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- XP amplia oferta de ativos de renda fixa internacional para investidores brasileiros
A XP amplia a oferta de ativos de renda fixa internacional para investidores brasileiros que desejam investir no exterior pela sua plataforma. A prateleira, já consolidada, reforça sua robustez com o lançamento de CDs ( Certificates of Deposit ), títulos emitidos por instituições financeiras globais. “Nossa missão é democratizar o acesso a investimentos internacionais da mesma forma como fizemos no Brasil. O lançamento dos CDs, que conta com curadoria especializada e acesso 100% digital, é um marco nesse caminho”, afirma Rodolfo Buim, gestor de produtos da divisão de investimentos internacionais da XP . A maior parte da expansão veio da oferta de bonds de grandes emissores globais ou de alternativas sob demanda. Com uma curadoria rigorosa, a XP avalia liquidez e perfil de risco para garantir que os ativos estejam alinhados às necessidades dos investidores. Lançamento de CDs A partir de agora, a XP International, corretora norte-americana do Grupo XP, também disponibiliza CDs, certificados emitidos por instituições financeiras tradicionais, cujo funcionamento é similar aos CDBs no mercado brasileiro. Com prazos que variam de 30 dias a alguns anos, os CDs representam uma alternativa acessível a investidores que buscam por diversificação internacional, gerando retornos em dólar. Os títulos estão disponíveis na plataforma da XP International diretamente pelo aplicativo, a partir de um investimento mínimo de US$ 1 mil. Diferentemente dos CDBs no Brasil, os CDs requerem demanda para serem emitidos. Cada certificado conta com uma arrecadação mínima e, caso o valor não seja atingido, todo o capital do investidor é devolvido à conta. “Os CDs são uma alternativa para o investidor que deseja diversificar sua carteira com ativos de renda fixa em dólar”, diz Buim. “É importante que o investidor se atente ao vencimento do certificado, pois é um produto com baixa liquidez. Por isso, ao investir, o ideal é selecionar um ativo cujo prazo deixe o investidor confortável”, explica. “O investidor brasileiro já está familiarizado com o CDB. Agora, ele pode acessar produtos similares emitidos por grandes instituições internacionais, que não costumam emitir CDBs no Brasil”, explica Thiago Manso, responsável pela plataforma de renda fixa da XP no Brasil. A movimentação acompanha o crescimento do mercado local: há cinco anos, de acordo com a B3, o estoque de CDBs no Brasil era de R$ 600 bilhões com 9 milhões de CPFs investindo. Hoje, esse número ultrapassa R$ 1,2 trilhão, com 90 milhões de brasileiros aplicando em CDBs. “Por ser um produto similar, enxergamos muito potencial nos CDs no mercado brasileiro”, completa Manso. Conta de investimentos internacional Lançada em maio de 2022, a conta de investimentos internacional da XP está disponível para clientes com patrimônio acima de R$ 10 mil na plataforma no Brasil. Além disso, oferece acesso a mais de 10 mil ativos listados na Nasdaq e NYSE, títulos de dívida corporativa em dólar (bonds), e títulos públicos norte-americanos (Treasury Notes ou T-notes) com investimento mínimo de US$ 1 mil, um dos mais baixos praticados no mercado. Também estão disponíveis mais de 100 fundos de investimentos na plataforma offshore, democratizando o acesso dos investidores a diversas estratégias globais e a veículos de alguns dos gestores mais renomados do mundo. A partir de agora, passa a oferecer também os CDs, títulos de instituições financeiras renomadas, com prazo e rentabilidade definidos.
- Pesquisa no Brasil revela o método preferido dos clientes para se conectar com seu banco
No atual cenário digital em constante transformação, as empresas precisam priorizar a criação de experiências inteligentes, integradas e eficientes para os clientes, a fim de se manterem competitivas. Dados recentes mostram que os clientes brasileiros demonstram uma preferência crescente por canais digitais em interações de serviços. Segundo um estudo da Gupshup , 50,8% dos entrevistados se sentem mais à vontade negociando o preço de um serviço por meio de mensagens instantâneas. Essa preferência supera a dos que optam por negociações presenciais (24,2%). O estudo também destaca variações demográficas. As mulheres são mais propensas a escolher mensagens instantâneas (52,1%) e chamadas telefônicas (16,1%) em comparação aos homens (49,4% e 12,4%, respectivamente). Já os representantes do sexo masculino apresentam maior preferência por conversas presenciais (27,1%) e e-mails (8%). As diferenças entre gerações também são evidentes. Clientes entre 16 e 44 anos têm maior tendência (58,8%) a preferir mensagens instantâneas do que aqueles com 45 anos ou mais (36,7%). Uma importante descoberta é que mais da metade (50,8%) dos entrevistados se sente mais à vontade com as mensagens instantâneas para negociar o preço de um serviço, enquanto pouco menos de um quarto (24,2%) prefere negociar pessoalmente. “Esses insights confirmam perfeitamente o papel que a IA pode desempenhar na experiência bancária. As tecnologias baseadas em IA permitem que as empresas otimizem os processos de integração, ativação e uso de produtos, reduzindo os prazos e melhorando o acesso do usuário”, diz Abdul Assal, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Galileo no Brasil. “Além disso, essas tecnologias viabilizam suporte contínuo, em diversos idiomas e canais, além de adaptar as interações em tempo real com base no comportamento dos usuários — sempre com a possibilidade de intervenção humana quando necessário”, completa. O executivo também destaca a importância de reduzir a demanda de equipes de atendimento para uma experiência mais rápida. “A IA possibilita que uma parcela significativa das dúvidas recorrentes seja resolvida por assistentes digitais, o que reduz a necessidade de estruturas físicas e evita a sobrecarga das equipes nas empresas”. À medida que os consumidores brasileiros demonstram uma preferência crescente por canais de comunicação digitais — especialmente a mensagem instantânea —, as empresas precisam adotar soluções baseadas em IA para atender às expectativas em evolução e oferecer experiências personalizadas e integradas. As tendências demográficas e geracionais reforçam a urgência de estratégias adaptáveis que considerem diferentes perfis de usuários. Para ajudar as organizações a responder a essa mudança, a Galileo oferece uma solução de ponta desenvolvida especificamente para o novo cenário digital. A Galileo disponibiliza o Cyberbank Konecta , um mecanismo de IA conversacional, em diversos modelos de implantação para instituições financeiras, fintechs e marcas não financeiras. Utilizando a solução bancária conversacional segura, ágil e altamente escalável da Galileo, o Konecta-as-a-Service permite que empresas criem experiências digitais inteligentes de forma rápida e eficiente. Durante o recente evento South Summit, realizado no Brasil, o CEO da Galileo, Derek White, compartilhou insights com uma grande plateia sobre a transformação do engajamento com o cliente na era digital. Ao comentar sobre a transição para experiências de usuário inteligentes e integradas, Derek destacou: “Você está adicionando serviços que eliminam a necessidade da experiência humana, e fico feliz em falar mais sobre isso como um modelo. Então, se a primeira fase dessa evolução é tornar os serviços disponíveis, como você os torna inteligentes depois disso?” Ele enfatizou a importância de construir confiança em um mundo de autoatendimento: “Como criar confiança em um mundo em que o cliente está interagindo com a sua marca e, no meu setor, em um mundo em que ele está interagindo com seu dinheiro? Em um mundo DIY, eles estão sentados em seus telefones e não há nenhum outro ser humano envolvido.” Derek também chamou atenção para os problemas da coleta repetitiva de dados no engajamento digital, ressaltando o valor de sistemas inteligentes: “Quantas vezes pedimos as mesmas informações repetidamente, capturando os mesmos dados? A pior maneira de quebrar a confiança de um cliente no mundo digital de hoje é pedir isso a ele.” Para concluir, as observações de Derek White no South Summit destacaram uma mudança no engajamento com o cliente—de simplesmente oferecer acesso a permitir sistemas que favoreçam a interação e a confiança. “À medida que as empresas digitalizam e automatizam processos, a missão é reduzir repetições e manter a consistência da experiência do usuário. Ao focar em sistemas que evitam solicitações redundantes e apoiam uma comunicação clara, as empresas podem criar conexões estáveis e eficazes com os clientes em um ambiente de autoatendimento”, finalizou.
- Hurst Capital lança campanha IR Back que reembolsa Imposto de Renda ao investidor
A Hurst Capital, maior plataforma de ativos alternativos da América Latina, lança a Carteira Internacional Atlas, uma nova forma de investir no exterior com alta rentabilidade e um benefício inédito: o IR Back, que devolve integralmente o valor do Imposto de Renda retido na fonte, na forma de cashback ao investidor. Com rentabilidade projetada de 19% ao ano em dólar – podendo chegar a 30% em cenários mais otimistas – a carteira reúne quatro operações distintas em setores como tecnologia, inteligência artificial, mercado imobiliário e entretenimento esportivo, com exposição a diferentes moedas e geografias. Além da diversificação, o novo mecanismo de cashback pode aumentar em até 17% a rentabilidade líquida das aplicações. “É a primeira vez que o investidor tem acesso a uma estrutura internacional tão sofisticada, com retorno em moeda forte e benefício fiscal direto, sem mudar o arcabouço jurídico da operação”, destaca Arthur Farache, CEO da Hurst Capital . A Carteira Atlas é composta por quatro diferentes emissões de certificados de recebíveis, cada uma baseada em ativos globais com alocações distribuídas entre setores, regiões e moedas. São elas: Stock Options / Techs USA – Parceria com o fundo Cedar Tree para financiar o exercício de stock options de ex-funcionários de big techs nos EUA, todas unicórnios. Rentabilidade estimada: 20% ao ano em dólar. Next Play / Esportes Internacionais – Fundo liderado por atletas como Lando Norris, Carlos Sainz e Raphaël Varane, investindo em startups inovadoras de mídia, esportes e entretenimento. Retorno projetado: 20,1% ao ano em euro. Neural Growth / Our Crowd AI Fund – Desenvolvido com NVIDIA, foca em startups de inteligência artificial, incluindo IA generativa. Projeção de retorno: 23,8% ao ano em dólar. Real Estate / EUA – Operação de crowdfunding com a RealtyMogul, para aquisição de 93 casas classe A em Bonaire, na Geórgia (EUA), com o intuito de alugar para funcionários da base aérea local, que conta com 24.500 empregados. Rentabilidade estimada: 16% ao ano em dólar. A grande inovação da Hurst é o IR Back, uma funcionalidade que devolve ao investidor, como crédito em sua wallet, o valor do imposto retido na fonte no momento do pagamento dos prêmios, após a amortização do principal. A campanha é exclusiva para a Carteira Atlas e não se aplica a outras operações da plataforma. Além disso, a carteira reduz a barreira de entrada. Com aporte mínimo de R$ 30 mil, o investidor acessa os quatro ativos simultaneamente. De forma individual, cada operação exigiria ao menos R$ 10 mil e sem cashback. “É uma oportunidade única de diversificação internacional acessível, com proteção cambial e retorno acima da média em dólar. Estamos trazendo para o investidor brasileiro uma estrutura antes restrita a grandes fundos institucionais”, afirma Farache.
- Pix amplia recursos e deve dominar transações digitais no Brasil até 2027
O sucesso do Pix já é conhecido, mas 2025 também marca sua consolidação como o principal meio de pagamento no e-commerce brasileiro. Com funcionalidades como pagamentos recorrentes, por aproximação (contactless) e autenticação biométrica, o Pix já superou o cartão de crédito como a forma mais usada para pagar compras online. A projeção é de que a tecnologia ultrapasse a marca de 50% de todas as transações digitais até 2027. Na visão de especialistas do setor, a ascensão do Pix revela uma nova realidade para o varejo digital: quando o consumidor valoriza tanto o meio de pagamento quanto a própria marca, quem se adapta e inova sai na frente – conquistando mais lealdade e impulsionando as vendas. “Para o brasileiro digital, conveniência e segurança são prioridade. Oferecer isso é o caminho para conquistar a fidelidade do cliente no longo prazo”, comenta César Garcia, CEO da OneKey Payments . “No entanto, para seguir entregando valor, é preciso continuar inovando. A evolução do Pix – de um meio de transferência entre pessoas para ferramenta central no e-commerce – mostra que entender a mentalidade do consumidor local é essencial. A forma de pagamento preferida pode ser a diferença entre uma venda concretizada e um carrinho abandonado.” Segundo um estudo recente, quase três em cada quatro consumidores latino-americanos ( 73,1% ) afirmam que sua forma de pagamento favorita influencia diretamente na escolha entre duas lojas online. Para 14,1% deles, a exigência é ainda maior: se o site não oferecer o meio de pagamento desejado, a compra simplesmente não acontece. “Assim como o Pix já mostrou, as plataformas de e-commerce também entendem que pagamento não é só tecnologia – é confiança, fidelização e crescimento sustentável”, completa Garcia. Desde o seu lançamento em 2020, o Pix cresceu rapidamente e se tornou o meio de pagamento dominante no Brasil – tanto nas transações presenciais quanto, cada vez mais, nas compras online. Com uma proposta sem tarifas, rápida, confiável e prática, o Pix provou que uma solução simples pode gerar um forte vínculo entre consumidores e marcas. Agora, com os novos recursos, atesta que inovar no pagamento é antecipar demandas, não apenas reagir a elas. “O que impulsiona o sucesso contínuo do Pix não é só a agilidade ou a praticidade – é também a capacidade de inovação”, comenta Garcia. “Novidades como o Pix por aproximação, o Pix Automático e o uso de biometria estão elevando o padrão. O Pix Automático, por exemplo, permite agendar pagamentos recorrentes – ideal para modelos de assinatura ou cobranças mensais. Esses avanços não só melhoram a experiência do consumidor, como ajudam as empresas a se conectar com o público digital e a simplificar o checkout em diferentes dispositivos e perfis de usuários.” Ele acrescenta: “e o que isso significa para quem vende online? Mais opções para receber via o meio de pagamento preferido do brasileiro – mas também um alerta para quem quer se manter competitivo: é preciso se antecipar às expectativas e entregar sempre a melhor experiência.” O mercado já percebe esse movimento. De acordo com a mesma pesquisa, 91,9% dos lojistas consideram “fundamental” ou “importante” oferecer meios de pagamento preferidos pelos clientes. Ainda assim, 81,6% admitem que não conseguem avisar o usuário quando uma forma de pagamento está temporariamente indisponível – uma falha que pode comprometer a conversão no momento mais sensível da jornada de compra. “Essa desconexão pode comprometer toda a experiência do cliente justamente na reta final”, alerta Garcia. “Em 2025, o consumidor está deixando claro: o pagamento deixou de ser uma operação de bastidor e passou a ser parte essencial da experiência com a marca.” Garcia acredita que o Pix seguirá evoluindo e se integrando a plataformas mobile-first, programas de fidelidade e até soluções personalizadas com uso de inteligência artificial. Sua influência sobre o comércio eletrônico deve se aprofundar ainda mais. Para os negócios online, a mensagem é direta: entenda seu cliente, valorize suas preferências, antecipe mudanças de hábito e comportamento – e nunca subestime o poder do Pix.
- Pesquisa global revela como a IA está revolucionando o planejamento financeiro
À medida que a inteligência artificial (IA) se torna rapidamente uma ferramenta inestimável, uma nova pesquisa global divulgada hoje revela insights sobre o uso e o impacto da IA no planejamento financeiro, com dois em cada três planejadores financeiros relatando que suas empresas já utilizam IA ou pretendem usá-la nos próximos 12 meses. A pesquisa global foi conduzida pelo Financial Planning Standards Board Ltd. (FPSB) órgão sem fins lucrativos que define os padrões para a profissão de planejamento financeiro e sua rede global de organizações. O FPSB entrevistou mais de 6.200 planejadores financeiros em 24 territórios. A pesquisa revelou uma forte adesão à IA, com planejadores financeiros utilizando a tecnologia para agilizar a coleta de dados dos clientes, a análise de perfil de risco e a comunicação. Os participantes demonstraram otimismo quanto ao potencial da IA em melhorar a qualidade das orientações financeiras, reduzir custos e ampliar o acesso ao planejamento financeiro para populações historicamente desatendidas. Apesar do otimismo, os planejadores financeiros reconhecem os riscos associados ao uso da IA, destacando a privacidade de dados e a cibersegurança como principais preocupações. “Com os planejadores financeiros reconhecendo o potencial da IA para reduzir custos e acreditando que ela ampliará o acesso para comunidades desatendidas, a IA está abrindo caminho para um aconselhamento financeiro mais acessível. Essa tecnologia não está apenas remodelando a prática do planejamento financeiro, mas também pode abrir portas para aqueles que historicamente não tiveram acesso a serviços financeiros essenciais,” afirmou Dante De Gori CFP®, CEO do FPSB. Principais conclusões da pesquisa global do FPSB sobre o Impacto da IA no Planejamento Financeiro Serviços ao cliente aprimorados Mais de três quartos dos planejadores financeiros (78%) acreditam que a IA os ajudará a atender melhor seus clientes, enquanto 60% acreditam que ela melhorará a qualidade do aconselhamento financeiro. Adoção generalizada da IA Dos dois terços de empresas que já utilizam ou planejam utilizar IA nos próximos 12 meses, as taxas de adoção são mais altas entre empresas pequenas ou muito grandes. 50% dos planejadores financeiros têm uma visão positiva da IA, enquanto apenas 8% têm uma visão negativa. Redução de custos e aumento do acesso 59% dos planejadores financeiros veem a IA como uma ferramenta para ajudar a reduzir o custo dos serviços de planejamento financeiro e 60% acreditam que ela aumentará o acesso ao planejamento financeiro para populações desatendidas. Uso da IA no planejamento financeiro Quase metade dos planejadores que usam IA a utilizam para apoiar a entrega de serviços ao cliente, como comunicações (41%), coleta de dados dos clientes (33%) e análise de perfil de risco (30%). Um em cada três a utiliza para melhorar a eficiência operacional, como em marketing e promoções (35%) e no processo de integração de clientes (34%). Preocupações com a IA Apesar dos benefícios, os planejadores financeiros expressaram preocupações quanto ao uso da IA, com 47% citando privacidade de dados e cibersegurança, e 42% preocupados com a precisão e confiabilidade dos resultados gerados pela IA. Necessidade de desenvolvimento profissional Para melhor se adaptar à IA, 49% dos planejadores financeiros expressaram a necessidade de desenvolvimento profissional para aprimorar suas habilidades de análise e interpretação de dados. Mais de um terço (36%) acredita que tanto o público quanto a profissão de planejamento financeiro se beneficiarão significativamente com educação e capacitação geral em IA. “À medida que os planejadores abraçam a IA para trabalhar de forma mais inteligente, testemunhamos um momento decisivo na profissão de planejamento financeiro, permitindo mais tempo para conexões humanas profundas com os clientes, como em conversas difíceis que impactam as decisões financeiras e fornecendo clareza e apoio para manter o foco na realização de seus objetivos de vida,” acrescentou Dante De Gori, CFP®, CEO do FPSB. “Esta pesquisa oferece um panorama valioso de como os profissionais de planejamento financeiro em todo o mundo estão aproveitando a IA para se manterem competitivos, melhorar a eficiência no trabalho e atender melhor os clientes.” A pesquisa foi conduzida pelo FPSB e sua rede global de organizações para explorar o uso atual e o impacto da IA no planejamento financeiro. Foi realizada por meio de uma pesquisa online com 6.206 planejadores financeiros entre novembro e dezembro de 2024. Os participantes incluíram profissionais CFP® e outros planejadores financeiros de 24 territórios, incluindo África do Sul, Alemanha, Áustria, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Países Baixos, Reino Unido, República da Coreia, Singapura, Suíça, Taipei Chinês e Tailândia.
- Fintech de saúde lança solução inédita para apoiar empresas na reforma tributária
A Mitfokus, empresa de contabilidade médica digital, está ampliando suas especialidades. Agora, a empresa se posiciona também como especialista em reforma tributária para médicos e clínicas. Afinal, o novo regramento tributário já está batendo à porta: entra em vigor em 2026, e o ano de 2025 será crucial para se preparar para as mudanças. “A reforma tributária traz mudanças profundas na cultura de compras, precificação, finanças e contabilidade para negócios e pessoas jurídicas na área da saúde. Com alguns parceiros reconhecidos pela expertise no tema, nos especializamos para sermos referência quando o assunto é a reforma tributária para médicos e clínicas”, destaca a fundadora e CEO da Mitfokus , Júlia Lázaro. Com a regulamentação das mudanças sancionada no início de 2025, a equipe se debruçou na análise de todos os pontos. “Buscamos entender todas as regras, para traduzi-las a nossos clientes e entregar os melhores resultados”, sublinha. Neste momento, ressalta Júlia, a primeira orientação é para que pessoas jurídicas e negócios em saúde reavaliem o regime tributário em que estão enquadrados (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). A reforma não mexe, em tese, com o Simples, mas, ao criar o instrumento do crédito tributário, faz com que empresas nesse regime não sejam passíveis de geração de tal crédito. Desse modo, a tendência é que empresas do Simples sejam preteridas na contratação como fornecedoras ou prestadoras de serviços para organizações maiores, do Lucro Real ou Lucro Presumido. “No caso das pessoas jurídicas da área médica, só uma análise especializada, caso a caso, poderá identificar qual a melhor decisão: migrar ou se manter no Simples Nacional”, observa. Além disso, a reforma tributária passa a exigir das organizações uma gestão em que os setores financeiro, de compras, contábil e de tecnologia estejam plenamente integrados. “Dados, processos e balanços deverão ser coerentes e alinhados. Uma gestão contábil, fiscal e financeira generalista, sem levar em conta as especificidades da área da saúde, não será mais possível”, adverte Júlia. A reforma tributária cria o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), dividido em Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O IVA eliminará tributos que hoje incidem diretamente sobre serviços de saúde: a CBS substituirá PIS/Pasep e Cofins, enquanto o IBS eliminará o ISS (municipal) e o ICMS (estadual). Ademais, a alíquota, que com ISS e ICMS varia de município para município (e de estado para estado), será única, com o IVA Dual. E essa alíquota do IVA Dual será, para a área da saúde, 60% menor que a alíquota de referência do imposto. “Uma modificação significativa é que a apuração do IVA será feita no local da prestação do serviço para a área da medicina, independentemente do local da sede da pessoa jurídica. Já os serviços prestados de forma remota terão outro regramento”, acrescenta a executiva. A implementação da reforma tributária será gradativa. Começa em 2026, com previsão de ser totalmente concluída em 2033. Nesse período, as regras atuais coexistirão com as mudanças. “Enfim”, avalia a CEO da Mitfokus, “será fundamental contar com assessoria contábil especializada para medir os reais impactos da reforma tributária em cada negócio e elaborar um planejamento tributário estratégico para os próximos oito anos”.
- Setor financeiro será um dos focos do fundo de investimento de US$ 50 milhões da Plug and Play Brazil
A Plug and Play, terceira investidora de capital de risco mais ativa do mundo em 2024, segundo o Pitchbook, está estruturando um fundo de investimentos voltado para a América Latina, especialmente o Brasil. Serão US$ 50 milhões levantados através de fundos e family offices que já têm histórico com a aceleradora, e alguns setores são mais buscados para receber aportes — entre eles, o financeiro. O foco está em startups nos estágios iniciais (pré-seed, seed e série A) e os valores a serem recebidos ficam entre US$ 50 mil e US$ 2 milhões. As fintechs devem receber mais atenção, junto com agrotechs e energytechs, por serem setores em alta demanda. “Muitas fintechs brasileiras foram consolidadas no mercado global após algumas rodadas de investimento. Não é à toa que diversas startups que se tornaram unicórnios são justamente do setor financeiro”, comenta Igor Mazaki, CEO da Plug and Play Brazil. A plataforma iniciou suas atividades no Brasil em 2016, com o investimento na Rappi e, depois, na fintech CloudWalk, que se tornou unicórnio em 2021. Um escritório local da aceleradora foi aberto em 2019 e, desde então, ela já investiu em 39 startups na América Latina, 11 delas brasileiras. Agora, a expectativa é realizar 10 investimentos anuais no Brasil. A Plug and Play atua em inovação aberta estruturada em três pilares principais: investimentos e Venture Capital, inovação corporativa e aceleração de startups. No primeiro, há a seleção, captação e investimento em startups, conectando-as com grandes empresas nacionais e internacionais. Em inovação corporativa, a empresa auxilia grandes corporações na identificação real de problemas, conectando-as com startups alinhadas técnica e culturalmente para prover soluções, além de oferecer treinamentos de equipe e suporte na implementação de inovações. Já na aceleração de startups, ela oferece o preparo de empreendedores para escalar seus negócios globalmente, proporcionando acesso a uma rede de mentores, parceiros estratégicos e investidores. “É claro que não deixaremos passar boas oportunidades que sejam promissoras em diferentes segmentos, mas o olhar para o financeiro vem de um forte potencial de crescimento que já observamos há alguns anos. As fintechs que enfrentam problemas reais do setor e desenvolvem soluções inovadoras têm boas chances de serem avaliadas”, finaliza Mazaki.
- Fintechs e a Silver Economy
De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o Brasil já conta com cerca de 32,1 milhões de idosos, o que representa cerca de 15,8% da população. O número de pessoas da terceira idade tem aumentado significativamente, com uma projeção de dobrar nas próximas duas décadas. E este fator não é exclusividade do Brasil, mas sim em vários outros países. Na Europa, por exemplo, a projeção é que em 2060, um a cada três habitantes terá mais de 65 anos, mostrando a inversão da pirâmide demográfica. Com isso, as formas e os hábitos de consumo tendem a se modificar, dando origem à chamada Silver Economy, ou economia prateada. Silver Economy A Silver Economy inclui todas as atividades econômicas, produtos e serviços destinados a satisfazer as necessidades de pessoas com mais de 50 anos. Trata-se de um conceito que surgiu no Japão, durante a década de 1970, para se referir ao mercado sênior, englobando setores como saúde, financeiro, automóveis, energia, moradia, telecomunicações, lazer e turismo. No cenário atual, de um mundo globalizado, conectado e tecnológico, um dos grandes pilares da Silver Economy é a inovação tecnológica, inclusive dando origem a startups voltadas para a terceira idade: as SeniorTechs. Inclusive, já existem até hubs voltados para esse ecossistema, como é o caso da SeniorTech Ventures e da Ativen. Fintechs e a Silver Economy Incluir os idosos nas tecnologias financeiras é extremamente importante, afinal, vários serviços e produtos, além de atendimentos, passam a ser realizados por canais digitais, principalmente por meio dos smartphones. Ao mesmo tempo, este público é, muitas vezes, o alvo preferido de golpistas, com casos como falsa central telefônica, falso empréstimo consignado, “ajudas” no caixa eletrônico, golpes nas redes sociais e WhatsApp, phishing, dentre outros. Fintechs como o Nubank e o PagBank criaram inovações voltadas para os mais velhos, principalmente relacionadas à segurança do usuário. Neste sentido, abre-se uma oportunidade para fintechs criarem soluções nichadas para a terceira idade, considerando os produtos e serviços oferecidos, a experiência do usuário, o atendimento e o suporte. Um dos casos, que infelizmente foi descontinuado, é o da Prestho. A fintech mineira criou uma tecnologia 100% digital, com jornada exclusiva voltada aos idosos, para adquirir crédito consignado. Em operação, um dos grandes destaque de fintech voltada para a terceira idade é o Senior Bank . Trata-se de uma solução que oferece conta digital, crédito, maquininha e cartão digital, cuja missão é construir uma instituição financeira justa, amigável e transparente, que estabeleça uma relação humanizada com os clientes, em plena era digital. Outra solução, neste caso, voltada para as próprias fintechs, é a Toolzz . Trata-se de um chatbot de atendimento para fintechs para idosos.
- Relatório aponta que Bitcoin deixa de ser tabu e ganha espaço em portfólios conservadores
Durante anos, o Bitcoin foi visto como um ativo exclusivo de investidores arrojados, mas esse cenário está mudando rapidamente. É o que aponta o mais novo relatório da Bipa, plataforma de vanguarda que integra Bitcoin, dólar digital e real em uma única conta bancária. Intitulado Quem deve investir em Bitcoin? , o documento traz uma análise robusta que vai na contramão do senso comum: o maior risco que um investidor pode correr hoje não é se expor ao Bitcoin – e sim ignorá-lo completamente. “Ainda enfrentamos uma lacuna significativa de informação quando o assunto é Bitcoin. Muitos brasileiros — e até investidores experientes — ainda associam o ativo a apostas ou perfis extremamente arrojados, sem compreender seu papel estratégico dentro de uma carteira bem estruturada. Nosso objetivo com esse estudo é justamente promover uma mudança de paradigma: mostrar que, com conhecimento e responsabilidade, o Bitcoin pode ser uma ferramenta legítima de proteção patrimonial, acessível até mesmo aos perfis mais conservadores.” comenta Caio Leta, Head de Pesquisa da BIPA . Com dados históricos, simulações e comparações entre diferentes tipos de portfólios, o estudo revela como até mesmo alocações mínimas – entre 1% e 2% do capital – podem transformar os resultados a longo prazo. E, mesmo em cenários extremos em que o Bitcoin vá a zero, os danos ao patrimônio são limitados, enquanto o potencial de valorização, quando bem aproveitado, pode ser exponencial. O maior erro pode ser não ter exposição alguma Um dos destaques do relatório é a comparação entre dois portfólios: um 100% em CDI (considerado conservador), e outro com 98% em CDI e 2% em Bitcoin. Ao longo de dez anos, o segundo apresentou um retorno 481,65% superior ao primeiro, mesmo enfrentando quedas acentuadas da criptomoeda em momentos pontuais. Em outro cenário, mesmo simulando que o Bitcoin fosse a zero, a perda final no portfólio foi inferior a 2%, demonstrando a assimetria de risco e retorno favorável à inclusão do ativo. “A pergunta que todo investidor deveria se fazer hoje não é mais ‘será que eu devo investir em Bitcoin?’, mas sim ‘qual a melhor forma de me expor a ele com segurança e estratégia’. No fim do dia, o maior risco talvez seja simplesmente ficar de fora”, afirma Luiz Parreira, CEO da Bipa. Além disso, o relatório reforça que o Bitcoin é descorrelacionado de ativos tradicionais – uma característica que o torna atrativo inclusive para momentos de instabilidade econômica. A baixa correlação com o S&P 500, por exemplo, é comparável à do ouro, funcionando como um possível hedge contra crises e desvalorizações do mercado financeiro. Parreira também explica que o papel do Bitcoin é especialmente relevante no contexto brasileiro, historicamente marcado por instabilidades monetárias, congelamentos de ativos e perda de poder de compra. “Com oferta limitada, cotação atrelada ao dólar e operando fora do sistema bancário tradicional, o Bitcoin é uma reserva de valor moderna – inclusive com proteção contra medidas extremas como confiscos governamentais”, conclui. Para saber mais informações sobre o relatório, acesse o site oficial da Bipa .
- Fintech viabiliza acesso a cursos e mentorias oferecendo crédito educacional fora do sistema bancário
A barreira financeira ainda é uma das principais causas de evasão em cursos online, mentorias e programas de capacitação no Brasil. Muitos alunos desistem de investir em qualificação por falta de limite no cartão de crédito ou por não conseguirem encaixar o valor das mensalidades no orçamento mensal. Enquanto isso, infoprodutores deixam de vender por não oferecerem meios de pagamento acessíveis ao público. Segundo o Instituto Semesp, a taxa de desistência em cursos de graduação a distância na rede privada atinge 64,1%, sendo a dificuldade financeira um dos principais fatores para esse abandono. Esse evidente gargalo estrutural dificulta o avanço da educação digital — um setor que movimenta bilhões, mas ainda enfrenta entraves quando o tema é inclusão financeira. Foi com base nesse diagnóstico que a TMB , fintech com sede em São José dos Campos (SP), estruturou um modelo de crédito educacional voltado para esse público. Criada em 2021, a fintech oferece alternativas como boleto parcelado, financiamento com carência de até 40 dias e antecipação de recebíveis, todas desenhadas para operar fora do sistema bancário tradicional. O foco está em aumentar o acesso ao conhecimento e reduzir o abandono em cursos digitais. “O nosso propósito é democratizar a educação. Acreditamos que o acesso ao conhecimento não pode depender do limite de crédito de um cartão”, afirma Reinaldo Boesso , CEO da TMB. Essas soluções já são adotadas por influenciadores, escolas online e plataformas educacionais de diversos segmentos, que conseguem ampliar as vendas ao oferecer formas de pagamento mais viáveis para os alunos. Dados internos apontam que produtores digitais que utilizam o boleto parcelado como principal método de conversão chegam a dobrar o faturamento. “Essa expansão não acontece só porque há mais vendas, mas porque se atinge um público novo, que antes era barrado por limitações financeiras”, explica Boesso. Inclusão financeira como motor para o ensino online Diferente dos modelos convencionais de financiamento estudantil, a análise de crédito não depende de bancos ou grandes instituições financeiras. “O processo é feito com base em algoritmos que consideram comportamento de consumo e histórico fora dos padrões tradicionais, o que aumenta as chances de aprovação sem comprometer a segurança da operação”, pontua. Para os alunos, o modelo oferece mais controle. É possível acompanhar parcelas, antecipar pagamentos e ajustar vencimentos por meio de um portal digital. Do outro lado, infoprodutores têm acesso a um sistema de cobrança com inteligência artificial, que reduz a inadimplência e oferece previsibilidade no fluxo de caixa. “Nosso foco é remover barreiras. Não é só oferecer o boleto, mas criar uma jornada completa de acesso e permanência no curso”, reforça Boesso. O impacto não se limita aos números de vendas. “Muitos dos alunos atendidos estão em transição de carreira, iniciando um negócio ou buscando uma nova fonte de renda. Quando permite o acesso a mentorias e treinamentos com condições acessíveis, o crédito educacional se torna uma ferramenta de inclusão e mobilidade social”, declara. A proposta da fintech é contribuir com o crescimento de todo o ecossistema, oferecendo não apenas meios de pagamento, mas soluções integradas que fortalecem a relação entre criador de conteúdo e aluno. “Vender um curso não é só uma transação comercial. É uma entrega de possibilidade. Quando o aluno consegue acessar um conteúdo que muda sua trajetória, todo o ecossistema se transforma”, conclui Boesso.
- Vídeos Curtos: A Arma Secreta para Conversão no Marketing Mobile
Em um mundo onde o tempo de atenção dura menos que uma piscada, capturar o interesse do usuário é uma corrida contra o relógio. Nesse cenário, os vídeos curtos emergem como uma das ferramentas mais eficazes para campanhas de aquisição de usuários em dispositivos móveis. Rápidos, diretos e visuais, eles entregam a mensagem, despertam emoção e direcionam para a ação — tudo em questão de segundos. Mas para que funcionem de verdade, precisam ser pensados com estratégia. Por que vídeos curtos funcionam? O consumo de vídeo em dispositivos móveis não para de crescer. Com a popularização dos shorts , reels e stories , o público já está acostumado com esse formato ágil. Diferente de textos ou vídeos longos, os vídeos curtos não exigem um grande investimento de tempo do usuário. Eles entram fácil no fluxo de navegação e, se forem bem feitos, param o dedo que está prestes a rolar para o próximo conteúdo. Para o marketing mobile, isso representa uma oportunidade única: é possível apresentar sua proposta de valor e convencer alguém a baixar seu app ou testar seu produto em menos de 30 segundos. Como criar vídeos curtos que realmente convertem Criar vídeos curtos não é apenas cortar um vídeo longo. É pensar direto no formato desde o início. A seguir, algumas dicas práticas para transformar segundos em conversões: 1. Comece com impacto Os primeiros três segundos são cruciais. É nesse microtempo que o usuário decide se continua assistindo ou desliza para o próximo conteúdo. Use imagens fortes, perguntas provocativas ou dados que causem surpresa. Exemplos: "Você sabia que perde 12 horas por mês só organizando tarefas?" "90% dos seus problemas com sono têm uma causa invisível." Essa abertura precisa gerar curiosidade ou empatia instantânea. 2. Mostre valor logo de cara Não enrole. Apresente o problema e mostre como seu app resolve isso, rapidamente. Esqueça a apresentação institucional — vá direto ao ponto. Mostre na prática o benefício. Exemplo: Mostre um antes e depois do uso do app. Use uma animação simples que demonstre a transformação que o usuário terá. Mostre alguém comum usando o app com facilidade. O usuário precisa entender em poucos segundos o que ele ganha ao clicar no seu anúncio. 3. Inclua um CTA claro e direto Todo vídeo de marketing precisa de uma chamada para ação. Sem isso, o usuário pode até gostar do vídeo, mas não saber o que fazer a seguir. Alguns CTAs que funcionam bem: “Baixe agora e teste grátis por 7 dias” “Descubra como economizar 30% hoje mesmo” “Toque aqui e experimente” O CTA pode ser falado, escrito na tela ou reforçado com elementos visuais (setas, botões simulados, cores chamativas). 4. Teste diferentes formatos e estilos Cada plataforma tem suas peculiaridades. O que funciona no TikTok pode não performar bem no YouTube Shorts. Por isso, é essencial testar: Stories verticais com sobreposição de texto Reels com narração e música de fundo Animações simples explicando o benefício Vídeos com influenciadores demonstrando o uso real Teste diferentes estilos e veja qual tem melhor retenção, engajamento e conversão. 5. Use dados para ajustar e escalar Marketing sem dados é tiro no escuro. Depois de publicar seus vídeos, acompanhe métricas como: Taxa de retenção (as pessoas estão assistindo até o fim?) Cliques no CTA Instalações e ações dentro do app Com esses dados em mãos, você pode otimizar os vídeos — cortando o que não prende atenção, reforçando o que gera conversão — e escalar os formatos que funcionam. Mais do que chamar atenção, é converter Vídeos curtos são o formato ideal para o comportamento mobile de hoje. Eles capturam atenção de forma rápida, comunicam valor sem enrolação e direcionam o usuário para a ação. Mas o segredo está na execução. Um vídeo curto ruim é ignorado em segundos. Um bom vídeo curto pode se tornar seu melhor vendedor. No fim, não se trata apenas de fazer conteúdo rápido. Trata-se de criar mensagens certeiras que falam diretamente com o usuário — e o fazem agir. Se você ainda não está usando vídeos curtos em suas campanhas mobile, está deixando conversões na mesa.
- Como Criar Eventos Imersivos para Engajar Diferentes Públicos
Em um mundo saturado de distrações e eventos genéricos, criar uma experiência realmente imersiva se tornou uma exigência — não um diferencial. Não importa se o seu público está em um auditório, atrás da tela de um notebook ou circulando por um espaço aberto: para engajar de verdade, o evento precisa ser pensado como uma experiência viva, personalizada e memorável. Mas como fazer isso na prática? Como criar um evento que mantenha a atenção, estimule a interação e ainda respeite a diversidade de perfis e expectativas dos participantes? A seguir, você encontra estratégias claras e aplicáveis para criar eventos imersivos que falam com diferentes públicos e geram impacto real. 1. Entenda quem é o seu público — de verdade Antes de pensar em cenografia, tecnologia ou atrações, vá para o básico: quem vai participar do evento? Quais são seus interesses, hábitos digitais, faixa etária, expectativas e nível de familiaridade com o tema? Crie personas detalhadas e use esses perfis para guiar as decisões. Um público jovem pode responder melhor a interações gamificadas e dinâmicas rápidas. Já um público corporativo pode preferir experiências mais funcionais, com foco em networking e conteúdo relevante. A imersão começa quando o participante sente que o evento foi desenhado para ele — e isso só é possível com um conhecimento real sobre quem ele é. 2. Aposte em formatos híbridos e flexíveis Os eventos híbridos não são mais tendência, são realidade. E mais: são oportunidade. Com o formato certo, você pode engajar públicos presenciais e online ao mesmo tempo , sem que nenhum se sinta em segundo plano. Algumas boas práticas: Use plataformas de streaming com chat ativo e moderado. Crie momentos exclusivos para o público remoto (como bastidores ou entrevistas rápidas). Integre perguntas e votações que unam os dois públicos. Tenha uma equipe dedicada à experiência digital, não apenas à transmissão. Um evento híbrido bem pensado não tenta replicar o presencial no online, mas sim desenha experiências complementares que conversem entre si. 3. Crie experiências interativas com gamificação Gamificação é mais do que distribuir brindes ou pontuar quem chegou primeiro. Trata-se de usar mecânicas de jogos para incentivar comportamentos, engajar e manter a atenção. Exemplos práticos: Trilhas com QR codes espalhados pelo espaço do evento. Rankings de engajamento (tanto online quanto presencial). Missões personalizadas para grupos específicos. Premiações simbólicas por participação ativa (não só por performance). Gamificação bem aplicada transforma passividade em ação. Ela convida o participante a fazer parte do evento , e não apenas assistir. 4. Use tecnologia como ferramenta, não como enfeite Realidade aumentada, painéis interativos, inteligência artificial, apps personalizados… tudo isso pode ser incrível — se tiver propósito . A tecnologia deve amplificar a experiência, não roubar a cena ou parecer inserida à força. Alguns usos inteligentes: Totens com IA para tirar dúvidas dos participantes. Realidade aumentada para apresentar produtos ou contar histórias. Aplicativos que facilitam networking com base em interesses em comum. Evite o erro comum de investir em tecnologias caras e subutilizadas. Sempre pergunte: isso ajuda o público a se conectar mais com o evento? Se a resposta for não, corte. 5. Incorpore propósito e sustentabilidade Eventos imersivos não são só sobre o que se vê ou ouve, mas também sobre o que se sente . E cada vez mais, os participantes se importam com o impacto social e ambiental do que consomem. Dicas práticas: Reduza descartáveis e adote materiais reutilizáveis. Priorize fornecedores locais e ações de logística consciente. Ofereça transporte coletivo ou estímulo à carona. Comunique com transparência as escolhas sustentáveis feitas na produção. Sustentabilidade também é narrativa. Quando ela faz parte da história do evento, conecta e inspira. 6. Cuide do storytelling: eventos contam histórias Um bom evento é como um bom filme: tem começo, meio, clímax e encerramento. E tudo — desde o design até os conteúdos — deve seguir um fio condutor claro . Crie uma linha narrativa que guie o participante pela experiência. Exemplo: um evento de inovação pode começar com o “problema do presente”, passar pela “inspiração do futuro” e terminar com “o que você pode fazer hoje”. Essa lógica ajuda o público a se situar e a se envolver. Ele entende onde está e para onde está indo dentro do evento. 7. Personalize ao máximo Imersão tem muito a ver com sentimento de pertencimento . Sempre que possível, personalize a experiência: Crachás com frases escolhidas pelos participantes. Agendas flexíveis com trilhas temáticas. Conteúdos adaptados por nível de conhecimento. Quanto mais o participante sentir que a experiência foi feita para ele, maior o engajamento. Criar eventos imersivos exige mais do que boas ideias. Exige foco no público, uso inteligente da tecnologia, um propósito claro e, acima de tudo, coerência entre forma e conteúdo . Não importa se você está organizando um congresso, um festival ou uma feira corporativa: se o participante se sente parte do evento, ele engaja, volta e recomenda. Imersão não é barulho. É conexão. E isso só se constrói com intenção e cuidado em cada detalhe.














