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- Tecnologia redefine relação entre instituições financeiras e consumidores e impulsiona novos serviços digitais
A transformação digital do setor financeiro brasileiro segue em ritmo acelerado e contínuo. Nos últimos anos, soluções como o PIX, o DDA (Débito Direto Autorizado) e o Open Finance deixaram de ser apenas inovações para se tornarem parte essencial do dia a dia da população e dos negócios. Por trás dessa evolução está o papel fundamental da tecnologia, especialmente a desenvolvida em solo brasileiro. Hoje, além de conveniência, os clientes exigem jornadas fluidas entre canais, processos simples, segurança sem fricção e experiências personalizadas. De acordo com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), R$ 47 bilhões serão investidos nessa área em 2025 – 13% a mais do que no ano passado. A AMcom, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, tem sido parceira estratégica nesse processo, ajudando grandes players do setor a entregar experiências centradas no usuário, com escalabilidade e confiabilidade. “O Brasil vive um momento único em termos de maturidade tecnológica quando falamos da área bancária. As instituições não estão apenas investindo em inovação: estão construindo ecossistemas digitais capazes de antecipar as necessidades dos consumidores, transformar dados em inteligência e criar jornadas omnichannel cada vez mais intuitivas. Nossa atuação tem sido justamente a de acelerar essa entrega com soluções sob medida para cada desafio de negócio”, afirma José Gasque Jr., Chief Sales Officer (CSO) da AMcom. A atuação da empresa envolve desde a modernização de arquiteturas legadas até o desenvolvimento de novas plataformas, passando por aplicações em nuvem, automação de processos, segurança de dados e implementação de APIs integradas aos sistemas de Open Finance. Para garantir conformidade com as necessidades regulatórias de setores críticos como o de finanças, a AMcom conta com time especialista em governança e compliance, além de políticas de respostas a incidentes e ações de proteção de dados alinhadas às boas práticas globais. Além de impactar diretamente o consumidor final, as soluções otimizam rotinas internas e dão aos profissionais mais inteligência, rapidez e confiança para a tomada de decisão. O uso de data & analytics e inteligência artificial, por exemplo, potencializa a análise de grandes volumes de informações, permitindo desde recomendações personalizadas até a prevenção de fraudes em tempo real. Do processo interno para a entrega ao consumidor Um dos projetos conduzidos pela AMcom foi realizado por uma grande cooperativa de crédito do país. A iniciativa visou melhorar a produtividade e agilidade na gestão do Fundo de Abertura de Ponto de Atendimento (FAP), que tem como objetivo fomentar a abertura e manutenção de Pontos de Atendimento (PA) das cooperativas filiadas. Com a atualização do sistema houve automatização de processos de gestão e agilidade no gerenciamento de liberação de aportes. Na prática, a tecnologia levou 40% mais produtividade para o FAP, garantindo que os colaboradores pudessem agilizar entregas, com segurança e compliance. A otimização de assembleias, com uma solução personalizada para a gestão dos eventos e contato com o cooperado, agilizando a prestação de contas, é outro projeto desenvolvido pela AMcom para um sistema de cooperativas de crédito brasileiro. Além disso, projetos voltados a ampliar a oferta de serviços digitais incorporam inteligência artificial e data & analytics, proporcionando análises estratégicas de comportamento e novas oportunidades de negócios junto aos clientes. “Com a abertura de dados, as empresas conseguem mapear melhor o comportamento do usuário e entregar ofertas mais alinhadas ao seu perfil e momento de vida. Isso só é possível com uma infraestrutura robusta, segura e orientada à experiência. Os bancos precisam de parceiros sólidos, com profundo compromisso com compliance e governança, para sustentar esse movimento de inovação com responsabilidade. É justamente essa credibilidade que temos construído lado a lado com nossos clientes”, complementa Gasque.
- Avenue e Itaú Chile abrem as portas para o investimento internacional no país
A Avenue , uma empresa Itaú e pioneira em investimentos nos EUA para brasileiros, junto ao Itaú Chile, anunciam uma parceria estratégica para ampliar o investimento internacional aos chilenos. A colaboração marca um movimento inovador da Avenue em direção à expansão na América Latina, consolidando mais uma vez sua posição como protagonista na viabilização da jornada de investimentos globais. A Avenue fornecerá tecnologia, infraestrutura e solidez para que o banco chileno possa oferecer operações de investimento internacional com ativos diretos dolarizados. Dessa forma, os investidores poderão usufruir de produtos e serviços oferecidos pela empresa, além de contar com uma equipe completa de assessoria em investimentos. A rapidez e eficácia para ingressar nos EUA refletem o profundo conhecimento da Avenue sobre o mercado e regulamentação do país. Em média, um novo player que deseja atuar no exterior, sem esse arcabouço regulatório, leva até quatro anos para desenvolvê-lo. “A Avenue já chegou em um nível de escala no qual conseguimos dar saltos internacionais sem perder o foco no Brasil, sendo confortável expandir para novas linhas de negócios.”, destaca Roberto Lee, CEO e fundador da Avenue. “Paralelamente, o Itaú possui uma marca robusta e força de distribuição, permitindo que a Avenue entre com infraestrutura para ajudar o banco a expandir e explorar o mercado offshore ", completa. Em 2022, a Avenue firmou sociedade com o Itaú, maior banco da América Latina, aumentando a solidez da marca e endossando ainda mais a credibilidade de seus serviços para os investidores brasileiros. “Essa parceria reforça a nossa sinergia. Em dois anos já estamos realizando essa expansão juntos e este é o primeiro passo para a América Latina”, finaliza Lee. A Avenue Securities LLC é membro da FINRA e da SIPC. Oferta de serviços intermediada por Avenue Securities DTVM. Veja todos os avisos importantes sobre investimento: https://avenue.us/termos/ .
- Bitso Business e Clara firmam parceria para lançar cartões corporativos lastreados em stablecoins na América Latina
A Clara, principal plataforma de gestão de gastos corporativos da América Latina, e a Bitso Business, braço B2B da Bitso que fornece infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes, firmaram uma parceria para lançar pagamentos e cartões corporativos lastreados em stablecoins . A iniciativa permite que empresas realizem e gerenciem seus pagamentos com mais rapidez, estabilidade e controle. Com o modelo, empresas que possuem stablecoins na Bitso podem usar esses ativos como garantia para os produtos de pagamento emitidos pela Clara. Isso significa acesso a todo o portfólio da plataforma, incluindo cartões corporativos inteligentes, pagamentos nacionais e internacionais, pagamento de contas e software financeiro com inteligência artificial, sem precisar liquidar suas reservas em criptoativos. “Por meio desta parceria entre duas plataformas de excelência, estamos acelerando o futuro dos pagamentos corporativos e da tesouraria, tornando-o acessível hoje”, disse Gerry Giacomán Colyer, cofundador e CEO da Clara . “Estamos unindo a infraestrutura de pagamentos da Clara ao ecossistema cripto e de stablecoins da Bitso para oferecer às empresas formas mais inteligentes e rápidas de acessar liquidez, seja para pagar assinaturas de softwares, gerenciar despesas de viagem ou financiar iniciativas de crescimento.” Na prática, a Bitso verifica as reservas de stablecoins das empresa e atua como garantidora, estabelecendo o acordo de garantia diretamente com a Clara. A partir dessa estrutura, os clientes aprovados podem utilizar toda a gama de soluções de pagamentos da plataforma. “Na Bitso, acreditamos que o futuro das finanças está baseado em aplicações reais das criptomoedas, e as stablecoins estão no centro dessa transformação”, disse Daniel Vogel, CEO e cofundador da Bitso . “Estamos observando uma forte tendência de empresas utilizando stablecoins para gerenciar suas tesourarias, o que confirma seu papel como tecnologia essencial para movimentar dinheiro e armazenar valor. Essa parceria com a Clara é uma resposta direta à crescente demanda dos nossos clientes da Bitso Business. O momento é perfeito: há um enorme apetite por produtos baseados em stablecoins e, junto com a Clara, conseguimos desbloquear um novo potencial operacional a partir desses ativos.” A oferta é direcionada inicialmente a empresas de médio e grande porte no México que possuem stablecoins USDC e MXNB, especialmente organizações que precisam de soluções mais simples para financiar operações sem repatriar capital ou depender da infraestrutura bancária tradicional. A expansão regional será definida conforme a demanda dos clientes. À medida que empresas em toda a América Latina enfrentam crescente complexidade financeira e volatilidade cambial, a procura por soluções de tesouraria mais ágeis aumenta. A Clara já processa bilhões de dólares em pagamentos anualmente, consolidando-se como uma das plataformas de serviços financeiros B2B mais relevantes da região. Com este lançamento, torna-se a primeira na América Latina a viabilizar transações garantidas por colateral em stablecoins. Empresas interessadas podem se inscrever na lista de espera para participar do piloto, com avaliação individual e suporte personalizado de onboarding pelas equipes da Clara e da Bitso Business.
- Blockchain revoluciona a forma de doar para ONGs com mais transparência, segurança e alcance global
A tecnologia blockchain está transformando o ecossistema de doações para organizações não-governamentais (ONGs), oferecendo um novo padrão de transparência, rastreabilidade e acessibilidade. Com um sistema baseado em registros imutáveis, cada contribuição pode ser acompanhada em tempo real, reduzindo riscos de corrupção e aumentando a confiança entre doadores e instituições. Entre os principais benefícios, destaca-se a rastreabilidade total das doações, permitindo que qualquer pessoa saiba exatamente para onde foi direcionado cada recurso. Além disso, a facilidade para doar globalmente, sem barreiras geográficas ou intermediários financeiros, torna o processo mais ágil e inclusivo. Outro ponto relevante é a redução de custos operacionais. Ao eliminar parte das taxas bancárias e processos burocráticos, mais recursos chegam diretamente às ONGs, ampliando o impacto social. Somado a isso, a blockchain promove inclusão financeira e acessibilidade, uma vez que permite doações até mesmo de quem não possui conta bancária tradicional, apenas com acesso a uma carteira digital. Para as organizações, o uso da tecnologia fortalece a reputação institucional e aumenta o engajamento com doadores, já que a transparência se torna um diferencial competitivo. “A blockchain tem o potencial de redefinir a confiança no setor de doações. Ao garantir total transparência e permitir que pessoas do mundo todo participem de causas sociais de forma simples e segura, criamos um ecossistema muito mais justo e eficiente para as ONGs e para a sociedade”, afirma Matheus Medeiros, CEO da Futokens . Com isso, a blockchain se posiciona como uma das ferramentas mais inovadoras para o fortalecimento das práticas de doação, aproximando cidadãos de causas sociais e potencializando a transformação positiva no mundo.
- Rooftop lança novo token imobiliário de alto luxo com rentabilidade de IPCA + 13% ao ano
A Rooftop , startup pioneira em oferecer soluções imobiliárias para proprietários de imóveis residenciais com necessidade de liquidez de capital, anuncia sua terceira emissão de tokens de renda fixa, em parceria com o Mercado Bitcoin (MB) , maior plataforma de ativos digitais da América Latina. Neste novo lançamento, a empresa oferta tokens lastreados a um imóvel de altíssimo padrão, avaliado em R$ 23 milhões, localizado no Quinta da Baroneza, maior condomínio de campo do Brasil, tendo o objetivo de captar R$16 milhões com a oferta. Identificado como ROOF03, o ativo digital atua sob uma operação imobiliária estruturada que lhe permite um ganho estimado, atrelado à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) + 13% ao ano , com pagamentos recorrentes mensais. Os investidores poderão adquirir tokens a partir de R$ 100. “O lançamento do ROOF03 reforça nossa proposta de unir tecnologia e solidez patrimonial, oferecendo ao investidor uma alternativa acessível, transparente e com rentabilidade real protegida da inflação, antes restrita a fundos estruturados. A parceria com o MB nos permite ampliar esse alcance, mostrando que é possível transformar um imóvel em um ativo digital com liquidez e atratividade para qualquer pessoa física investir com apenas R$ 100 reais”, afirma Daniel Gava, CEO e Fundador da Rooftop . A expectativa é de criar um produto de investimento com lastro em um imóvel de alto padrão através da tokenização. A vantagem está no fato do produto fornecer uma rentabilidade real com proteção inflacionária sem a volatilidade que os fundos imobiliários trazem para a carteira de investimentos de investidores pessoa física. Estruturado pela MB Tokens, o token imobiliário segue a Resolução CVM 88 e utiliza a tecnologia blockchain via ERC-20 – ou seja, documentos técnicos que descrevem os padrões de programação na blockchain Plume – garantindo segurança e eficiência transacional. O imóvel utilizado para a estruturação do token está localizado em Bragança Paulista, a 90 km da capital, com projeto assinado pela renomada arquiteta brasileira Carolina Maluhy, com 1.200 m² de área construída. “Esta é a maior oferta imobiliária tokenizada já lançada pelo MB. Esse tipo de investimento, de renda fixa digital, nos ajuda a ampliar o acesso dos investidores a mercados como o de Real Estate, ainda restrito a poucos, de forma simplificada e segura”, afirma Alexandre Reda, Diretor de Investment Banking no MB. O lançamento da terceira emissão ocorre após o sucesso no projeto pioneiro da parceria entre as marcas. Lançado em janeiro deste ano, o primeiro token chancelado pela Rooftop foi esgotado em poucos dias após o início de sua oferta, com mais de 660 investidores participantes. “Tradicionalmente, investimentos imobiliários desse porte ficavam restritos a grandes players institucionais e profissionais do mercado financeiro. Com a tokenização, quebramos essa barreira ao possibilitar a entrada de qualquer investidor com aportes acessíveis e autonomia para escolher o ativo que deseja compor em sua carteira. Além de democratizar o acesso, oferecemos uma alternativa concreta e inovadora para proprietários que buscam novas formas de capitalizar seus imóveis residenciais de alto padrão sem precisarem se desfazer deles”, completa Gava.
- PagBank é destaque entre as maiores empresas de serviços financeiros do Brasil
O PagBank , banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos e um dos principais bancos digitais do Brasil, acaba de ser reconhecido como uma das 1000 Maiores Empresas do Brasil, ranking elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Serasa Experian e publicado pelo jornal Valor Econômico . Na categoria Serviços Financeiros, o banco digital alcançou a liderança em Receita Líquida e em Cobertura de Juros (EBITDA sobre Despesas Financeiras). Também ficou em 2º lugar em Evolução da Receita Líquida e está entre as 5 maiores empresas de Serviços Financeiros. “Estar entre as maiores empresas do país reforça que o nosso consistente crescimento tem sido fundamentado por uma relação de proximidade e confiança com nossos clientes, parceiros e acionistas. Nosso compromisso é seguir ampliando o acesso aos serviços financeiros de qualidade, posicionando o PagBank como uma das principais empresas do setor”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank. O Banco digital integra o ranking desde 2020, ocupando posições de prestígio e consolidando sua imagem como uma das companhias mais importantes do país. Seu crescimento sustentável e os investimentos em tecnologia e segurança, refletem a solidez e a dedicação em ser o maior facilitador financeiro de pessoas e negócios. Com mais de 33 milhões de clientes em todo país, o PagBank tem direcionado esforços para a inclusão financeira de pequenos empreendedores e consumidores que buscam alternativas digitais acessíveis e seguras. Oferece ferramentas para vendas presenciais e online (como maquininhas de cartão; Tap On – que transforma o celular em uma maquininha com o app PagBank; link de pagamento; opções de checkout para ecommerces; entre outros), conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui .
- Reconhecimento facial: a nova fronteira de segurança em meio aos desafios dos Deepfakes
Com o avanço das tecnologias em ritmo acelerado, o reconhecimento facial tornou-se uma ferramenta valiosa para garantir transações seguras e eficientes em diversos setores. No entanto, neste cenário de inovação, surge um desafio significativo: a ameaça dos deepfakes. A capacidade dos deepfakes de imitar e falsificar identidades compromete diretamente a eficácia do reconhecimento facial, minando a confiança do público e colocando em risco a segurança de dados sensíveis. De acordo Ricardo Fritsche, Chief Technology Officer da Payface , empresa líder de pagamentos por reconhecimento facial, os desafios para combater este tipo de crime são extremamente complexos, dada a constante melhoria na geração desses conteúdos falsos e a crescente qualidade das imagens e vídeos gerados. “A habilidade da inteligência artificial em reproduzir precisamente características do rosto torna a detecção por sistemas de verificação de vivacidade ainda mais enigmática. Além disso, as técnicas de injeção de imagem representam um desafio complementar, com a possibilidade de manipular aplicativos, memória e canais seguros de comunicação para inserir figuras falsas”, explica Fritsche. Em resposta a esse desafio iminente, a Payface desenvolveu uma tecnologia pioneira que incorpora múltiplas camadas de segurança, visando garantir a integridade do sistema de detecção de vida. Seu SDK, amplamente utilizado em diversas integrações, emprega técnicas sofisticadas, incluindo ofuscação de código, detecção de simuladores e câmeras virtuais, monitoramento em tempo real da memória, além de verificar a legitimidade dos aplicativos instalados e a autenticidade dos dispositivos móveis. Adicionalmente, a empresa implementa robustas medidas de criptografía para proteger o protocolo de comunicação. “A eficácia da tecnologia de detecção de vida da Payface é comprovada pelos rigorosos padrões da ISO-30107-3, demonstrando alta resistência a ataques de apresentação, como uso de fotos impressas, telas exibindo imagens ou vídeos, e até mesmo máscaras de silicone”. Fritsche também enfatiza que os usuários precisam estar atentos à segurança dos aplicativos que utilizam, especialmente em serviços de pagamento, para garantir a proteção contra deepfakes e possíveis fraudes. “A Payface se destaca ao oferecer uma solução de pagamento que não apenas aborda as vulnerabilidades existentes, mas também antecipa e se adapta às futuras ameaças. E, claro, sem comprometer a experiência impactante do cliente”.
- Asaas Connect chega à 3ª edição com principais nomes do mercado e ação inédita com Shark Tank Brasil
O Asaas , uma das principais plataformas financeiras para negócios no Brasil, anuncia a terceira edição do Asaas Connect, seu evento proprietário que promove conteúdo e networking voltado a empresas em busca de crescimento por meio da tecnologia, gestão e inovação.A edição deste ano acontece no dia 9 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, com expectativa de reunir 3 mil participantes, entre executivos, empreendedores, profissionais de tecnologia e finanças e líderes empresariais. Com uma programação imersiva, a proposta do Asaas Connect este ano é fomentar um ecossistema cada vez mais inovador e colaborativo. A programação traz conteúdos inspiracionais e práticos, com foco em performance, desenvolvimento e planejamento estratégico. Com painéis práticos, troca de experiências e oportunidades reais de conexão, o objetivo do evento é inspirar e provocar transformações no público. Ação exclusiva com Shark Tank Brasil Como grande novidade desta edição, o Asaas firmou uma parceria exclusiva com o Shark Tank Brasil para a gravação ao vivo de um episódio especial durante o evento. A sessão contará com pitchs reais de empreendedores, avaliados pelos investidores do programa - os famosos “sharks” - que poderão fechar negócios em tempo real, diante do público presente. A iniciativa promete oferecer uma imersão inédita no universo dos investimentos e da tomada de decisão empresarial. O Shark Tank Brasil conta com um elenco fixo formado por alguns dos principais investidores e formadores de opinião do país: Carol Paiffer, José Carlos Semenzato, Monique Evelle e Sergio Zimerman, além do retorno de Caito Maia, fundador da Chilli Beans. O episódio gravado no Asaas Connect irá ao ar na 10ª temporada do Shark Tank Brasil, com estreia marcada para o dia 22 de setembro, em acesso antecipado no canal oficial do programa no YouTube . No decorrer do Asaas Connect, que acontecerá das 9h30 às 19h , o jornalista Evaristo Costa, garoto-propaganda da marca, assume o papel de host do evento, conduzindo as atrações ao longo do dia. O evento também contará com nomes de peso nas áreas de negócios e tecnologia, como: Guilherme Benchimol, fundador e presidente do Conselho de Administração da XP Inc. Nath Finanças, referência em educação financeira acessível; Luís Gustavo Ribeiro, gerente de comunidades do LinkedIn; e Eduardo Vieira, comunicador e sócio do SoftBank. Com foco em inspiração e superação, o evento também receberá a atleta Daiane dos Santos e a bi-campeã olímpica Fabi Alvim, que compartilharão suas trajetórias de alto desempenho dentro e fora do esporte. “Chegamos à terceira edição do Asaas Connect com o objetivo de não só atualizar líderes e empresários das tendências de mercado, mas em também inspirá-los a levar seus negócios mais longe, conectando-se com histórias de profissionais que já trilharam trajetórias de sucesso”, comenta Júnior Beltrão, Diretor de Receitas do Asaas. “Este ano, teremos ainda a gravação ao vivo de um episódio do Shark Tank Brasil, com decisões sendo tomadas ali, diante do público - uma oportunidade única de aprendizado”, afirma. Mais de 30 expositores já estão confirmados para o evento, representando diversas áreas de especialização. Para incentivar o debate e a troca de conhecimento, o Asaas Connect deste ano contará com três palcos: o Palco Connect , que trará os principais palestrantes e conteúdos sobre tecnologia, finanças e empreendedorismo; o Palco Deploy , focado em cases de sucesso e novas tecnologias de mercado; e o Speed Talking , um espaço interativo para debates com grandes nomes do setor. Entre as ativações confirmadas estão a Feira de Negócios, com presença dos patrocinadores masters Veri e Leads2b e marcas relevantes como Caju, ClearSale e PipeRun; área VIP para convidados; happy hour com o time Red Bull Bragantino; dinâmicas com microfone aberto; além de lounges interativos e outras experiências que prometem engajar o público e tornar o evento ainda mais completo. Asaas em voos ainda mais altos O evento chega em um momento importante para o Asaas, que recentemente comemorou 15 anos de operação e vive uma fase de forte expansão. Com mais de 220 mil clientes ativos e R$500 milhões em receita recorrente anual (ARR), a fintech se consolidou como uma das principais plataformas de gestão financeira para negócios no Brasil. “O Asaas nasceu para simplificar a gestão financeira dos donos de negócios no Brasil. Hoje, oferecemos uma plataforma completa que vai muito além da emissão de boletos, com soluções como conta digital, cartão corporativo, crédito e antecipação de recebíveis”, afirma Júnior. “Com mais de R$1 bilhão em investimentos captados e o maior aporte da América Latina no último ano, estamos preparados para dar os próximos passos e alcançar R$1 bilhão em receita anual até 2026, com crescimento sustentável e guiado por tecnologia”, conclui. Para mais informações sobre a programação completa do evento, tirar dúvidas e comprar seu ingresso, acesse o site oficial do Asaas Connect: www.asaasconnect.com.br/
- Um em cada três brasileiros das classes A e B já tem conta em moeda estrangeira
As contas em moeda estrangeira ganharam espaço entre os brasileiros nos últimos três anos. Os resultados da mais recente pesquisa encomendada pelo C6 Bank à Ipsos-Ipec mostram que 31% dos entrevistados das classes A e B mantêm uma conta com saldo em moeda estrangeira (dólar ou em euro, por exemplo). Em 2022, quando o levantamento foi realizado pela primeira vez, o percentual era de 12%. O aumento de 19 pontos percentuais na parcela de brasileiros de alta renda que passaram a ter uma conta em moeda estrangeira reflete uma mudança no mercado e no comportamento da população. Ao considerar apenas a classe A, o avanço é ainda maior no período – de 21% para 45%. Nos últimos anos, as chamadas contas globais deixaram de ser um privilégio restrito a grandes investidores e empresas para se tornarem uma opção cada vez mais acessível. O avanço foi impulsionado pela digitalização dos serviços financeiros, pela ampliação da concorrência e por mudanças regulatórias que simplificaram a oferta desses produtos. Hoje, é possível abrir e movimentar contas em diferentes moedas de forma rápida e com tarifas mais competitivas. A facilidade atrai principalmente pessoas com idade entre 25 e 34 anos. Nessa faixa etária, a adesão à conta global é de 41%. Entre os brasileiros das classes A e B que possuem contas globais, os objetivos de uso desse serviço são variados: gastar em viagens ao exterior (36%), investir em ativos estrangeiros (33%), juntar dinheiro para viagens futuras (33%) e economizar (30%). Contas globais, em geral, têm custos mais baixos em comparação a outras opções, como o cartão de crédito. Questionados a respeito do aumento recente na alíquota do IOF sobre operações de câmbio, 79% dos entrevistados disseram estar a par das mudanças. Entre os que sabem da mudança e possuem conta global, metade afirmou que considera mudar os planos de uso da conta por causa do imposto. Outros 36% afirmaram que não mudariam os planos de uso e 14% disseram não ter entendido o impacto da medida sobre a conta com saldo em moeda estrangeira. A pesquisa C6 Bank/Ipsos-Ipec ouviu, de forma online, 1.000 brasileiros a partir de 16 anos de idade das classes A e B de todas as regiões do Brasil, entre os dias 16 e 23 de julho de 2025. A margem de erro é de três pontos percentuais.
- Veja a lição aprendida com o ciberataque que transformou centenas de transações via PIX em criptomoedas
O ataque cibernético de grande porte que atingiu recentemente a C&M Software — empresa brasileira responsável por serviços financeiros essenciais — e resultou no desvio de fundos de pelo menos seis instituições do setor nos deixou lições preciosas sobre a importância da cibersegurança no sistema financeiro e a ousadia dos grupos criminosos. Este é considerado o maior caso de fraude cibernética na história do Brasil. O incidente, ocorrido na madrugada de 30 de junho, envolveu o acesso indevido às contas reserva para liquidação interbancária no Banco Central de pelo menos seis instituições financeiras brasileiras, permitindo que o grupo criminoso movimentasse valores expressivos que, segundo estimativas preliminares, podem variar entre R$ 800 milhões e, até, R$ 3 bilhões. O ataque, que abalou o sistema financeiro brasileiro, teria origem no uso de credenciais vazadas de um simples funcionário e envolveu mais de uma centena de transações via PIX convertidas em criptomoedas, dificultando a recuperação do dinheiro. Em resposta, a C&M Software foi desligada temporariamente do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e a Polícia Federal iniciou uma investigação com apoio do Banco Central, enquanto o caso também é apurado pela Polícia Civil de São Paulo. Casos dessa magnitude levantam uma série de questões, como: “onde estava a falha?” até, “o que deve ser feito para aumentar os padrões de cibersegurança em sistemas tão vitais como o PIX?”. Anchises Moraes, especialista da Apura Cyber Intelligence, empresa de relevância mundial em cibersegurança, explica em detalhes como esse tipo de evento movimenta o mundo da segurança digital e como empresas tais quais a Apura reagem a essas situações. “O primeiro passo é identificar a origem do problema para, a partir daí, entender onde estão as principais falhas nos sistemas de proteção e como mitigar essas brechas para minimizar as chances de um novo ataque”. Entendendo o passo a passo A Apura preparou um extenso relatório com quase 30 páginas sobre o incidente envolvendo a C&M Software. Com base em informações coletadas com suas ferramentas de análises, junto ao time de experts da empresa, em tempo recorde foi possível mapear o cenário sobre os principais tópicos relativos ao ataque. Assim, após entender a sequência de eventos, a empresa pôde entender as variáveis que possibilitaram o sucesso inicial dessa investida e entender os principais acontecimentos. Dessa maneira, um “mapa” do ataque foi criado. Tudo começou quando os criminosos aliciaram João Nazareno Roque, desenvolvedor júnior da C&M Software, que forneceu suas credenciais de acesso ao sistema. Não há dúvidas, entre os especialistas da Apura, que esse foi o “vetor de acesso inicial” que permitiu o golpe bilionário. A partir daí, houve o “reconhecimento e mapeamento”, com os invasores mapeando a infraestrutura da C&M e o sistema de transferências PIX e, supostamente, tendo acesso a novas credenciais de acesso, chaves privadas e certificados digitais das instituições financeiras. Assim, usando a plataforma da C&M, eles realizaram transações fraudulentas via PIX no Sistema de Pagamentos Instantâneo (SPI) em nome das instituições financeiras. O golpe foi realizado fora do horário comercial, para evitar monitoramento. Os recursos financeiros foram enviados a dezenas de contas, muitas das quais em instituições de menor porte, que geralmente possuem controles de prevenção à fraudes mais frágeis (KYC), facilitando o uso de laranjas para ocultar a origem dos fundos. Na sequência, o dinheiro foi disperso em pequenas transações e convertido em criptomoedas (USDT e Bitcoin), dificultando o rastreio. Recomendações da Apura Após mapear a “timeline” do ataque e apurar as ações das autoridades, ou seja, como foi a “caça” aos criminosos, a Apura colocou em seu relatório uma série de recomendações para que a segurança seja elevada frente à evolução do crime cibernético. As análises descritas neste relatório evidenciam que os agentes de ameaça representam um risco estratégico significativo, com potencial para causar grandes prejuízos financeiros, impactos negativos à reputação da marca e severas interrupções operacionais. “Este ataque ao sistema financeiro é inédito, por sua ousadia e por sua complexidade técnica e operacional. Ele representa um novo cenário de risco a ser considerado pelas organizações imediatamente”, completa o especialista. Como resposta a esse cenário, a Apura desenvolveu um conjunto de recomendações estratégicas para mitigação, dividido em quatro pilares essenciais, visando fortalecer a resiliência corporativa e proteger o valor do negócio: Fortalecimento Proativo das Defesas : Adoção de medidas preventivas para diminuir a superfície de ataque e dificultar o acesso inicial dos invasores. Capacidade Avançada de Detecção e Resposta : Implantação de tecnologias e processos que possibilitem identificar e conter rapidamente ameaças que consigam ultrapassar as barreiras de segurança. Inteligência Acionável de Ameaça s: Uso de inteligência para antecipar e rastrear ameaças de maneira proativa. Gestão de Riscos na Cadeia de Suprimentos : Implementação de controles rigorosos para mitigar os riscos provenientes de parceiros e fornecedores de tecnologia. “As pessoas podem achar que ‘cibersegurança’ se refere apenas a sistemas semelhantes a ‘antivírus’ ou relacionados às partes ‘tecnológicas’. Boa parte da cibersegurança também recai sobre os fatores humanos, que é onde reside muito perigo”, ressalta Anchises. “Nesse cenário, além de ações de conscientização, é necessário seguir as práticas tradicionais de gestão de identidades, segmentação de funções e, principalmente, contar com a inteligência de ameaças para conhecer os riscos e se adaptar rapidamente à novos cenários”, completa.
- Fintech meutudo relança empréstimo BPC/LOAS com taxas baixas e competitivas
A meutudo , fintech especializada em crédito consignado digital, anuncia a retomada da oferta de empréstimo consignado para beneficiários do BPC/LOAS . A modalidade havia sido pausada na fintech, mas voltou em 2025 com o objetivo de ampliar o acesso ao crédito e oferecer condições mais competitivas que os bancos tradicionais. De acordo com Josue Ma, Head de Consignado INSS na meutudo, o benefício BPC/LOAS está mais maduro, com regras mais claras de concessão e reavaliação. O amadurecimento traz mais segurança e gera condições para que a meutudo volte a conceder crédito a quem precisa e que estava sem ofertas no mercado em geral. “ A meutudo se orgulha de estar na vanguarda do mercado, lançando produtos e ferramentas que geram valor para os nossos clientes. Além de reativar o BPC/LOAS, lançamos recentemente a funcionalidade “Meu Benefício” onde o cliente consegue ver e analisar seus descontos direto do app, além de comparar taxas dos contratos de crédito consignado já existentes com oportunidades que só a meutudo pode oferecer”, explica Josue Ma. Segundo a empresa, o processo será realizado de forma 100% digital , com simulação transparente, contratação simplificada e pagamento rápido via Pix . Além disso, a meutudo reforça que não há consulta ao SPC/Serasa, tornando o produto acessível mesmo para beneficiários negativados. Com essa retomada, a meutudo reforça sua presença no mercado de crédito consignado e amplia as alternativas para beneficiários que buscam crédito eficiente e 100% digital. Quem pode fazer o empréstimo BPC/LOAS? Para fazer um consignado BPC/LOAS na meutudo é necessário: receber o Benefício de Prestação Continuada; ser o titular do benefício; possuir margem consignável disponível; estar com o benefício desbloqueado para novos empréstimos. Para mais informações, acesse https://meutudo.com.br/emprestimo-bpc-loas/ .
- Hurst Capital lança operação com ativos judiciais americanos
A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, acaba de anunciar uma nova operação de investimento nos Estados Unidos. Desta vez, voltada ao mercado de indenizações por acidentes de trânsito no estado do Texas. A iniciativa oferece aos investidores brasileiros a possibilidade de aplicar recursos em ativos dolarizados com rentabilidade projetada de 25% ao ano. O investimento é baseado na aquisição indireta de direitos creditórios originados de honorários advocatícios decorrentes de indenizações pagas por seguradoras norte-americanas. Os recursos captados serão destinados ao financiamento de um portfólio de casos geridos pela Hyde Trial Tribe, escritório de advocacia sediado no Texas e especializado em litígios de lesões pessoais. O aporte mínimo exigido é de R$ 10 mil, com prazo estimado de 12 meses. A operação é classificada como judicial e envolve risco atrelado ao desempenho de seguradoras norte-americanas. A estrutura jurídica do Texas, considerada previsível e regulada, contribui para a estabilidade dos recebíveis. A Primeira Série da emissão é classificada como Sênior, o que garante prioridade no pagamento aos investidores desta tranche. Os recebíveis gerados pelos casos serão destinados integralmente à liquidação da série sênior até que a remuneração projetada seja atingida. Segundo dados do Departamento de Transporte do Texas, em 2023 foram registrados cerca de 560 mil acidentes no estado, resultando em mais de 250 mil vítimas com direito a compensação. A legislação local exige cobertura mínima de seguro por parte dos motoristas, o que inclui US$ 30 mil por pessoa para lesões corporais, US$ 60 mil por acidente para lesões corporais e US$ 25 mil por acidente para danos materiais. Coberturas adicionais, como a de motorista não segurado ou subsegurado, ampliam a previsibilidade dos recebíveis. “O modelo jurídico adotado no Texas permite que os advogados atuem com honorários entre 33% e 40% do valor da causa, cobrados apenas em caso de êxito. A Hyde Trial Tribe conduz todas as etapas do processo, desde a análise de elegibilidade até a negociação com seguradoras e eventual judicialização. Atualmente, 70% dos casos são resolvidos por meio de acordos extrajudiciais, com assertividade geral de 80%. Em casos judicializados, o escritório apresenta histórico de 100% de êxito”, explica Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. Ele observa que a mediana dos honorários recebidos historicamente é de US$ 10 mil, em casos que ultrapassam US$ 200 mil. Cerca de 40% dos processos são liquidados em até seis meses, enquanto 80% são encerrados em até dez meses. Esses indicadores reforçam a previsibilidade do fluxo de recebíveis e a eficiência do modelo adotado. A operação é estruturada por meio da securitização de uma carteira de recebíveis originados de contratos de prestação de serviços e de empréstimo entre a HRM One Limited e a HRM One US LLC. Esta segunda atua como investidora da Hyde Trial Tribe e é responsável pelo financiamento dos leads jurídicos. Os valores das indenizações são pagos pelas seguradoras em contas fiduciárias, que funcionam como ambientes segregados e auditáveis. Os honorários advocatícios são repassados à HRM One US LLC, que realiza os pagamentos à HRM One Limited, responsável por remunerar a securitizadora. “Essa operação representa um avanço na internacionalização dos investimentos alternativos, com exposição a um mercado sólido e regulado como o dos Estados Unidos”, afirma Farache e acrescenta que o objetivo é ampliar o acesso dos investidores brasileiros a ativos dolarizados com alto grau de previsibilidade e proteção estrutural. A tese de investimento contempla mecanismos de proteção ao investidor, como a subordinação de 20% aportada pelos sócios da operação, que assumem as primeiras perdas. A razão de cobertura da operação é superior a 3x, considerando a relação entre o valor dos recebíveis e a remuneração estimada. Além disso, há provisão de perdas de 20% já incorporada ao cenário base. A estrutura permite ao investidor exposição indireta a um portfólio de casos já estruturados, com fluxo mensal de liquidação e remuneração em dólar. A operação está inserida em um mercado regulado, com volume anual superior a US$ 60 bilhões em indenizações por lesões pessoais nos Estados Unidos.














