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  • Mudanças no IOF e novos impostos preocupam fintechs e setor cripto

    A  proposta do governo federal  para compensar a perda de arrecadação com a revisão do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) gerou forte reação entre representantes dos setores de apostas esportivas, fintechs, criptomoedas e mercado financeiro. A estratégia da equipe econômica, que prevê aumento de impostos em diversos segmentos, tem como objetivo compensar a queda estimada de R$ 30 bilhões após decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou o fim do IOF sobre operações cambiais internacionais até 2029.                       No entanto, entidades do setor afirmam que a medida pode ter efeitos negativos para o ambiente de negócios, a inovação e a arrecadação futura. Entre os principais pontos da proposta está o aumento da alíquota do Gross Gaming Revenue (GGR) de  12% para 18%  no setor de apostas esportivas online, o que pode elevar a carga total de tributos do segmento para mais de 56%, somando impostos federais, estaduais e municipais. O mercado legalizado de apostas movimentou, nos três primeiros meses desde a sua regulamentação em janeiro, cerca de  R$ 30 bilhões  por mês, segundo dados do Banco Central. Apesar do potencial, entidades do setor classificaram o novo percentual como “injustificável” e alertaram que a medida pode favorecer plataformas ilegais e sem qualquer fiscalização, que já podem representar mais da metade das operações no país, de acordo com  pesquisa  divulgada recentemente pelo IBJR (Instituto Brasileiro de Jogo Responsável). O impacto também atinge instituições financeiras e fintechs. A proposta do governo prevê a elevação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 9% para 15%, com a eliminação da faixa inicial mais baixa. O setor de fintechs, que responde por mais de 900 startups financeiras no Brasil e tem sido fundamental para a inclusão bancária de milhões de brasileiros, considera a medida prejudicial.  Para César Garcia, CEO da OneKey Payments, provedora de tecnologia em pagamentos, o aumento de impostos encarece a operação das empresas que atuam como intermediárias no setor de apostas esportivas, reduz a competitividade frente ao mercado ilegal e pode comprometer a expansão de modelos inovadores. Segundo ele, a elevação da CSLL representa não apenas um aumento de custo, mas um desestímulo à formalização, à medida que torna mais caro operar dentro das regras. “Além de afetar diretamente os operadores de apostas, o aumento também penaliza o setor financeiro que os sustenta, criando um ambiente menos atrativo para novos investimentos e incentivando a migração para meios informais”, afirma. Outro ponto polêmico é a criação de um imposto de 17,5% sobre ganhos com criptoativos em plataformas internacionais, como forma de equipará-los a fundos locais. Segundo dados da Receita Federal, o mercado de criptomoedas movimentou mais de  R$ 200 bilhões  em 2024 no Brasil. Para a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), a medida, embora busque isonomia tributária, pode reduzir a competitividade do setor e afugentar investidores estrangeiros. “É preciso cuidado para não sufocar um setor em plena consolidação regulatória. Um aumento mal calibrado pode gerar fuga de capital e travar o avanço da criptoeconomia no país”, alerta a entidade. Além disso, o governo estuda a taxação de 5% sobre aplicações financeiras atualmente isentas, como LCAs, LCIs e debêntures incentivadas, e o aumento da alíquota sobre os Juros sobre Capital Próprio (JCP), que passaria de 15% para 20%. A previsão do Ministério da Fazenda é que, somadas, essas mudanças possam gerar até R$ 27 bilhões em arrecadação adicional por ano, como parte da estratégia de recomposição fiscal. No entanto, especialistas alertam para os riscos de um efeito reverso. A economista Zeyna Latif observa que a taxação de setores emergentes ou em processo de formalização pode levar à retração de investimentos e até à redução da base arrecadatória no médio prazo. “A urgência em arrecadar pode acabar penalizando justamente os setores mais dinâmicos e inovadores da economia, criando distorções e aumentando a informalidade”, afirma. As medidas já mobilizam associações e lideranças do setor privado em busca de diálogo com o governo. A expectativa é que, antes de qualquer aprovação, o Executivo promova audiências públicas e estudos de impacto que avaliem os efeitos reais das mudanças propostas.

  • Como os brasileiros estão redefinindo o mercado de pagamentos

    Um estudo conduzido pela Zoop, fintech do iFood, em parceria com a PiniOn, apresenta um panorama detalhado sobre o comportamento nacional em relação às soluções financeiras. A pesquisa demonstra como o país se consolidou entre os mais avançados na adoção de tecnologias do setor. O Pix permanece como protagonista da revolução financeira nacional. Segundo o levantamento, 83% dos entrevistados utilizam a ferramenta como principal meio de transferência e compra. “O sistema transformou completamente o mercado de pagamento. Em poucos anos, conseguimos criar uma cultura de transações instantâneas que muitos países desenvolvidos ainda tentam implementar”, afirma Marcella Calfi, gerente de Marketing da Zoop. A praticidade (70%) e facilidade de uso (69%) impulsionam a preferência pela tecnologia, com 99% dos participantes confirmando que o mecanismo facilita compras online. O estudo também aborda segurança: apenas 12% relatam problemas ou fraudes e 87% da população está ciente sobre o monitoramento de operações acima de R$5 mil. Novos horizontes Além do sistema instantâneo, outras soluções digitais ganham terreno. A análise indica aceitação crescente de novas tecnologias, com 52% dos cidadãos já tendo utilizado pagamentos via celular do vendedor como terminal e 33% recebendo valores pelo próprio smartphone, números que demonstram a receptividade à inovação no setor. O estudo revela ainda que 32% dos entrevistados compreendem bem o funcionamento das criptomoedas, embora apenas 7% sejam adeptos. Entre os usuários, 72% consideram o sistema confiável, com Bitcoin liderando a preferência (74%), seguido pela Ethereum (39%). Biometria e Inteligência Artificial A implementação de biometria e IA representa outra tendência identificada. Aproximadamente 35% dos participantes estão dispostos a adotar métodos baseados em reconhecimento facial ou de voz, enquanto 50% acreditam que a inteligência artificial aprimoraria sua experiência. Open Finance: O desafio da educação financeira O Open Finance, sistema que permite compartilhamento de dados entre instituições, ainda é pouco compreendido: apenas 27% entendem corretamente seu funcionamento. “Enfrentamos um desafio educacional importante. Mesmo assim, 56% dos entrevistados desejam maior controle sobre suas informações financeiras para acessar serviços personalizados”, conclui Marcella.

  • Inteligência Artificial vira aliada das empresas diante de mais de 1 milhão de alterações tributárias em 2025

    Um levantamento inédito realizado pela Asis, empresa especializada em inteligência para gestão fiscal e tributária, revelou a dimensão dos desafios enfrentados pelos profissionais da área em 2025. De acordo com o estudo, que analisou dados de mais de 850 empresas dos regimes de Lucro Real e Presumido, foram registradas 1.057.937 alterações tributárias e 1.206 novas legislações no ano, um retrato da complexidade do cenário tributário brasileiro. Entre os principais impactos identificados estão isenções (33%) , reduções de alíquota (27%) , protocolos interestaduais (20%) , operações porta a porta (12%) e mudanças em Substituição Tributária interna (8%) . O estado de Mato Grosso lidera o ranking de impacto por unidade federativa , seguido por São Paulo, Minas Gerais e esferas federais. Setores como medicamentos, máquinas e equipamentos e materiais de limpeza foram os mais afetados, somando dezenas de milhares de linhas tributárias mapeadas. “O volume de atualizações é tão grande que nenhum profissional consegue acompanhar tudo manualmente. A complexidade fiscal do Brasil exige tecnologia e cada vez mais a inteligência artificial é uma aliada para garantir conformidade e evitar riscos para o negócio”, afirma Ulisses Brondi , CEO da Asis . O estudo também destaca a rotina intensa dos profissionais da área tributária. Com base no mapeamento de mais de 840 empresas, a Asis conseguiu identificar um padrão de carga de trabalho que envolve dezenas de tarefas diárias, como auditorias de XML, controle de estoque, consulta de regras tributárias, cruzamento de dados e entrega de obrigações acessórias. Frente a um cenário de mais de 1 milhão de alterações tributárias mapeadas, mudanças diárias e riscos de autuações constantes por falta de ajuste nas informações, tecnologias como Software de gestão tributária deixaram de ser um diferencial e passaram a ser questão de sobrevivência para os profissionais da área fiscal e tributária. Ferramentas como auditorias automatizadas, simuladores para Reforma Tributária, editores de arquivos SPED e dashboards em tempo real vêm revolucionando um setor historicamente visto apenas como operacional. “Com a automação e o uso de inteligência artificial, conseguimos transformar horas de trabalho manual em minutos. O objetivo não é substituir o analista fiscal, mas dar a ele o protagonismo estratégico que sempre mereceu”, afirma Ulisses, CEO da Asis.

  • Agora você pode pagar débitos veiculares pelo Banco24Horas

    A Zapay, fintech que tem como propósito facilitar a vida dos proprietários de veículos, firmou parceria com o Banco24Horas, consolidando um novo canal estratégico para a oferta de seus serviços em todo o Brasil. A iniciativa permite que os clientes realizem o pagamento de débitos veiculares, que podem ser parcelados em até 12 vezes, nos mais de 24 mil equipamentos da rede de autoatendimento, como em caixas eletrônicos e Atmos, o Banco24Horas compacto instalado nos caixas de estabelecimentos comerciais. Com presença em mais de 17,8 mil pontos de atendimento, distribuídos por todas as regiões do País, o Banco24Horas é responsável por atender cerca de 30 milhões de clientes mensalmente, em mais de 1,5 mil cidades. O destaque vai para a região Sudeste, onde a cobertura chega a 87,5% da população. A parceria posiciona o Banco24Horas como um novo canal de vendas para a Zapay , que passa a estar disponível nos principais segmentos do varejo, como supermercados, drogarias, postos de combustíveis, pequenos comércios, shopping centers e outros estabelecimentos. “A expansão dos nossos pontos de contato faz parte do plano estratégico da Zapay, que visa oferecer uma experiência cada vez mais acessível e integrada aos nossos clientes. Estar presente no Banco24Horas é fundamental para ampliarmos nosso alcance e reforçarmos nosso papel como facilitadores na regularização de veículos em todo o país’’ comenta Callebe Mendes, founder da Zapay. A nova funcionalidade da oferta do serviço de pagamento de débitos veiculares já está disponível tanto nos terminais tradicionais quanto nos Atmos, consolidando mais uma inovação no ecossistema de serviços financeiros e ampliando a presencialidade de opções de autoatendimento para mais de 160 milhões de brasileiros.

  • Alteração do IOF aumenta competitividade de soluções de crédito estruturado no Brasil

    O novo decreto do governo federal, que eleva o teto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para operações de crédito corporativo, reacende o debate sobre o custo de empreender no Brasil e impulsiona soluções mais eficientes no setor financeiro. A partir da mudança, a alíquota anual do IOF para empresas em geral sobe de 1,88% para 3,95%. No caso de empresas optantes pelo Simples Nacional, a cobrança vai de 0,88% para 1,95%. A medida impacta diretamente o custo do crédito empresarial, especialmente para pequenos e médios negócios, que já enfrentam margens apertadas e dependem de financiamentos para manter fluxo de caixa, investir em expansão ou inovar. Na prática, o aumento do IOF encarece empréstimos, compromete a previsibilidade financeira das empresas e reduz a competitividade de quem movimenta a economia real. Conforme estimativa da XP Investimentos, a alta é equivalente a 0,25 a 0,5 ponto percentual da taxa básica de juros do país, a Selic. Diante desse cenário, soluções de crédito estruturado ganham espaço por oferecerem soluções isentas de IOF. A Bankme, fintech paranaense especializada nesse modelo, se posiciona como uma alternativa competitiva ao sistema bancário tradicional, mesmo diante de um ambiente de alta tributação. “Estamos atentos ao cenário tributário e econômico, e seguimos focados em criar soluções que ajudem nossos clientes a estruturar linhas de crédito com segurança e eficiência, mesmo diante dos desafios impostos por mudanças como essa no IOF”, afirma Thiago Eik, CEO da Bankme . Além do crédito corporativo, a elevação do IOF afeta outras operações, como câmbio, cartões e previdência privada (VGBL acima de R$ 50 mil), aumentando o custo de transações em diferentes áreas da economia. O governo argumenta que a medida faz parte de um esforço para garantir equilíbrio fiscal, mas especialistas apontam que o ajuste ocorre, mais uma vez, via aumento de arrecadação, sem reduções relevantes nas despesas públicas. “Quem empreende, gera emprego e movimenta a economia segue sendo penalizado. O impacto não se limita às empresas: os consumidores também sentem os efeitos no preço final dos produtos e serviços”, ressalta Eik. Com juros elevados e tributação crescente, o crédito estruturado surge como uma resposta viável e moderna. Na Bankme, a proposta é dar mais autonomia às médias empresas por meio da criação de Mini Bancos, estruturas internas que permitem antecipar recebíveis, alongar prazos e rentabilizar capital. A fintech utiliza instrumentos como debêntures e securitização para permitir que empresas financiem seus próprios parceiros com recursos de sócios ou investidores. “A lógica do Mini Banco transforma a relação das empresas com o crédito. Elas deixam de ser apenas tomadoras e passam a ser gestoras de seus próprios financiamentos, com segurança jurídica, governança e mais eficiência”, explica o CEO. Mesmo com a elevação do IOF, o mercado de crédito privado vem se consolidando no país. Modelos mais enxutos e personalizados, com menos intermediação e maior controle por parte das empresas, tornam-se alternativas mais atraentes em um ambiente de complexidade tributária e instabilidade econômica. “É um movimento que aponta para a necessidade de uma revisão estrutural no sistema tributário brasileiro, substituindo aumentos pontuais de impostos por medidas que incentivem a produtividade, a inovação e a competitividade”, finaliza Thiago Eik.

  • Osten Invest inicia expansão internacional com projeção de transacionar US$ 5 milhões em 2 anos

    A Osten Invest anuncia sua expansão internacional por meio de uma parceria estratégica com a Elite Capital, consolidando sua presença no mercado chileno. A iniciativa visa ampliar as oportunidades de captação e diversificação de investimentos no país, especialmente no setor de franquias. A parceria marca o início da internacionalização. A Elite Capital adquiriu a versão white label da plataforma da Osten, passando a operar sob marca própria no Chile, utilizando a tecnologia e expertise da empresa brasileira. A Elite será responsável por todo o processo de originação, análise e curadoria das oportunidades de investimento locais, além da captação e comunicação com investidores e empresas chilenas. "Esta parceria representa um marco significativo para a Osten Invest, pois nos permite levar nossa tecnologia de investimentos alternativos para um novo mercado promissor. Estamos confiantes de que a união com a Elite Capital fortalecerá nossa posição no Chile, proporcionando aos investidores locais uma plataforma robusta e segura para diversificação de patrimônio." - afirma Roberto Cunha, CEO da Osten Invest. A Osten Invest, por sua vez, continuará oferecendo suporte técnico, atualizações da plataforma e orientações estratégicas, garantindo qualidade e segurança nas operações realizadas no Chile. Essa estrutura garante que as melhores práticas de investimentos alternativos sejam aplicadas, mantendo o padrão de excelência já consolidado no Brasil. Projeções e impacto econômico A Osten Invest registrou um crescimento de mais de 60% no volume de investimentos captados em 2024, com mais de R$ 10 milhões arrecadados em 9 rodadas exclusivas. Com a entrada no mercado chileno, a empresa projeta um volume adicional significativo de captações nos próximos três anos, fortalecendo tanto a receita recorrente do modelo SaaS quanto as taxas por rodada concluída. Além disso, a marca projeta transacionar USD 5 milhões por meio da plataforma operada pela Elite Capital no Chile, ao longo dos próximos dois anos, ampliando o impacto econômico da parceria internacional. O público-alvo da expansão inclui investidores qualificados e de alta renda (HNWIs) que buscam diversificação patrimonial através de ativos alternativos. A Elite Capital também focará em empresas que precisam captar recursos com agilidade, especialmente negócios escaláveis e franquias em expansão. "A parceria com a Osten Invest é uma grande conquista para a Elite Capital. Acreditamos que a combinação da nossa expertise local com a tecnologia inovadora da Osten trará uma nova dinâmica para o mercado de investimentos alternativos no Chile, conectando investidores a oportunidades de alto potencial." destaca Victor Daccarett, Diretor Executivo da Elite Capital. Victor aponta que o setor de franquias no Chile está em um ciclo de crescimento, com um ambiente regulatório favorável à inovação nos investimentos. A entrada de novas marcas e a busca por modelos de negócios consolidados tornam o mercado atrativo para investidores locais. Oportunidade de mercado no Chile Em 2025, o Chile consolida-se como um dos principais polos tecnológicos da América Latina, impulsionado por um ambiente econômico estável e políticas de incentivo à digitalização. O país ocupa atualmente a 39ª posição no Índice Global de Ecossistemas de Startups e a 3ª na América do Sul, segundo o StartupBlink, mas o destaque vai além do empreendedorismo, refletindo-se no avanço consistente da indústria de tecnologia e serviços digitais. O mercado chileno de tecnologia da informação está projetado para crescer a uma taxa composta anual de 9,61% entre 2022 e 2027, saindo de US$ 15,89 bilhões para US$ 25,14 bilhões, conforme dados da Statista. Especificamente, o segmento de serviços de TI deve alcançar um volume de mercado de US$ 2,74 bilhões até 2029, com um crescimento anual estimado em 5,77%, sinalizando a maturidade e a diversificação das ofertas tecnológicas no país. Nos primeiros meses de 2024, o Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Chile aumentou 46%, segundo o Banco Central do Chile, refletindo a confiança internacional na estabilidade macroeconômica e na segurança jurídica do país. Além disso, o Chile possui uma das infraestruturas digitais mais avançadas da região, com 92% da população tendo acesso à internet e uma velocidade média de 82 Mbps, uma das mais rápidas globalmente. Com apoio do governo, programas como o Start-Up Chile têm sido fundamentais para atrair talentos e investimentos, oferecendo financiamento, mentoria e acesso a redes globais para empreendedores. Desse modo, o movimento de expansão da Osten Invest para o Chile responde a uma demanda crescente por soluções de equity crowdfunding e investimentos alternativos estruturados para investidores qualificados. O mercado chileno ainda é pouco explorado nesse segmento, com uma escassez de plataformas tecnológicas e curadoria criteriosa. Além disso, o setor de franquias no país está em pleno crescimento, o que abre espaço para conectar investidores a negócios escaláveis e com alto potencial de retorno. “O Chile vive um momento de expansão no setor de franquias e há uma carência de plataformas que conectem investidores qualificados a essas oportunidades. A nossa parceria com a Elite Capital nos coloca na vanguarda desse movimento, oferecendo tecnologia de ponta e suporte estratégico”, explica Roberto.

  • Conheça três inovações financeiras que estão facilitando o dia a dia nas PMEs

    As PMEs (Pequenas e Médias Empresas) são uma peça fundamental da economia brasileira. Dados do Sebrae e do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2024 apontam 1.407.010 novos negócios foram abertos apenas no primeiro trimestre de 2025. Além disso, o percentual de empreendedores com mais de 3,5 anos de operação subiu de 8,7%, de 2020, para 13,2%, em 2024.   Por outro lado, a categoria enfrenta uma série de desafios, especialmente financeiros. Problemas como juros altos e inflação impactam o faturamento e limitam os investimentos, ou até criam dívidas elevadas. A última atualização do “Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian” traz uma amostra disso: dos cerca de 7,2 milhões de negócios inadimplentes, 6,8 milhões eram micro e pequenas empresas.    Pensando nesse contexto, algumas startups, como fintechs e proptechs, buscam ajudar o setor por meio da inovação, otimizando as operações das PMEs no dia a dia. Conheça três dessas empresas:   Conta Simples A Conta Simples oferece uma plataforma de gestão de despesas corporativas para ressignificar a relação de companhias em fase de aceleração com as suas finanças, promovendo uma rotina simplificada, organizada, automatizada e repleta de inteligência. Com mais de 30 mil clientes atendidos, a solução traz dashboards intuitivos, múltiplos cartões corporativos com limites flexíveis e ferramentas que permitem o acompanhamento financeiro em tempo real.   Em 2025, a fintech também trouxe mais uma inovação para as PMEs com operações no exterior: a Conta Global, que é integrada à sua plataforma e apoiada na infraestrutura da Airwallex, referência mundial em tecnologia financeira. A solução, que possui o IOF zerado, facilita o recebimento de valores, o envio de remessas em múltiplas moedas e a usar um cartão corporativo global, além de otimizar as vendas e pagamentos de organizações que utilizam ferramentas e serviços internacionais.     Segundo o CEO e cofundador da Conta Simples , Rodrigo Tognini, cada movimento da fintech visa mudar a mentalidade de muitos empreendedores brasileiros. “O ‘Panorama da Gestão de Despesas Corporativas no Brasil’, que realizamos junto com a Visa, mostra que só 9% das PMEs consideram a gestão de despesas essencial para o planejamento financeiro de longo prazo. Mas é justamente quando esse processo se torna eficiente que a companhia deixa de perder tempo e dinheiro, direcionando os próximos passos do negócio com estratégia”, diz.   Rooftop A proptech é pioneira em entregar soluções imobiliárias para proprietários de imóveis residenciais de alto padrão com necessidade de liquidez de capital. A principal delas, o HomeCash, permite que empreendedores com bens como esse transformem o ativo em capital imediato, sem a necessidade de desocupar a propriedade. O formato garante que ele receba o valor da venda em um prazo de até 45 dias, mas continue morando no local, com um aluguel de 0,5% do valor do imóvel. O cliente ainda pode readquiri-lo em até um ano e meio por um preço fixo, avaliado e combinado no momento inicial da venda, sem nenhum tipo de reajuste.Vale destacar que a empresa também oferece o suporte personalizado de um time de especialistas jurídicos e financeiros. A equipe acompanha o processo de cada cliente do início ao fim, com foco em renegociar dívidas e regularizar as questões jurídicas do imóvel e do proprietário.    “Estruturamos o HomeCash para ser uma forma segura e inteligente de liberar recursos”, explica o CEO e fundador da Rooftop, Daniel Gava. “O empreendedor consegue acesso a capital de giro ou, até mesmo, ao valor para iniciar um novo negócio sem precisar passar por análise de crédito ou comprovar renda. Ou seja, é uma modelo que foge do circuito bancário tradicional, garantindo mais previsibilidade financeira”, completa.    Pinbank   Já o Pinbank atua como um one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras para todos os tipos e tamanhos de empresas. A fintech permite que as organizações, inclusive PMEs, criem e gerenciem seus produtos financeiros via API ou por meio de uma plataforma White Label de forma customizada.   Recentemente, a empresa também recebeu da MasterCard o prêmio máximo na categoria “Taxa de Aprovação e Fraude em Cartões Não Presentes (e-commerce)”. A conquista é relacionada principalmente à sua atuação como adquirente, atendendo mercados de alta volumetria e promovendo baixo impacto na experiência do cliente.   O CEO do Pinbank, Felipe Negri, ressalta que a adquirência é essencial para todo varejista que quer ter uma boa estrutura no e-commerce.  “Um sistema robusto, ágil, seguro e com sistema antifraude é fundamental para o mercado online. Isso pode ajudar uma série de marcas não apenas a garantir bons resultados, principalmente em períodos de alta demanda, mas também a evitar o risco de golpes”, conclui.

  • Hurst Capital lança operação lastreada em recebíveis do setor de Óleo & Gás

    A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, acaba de lançar uma nova operação de certificados de recebíveis (CRs). Intitulada Recebíveis Óleo & Gás, tem rentabilidade estimada de CDI + 5% ao ano e prazo de 10 meses. O aporte mínimo é de R$ 10 mil e os investidores começam a receber fluxo de pagamentos mensais após 30 dias de vigência. A estrutura de crédito privado tem como lastro recebíveis não performados oriundos de contrato celebrado entre PCI Brasil e Petrobras. A PCI é uma empresa prestadora de serviços de inspeção e manutenção de tanques e cujos contratos estão em curso. São quatro, todos vigentes, somando R$ 87 milhões, dos quais R$ 17,4 milhões foram elegíveis para a operação. A securitização dos recebíveis está sob responsabilidade da Ahlex, braço da Hurst , para originação de ativos neste segmento, que recebeu autorização para a realização desta operação no âmbito do programa Progredir, lançado pela Petrobras para antecipar pagamentos de fornecedores previamente homologados, melhorando sua liquidez e acesso a crédito.  “Ao utilizar esse programa como estrutura de garantia, a operação se ancora na solidez de uma das maiores petrolíferas do mundo, classificada como AAA.br pela Moody’s”, explica Arthur Farache, CEO da Hurst . Vale ressaltar que a operação possui subordinação de 10% do valor total, assim, em caso de perda ou de necessidade de liquidação, haverá adiantamento desta fração aos investidores. Quanto à rentabilidade, o fato de ser atrelado ao CDI proporciona que o retorno siga a movimentação da taxa Selic que se encontra em 15% ao ano, bem acima da inflação. “No momento a taxa de juros se encontra em um patamar elevado e qualquer movimentação para baixo é lenta. Como a operação tem prazo de apenas dez meses, o retorno se mostra bastante atrativo para os investidores”, avalia o CEO. Como funciona? Na prática, o investidor adquire CRs ligados ao fluxo de recebíveis do contrato firmado, cuja prestação de serviços de inspeção e manutenção de tanques está em curso. O montante de recebíveis cedido nesta emissão, no valor de R$ 2.372.912,58, é depositado em uma conta vinculada (de garantia) já ativa sob gestão da Ahlex e operacionalizada pela Fidúcia, instituição financeira parceira. A subordinação de 10% do valor total adiciona uma camada adicional de proteção ao investidor. Além do retorno financeiro, o modelo reforça uma tendência crescente no mercado de capitais: a securitização de contratos corporativos com lastro em compromissos de grandes empresas públicas. “É uma oportunidade única porque conecta investidores a uma oportunidade com risco mitigado, impacto estratégico e potencial de rentabilidade acima da média. Ideal para quem busca diversificação”, afirma Farache. Os detalhes da operação podem ser avaliados neste link: https://hurst.capital/oportunidades/75eb35e4-aeac-4395-937b-b0ecff6819fd

  • Mercado global de fintechs deve crescer 23% ao ano até 2028, aponta pesquisa

    Soluções como Banking as a Service (BAAS) e Open Finance estão redesenhando os contornos do setor bancário, ao permitir que empresas que não pertencem ao segmento financeiro passem a oferecer serviços como contas digitais, crédito e meios de pagamento. Essa transformação é impulsionada pela integração de APIs, que conectam dados bancários a aplicativos de delivery, marketplaces, redes varejistas e plataformas de serviços.  A expectativa é que, já em 2025, aplicativos com funcionalidades financeiras integradas se tornem padrão entre empresas de diversos setores, impactando desde o relacionamento com o consumidor até os modelos de monetização adotados. Segundo a consultoria Allied Market Research, o mercado global de fintechs deve crescer 23% ao ano até 2028, reflexo direto dessa expansão. “Estamos diante de um novo ciclo financeiro, em que qualquer empresa pode se tornar uma provedora de soluções bancárias. O BAAS permite que marcas diversifiquem sua receita e aumentem a retenção de clientes com experiências personalizadas e integradas”, afirma Rafael Franco , CEO da Alphacode , empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros e plataformas digitais sob medida. O Banking as a Service é uma arquitetura tecnológica que possibilita a oferta de produtos bancários por meio de APIs fornecidas por instituições reguladas. Isso significa que uma rede de farmácias, por exemplo, pode disponibilizar uma conta digital ao cliente, sem ser um banco  e sem passar pelos processos regulatórios complexos exigidos às instituições financeiras tradicionais. Com a adesão ao BAAS, essas empresas ampliam seus serviços, retêm clientes dentro de seus próprios ecossistemas e exploram novas fontes de receita.  Além disso, o Open Finance, já regulamentado no Brasil pelo Banco Central, permite o compartilhamento de dados financeiros entre instituições com o consentimento do usuário. A junção desses dados com o uso de carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay tem elevado a agilidade e a conveniência das operações. Vale ressaltar que, de acordo com a McKinsey, consumidores que usam carteiras digitais gastam, em média, 30% mais do que os que usam dinheiro físico. Isso mostra o impacto direto que a personalização e a conveniência exercem sobre o comportamento de consumo.

  • Stablecoins criam economia corporativa e possibilitam a customização de benefícios, comércio interno, programas de fidelidade e pagamentos diretos

    As  stablecoins , também conhecidas como moedas digitais estáveis, têm ganhado espaço como solução estratégica na formação de ecossistemas econômicos internos em empresas, instituições e até órgãos governamentais. Ligadas a ativos reais e operando em plataformas seguras e descentralizadas, elas estão deixando de ser apenas uma alternativa de pagamento para se tornarem a espinha dorsal de novos modelos financeiros corporativos. Segundo  Thiago Ribeiro, fundador e CEO da C9 Tech —   startup que simplifica a conexão instantânea entre usuários e empresas por meio das moedas virtuais da Web3  —, as  stablecoins  oferecem agilidade, transparência e controle direto dos fluxos monetários. “ Elas permitem que as empresas criem ecossistemas econômicos próprios, mais eficientes e sem a necessidade de intermediários”, afirma o executivo, especialista em inovação financeira. De acordo com ele, essas novas infraestruturas possibilitam a customização de regras operacionais e a integração de programas de fidelidade, benefícios, comércio interno e pagamentos diretos, envolvendo diferentes públicos estratégicos como funcionários, fornecedores e clientes ”, afirma. A adoção de moedas digitais corporativas tem avançado paralelamente à evolução do ambiente regulatório. Nos Estados Unidos, a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) passou a classificar determinadas stablecoins como valores mobiliários, o que trouxe maior segurança jurídica e reforçou a confiança do mercado. A mudança já começa a influenciar o cenário brasileiro. “As empresas estão percebendo que criar uma stablecoin própria pode ser uma tática inovadora para substituir sistemas tradicionais, como vales, bônus e créditos internos, por ativos digitais auditáveis e interoperáveis”,  destaca Ribeiro. Com isso, surgem ecossistemas financeiros internos com mais clareza nas operações e maior capacidade de integração com sistemas de gestão empresarial. Estudo da consultoria PwC aponta que o volume global de stablecoins transacionado em 2023 ultrapassou US$ 6 trilhões, evidenciando o crescimento do uso dessas moedas em diferentes setores da economia. No Brasil, iniciativas privadas e públicas começam a explorar modelos de moedas digitais próprias, acompanhando a discussão em torno do Drex — a versão digital do real, atualmente em fase de testes pelo Banco Central.   De acordo com o relatório “ State of Stablecoins 2024 ”, publicado pela CCData, o mercado global de stablecoins ultrapassou US$ 160 bilhões em valor de mercado em abril de 2024 — o maior patamar desde maio de 2022. O volume diário de negociação também teve alta, refletindo a ampliação do uso em transações comerciais e soluções corporativas. “ O futuro das finanças corporativas passa por soluções que aliam tecnologia e governança. Não se trata mais de buscar descentralização total, mas de construir sistemas financeiros inteligentes e adaptados às necessidades específicas de cada organização. As stablecoins representam esse elo entre avanço tecnológico e transformação institucional ”, conclui Ribeiro. Com maior rastreabilidade, segurança e flexibilidade, as moedas digitais estáveis estão pavimentando o caminho para uma nova economia corporativa, mais conectada, transparente e autônoma.

  • Venda digital de ingressos: como escolher o site ideal para seu evento

    A digitalização dos eventos transformou a forma como produtores, organizadores e empresas lidam com a comercialização de ingressos. Se antes as bilheterias físicas concentravam o fluxo de vendas, hoje o foco está no ambiente online — mais rápido, acessível e, quando bem estruturado, altamente eficiente. Mas com tantas plataformas disponíveis no mercado, como escolher o site ideal para vender ingressos do seu evento? Neste artigo, vamos explorar os principais critérios que devem guiar essa escolha e o que diferencia uma plataforma de venda de ingressos online que realmente entrega resultados — desde a personalização da experiência até os recursos de marketing e gestão. Por que a escolha da plataforma é tão importante? A plataforma escolhida impacta diretamente nas vendas, na experiência do público e na eficiência da gestão do evento . Um site com interface confusa, checkout lento ou recursos limitados pode prejudicar a conversão e até causar desistência na hora da compra. Por outro lado, uma solução bem estruturada pode: Aumentar as conversões com páginas personalizadas e intuitivas; Reduzir custos com ferramentas integradas de divulgação e gestão; Proporcionar uma jornada de compra fluida e segura ao público; e Oferecer dados valiosos para decisões estratégicas. Interface amigável e experiência do usuário Um dos pontos mais críticos é a experiência de compra . A navegação deve ser rápida, clara e responsiva, tanto no computador quanto no celular. Procure plataformas que permitam criar páginas de venda personalizadas , com imagens, vídeos, descrições detalhadas e identidade visual do evento. A personalização não é apenas estética: segundo   dados da Lets.events , eventos que usam páginas com identidade própria apresentam taxas de conversão significativamente maiores . Processo de checkout simples e seguro Nada afasta mais um comprador do que uma jornada complicada até o pagamento. O checkout  deve ser: Rápido; Com o menor número possível de etapas; e Com opções variadas de pagamento (Pix, cartão de crédito, boleto, carteiras digitais). Além disso, é fundamental que a plataforma tenha certificados de segurança  e políticas claras de reembolso e atendimento. Recursos de divulgação integrados Uma plataforma de venda de ingressos que oferece apenas a função de "vender" está ficando para trás. Os melhores sites já integram ferramentas de marketing como: Geração de cupons promo cionais; Criação de campanhas de e-mail marketing; Integrações com redes sociais e plataformas de anúncios; e Link de afiliados ou parcerias para comissionamento. A Lets.events , por exemplo, oferece soluções completas para divulgação, tornando a plataforma uma aliada estratégica antes mesmo do primeiro ingresso ser vendido ( veja mais aqui ). Relatórios e acompanhamento em tempo real Para quem está organizando um evento, o acesso a relatórios em tempo real  é indispensável. Métricas como: Número de ingressos vendidos por canal; Horários de pico de compra; Taxas de conversão por campanha; e Origem do tráfego ajudam na tomada de decisão durante a campanha e oferecem insights valiosos para eventos futuros. Suporte técnico e atendimento humanizado Mesmo com uma plataforma eficiente, dúvidas e imprevistos podem acontecer. Um bom site de vendas deve contar com: Atendimento ágil e multicanal  (chat, e-mail, telefone); Equipe especializada para apoiar o produtor ; Material de ajuda acessível , como tutoriais e FAQs. O suporte deve ser tanto para o produtor quanto para os compradores, garantindo que todos tenham uma boa experiência do início ao fim. Facilidade para vender diferentes tipos de ingressos O site ideal deve oferecer flexibilidade na configuração dos ingressos , como: Lotes com preços diferentes por tempo ou quantidade; Ingressos promocionais ou VIP; Ingressos gratuitos com inscrição obrigatória; Controle de meia-entrada conforme a legislação vigente. Além disso, ferramentas como check-in digital  e controle por QR Code  são diferenciais importantes para a organização no dia do evento. Integração com ferramentas externas Quanto mais integrada for a plataforma, mais fluido será o trabalho de produção. Por isso, verifique se o site oferece integrações com ferramentas de gestão, CRM, automação de marketing e pagamentos . Isso reduz retrabalho, melhora o controle e permite centralizar dados em um único ambiente. Custo-benefício e taxas Cada plataforma possui sua política de cobrança: algumas cobram uma porcentagem sobre as vendas, outras oferecem planos fixos ou modelos híbridos. O importante é comparar o que está incluso no valor cobrado : Suporte técnico; Funcionalidades de marketing; Emissão de nota fiscal; Personalização de páginas; e Relatórios e integrações. Evite escolher apenas com base na menor taxa. Às vezes, uma pequena diferença de valor pode representar uma grande diferença de resultado nas vendas . Facilidade de uso para iniciantes Se você está organizando seu primeiro evento ou ainda não tem uma equipe especializada em tecnologia, opte por uma plataforma intuitiva e com boas orientações.   Este guia para iniciantes da Lets.events  mostra como é possível começar a vender de forma eficiente em poucos cliques. O melhor site é o que entrega valor do começo ao fim Escolher uma boa plataforma de venda de ingressos digitais vai além de comparar preços. Trata-se de encontrar uma parceira estratégica para potencializar sua receita, oferecer uma experiência de compra memorável ao público e reduzir o esforço da equipe organizadora. Ao considerar fatores como personalização, recursos de marketing, facilidade de uso, relatórios em tempo real e suporte, você garante não apenas mais vendas, mas também uma operação mais profissional e escalável. Plataformas como a   Lets  têm se destacado justamente por entregar esse pacote completo — com tecnologia, suporte e foco na conversão. Avalie bem, teste os recursos, simule jornadas e converse com outros organizadores. O sucesso do seu evento pode estar a apenas uma boa escolha de plataforma de distância.

  • Metade dos bancos já usa IA para crédito e isso redefine a competitividade de bancos e fintechs

    A inteligência artificial está transformando o setor financeiro brasileiro, não apenas como uma ferramenta de automação, mas como um elemento estratégico essencial. Para se ter uma ideia dessa transformação, segundo levantamento da Cinnecta, cerca de 50% das instituições financeiras no Brasil já utilizam IA em seus processos de concessão de crédito, o que tem contribuído para maior agilidade e personalização, além de redução da inadimplência dos clientes. Ademais, a questão da segurança cibernética tem ganhado ainda mais atenção. De acordo com dados da Topaz, em parceria com a Celent, 52% dos líderes financeiros no Brasil planejam adotar IA para detectar fraudes, mostrando um impacto considerável na visão dos executivos do setor financeiro.  Para Ariel Salles, VP de Tecnologia do Grupo Avivatec , ecossistema de soluções digitais e tecnologia de ponta, a adoção de inteligência artificial pelos bancos e fintechs representa um novo estágio de maturidade digital no setor financeiro. “Estamos vendo a IA deixar de ser uma aposta de inovação para se tornar uma ferramenta central na tomada de decisões. Ela está transformando desde a análise de crédito até a prevenção de fraudes, além de permitir que as instituições criem jornadas mais inteligentes e personalizadas para seus clientes. O que antes era um diferencial, hoje é fator de sobrevivência e competitividade”, comenta. A afirmativa está de acordo com os dados apresentados na 27ª edição da Global CEO Survey da PwC, que aponta que 74% dos CEOs do setor financeiro no Brasil acreditam que a IA generativa será fundamental para melhorar a qualidade dos produtos e serviços que as instituições oferecem. No campo da automatização do atendimento, a IA vem ganhando espaço rapidamente. Chatbots e assistentes virtuais otimizam o suporte, liberando os colaboradores para focar em tarefas mais complexas. De acordo com a pesquisa Febraban Tecnologia Bancária 2024, 71% dos bancos brasileiros já utilizam soluções de atendimento baseadas em IA, confirmando o papel estratégico dessas ferramentas no relacionamento com o cliente.  Com isso, o resultado é uma experiência aprimorada para o cliente, além de um atendimento mais eficiente.  Além de melhorar a experiência do cliente e reduzir custos, a inovação tecnológica está transformando as decisões estratégicas. Um levantamento realizado pela Microsoft aponta que só no Brasil, 75% das micro, pequenas e médias empresas estão otimistas quanto ao impacto da IA em seus negócios. Além disso, a pesquisa mostra ainda que 77% dos tomadores de decisão acreditam que a IA agiliza processos, e 70% observam melhorias na satisfação dos clientes. Outro diferencial proporcionado pela IA é a possibilidade de expandir as decisões importantes de forma rápida, auxiliando setores como o de conformidade, o de aplicações financeiras e o de criação. Ferramentas avançadas de machine learning, por exemplo, têm sido usadas para detectar comportamentos atípicos em operações financeiras e garantir o cumprimento regulatório de forma automatizada. A inteligência artificial também apoia áreas essenciais como conformidade regulatória, aplicações financeiras e desenvolvimento de produtos. Ferramentas de machine learning detectam padrões fora do comum, automatizam auditorias e fortalecem a governança. Já os modelos preditivos oferecem análises em tempo real que ajudam a tomar decisões mais seguras. Num setor que muda rapidamente, a IA é a base tecnológica para testar, validar e ampliar soluções com rapidez e segurança. “A inteligência artificial está redefinindo os limites do mercado financeiro. Ela permite decisões mais rápidas, precisas e baseadas em dados, fazendo com que as instituições estejam sempre à frente das mudanças e criem valor real para seus clientes e negócios", conclui Ariel.

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