chamado “early exit”, que é quando a startup consegue chegar muito mais cedo a um anúncio de compra em relação àquelas que seguem o roteiro tradicional do investimento em inovação. Exemplos concretos desse comportamento foram registrados na própria Captable. Em 2021 o Alter foi adquirido pelo Méliuz oito meses depois de passar por todo o processo de captação via crowdfunding. Já a Wuzu fez a sua rodada pela plataforma em novembro de 2020 e a 2TM anunciou sua compra em março de 2022. A operação entre Finansystech e Celcoin é o maior exit já registrado pela Captable e também o que mais garantiu dividendos aos investidores, que na época poderiam fazer aportes com valores a partir de R$1.000,00. “A compra da Finansystech pela Celcoin é mais uma prova de que o crowdfunding traz excelentes oportunidades e que a seleção da Captable está afiada para encontrar as próximas candidatas a um exit”, afirma Paulo Deitos, CEO da Captable.
- Bling e Riachuelo firmam parceria com foco nos pequenos e médios empreendedores
Com o intuito de trazer pequenos e médios empreendedores para dentro de seu marketplace, a Riachuelo anuncia parceria com o Bling, sistema de gestão da Locaweb Company que auxilia na otimização dos processos de gestão de negócios. A rede de lojas oferece em seu shopping virtual diferentes oportunidades de compra, seguindo o conceito “one stop shop” atrelado à diversidade de lifestyles. A escolha de um ERP (sistema de planejamento de recursos empresariais), como o Bling, para essa estratégia vai de encontro com a ideia de ser um sistema mais acessível para pequenos e médios empreendedores, trazendo mais variedade para os clientes. De acordo com Elio Silva, diretor-executivo de Canais e Marketing da Riachuelo, a escolha do Bling é em decorrência da atuação e experiência da startup no segmento de pequenas e médias empresas. “A solução de ERP do Bling permitirá à Riachuelo apoiar os negócios dos parceiros por meio do sistema de integração e ampliar a nossa participação no segmento PME" , afirma. Com a parceria, os pequenos e médios empreendedores que usam o sistema de gestão do Bling podem a partir de agora vender no marketplace da Riachuelo, mesmo que eles não possuam um e-commerce próprio. Com apenas um ano de operação, o marketplace da Riachuelo tem atraído o setor de moda, mas também outras categorias, como: beleza e cuidados pessoais, casa, esporte, produtos de empório, eletrônicos, games, artigos para pets, livraria e papelaria, que também podem comercializar seus produtos. A Riachuelo também é 100% omnichanel, e uma das comodidades disponíveis por conta disso é a presença das vitrines infinitas do marketplace nos mais de 390 pontos de venda espalhados por todo o Brasil. “Nossas lojas tem vitrine infinita, tem um espaço da e-store nas lojas físicas onde os clientes podem acessar o marketplace com os nossos produtos e os dos sellers, podendo efetuar uma única compra com produtos da loja e do marketplace. Dessa forma, nossa estrutura física também apoia o pequeno e o médio empreendedor”, conta Silva. Para Marcelo Navarini, COO do Bling, a parceria, além de proporcionar uma troca com um grande player no mercado nacional, está alinhada com a estratégia de avançar na vertical de moda e lifestyle, atraindo pequenos e médios empreendedores e fazendo com que eles ganhem mais notoriedade em meio a gigantes do varejo. “Essa parceria vai de encontro com o propósito do Bling de facilitar a gestão de pequenos e médios empreendedores. Com a Riachuelo, nós conseguimos trazer a facilidade para que os nossos clientes ampliem os horizontes de seus negócios com o foco em digitalização da moda e lifestyle, incorporando mais um relevante canal de venda, gerando mais oportunidades de crescimento”, comenta o executivo. O Bling tem trabalhado no aperfeiçoamento de suas ferramentas para que negócios dos mais variados segmentos e tamanhos possam ter seus processos automatizados e, desta forma, cresçam em seus respectivos mercados. Atualmente, a empresa oferece aos clientes vários serviços essenciais para a gestão de uma empresa, como integração com social commerce e marketplaces, emissão de notas fiscais, controle de estoque, conta digital, integração com os Correios, frente de caixa, aquisição de certificado digital e ordem de produção.
- Veja como funciona o crédito consignado para pequenas empresas
Em um momento em que os RHs se veem cada vez mais desafiados a cuidar do bem-estar dos colaboradores e a promover programas que estimulem a retenção de talentos, as pequenas e médias empresas enfrentam um dilema adicional. Se por um lado têm as mesmas demandas que os RHs de grandes empresas, por outro lado se deparam com a escassez muito maior de empresas que podem apoiá-las com uma solução de fato efetiva para a questão. Essa é a principal proposta da SalaryFits: ofertar aos RHs de pequenas e médias empresas uma plataforma customizável que permita que eles escolham o pool de benefícios com desconto em folha ideal para seus colaboradores. Tudo isso com o mesmo padrão de excelência da plataforma internacional da fintech, que já opera em 5 países e que faz a gestão de mais de R$ 70 bilhões de reais em benefícios com esse perfil. O modelo de negócio singular da fintech, aliado à sua tecnologia de ponta e à sua robusta escala de negócios, permite que ela tenha negociações privilegiadas com seus parceiros, e que consiga entregar uma cesta de produtos e serviços que atenda igualmente a grandes e pequenos negócios. A plataforma da SalaryFits funciona como um verdadeiro hub de benefícios e permite que os colaboradores das empresas que contratam a solução tenham acesso a uma vasta gama de ofertas de parceiros conveniados, que envolvem produtos financeiros (empréstimos, seguros e consórcios, por exemplo), de educação (graduação, pós-graduação e qualificação profissional), além daqueles da área da saúde (planos odontológicos, terapia on-line, telemedicina entre outros), tudo isso com a conveniência do desconto em folha como forma de pagamento e com a vantagem de preços sempre mais baixos do que aqueles normalmente encontrados no mercado. “Nossa inspiração nasceu no bem-sucedido caso do crédito consignado no setor público, mas entendemos que as dores do setor privado são as mesmas e que há muito espaço para um apoio mais significativo dos RHs aos seus colaboradores. O mercado de crédito consignado para pequenas e médias empresas ainda é restrito no país, principalmente devido ao alto custo de aquisição desse tipo de negócio, e a preferência dos bancos em focarem em grandes contas. Contudo, vislumbramos uma tendência de demanda por maior oferta de benefícios no mercado europeu, onde tivemos resultados positivos e, assim, decidimos expandir a proposta do crédito consignado no Brasil, com uma proposta inovadora, mais completa e, ao mesmo tempo, muito mais segura e eficiente do que aquelas que encontramos normalmente nesse mercado”, compartilha Délber Lage, CEO da SalaryFits, que também atende os mercados do México, Itália, Portugal e Reino Unido. Ganhando mercado A SalaryFits trouxe como grande inovação uma plataforma de antecipação de salários a custo zero para o colaborador. O SalaryPay, como ficou conhecida a solução da empresa, tem ganhado rapidamente mercado, justamente por levar as vantagens da plataforma e viabilizar a antecipação sem custo para a empresa ou para o trabalhador. “Desde a década de 90, o brasileiro ficou órfão do famoso ‘pendura’ de mercearia da esquina e do cheque pré-datado. Essas duas situações foram trocadas pelo cartão de crédito e pelo cheque especial. Percebemos nessa lacuna a possibilidade e necessidade de se criar algo mais efetivo nesse sentido, que resolvesse essa dor da sociedade”, pontua Délber. Hoje, a SalaryFits atende não apenas o território nacional, mas também usuários de países como o México e Reino Unido, expansão iniciada em 2016. “É uma maneira de as pessoas continuarem a consumir produtos e serviços, mas de uma forma mais barata e com a facilidade do desconto na folha de pagamento”, reforça. O backend robusto oferecido pelo time técnico garante que lá na ponta a operação seja simples e eficaz. Além de um app próprio e da geração de QR Code, a plataforma consegue plugar qualquer folha de pagamento à transação financeira. “Não temos visto no mercado solução que tenha uma gama tão grande de benefícios embarcados como a nossa, nem tampouco tanta conveniência e eficiência”, assinala o CEO. Para dar conta de que tudo flua com perfeição, atuam na startup quase 300 colaboradores, sendo 190 brasileiros e o restante nos países onde a marca atua. Com uma jornada de crescimento sustentável e autossuficiente, a SalaryFits é considerada uma empresa “camelo”, mas que, mesmo optando pela jornada bootstrapping, recebeu aportes importantes. Em 2019, a Confrapar investiu R$ 20 milhões na SalaryFits. “Somos uma empresa geradora de caixa, sustentável. Temos, portanto, o privilégio de poder direcionar os recursos para mais inovações e expansão do nosso negócio, particularmente para o seguimento de pequenas e médias empresas”. Como funciona? As empresas que contratam a SalaryFits montam seu menu de serviços e produtos que o colaborador poderá ter acesso de acordo com sua própria política de benefícios: da graduação à terapia on-line, por exemplo, quem decide os ingredientes é o RH. A negociação daquele item pode ser feita com até 30% do próximo salário – o percentual também fica sob decisão do RH. O colaborador não paga nada a mais pela utilização, nem sofre descontos além do limite legal e do que contratou. Então, quando o colaborador estiver em um estabelecimento participante, basta acessar o app da Fintech, o SalaryPay, e efetuar o pagamento. Em tempo real, a despesa será enviada para a empresa, que anotará o desconto. A empresa mineira tem parceria com a Cielo, para ampliar a rede de aceitação para todas as regiões do país. “Entendemos que a ideia seja boa para empregador e colaborador. Para o empregador é interessante porque ele sabe que haverá esse incremento financeiro. Para o colaborador é positivo também, porque ele se beneficia de preços mais acessíveis e da conveniência na forma de pagamento, sem gastar a mais por isso”, assinala o CEO. “No final, a economia movimenta e isso é bom para toda a sociedade. O que oferecemos é tem impacto social relevante, mostrando ao RH que ele pode e deve fazer mais do que apenas pagar salário em dia. Nosso maior sucesso é o quanto podemos gerar de economia em bens e produtos essenciais para a vida do colaborador”.
- Tecnologia possibilita descontar valor de cursos em folha de pagamento
É recorrente entre profissionais em recursos humanos e especialistas em carreiras a avaliação de que a capacitação continuada é decisiva para ascender a postos com melhores remunerações. Para o colaborador, porém, há um entrave comum: conseguir reservar parte de sua renda para investir em sua formação. Uma opção que se expande no mercado é a da capacitação consignada, isto é, com o desconto da mensalidade direto na folha de pagamento. Essa alternativa viabiliza valores e condições de pagamento mais acessíveis aos funcionários. Afinal, como não há risco de inadimplência, é possível oferecer planos em condições especiais. Constatando demanda e potencial nesse segmento, a fintech SalaryFits — um hub de benefícios destinados a empresas e órgãos governamentais — fechou parceria com duas instituições com amplo leque de cursos: a Escola Conquer e a revista Exame. Por meio da parceria SalaryFits e Conquer, as empresas podem oferecer a seus colaboradores desde cursos de idiomas (inglês) até pós-graduação (Liderança e Gestão de Pessoas; Gestão de Projetos; Gestão Estratégica de Negócios; Marketing Digital; Business Intelligence & Analytics) por meio do portal digital. Os cursos da plataforma de streaming Conquer Plus também estão incluídos: são mais de 70, com mil aulas e mais de 500 horas de conteúdos gravados e exclusivos. A expectativa é disponibilizar a opção de desconto em folha da Conquer ainda neste ano para as empresas conveniadas. Já pela parceria SalaryFits e revista Exame, os Recursos Humanos das empresas têm a possibilidade de ofertar a seus funcionários o portfólio de cursos da Exame Academy já com desconto em folha. Há temas como finanças pessoais (ABC das Finanças; O Manual do Investidor; Primeiros Passos para Investir na Bolsa; Comece a Poupar; Saindo das Dívidas; e Lessons Como Investir em Ações), saúde e comportamento (Oratória – Como Falar em Público sem Medo; Mente em Foco – Saúde Mental; e Lessons Inovação Radical, Mudando o Tamanho da Lata, e Sucesso Inspira, Fracasso Ensina). Head comercial da SalaryFits, Kezia Steimbach explica que a dedução em folha é similar ao que ocorre com o empréstimo consignado, modalidade de crédito bastante difundida no meio corporativo. “Nosso propósito é facilitar o acesso à educação e gerar economia para os colaboradores de nossos clientes. Os nossos parceiros oferecem condições muito atrativas com descontos expressivos para contratação de cursos por meio da plataforma SalaryFits, e a dedução em folha deixa o processo de pagamento muito mais simples para os trabalhadores", explica.
- uCondo e Inter firmam parceria para simplificar a gestão financeira de condomínios
A uCondo, plataforma de gestão de condomínios, e o Inter, Super App que oferece produtos e serviços financeiros e não financeiros a mais de 25 milhões de clientes no Brasil e Estados Unidos, firmaram parceria para tornar a vida dos moradores, síndicos e administradoras mais eficiente e tranquila com a gestão financeira de condomínios. Agora, mais de 250 mil moradores, residentes em 3 mil condomínios clientes da uCondo, terão acesso a contas digitais gratuitas do Inter, com uma equipe exclusiva de atendimento. Além disso, os serviços da startup deverão ser incorporados ao app do banco a partir do segundo semestre de 2023. A plataforma da uCondo consegue, seja via smartphone ou computador, otimizar o dia a dia de administradoras e também de quem mora em prédios ou outros tipos de condomínios. Ela conecta todos em um só lugar, a exemplo de moradores, síndicos, administradoras, porteiros e bancos. Além de mais praticidade e eficiência nos processos, gera economia real com isenção da maioria das taxas bancárias, geração de boletos e folha de pagamento de colaboradores, entre outros. Com a conta PJ, as administradoras e os condomínios poderão realizar seguros e investimentos, integração via API (cobrança, pagamentos e transferências) e acesso a soluções de crédito personalizadas, como condições especiais para reformas, também será possível escolher entre várias modalidades de investimentos para fazer o fundo de reserva render mais que a poupança, ter renda fixa com rendimentos a partir de 100% de CDI, CDB e limite de crédito. Outra novidade: a uCondo também pode ser acessada no Inter Shop - marketplace do Inter - como mais um benefício para seus usuários. Como ocorre com outros serviços no Super App, o cliente é diretamente redirecionado para a plataforma da uCondo. De acordo com dados da a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP), de 2021, há mais de 68 milhões de pessoas que moram em condomínios no Brasil, os quais movimentam cerca de R$ 165 bilhões anualmente. Elas também enfrentam um grande problema: falta de transparência financeira do dinheiro das taxas condominiais e fundos, por exemplo. Segundo Marcus Nobre, CEO e cofundador da uCondo, a parceria “trará mais comodidade, redução de custos e rendimentos financeiros aos moradores, síndicos e administradoras. Para isso, estamos ampliando as possibilidades financeiras dentro da plataforma uCondo, simplificando a gestão financeira de condomínios, entregando mais economia, comodidade e transparência, por exemplo. Todos os nossos benefícios e produtos foram pensados exclusivamente para os nossos clientes”, explica. “Essa parceria é excelente para o negócio. Vamos fortalecer ainda mais a nossa presença no mercado PJ, em um nicho que atuamos desde de julho de 2022, quando criamos a ‘conta condomínio’. Queremos estar com players que conhecem esse mercado, o que traz um retorno cada vez mais positivo para o cliente na ponta", comenta o superintendente de Relacionamento com o Cliente PJ do Inter, Harlley Assunção.
- Neon lança seguro acessível para proteção de dinheiro e itens pessoais
A Neon, a conta que dá crédito para o brasileiro trabalhador, em parceria com a BNP Paribas Cardif, líder mundial em parcerias bancassurance e seguros prestamista, anunciam o lançamento da proteção mais barata* do mercado na categoria de bens pessoais e transações, a partir de R$4,90 por mês. O novo seguro, chamado “Proteção pra Bens e Dinheiro” está disponível para todo o público por meio do app Neon e é o primeiro produto do gênero comercializado pela empresa. Ele difere dos demais seguros padrões do mercado, já que, para acionar a cobertura para bens, basta que o cliente esteja de posse dos itens no momento do roubo ou furto qualificado e eles não precisam estar dentro da bolsa ou junto com o cartão físico na ocorrência. Segundo Victor Loyola, diretor de Crédito Pessoal e Seguros na Neon, a solução faz parte da missão e estratégia da fintech. “Nosso objetivo, com a entrada no mercado de seguros e lançamento da solução, é que brasileiras e brasileiros trabalhadores, formais e informais, possam proteger aquilo que conquistaram com muito trabalho, por um custo que não seja um empecilho para eles no final do mês”, explica. Na carteira da fintech, 80% dos clientes não possuem seguros e a principal causa é o alto custo do serviço. Além disso, muitos dos clientes da Neon que já contrataram o produto de outras empresas no passado, justificam que não renovaram por conta de questões financeiras (37%) e experiências ruins (12%). Com isso, a proposta é oferecer uma alternativa para esse público, com um preço justo e um amplo pacote de serviços. A cobertura para bens engloba indenização em casos de roubo ou furto qualificado de pertences pessoais, como: celular, notebook, tablet, mochila e relógio. O cliente Neon tem disponível dois planos: ao custo de R$ 4,90 por mês, contrata uma cobertura de R$ 1,5 mil para bens pessoais e de R$ 5 mil na modalidade dinheiro. Na mensalidade de R$ 8,90, o valor assegurado dos bens pessoais passa para R$ 3 mil. No caso do dinheiro, a cobertura protege contra situações que envolvam saque, compra, Pix e outras transferências feitas sob ameaça, além de transações feitas no App Neon após roubo, qualquer tipo de furto ou perda de dispositivo móvel e ainda o roubo do dinheiro após saque da conta Neon. Em ambos os planos, os clientes concorrem a sorteio mensal de R$10 mil. “Um produto moderno, completo e acessível - esse é um resumo do seguro que desenvolvemos com a Neon. Ele faz parte do nosso programa de proteção, que ainda terá outras novidades esse ano, e garante ao cliente tranquilidade no mundo físico, em relação aos seus pertences pessoais, e no digital, ao movimentar o seu dinheiro. Estamos muito felizes com mais essa conquista da parceria!”, enfatiza Marcel Dorf, Diretor Executivo Comercial, Marketing e Digital da BNP Paribas Cardif. *Estudos realizados pela BNP Paribas Cardif e Neon até dezembro de 2022 mostram que no comparativo com os produtos das demais fintechs, o portfólio de Bens pessoais e Dinheiro da Neon é o mais barato do mercado, com o valor a partir de R$4,90.














