top of page
SuperSim_banner-752x152_laranja_06-12-24.jpg

Resultados da busca

2076 resultados encontrados com uma busca vazia

  • XP lança novo app: Confira o que mudou!

    A XP Inc. anuncia o lançamento de seu novo aplicativo, projetado para oferecer aos clientes uma experiência mais simples, moderna e eficiente. A mudança está alinhada ao compromisso da companhia em oferecer uma experiência cada vez mais personalizada e intuitiva. A nova versão da plataforma, que estará disponível ao público em meados de junho, é resultado da escuta ativa aos clientes e integra mudanças que tendem a revolucionar a experiência do usuário.   O novo app XP foi redesenhado para proporcionar uma jornada mais fluída e eficiente. Entre as principais novidades estão a navegação segmentada, que organiza o aplicativo em dois ambientes distintos — ‘Investimentos’ e ‘Serviços Transacionais’ — permitindo ao cliente navegar com mais clareza e diferenciar atividades do dia a dia, como consultar saldo ou pagar contas, de ações voltadas ao longo prazo, como investir e acompanhar a carteira de investimentos.    A interface foi simplificada, com uma redução de 50% na quantidade de informações exibidas nas principais telas, o que visa diminuir a sobrecarga cognitiva e facilitar a localização de funcionalidades essenciais. Além disso, o novo app armazena mais de 15 preferências do usuário para personalizar a experiência e otimizar a navegação.   A nova arquitetura foi projetada para reduzir pela metade o tempo médio para a realização das principais necessidades, como consultar saldo, investir ou resgatar recursos. Essa mudança foi impulsionada por feedbacks de clientes que estão o tempo todo cocriando a experiência junto com a companhia. Além de trazer uma experiência e design ainda mais de vanguarda.    "Redesenhamos completamente a experiência do app com base no sentimento dos nossos clientes e estudos internos. O novo app ficou muito mais simples e contextualizado com o momento de uso de cada cliente", afirma Guilherme Resendes, sócio e diretor de produtos da XP Inc.   Além das melhorias na experiência do usuário, o novo app foi desenvolvido com uma arquitetura tecnológica mais sofisticada. A XP manteve o compromisso com a segurança digital, a partir de mecanismos ainda mais avançados de criptografia e autenticação multifator, garantindo ainda mais proteção aos seus clientes.   Hoje, 100% dos clientes ativos acessam o aplicativo pelo menos uma vez a cada três meses, com uma média de 15 acessos mensais por usuário. O novo app foi amplamente testado com diferentes perfis de clientes, incluindo iniciantes, traders e clientes com ou sem assessoria, para assegurar que todas as necessidades fossem atendidas. "Vamos continuar evoluindo nosso core tecnológico para entregar cada vez mais experiências personalizadas, seguras e simples para os nossos clientes e parceiros", destaca Thiago Ferro, head de produtos da XP Inc.

  • Hurst Capital entra no mercado de consignado público

    A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, acaba de fechar uma parceria com a gestora Bertha Capital, que conta com mais de dez fundos de investimentos e R$ 600 milhões sob gestão. A aliança entre as duas traz aos investidores brasileiros a oportunidade de aplicar no mercado de crédito consignado para servidores públicos, avaliado em R$ 369,5 bilhões em 2025, segundo o Banco Central. Por meio de Certificados de Recebíveis da Hurst , os investidores terão acesso ao fundo FIDC Inova Credtech VI, gerido pela Bertha Capital e que investe na carteira de crédito consignado originada pela fintech Consignei. A expectativa de retorno prevista no cenário base é de 32,73%, com aporte mínimo de R$ 10 mil e prazo de 36 meses. O fundo já possui R$ 7,7 milhões de ativos, com um plano de atingir R$100 milhões até o final de 2025. Atualmente, 97% de sua carteira é composta por créditos oriundos de empréstimos tomados por servidores estaduais de Pernambuco. Os créditos remanescentes advêm de empréstimos tomados por servidores do Estado de São Paulo por meio da SPCred. Além disso, a Consignei pretende originar crédito para servidores públicos estaduais de Santa Catarina, Amapá e Bahia, assim como servidores municipais de Salvador e Olinda (PE), entre outros entes federativos. “É uma operação muito atraente, não só pelo retorno, mas pela própria natureza do crédito consignado público, pois o risco de pagamento pertence à administração pública”, diz Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. O fundo iniciou suas operações em maio de 2024 e, segundo os dados da Bertha Capital, até agora não apresentou nenhuma inadimplência. Além disso, é capaz de alocar as suas disponibilidades, com uma vazão estimada de R$ 5 milhões/mês. Segundo Farache, chama a atenção as políticas robustas e a tecnologia avançada antifraude e, até o momento, não foram identificadas fraudes envolvendo os créditos em carteira. Outro ponto importante é que o FIDC Inova Credtech VI é composto por recebíveis de diferentes entidades devedoras com diferentes níveis de risco de crédito. “Essa abordagem permite distribuir o risco de forma mais equilibrada na carteira do Fundo, reduzindo a exposição a qualquer risco específico e aumentando a resiliência do portfólio como um todo”, complementa Farache. O tíquete médio da carteira é de R$ 8.000, enquanto o PL alvo é de R$ 80 milhões, portanto, é estimado que 10.000 CCBs diferentes serão detidas pelo fundo, minimizando o impacto de um eventual inadimplemento na rentabilidade do fundo. Farache lembra ainda que existem três categorias de servidores públicos: concursados, comissionados e temporários. Dessas, a primeira é o foco do fundo, pois consiste em servidores carreiristas que ingressaram via concurso público e costumam apresentar a mais baixa rotatividade. “Quando um concursado ingressa na administração pública, há um período de até três anos de estágio probatório, em que sua performance e adequação à gestão é testada, e, portanto, sua estabilidade é menor. A carteira do fundo abrange apenas os servidores concursados que já concluíram o estágio probatório, conforme regulamento”, afirma Farache. É muito difícil um servidor público concursado que já passou pelo estágio probatório ser demitido. Para que isso ocorra é necessário antes instalar um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), o que pode levar meses. De um total de 572 mil servidores públicos federais ao final de 2023, apenas 432 foram demitidos, isto é 0,08%, e quando somados os desligamentos voluntários, totaliza apenas 0,91%, conforme dados do PEP do governo federal. Os FIDCs têm registrado forte crescimento com o aumento da demanda dos investidores por operações de crédito. A busca é estimulada pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (Selic), que se encontra no maior patamar desde 2006. Além disso, há a busca por alternativas de investimentos por conta da volatilidade do mercado acionário impactado pelo cenário fiscal. “Com essa nova operação, a Hurst Capital reafirma seu compromisso em democratizar o acesso a ativos alternativos de alta performance, oferecendo aos investidores uma alternativa robusta, com alto potencial de retorno e amparo em estruturas sólidas de governança e segurança. Ao unir forças com a Bertha Capital e explorar o mercado de crédito consignado para servidores públicos – historicamente reconhecido por sua baixa inadimplência e previsibilidade de fluxo – a Hurst amplia seu portfólio com mais uma oportunidade alinhada à inovação, diversificação e gestão de risco qualificada”, conclui Farache.

  • Bitcoin Conference 2025: Especialista aborda as principais tendências do mercado cripto

    Mais de 30 mil pessoas estiveram presentes na BTC Conference, que foi realizada de 27 a 29 de maio, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Com mais de 5 mil empresas participantes e 400 palestras, o evento teve como ponto alto a participação do vice-presidente americano, JD Vance; do fundador da Strategy, Michael Saylor; e do CEO da Tether – considerada a maior stablecoin do planeta –, Paolo Ardoino. “A bolha brasileira ainda não tem a real noção do tamanho do mercado que existe e de novas empresas que estão nascendo para suportar essa tecnologia nova, além de todos os periféricos para que o mercado tenha a sua força”, afirma Fernando Carvalho, head de ativos digitais da OnilX, empresa que opera desde 2020 para transformar ativos digitais em liquidez para efetuar pagamentos e transações. Entre os integrantes desse ecossistema, estão empresas de mineração, custodiantes profissionais, exchanges, OTCs e associações e a parte educacional. Confira as cinco principais tendências do mercado cripto de acordo com o executivo: 1. Um trem sem freio O mercado de criptoativos é visto em plena evolução, por parte de todos os participantes. “O que antes eram considerados freios para o setor, como as instituições, os bancos e a própria administração pública, agora são vistos como aceleradores. O governo atual dos EUA está tentando abrir esse caminho e as empresas criam estratégias de reservas. Hoje, as companhias estão se posicionando para oferecer ativos a seus clientes e se envolver mais neste tema”, aponta Carvalho. Essa virada de chave foi confirmada pela palestra de JD Vance. De acordo com o vice-presidente dos EUA, existe a expectativa de que o país atinja 100 milhões de usuários de cripto nos próximos anos, reforçando o papel do governo em regular e disseminar esta tecnologia. “Ele chegou, inclusive, a ameaçar de demissão quem for contra a iniciativa”, ressalta o head de ativos digitais da OnilX. 2. Colaterização utilizando bitcoin Esse posicionamento do governo somado a outras palestras e ao networking do evento trouxe a perspectiva de uso da bitcoin e de outros ativos criptos como ferramenta para pegar empréstimos em dólar. Trata-se de uma forma adotada por empresas de realizar aquisições, investimentos e quitação de dívidas a partir desse tipo de recurso, em especial as stablecoins, cujo lastro é realizado baseado em outros ativos, inclusive o ouro e outros minerais. 3. Uma mudança de perspectiva sobre os criptoativos Por muitos anos, havia o discurso de que o investimento em bitcoins e outros criptoativos deveria ser acompanhado de aportes em áreas mais tradicionais para garantir a segurança do investidor. “Agora, nesse novo ciclo, a bitcoin e as criptomoedas estão sendo usados de forma inversa: como proteção de moedas fiat”, explica. As moedas fiduciárias (fiat) não estão relacionadas a metais preciosos, enquanto a Tether, por exemplo, está lastreada em ouro. Nesse contexto, o fundador da Strategy, Michael Saylor apresentou os 21 passos para a riqueza, inserindo esses ativos para o público leigo. “Sua palestra foi toda voltada a construir riqueza, pensando no mercado em geral e não nos especialistas em cripto”, conta Carvalho.  4. Um mercado maduro Ao contrário do que se imagina, os criptoativos não estão sendo adotados apenas pelas pessoas de perfil mais jovem. De acordo com Carvalho, a BTC Conference teve um público de perfil mais maduro, em uma faixa etária preferencialmente acima dos 35 anos. “Acredito que isso mostra a maturidade do mercado e uma nova perspectiva de futuro”, diz. 5. Forte participação chinesa Entre as mais de 5 mil empresas participantes, houve uma forte presença de players chineses, nas mais variadas atividades relacionadas ao mercado cripto. “Todos estando ali, ajudando os Estados Unidos a se desenvolver, porque ainda é o país que puxa o mundo dentro deste segmento”, complementa Fernando Carvalho.

  • GCB estreia como Securitizadora as a Service na B3 com estruturação de CRI tokenizado

    A GCB, por intermédio da sua plataforma de crowdfunding PeerBR , realizou neste mês a estruturação de um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) tokenizado no valor de R$ 10 milhões para a Galapagos Capital, companhia global de investimentos com mais de R$27 bilhões sob gestão. Registrada na B3, a operação marca a estreia da GCB como Securitizadora as a Service e inaugura oficialmente uma nova vertical de negócios, com estruturação de ativos para terceiros, ampliando seu papel no mercado de crédito estruturado.   “Como atuamos em todas as pontas, inclusive como investidores, sabemos exatamente quais são os principais entraves enfrentados na hora de estruturar produtos securitizados. Utilizamos a tecnologia de tokenização e as dispensas regulatórias do crowdfunding para tornar a emissão de um título securitizado mais ágil e com menor custo”, diz Gustavo Blasco, fundador do grupo GCB. “E, como diferencial, quando nos interessa o risco de crédito, fazemos oferta para levar parte da operação.”   Além da expertise da companhia, a estruturação foi possível graças aos avanços regulatórios com base na Resolução CVM nº 88, que disciplina as ofertas públicas de menor porte, e pelos Ofícios Circulares nº 4 e nº 6/2023 da Superintendência de Supervisão de Securitização (SSE), que permitiram a tokenização de dívida por meio de plataformas de crowdfunding.   “A Resolução 88 e os ofícios da CVM abriram caminho para soluções mais modernas e eficientes no mercado de capitais nacional, tornando-o, inclusive, referência internacional no uso da tecnologia blockchain. Além disso, o registro na B3 evidencia o apetite dos players tradicionais por abraçarem a tecnologia. Destaco, inclusive, a atuação do time da B3, cujo engajamento e excelência operacional foram fundamentais para viabilizar essa inovação”, diz Gustavo Moreira Carvalho, CLO da companhia.   A escolha da Galapagos Capital para essa primeira operação reflete uma parceria de longa data entre as companhias.   “Para nós, que atuamos no mercado de crédito privado e buscamos constantemente eficiência e inovação, fazer parte dessa primeira emissão de CRI tokenizado com a GCB nos traz imensa satisfação. A tokenização, associada ao arcabouço regulatório do crowdfunding, representa um avanço importante em termos operacionais e de acesso ao mercado”, diz Andrea Di Sarno, sócio da Galapagos Capital.

  • Banco Digital lidera Ranking de Experiência Digital 2025 da idwall

    A idwall divulgou os resultados do Ranking de Experiência Digital 2025 , principal avaliação do setor financeiro em jornada do cliente, inovação e confiança digital. O anúncio ocorreu durante o idsummit 2025, evento realizado em São Paulo (SP), que reuniu especialistas para debater os rumos da transformação digital no mercado financeiro. O estudo, que embasa o ranking, foi conduzido com metodologia robusta, combinando testes objetivos de usabilidade em ambiente controlado com uma pesquisa quantitativa envolvendo 4.421 usuários de 21 instituições financeiras — sendo 10 bancos tradicionais e 11 bancos digitais.  A análise abrangeu cinco construtos principais — experiência, segurança, portfólio, encantamento do cliente e acessibilidade —, totalizando 147 pontos de avaliação em processos como onboarding, Pix, investimentos e mudança cadastral. Com índice de confiança em 95%, os resultados refletem as percepções reais dos clientes em relação à jornada digital. “O levantamento revela que a confiança nas instituições bancárias está atingindo um ponto de equilíbrio, e que segurança e atendimento figuram entre os principais pontos de diferenciação. Para os próximos anos, o principal desafio dessas instituições será garantir camadas de segurança eficientes com uma experiência de usuário intuitiva e sem atritos. A questão central é como aplicar validações documentais e biométricas e outros recursos de segurança sem que o cliente precise fazer um grande esforço. Embora os clientes compreendam a importância das validações, a execução desses processos ainda apresenta obstáculos”, comenta Raphael Melo, co-fundador e COO da idwall. Confira os destaques do Ranking de Experiência Digital 2025: Categoria Jornada Geral - Avaliação em onboarding, mudança cadastral, Pix e investimentos Bancos Digitais: 1º C6 Bank 2º Inter 3º Neon Bancos Tradicionais: 1º Itaú 2º Sicredi 3º Bradesco   Categorias Específicas Melhor Onboarding Digital 1º PagBank 2º PicPay 3º Mercado Pago Melhor Relacionamento com o Cliente PicPay Encantamento do Cliente Bradesco Instituição que Mais Evoluiu BMG    A performance das instituições premiadas no Ranking de Experiência Digital 2025 reflete diretamente as principais percepções dos usuários ao longo da jornada bancária, segundo Estudo idwall de Experiência Digital 2025. O C6 Bank, líder entre os bancos digitais, se destaca em um cenário em que agilidade na abertura de conta (valorizada por 51,43% dos entrevistados), praticidade no aplicativo e confiança são atributos cada vez mais decisivos para a escolha da instituição. Já o Itaú, primeiro colocado entre os bancos tradicionais, figura entre os cinco bancos mais utilizados e mais confiáveis, mostrando que reputação e segurança — apontados por 67,69% como os principais motivadores na escolha de um banco — continuam pesando nas decisões dos clientes. “O serviço bancário é algo que existe há muito tempo, mas a tecnologia tem permitido, nos últimos anos, transformar de verdade a experiência das pessoas. Aqui no C6, todos os dias pensamos em como deixar a vida financeira dos clientes mais simples, mais fluida e acessível. O destaque no ranking idwall é um sinal importante de que estamos no caminho certo, usando inovação não só para facilitar o dia a dia, mas também para quebrar barreiras e levar produtos e serviços que antes eram restritos a poucos para muito mais gente, com segurança”, diz Gustavo Torres, head de inovação e human experience do C6 Bank. O PicPay, vencedor na categoria de melhor relacionamento com o cliente, também dialoga com essa percepção: a qualidade no atendimento é, hoje, o fator número um na escolha da conta principal, superando até mesmo a reputação da marca. O Bradesco, que levou a categoria de encantamento, é um dos bancos com maior taxa de uso mensal (62,19%) e forte presença no imaginário dos brasileiros, enquanto o BMG, instituição que mais evoluiu, representa o movimento de ascensão de novos players atentos às necessidades de usabilidade, personalização e confiança. Além disso, o estudo revela um cenário alarmante no que diz respeito às fraudes digitais. Em 2024, 24,75% dos entrevistados afirmaram ter sido vítimas de golpes, com maior incidência em casos de clonagem de cartão (20,70%) e acesso por links falsos (13,69%). Esse aumento representa um crescimento superior a 110% em relação ao ano anterior. Entre as operações mais visadas, destaca-se o Pix, responsável por prejuízos de aproximadamente R$ 2,7 bilhões no período. Como resposta, o Mecanismo Especial de Devolução (MED) foi acionado mais de 5 milhões de vezes — alta de 98% em comparação a 2023. Apesar do avanço das fraudes, a percepção de segurança nas operações bancárias evoluiu positivamente: 93,62% dos usuários avaliam suas instituições como seguras ou muito seguras. Abertura de contas, pagamentos e Pix lideram em percepção de proteção, com níveis superiores a 87% para senhas e 84,77% para biometria facial. Ainda assim, a contratação de empréstimos permanece como o processo com menor percepção de segurança e satisfação. A busca por validações mais robustas, como biometria de íris e vídeo — ambas com aprovação acima de 80% — impulsionou uma elevação média de 11,70 pontos percentuais nas expectativas de segurança em todos os fluxos analisados. Na resolução de fraudes, os bancos tradicionais obtiveram 85,22% de satisfação, enquanto os digitais se destacaram em agilidade, com 49,81% de avaliações “muito satisfeitas”. Esses resultados mostram mais do que quem lidera o ranking: revelam como as instituições financeiras estão enfrentando o desafio constante de equilibrar segurança digital com uma experiência fluida e satisfatória. Em um cenário em que quase metade dos encerramentos de conta ocorre por falta de uso, manter a relevância exige mais do que tecnologia — demanda a capacidade de oferecer operações seguras de ponta a ponta sem gerar fricções desnecessárias.  As empresas têm o desafio de lidar com diferentes tecnologias e fornecedores num cenário complexo com fraudes evoluindo com IA, tudo isso sem abrir mão da experiência para usuários cada vez mais exigentes. Como garantir processos protegidos sem comprometer a agilidade que o cliente espera? As instituições que se destacam são justamente aquelas que conseguem transformar essa equação complexa em valor: simplificam a jornada, constroem confiança e se adaptam ao ritmo das pessoas.

  • Asaas fatura meio bilhão em ARR e alcança 200 mil clientes

    Meio bilhão em receita recorrente anual (ARR) e 200 mil clientes ativos. São com esses dois novos marcos que o Asaas , plataforma líder de gestão financeira para PMEs, chega no meio de 2025. As conquistas acontecem apenas seis meses após a empresa captar R$820 milhões, a maior rodada Série C da América Latina de 2024.  O resultado evidencia a força do modelo de negócios do Asaas e demonstra - em números - o crescimento expressivo e sustentável da empresa, representando um grande destaque no setor.  “Celebramos estes marcos que mostram que estamos no caminho certo, levando uma plataforma operacional completa e apoiada em tecnologia e eficiência para, agora, os nossos 200 mil clientes. Nosso foco sempre foi, e continua sendo, otimizar e democratizar a gestão financeira e o acesso a serviços como crédito, cobrança e pagamento para as PMEs, que são fundamentais para a economia do país”, afirma Júnior Beltrão, diretor de receitas do Asaas . Desde a última captação, o Asaas acelerou investimentos em tecnologia e inovação, ampliou sua equipe e lançou novas funcionalidades que aprimoram a experiência de seus clientes, que vão desde soluções de automação de cobranças até ferramentas de crédito sob medida para quem empreende. Já a marca dos 200 mil clientes reforça a relevância da empresa no mercado nacional. A plataforma é utilizada diariamente por empresas de diversos setores para gerenciar pagamentos, emitir notas fiscais, antecipar recebíveis e acessar crédito de forma simples e segura. “A captação nos permitiu acelerar nosso plano de crescimento, sempre com responsabilidade e foco em gerar valor para nossos clientes. Atingir 500 milhões de ARR e 200 mil empresas ativas nos dá ainda mais confiança para seguir ampliando nosso impacto no ecossistema empreendedor brasileiro. Nossa meta agora é ultrapassar R$1 bilhão de receita em 2026 e superar os R$ 2 bilhões em 2027”, encerra Beltrão. Com o resultado, o Asaas se consolida ainda mais no setor e projeta novos avanços nos próximos meses, em diferentes frentes, como expansão de mercado, lançamento de novos produtos e novas parcerias estratégicas de marketing.

  • Febraban Tech 2025: o que esperar do mercado financeiro para os próximos anos?

    Em junho, São Paulo será palco do  Febraban Tech 2025 , o maior hub de inovação financeira da América Latina. Mais do que um encontro de especialistas, o evento se consolida como um fórum estratégico para discutir os rumos da transformação digital no sistema financeiro, com impacto direto na economia, no acesso ao crédito, na inclusão digital e na segurança de dados de milhões de brasileiros.  Durante três dias, mais de 50 mil visitantes — entre lideranças bancárias, reguladores, empreendedores e acadêmicos — participarão de uma imersão nas tecnologias que estão redefinindo o futuro dos serviços bancários, com destaque para a Inteligência Artificial, o Open Finance e a Cibersegurança. O evento acontece em um momento crucial para o setor. Conforme a  Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 , o investimento dos bancos brasileiros em tecnologia atingirá a marca recorde de R$ 47,8 bilhões até o final de 2025, um crescimento de dois dígitos em relação ao ano anterior, impulsionado, principalmente, pela corrida para implementar bases tecnológicas robustas para a Inteligência Artificial.  “Esse investimento recorde em tecnologia reflete a confiança do mercado no potencial transformador da IA e a urgência competitiva que as instituições estão enfrentando. Os bancos que conseguirem traduzir esses investimentos em experiências realmente diferenciadas para seus clientes definirão o novo padrão do setor. Não estamos mais falando de digitalização, mas de uma reinvenção completa dos modelos de negócios bancários impulsionada pela convergência entre IA, dados e Open Finance", avalia o diretor de negócios da Lina Open X, empresa especializada em infraestrutura para o sistema financeiro aberto, Murilo Rabusky. Inteligência Artificial e Cloud dominam investimentos estratégicos De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, os dados revelam uma mudança significativa na alocação de recursos tecnológicos. A participação de IA, analytics e big data no orçamento total crescerá 61% em comparação ao ano anterior, enquanto os investimentos em migração para cloud aumentarão 59%. "Estamos testemunhando uma transformação sem precedentes. Os investimentos em IA, cloud e big data não representam apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para a sobrevivência no mercado financeiro atual. O desafio crítico agora é garantir que essa revolução tecnológica esteja fundamentada em princípios de ética, inclusão e segurança, colocando as pessoas no centro da transformação digital”, afirma Murilo.   Hiperpersonalização: o novo campo de batalha competitivo O estudo também destaca um paradoxo interessante: enquanto 74% das instituições financeiras identificam a redução de custos e eficiência operacional como benefícios primários da IA, apenas 30% apresentam maturidade significativa na aplicação dessas tecnologias para criar experiências de cliente verdadeiramente diferenciadas. "A hiperpersonalização se tornou o novo campo de batalha competitivo no setor financeiro. Consumidores não apenas desejam, mas agora exigem experiências sob medida. A convergência entre IA avançada e dados do Open Finance, por exemplo, está possibilitando análises de crédito em tempo real, recomendações de investimento totalmente personalizadas e jornadas financeiras preditivas, criando um abismo entre líderes e retardatários na adoção dessas tecnologias”, explica Rabusky.  Desafio na área de segurança digital  Em um cenário no qual o PIX bateu recordes sucessivos de transações e o DREX se aproxima, a segurança digital assume papel estratégico. Para 75% das instituições, o gerenciamento de riscos relacionados a terceiros representa o maior desafio na segurança digital. “A IA surge como diferencial também nesse campo, possibilitando monitoramento contínuo da postura de segurança de fornecedores em tempo real, reconhecimento de comportamentos suspeitos via machine learning e automação avançada na identificação de vulnerabilidades, transformando a cibersegurança de centro de custo em vantagem competitiva sustentável”, analisa o diretor de negócios da Lina Open X .  Outras tendências que dominarão o Febraban Tech 2025 Além das temáticas pautadas acima, o evento destacará as principais inovações que estão moldando o futuro do setor financeiro, confira: 1) Evolução do Open Finance:  a consolidação do Open Finance no Brasil está criando um ambiente de maior competitividade, em que o cliente tem o controle de seus dados e pode acessar produtos financeiros mais adequados ao seu perfil em diferentes instituições, facilitando a inovação em modelos de negócio.  2) Finanças on-chain:  a tokenização de ativos e a integração com tecnologias blockchains estão aproximando o universo das finanças tradicionais do mundo das finanças descentralizadas (DeFi), viabilizando transações mais seguras, rápidas e transparentes.   3) Estratégias data-driven:  a capacidade de coletar, interpretar e aplicar dados em tempo real é cada vez mais estratégica. Instituições buscam formas de extrair valor dos dados de forma responsável, garantindo privacidade, segurança e conformidade regulatória. 4) Beyond Banking e hiperpersonalização:  bancos estão deixando de ser apenas instituições financeiras para se tornarem ecossistemas digitais completos, oferecendo soluções personalizadas que antecipam desejos e comportamentos dos clientes, integrando serviços como saúde, educação, mobilidade e consumo. 5) Impactos socioeconômicos da IA:  a Inteligência Artificial está remodelando o mercado de trabalho, eliminando funções repetitivas, criando novas profissões e abrindo caminhos para uma inclusão financeira mais ampla, em especial em populações historicamente desassistidas. 6) IoT e novas interfaces financeiras:  dispositivos conectados como wearables, carros inteligentes e assistentes de voz estão criando novas formas de interação com serviços bancários, tornando as experiências mais fluidas, contextuais e acessíveis. 7) Cibersegurança:  com ameaças cada vez mais sofisticadas, a segurança digital exige abordagens inovadoras baseadas em IA para detectar e reagir a ataques em tempo real, além de proteger dados sensíveis em ambientes altamente conectados. 8) Nuvem híbrida:  a adoção da nuvem híbrida permite às instituições bancárias combinar agilidade e inovação da nuvem pública com o controle e a segurança da infraestrutura privada, viabilizando operações mais resilientes e escaláveis. 9) Governança 2.0:  com o avanço da IA generativa, cresce a necessidade de desenvolver novos modelos de governança que garantam o uso ético e transparente dessas tecnologias, respeitando direitos, diversidade e valores sociais. 10) Transformação de talentos para o mercado:  o setor financeiro precisa repensar sua cultura organizacional, investindo na integração entre pessoas e tecnologias. Isso inclui requalificar profissionais, desenvolver competências digitais e fomentar a colaboração entre equipes humanas e sistemas inteligentes. “Estamos diante da maior transformação tecnológica da história bancária, em que a inteligência artificial não é sós uma ferramenta, mas o novo sistema nervoso central das instituições. As organizações que conseguirem equilibrar inovação acelerada com experiências humanas significativas serão as que definirão o futuro dos serviços financeiros. O Febraban Tech não é apenas um evento de tecnologia, mas um encontro que moldará os próximos capítulos da economia digital brasileira," finaliza Murilo Rabusky.

  • XP e Visa anunciam lançamento do Cartão XP Visa Infinite Privilege no Brasil

    A XP, uma das principais instituições financeiras do Brasil, em parceria com a Visa, líder global em pagamentos digitais, anuncia o lançamento do Cartão XP Visa Infinite Privilege, uma nova solução de crédito voltada ao público do segmento Private, com serviços e experiências diferenciadas que vão além do setor financeiro. O lançamento, inspirado nos clubes mais exclusivos do mundo, representa um marco na evolução da XP Private Bank, com o objetivo de se consolidar como uma referência na gestão de grandes fortunas. O produto se integra à proposta da XP de oferecer uma experiência financeira completa, alinhada às necessidades sofisticadas desse perfil de cliente. “O novo Cartão XP Visa Infinite Privilege reforça a estratégia da XP de oferecer soluções personalizadas para os investidores, promovendo tecnologia e sofisticação em cada detalhe. Em parceria com a Visa, a XP apresenta ao mercado brasileiro uma experiência incomparável em serviços financeiros de alto padrão, conectando seus clientes ao que há de mais exclusivo no mundo”, afirma Cesar Chicayban, CEO da XP Private Bank. Desenhado para atender um grupo seleto de brasileiros — com patrimônio superior a R$ 30 milhões — o cartão representa um novo patamar na expansão da família de cartões da XP, com uma proposta de acesso premium que funciona somente por convite, combina sofisticação, atendimento personalizado e acesso a experiências e serviços de altíssimo padrão. O titular do Cartão XP Visa Infinite Privilege conta com um Lifestyle Manager dedicado, que vai atuar como ponto central de contato e curadoria de todos os serviços e experiências de forma personalizada. Entre os benefícios, estão reservas prioritárias em restaurantes estrelados, jornada completa de viagens com benefícios sofisticados que priorizam segurança, conforto e conveniência, acesso VIP a eventos internacionais, além de experiências exclusivas de compras, bem-estar e entretenimento. O cartão também conta com uma gama de seguros e proteções, incluindo cobertura médica emergencial internacional de até US$ 1 milhão, seguro de acidentes em viagem, proteção de compras por até 365 dias, garantia estendida e assistência em situações de imprevistos durante viagens. A experiência em aeroportos, por exemplo, é elevada a um novo nível, com direito a 1 (um) trajeto de helicóptero gratuito por ano em São Paulo, atendimento Meet & Greet no GRU Airport, acesso ao Visa Infinite Privilege Lounge com hospitalidade premium, além de entrada ilimitada em determinadas salas VIP ao redor do mundo via aplicativo Visa Airport Companion. Entre os diferenciais mais atrativos do XP Visa Infinite Privilege está o programa de recompensas competitivo, que combina até 2,5% de Investback em todas as compras na modalidade crédito — um dos maiores retornos do mercado — com acúmulo de até 4,5 pontos por dólar gasto, válidos para troca em uma ampla rede de parceiros. Com isso, o cartão se consolida como uma solução de excelência não apenas em experiências, mas também em eficiência financeira. Com design exclusivo em metal, que incorpora sofisticação e elegância, o XP Visa Infinite Privilege também oferece acesso preferencial aos ativos da Visa em grandes eventos e benefícios sob medida desenvolvidos em parceria com uma rede global de marcas de luxo, hotéis, restaurantes e varejo de alto padrão. “O lançamento do Visa Infinite Privilege representa um passo estratégico para a XP no fortalecimento do nosso portfólio de cartões. Estamos entre as primeiras instituições a aderirem a essa solução verdadeiramente única, com foco em clientes que valorizam exclusividade, sofisticação e atendimento de altíssimo nível. Com este produto, elevamos a experiência do cartão de crédito a um novo patamar no Brasil”, afirma Ciro Moreira, Head de Cartões da XP. Para Nuno Lopes Alves, country manager da Visa do Brasil, “o Visa Infinite Privilege representa mais do que um novo produto, é a evolução do compromisso da Visa com a excelência. Ao dar mais esse passo, conectamos o público de altíssima renda a um universo onde cada benefício é desenhado para enriquecer seus momentos mais importantes, elevando a experiência de viver e viajar com a personalização e cuidado da tradição brasileira”.

  • Taurus e Parfin anunciam parceria para acelerar a adoção institucional de cripto na América Latina e Europa

    A Taurus e a Parfin, líderes em infraestrutura de ativos digitais para instituições financeiras, unem forças para acelerar a adoção institucional de ativos digitais, combinando tecnologia de ponta, segurança, governança e compliance como pilares centrais. A colaboração marca um avanço importante na consolidação de uma infraestrutura interoperável e pronta para atender às exigências do mercado regulado em escala global. A parceria integra todo o portfólio de produtos da Taurus à plataforma institucional da Parfin , criando uma solução de ponta a ponta para a gestão de ativos digitais: Taurus-PROTECT para custódia segura e governança e Taurus-CAPITAL para emissão de tokens em conformidade regulatória e gestão do ciclo de vida de ativos. Por sua vez, a Parfin Platform segue ampliando sua proposta como solução agnóstica, agora também na camada de custódia. Com suporte a HSM (hardware security module), a integração com a Taurus permite atender instituições que exigem diferentes padrões de segurança e arquitetura — reforçando o compromisso da Parfin com flexibilidade, interoperabilidade e conformidade. A infraestrutura integrada Parfin e Taurus oferece suporte a uma ampla gama de casos de uso de ativos digitais, incluindo criptomoedas, valores mobiliários tokenizados e moedas digitais. Os clientes institucionais se beneficiam de: - Acesso à liquidez por meio da infraestrutura de execução da Parfin, com custódia e tokenização fornecidas pela Taurus - Visualização em tempo real das carteiras e execução de liquidações diretamente pela interface da Parfin, com aplicação de políticas realizada pela Taurus - Redução do risco operacional e de liquidação através de fluxos de trabalho de custódia e negociação totalmente integrados - Implementação mais rápida com arquitetura baseada em APIs e com mínima sobrecarga de integração - Redução do custo total de propriedade ao diminuir a dependência de sistemas fragmentados de terceiros “A Taurus oferece a infraestrutura de ativos digitais mais completa e confiável para instituições reguladas”, disse Lamine Brahimi, cofundador e sócio-gerente da Taurus. “A Parfin compartilha nosso foco em segurança institucional, governança e conformidade. Juntos, estamos oferecendo uma solução escalável e de alta performance que apoia as instituições na expansão de suas capacidades com ativos digitais.” “Essa parceria é um passo importante para instituições que buscam uma infraestrutura com padrão global”, afirmou Marcos Viriato, cofundador e CEO da Parfin. “Na Parfin, buscamos atuar como uma camada de orquestração confiável para instituições financeiras, com uma plataforma interoperável e agnóstica em relação à custódia. A integração com a Taurus amplia essa flexibilidade, permitindo que nossos clientes escolham as soluções que melhor atendem às suas necessidades, em um ambiente seguro e em conformidade.” Ao firmar parceria com a Parfin, a Taurus continua sua expansão na América Latina, atuando ao lado de um provedor regional de confiança. A Parfin traz profundo conhecimento do mercado e atende uma base crescente de clientes — incluindo bancos, gestoras de ativos e instituições cripto-nativas — por meio de sua infraestrutura blockchain permissionada e sua plataforma de negociação com padrão institucional.

  • Fintech jurídica aposta em antecipação de honorários e mira mercado de R$ 50 bilhões

    Esperar anos para receber honorários vinculados a precatórios é uma realidade comum para muitos advogados no Brasil. A tramitação dos processos e os longos prazos de liberação comprometem o planejamento financeiro desses profissionais. Nesse cenário, o mercado de cessão de créditos judiciais tem se consolidado como uma alternativa viável e em expansão. É neste nicho que a Preâmbulo Bank, fintech especializada em soluções financeiras para o setor jurídico, tem se destacado ao oferecer a antecipação de honorários, proporcionando liquidez imediata para advogados e escritórios de advocacia. Segundo o estudo “Mercado de Cessão de Créditos – Ciclo 2024/2025”, realizado pela Deloitte, o volume de ativos cedidos no Brasil deverá alcançar R$ 37,5 bilhões em 2025, com projeção de atingir até R$ 50 bilhões quando considerados os players não participantes da pesquisa. Esse crescimento, que representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores, é impulsionado por fatores como a alta inadimplência, o aumento dos juros e as novas exigências regulatórias. Esses elementos têm moldado a dinâmica do mercado e feito com que a cessão de precatórios se torne uma solução cada vez mais acessível e atraente. Kazan Costa, CRO da Preâmbulo Tech, explica que a decisão de oferecer soluções para a antecipação de precatórios está alinhada à estratégia da empresa de fornecer aos advogados a capacidade de transformar créditos judiciais em recursos financeiros imediatos. "Muitos advogados ainda não enxergam os precatórios como ativos financeiros passíveis de negociação, e há uma certa resistência em lidar com esse tema por envolver aspectos do mercado financeiro. Ter o apoio de uma instituição especializada como a nossa torna esse processo mais claro e acessível", diz Costa. A cessão de créditos judiciais, totalmente legal e reconhecida pela Constituição Federal no art. 100, §13, permite que advogados cedam os seus direitos creditórios, como honorários de sucumbência ou contratuais, a uma instituição especializada em troca de pagamento à vista. Em vez de aguardar o pagamento do precatório ao longo de anos, os advogados podem antecipar seus honorários, gerando capital imediato para reinvestir no escritório ou equilibrar o fluxo de caixa. A operação da Preâmbulo Bank se diferencia pelo suporte jurídico e financeiro oferecido aos advogados, proporcionando uma solução robusta que garante transparência, segurança e agilidade no processo de cessão. A fintech realiza uma análise cuidadosa de cada crédito, assegurando que o advogado receba a antecipação de forma justa, sem sobrecarregar o processo com burocracias desnecessárias. “Nosso objetivo é facilitar o acesso a capital imediato, sem a necessidade de recorrer a bancos tradicionais ou a outras alternativas complexas. O processo de cessão é simples, transparente e sem a burocracia que normalmente envolve operações financeiras desse tipo”, afirma Kazan Costa. Além da vantagem de agilizar o recebimento, a cessão de precatórios também oferece segurança financeira, pois evita os riscos de postergação ou parcelamentos que podem ocorrer quando o pagamento depende do governo. O valor recebido pode ser usado para reinvestir no escritório, pagar dívidas, aumentar a equipe ou melhorar a infraestrutura. Um exemplo clássico de como essa operação funciona ocorre quando o advogado participa de uma ação contra o Estado, com honorários fixados em 10% do valor da condenação. O precatório é expedido em 2023, mas o pagamento só será realizado em 2027. Nesse cenário, o advogado pode optar por ceder o crédito à Preâmbulo Bank e receber uma parte do valor à vista, com condições claras e previamente acordadas. Kazan Costa complementa: "Assim como muitos consultam valores esquecidos em bancos ou no FGTS, é fundamental que os advogados verifiquem se possuem honorários vinculados a precatórios aguardando pagamento. Se houver, é hora de deixar a espera para trás e aproveitar a oportunidade para garantir recursos imediatos." Esse movimento de antecipação de precatórios representa uma transformação importante no mercado jurídico, permitindo que advogados e escritórios de advocacia acessem os recursos que, de outra forma, demorariam anos para chegar. A Preâmbulo Bank se posiciona como um agente transformador nesse cenário, oferecendo aos profissionais do direito uma maneira mais eficaz de gerenciar seu fluxo de caixa e alcançar maior previsibilidade financeira.

  • Embedded Finance acelera crescimento no Brasil com soluções personalizadas

    O mercado financeiro brasileiro está passando por uma transformação digital acelerada, impulsionada principalmente pelo uso massivo de smartphones que colocam serviços bancários na palma da mão dos consumidores. Nesse cenário, o Embedded Finance – incorporação de serviços financeiros por empresas de outros segmentos – ganha força como estratégia para aprimorar a experiência do cliente, aumentar a fidelização e gerar novas fontes de receita. O Brasil vem avançando na regulamentação do Banking as a Service (BaaS), um dos principais projetos de Embedded Finance. Recentemente, o Banco Central (BC) abriu uma consulta pública para revisar as normas do serviço com foco na transparência e em modelos de negócios que podem implementá-lo, reforçando o compromisso de continuar a posicionar o Brasil como referência mundial em inovação financeira. Com 18 anos de atuação na área de tecnologia, a multinacional brasileira FCamara tem se destacado no atendimento a clientes que buscam acelerar sua digitalização no mercado financeiro, incluindo iniciativas voltadas a soluções de Embedded Finance.  Segundo Ricardo Zanini, diretor de Finance da FCamara, a empresa já vinha trabalhando com esse tipo de solução antes mesmo dela se popularizar no mercado. “Desde 2019 nosso time já desenvolve projetos personalizados para clientes da companhia, principalmente bancos digitais, fintechs e grandes corporações que desejam oferecer serviços financeiros próprios”, explica. Os resultados alcançados até o momento são expressivos: a FCamara já soma mais de 10 projetos relevantes envolvendo BaaS e outros serviços de Embedded Finance. "Temos um cliente que já movimentou mais de R$ 1 bilhão em transações com a construção de um banco digital utilizando BaaS”, exemplifica Zanini.  “Também houve um aumento de 50% na recompra de um cliente do setor imobiliário com o lançamento da sua própria carteira digital, além da viabilização de pagamento instantâneo e, consequentemente, redução de custos operacionais em uma operadora de aplicativo, entre outros casos de sucesso", acrescenta o executivo. Segmentos que mais demandam soluções BaaS Os perfis de negócios que mais demandam soluções BaaS são empresas de tecnologia, plataformas digitais, varejo e serviços, fintechs e bancos digitais. São instituições que buscam incorporar serviços financeiros à jornada do usuário, aumentar a fidelização, gerar novas receitas e acelerar lançamentos com infraestrutura robusta e escalável. Esse crescimento reflete uma tendência global de transformação digital do setor financeiro, com impacto direto na experiência do consumidor e na competitividade das organizações. Consultores e especialistas preveem que o Embedded Finance continuará a se expandir no Brasil, especialmente à medida que o ambiente regulatório evolua para acomodar essas inovações de forma segura. Com um cenário favorável à inovação e empresas especializadas apoiando a implementação de soluções tecnológicas, o Brasil se posiciona como um dos mercados mais promissores para o desenvolvimento de Embedded Finance na América Latina, integrando cada vez mais os serviços financeiros ao cotidiano dos consumidores e às estratégias de negócios de empresas de diversos setores.

  • Drex Não é Produto, é Infraestrutura! E Vai Mudar as Regras do Jogo

    Se você está no mercado financeiro e ainda não ouviu falar do Drex , talvez seja hora de sair do modo avião. O Drex é a moeda digital em desenvolvimento pelo Banco Central — uma CBDC, ou seja, uma moeda digital emitida por autoridade monetária. Mas o projeto vai muito além do apelido “real digital”. O Drex não é apenas uma nova forma de dinheiro — é uma nova base para o sistema financeiro. Pública. Programável. Interoperável. A mudança é estrutural. Custódia, liquidação e regras de negócio deixam de estar escondidas no core bancário e passam a rodar direto no ativo. Embarcadas, auditáveis, automáticas. Menos fricção. Mais controle. Maior escala. E um novo modelo de operar finanças: onde smart contracts e DLTs não são mais ferramentas de nicho, mas peças centrais da economia. Drex: Nova Infraestrutura, Não Apenas Nova Moeda Este é o ponto-chave: o Drex não é sobre digitalizar o dinheiro que já existe. É sobre reescrever as engrenagens do sistema. Muda a lógica. Muda a arquitetura. E muda quem dita as regras. Esqueça a ideia de que contratos vivem em PDFs. No mundo Drex, contratos são código. E código é execução. Condições, prazos, garantias e obrigações — tudo está embarcado no próprio token, que se comporta como uma entidade viva, com lógica própria. A liquidação não é um processo externo. É parte do ativo. O Drex transforma o dinheiro — e os instrumentos financeiros — em objetos inteligentes. Isso exige outra mentalidade. Quem ainda pensa em produto vai tentar empacotar isso num app bonito. Mas o que está em jogo é um novo sistema operacional para o dinheiro. Impactos Técnicos: Core Banking, Prepare-se Se sua ideia é encaixar o Drex no core legado, acenda o alerta: não vai funcionar. A mudança não é cosmética. É fundacional. A infraestrutura do Drex exige sistemas que operem em tempo real, que tratem eventos assíncronos e se integrem com contratos inteligentes executados fora do perímetro tradicional. Algumas mudanças inevitáveis: Processamento : batch noturno morre. O futuro é evento em streaming. Modelo de dados : tokens não são registros em tabelas, são ativos com estado e comportamento. Compliance : não adianta só auditar o passado — é preciso garantir conformidade no momento da execução, direto no código. É uma mudança grande, sim. Mas não é um salto no escuro. As ferramentas para essa transição já existem. O risco está em tratar essa nova infraestrutura como mais uma feature — e não como o que ela realmente é: a nova base do sistema financeiro. Casos de Uso: O Futuro Já Está em Teste O Banco Central não está lançando o Drex como uma aposta abstrata. Nos testes do Lift Challenge, já apareceram casos que mostram o potencial real dessa tecnologia: CCBs tokenizadas com liquidação automática, Câmbio com regras programáveis de uso, Crédito com execução atômica e garantias digitais. O ponto comum? O fim do “backoffice”. Não tem D+1. Não tem conciliador. O ativo financeiro deixa de ser um símbolo do contrato e passa a ser o próprio contrato, executando sozinho, em tempo real. Lá Fora: Uma Corrida Global O Brasil não está sozinho nessa transformação. Vários países já testam e implementam suas versões de infraestrutura programável: China: o e-CNY já circula com funções programáveis. Suíça: o Project Helvetia integrou CBDCs e stablecoins à liquidação de títulos. Reino Unido: com o Project Rosalind, APIs públicas permitem a criação de produtos sobre infraestrutura de banco central. O Drex escolheu um caminho mais ambicioso: integrar tokenização, contratos inteligentes e o Pix em uma rede pública permissionada — regulada, aberta e escalável. Desafios Reais: Governar o Código Toda virada tecnológica traz riscos. O Drex também. Fragmentação tecnológica: sem interoperabilidade bem definida, corremos o risco de criar um Frankenstein financeiro. Curva de aprendizado: jurídico, TI, risco e compliance vão ter que reaprender tudo — o que é controle, contrato, governança. E não, o problema não é o Banco Central estar no centro. Ao contrário: é melhor uma infraestrutura pública e auditável do que depender de caixas-pretas privadas, lucrando com a complexidade. O verdadeiro desafio está na governança dos contratos autoexecutáveis: Perguntas como “Como versionar sem causar falhas?”; “Como testar sem travar liquidações?” e “Como garantir que uma lógica nova respeite leis e regulação?” surgem. Porém as respostas ainda não existem. Mas quem se preparar melhor, lidera a transição. Para Fintechs e Infra Players: Hora de Ser Nativo Agora vem o ponto de inflexão: quem nasce agora, sem legado, tem vantagem. Enquanto bancos tradicionais gastam anos adaptando sistemas herdados, startups e infra players podem construir já no modo Drex-first — core modular, eventos em tempo real, APIs abertas, pronto para contratos programáveis. Oportunidades reais surgem, como: Cores nativos em tokens, Orquestradores de eventos financeiros, e Ferramentas de compliance em tempo real Quem conseguir esconder a complexidade por trás de uma experiência simples e segura vai dominar a próxima geração de infraestrutura financeira. Exemplo Prático: Drex na Veia Imagine uma operação de crédito P2P. A dívida vira um token emitido por smart contract. Esquece o Excel. Esquece batch. O core da fintech precisa: 1. Registrar os metadados da operação. 2. Monitorar os eventos da rede Drex (pagamentos, inadimplência, liquidação). 3. Atualizar os saldos em tempo real, com rastreabilidade ponta a ponta. O core, aqui, não é mais contábil. É reativo, inteligente, sincronizado com o ativo. Conclusão: O Jogo Mudou O Drex não é sobre colocar o real na blockchain. É sobre redefinir o que é dinheiro, o que é contrato, e o que é sistema. Nos próximos 5 a 10 anos, o mercado vai operar com uma nova lógica: Infraestrutura como código, Regulação como contrato e Liquidação como função da rede. E se execução, custódia e compliance passam a estar no ativo... o que sobra para os sistemas tradicionais? A resposta é dura — mas clara: ou se reinventam, ou ficam para trás.

  • TikTok
  • Spotify
  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • YouTube

©2023 por Fincatch. Orgulhosamente criado com Wix.com

FINCATCH - SOLUCOES DIGITAIS E INTELIGENCIA DE MERCADO LTDA

39.646.140/0001-77

bottom of page